FCEE. Altas Habilidades/Superdotação TÍTULO DA PESQUISA NAAH/S

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1 FCEE TÍTULO DA PESQUISA Altas Habilidades/Superdotação NAAH/S

2 Você conhece alguém com indicadores de Altas Habilidades/Superdotação?

3 Santa Catarina Alunos matriculados na Educação Básica Cadastro de alunos com AH/SD no censo

4 Altas Habilidades/Superdotação Políticas Públicas

5 Em 1971, a LDB (BRASIL, 1971) é legislação marcante para a história da superdotação no Brasil, cuja inserção dos superdotados se dá pela primeira vez, em seu artigo 9º que apontava: Os alunos que apresentarem deficiências físicas ou mentais; Os que se encontrarem em atraso considerável quanto a idade regular de matrícula e; Os superdotados deverão receber tratamento especial, de acordo com as normas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação.

6 RESOLUÇÃO Nº N 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 (*) Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, B modalidade Educação Especial Art. 4º Para fins destas Diretrizes, considera-se públicoalvo do AEE: I Alunos com deficiência: (...). II Alunos com transtornos desenvolvimento: (...). (SC + TDAH). globais do III Alunos com altas habilidades/superdotação...

7 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/2008) Alunos com altas habilidades/ superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes Áreas, isoladas ou combinadas: Intelectual, Acadêmica, Liderança, Psicomotricidade e Artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.

8 Santa Catarina Resolução 2006/112/CEE/SC 3. A pessoa com altas habilidades é aquela que apresenta notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes e capacidade psicomotora. Resolução 2016/100/CEE/SC 5º Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. VII. Atendimento Educacional Especializado (AEE), disponibilizado na rede regular de ensino, no contra turno, com o objetivo de complementar ou suplementar o processo de aprendizagem dos alunos especificados nesta Resolução, não configurando como ensino substitutivo nem como reforço escolar.

9 Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Fomentar e difundir o conhecimento científico na área das AH/SD, orientando quanto à implantação de serviços de atendimento educacional especializado para alunos AH/SD em todo o Estado.

10 Implantação de Serviços de Atendimento Educacional Especializado AEE/AH/SD no Estado

11 Altas Habilidades/Superdotação Noções Básicas

12 São consideradas pessoas com Altas Habilidades/Superdotação aquelas que apresentam notável desempenho e/ou elevada potencialidade, isolados ou combinados, em qualquer dos seguintes aspectos: Habilidade intelectual geral; Aptidão acadêmica específica; Pensamento criativo produtivo; Capacidade de liderança; Capacidade psicomotora.

13 Habilidade intelectual geral Essa categoria inclui indivíduos que demonstram características tais como curiosidade intelectual, poder excepcional de observação, habilidades para abstrair, atitudes de questionamento e habilidades de pensamento associativo. STEPHEN HAWKING (1942 atual)

14 Aptidão acadêmica específica Essa categoria inclui os alunos que apresentam um desempenho excepcional na escola, que têm ótimo desempenho em testes de conhecimento e demonstram alta habilidade para as tarefas acadêmicas. John Forbes Nash Jr Matemático que recebeu prêmio Nobel (Filme Uma Mente Brilhante)

15 Pensamento criativo produtivo Pessoas que apresentam idéias originais e divergentes, com habilidade para elaborar e desenvolver idéias originais, capazes de perceber de muitas formas diferentes um determinado tópico. LEONARDO DA VINCI ( ) Escreveu, desenhou e fez estudos em inúmeras áreas. Ficou conhecido pela forma diferente e inovadora com que resolvia os mais diversos problemas em áreas diferentes, e por sua capacidade de perceber de muitas formas diferentes um determinado assunto. (VIRGOLIM, 2007).

16 Capacidade de liderança Presente em pessoas que emergem como líderes sociais ou acadêmicos de um grupo. Apresentam sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa, capacidade de resolver situações sociais complexas, poder de persuasão e influência no grupo. GANDHI ( )

17 Talento especial para artes Engloba os alunos que apresentam alto desempenho em artes plásticas, musicais, dramáticas, literárias ou cênicas, habilidades para pintura, escultura, desenho. HEITOR VILLA-LOBOS ( )

18 Capacidade psicomotora Engloba aqueles estudantes que apresentam proezas atléticas, incluindo também o uso superior de habilidades motoras refinadas, necessárias para determinadas tarefas e habilidades mecânicas. EDSON ARANTES DO NASCIMENTO (1940 atual)

19 Dupla excepcionalidade AH/SD com Deficiência (Física ou Sensorial); AH/SD com Transtorno do Espectro Autista; AH/SD com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Beethoven

20 Renzuli (1986) propôs uma concepção de superdotação que inclui três componentes: habilidades acima da média, envolvimento com a tarefa e criatividade.

21 Habilidade acima da média Habilidades gerais Rápido processamento de informações e raciocínio lógico; memória e flexibilidade de pensamento; amplo repertório de conhecimentos; habilidades de abstração e curiosidade intelectual; Capacidade intelectual geral muito superior. Habilidades específicas Capacidade de adquirir conhecimento, prática e habilidades para atuar em uma ou mais atividades de uma área específica do conhecimento. Envolvimento com a tarefa Inclui motivação e atributos pessoais, como perseverança, dedicação, esforço, autoconfiança e a crença na própria habilidade. Criatividade Fluência, flexibilidade e originalidade de pensamento e, ainda, abertura a novas experiências, curiosidade, sensibilidade e coragem para correr riscos. (RENZULLI, 1986)

22 Renzulli define as AH/SD em duas categorias distintas: Acadêmica e Criativo-Produtiva Superdotação Acadêmica É o tipo mais facilmente mensurada através de testes de QI, ou outros testes de habilidades cognitivas. É observada com maior facilidade na escola em alunos que tiram as melhoras notas, ainda que nem sempre em todas as disciplinas. Existe vários níveis de superdotação acadêmica e, em diferentes áreas do conhecimento. (RENZULLI, 1986)

23 Superdotação Criativo - produtiva Não é mensurável ou facilmente identificada na escola. É observada em alunos com percepções inovadoras e julgamentos perspicazes. É geralmente associada as artes porém é relacionada a diferentes áreas de produção (ex. criação de jogos, robótica, aplicativos, tecnologias em geral). A superdotação criativa produtiva também descreve aqueles aspectos da atividade humana envolvidos na resolução de problemas, aplicação de informações de forma integrada, entre outros. As ideias e o trabalho irão ter um impacto nos outros e causar mudança. (RENZULLI, 1986)

24 Diferenciando terminologias Precoce é o indivíduo que aprende mais cedo no desenvolvimento que as crianças, no geral, aprenderão mais tarde. Prodígio são pessoas que se caracterizam por uma performance extraordinária em seus primeiros anos de vida, apresentando antes dos 10 anos desempenho similar ao de um adulto altamente qualificado. Gênio O termo deve ser reservado para descrever apenas indivíduos que deixaram um legado à humanidade e que revolucionaram uma área do conhecimento.

25 Características comuns em pessoas com AH/SD e os mitos

26 Fenômeno multidimensional, abrange diferentes aspectos: Cognitivos Afetivos Personalidade Neuropsicomotores Deve se considerar contexto sócio cultural e econômico. (FLEITH, 2007; v.1; cap.3)

27 Escala de características de Renzulli Superdotação Acadêmica ou Escolar Mais facilmente identificada pelos testes de QI. A ênfase nessa habilidade são os processos de aprendizagem dedutiva, treinamento estruturado nos processos de pensamento e aquisição, estoque e recuperação da informação: Características Cognitivas Tira boas notas na escola (apresenta grande vocabulário); Gosta de fazer perguntas (necessita pouca repetição do conteúdo escolar); Aprende com rapidez (é perseverante); Apresenta excelente raciocínio verbal e/ou numérico (é um consumidor de conhecimentos); Lê por prazer (tende a agradar os professores); Gosta de livros técnico-profissionais (tende a gostar do ambiente escolar); Tem paixão em aprender (revela intenso perfeccionismo); Características Afetivo-emocionais Tem necessidades de saber sempre mais e busca ativamente por aprendizagens; Pode estabelecer metas irrealisticamente altas para si mesmo muitas vezes reforçadas pelos pais, e sofrer por medo de não atingir essas metas. (demonstra perseverança nas atividades motivadoras a ele); Apresenta grande necessidade de estimulação mental (apresenta grande intensidade emocional);

28 Superdotação Criativo-produtiva Desenvolvimento de materiais e produtos originais. A ênfase é dada no uso e aplicação da informação/conteúdo e processos de pensamento de forma integrada, indutiva e orientada para os problemas reais. Costuma ser visto como um aprendiz em primeira mão, no sentido de que ele trabalha nos problemas que tem relevância pra ele e são considerados desafiadores. Características Cognitivas Não necessariamente apresenta QI superior (pensa por analogia) É criativo e original (usa o humor) Demonstra diversidade de interesses (gosta de fantasiar) Gosta de brincar com as idéias (não liga para convenções) É inventivo constrói novas estruturas, (é sensível a detalhes) Procura novas formas de fazer as coisas (é produtor de conhecimento) Não gosta de rotina, (encontra ordem no caos) Características Afetivo-emocionais Energia emocional naquilo que faz (preocupação moral em idades precoces) Necessita de professores sensíveis aos seus intensos sentimentos Freqüentemente questiona regras/autoridade Demonstra autoconsciência Demonstra capacidade de reflexão Apresenta imaginação vívida.

29 Mitos AH/SD Todo superdotado é um gênio; Todo superdotado tem o físico pouco desenvolvido, usa óculos, possui gostos eruditos; A superdotação garantirá uma vida bem sucedida.

30 Mitos AH/SD O superdotado sempre apresentará inteligência e habilidades acima da média em todas as fases da sua vida independente das condições ambientais a que estiver inserido; Todo superdotado deverá apresentar resultados acima da média em tudo que fizer, deverá ter bom êxito em todas as disciplinas escolares;

31 Mitos AH/SD Todo criativo produtivo possui menos inteligência que os acadêmicos ; Confusão entre superdotação e transtornos; Afirmar que a superdotação é somente inata ou somente um produto do ambiente social.

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33 Assincronia A assincronia ou dissincronia é a uma característica apontada nos estudos sobre AH/SD, surgindo quando uma das capacidades humanas se desenvolve primeiro ou mais que as outras. O descompasso entre o desenvolvimento intelectual e o emocional é também fonte de tensões e origem de desajustamento e quanto maior o grau de assincronia, maior a probabilidade de problemas de ajustamento de ordem social e emocional (Silverman, 2002).

34 Assincronia A assincronia ou dissincronia é a uma característica apontada nos estudos sobre AH/SD. Dissincronia é um termo instituído pelo psicólogo francês Jean- Charles Terrassier (1979) que a classifica como interna e externa, adotaremos o termo assincronia. A interna se refere à discrepância na sincronização dos ritmos de desenvolvimento afetivo, intelectual e motor do indivíduo; A externa ocorre quando a falta de sincronicidade não ocorre somente internamente, mas pode ser percebida em relação ao meio em que ele vive.

35 Assincronia Interna A Assincronia aparece quando alguma das capacidades humanas se desenvolve mais que as outras. (TERRASSIER, 1979). Distingue os seguintes tipos: Linguagem e Pensamento: ocorre quando a velocidade do pensamento é maior que a capacidade de articulação da fala. Intelectual-psicomotora: acontece quando crianças talentosas possuem mais facilidade em aprender a ler do que a escrever. Acontece nos casos em que o intelecto da criança evolui mais rápido do que suas habilidades motoras, causando disparidade. Afetivo-intelectual: dá-se quando a maturação cognitiva e a afetiva não seguem o mesmo ritmo em relação à norma prevista como ideal para o desenvolvimento. Pode ocorrer que a criança se utilize do seu domínio cognitivo para suprir ou disfarçar sua imaturidade emocional. Daí o cuidado que se deve ter quando se pensa em aceleração escolar. Em alguns casos é necessário que isso aconteça, todavia, deve-se levar em conta se o aluno possui condições de acompanhar a turma, apesar de intelectualmente nivelado. O acompanhamento psicopedagógico nesse caso é fundamental a fim de se avaliar a maturidade ou não da criança.

36 Assincronia Externa A assincronia externa pode ser observada quando um indivíduo com AH/SD necessita de condições adequadas em seu ambiente escolar, mas não as encontra no currículo, por exemplo. Sem atendimento especializado enfrentará muita dificuldade para ter acesso a conteúdos e a procedimentos mais abrangentes e com mais profundidade, condizentes com seus interesses. Por consequência, isso gera frustrações e problemas de ordem emocional e social. (TERRASSIER, 1979)

37 Identificação de alunos com Altas Habilidades/Superdotação

38 A identificação de AH/SD em um aluno deve levar em conta questões referentes ao contexto no qual ele está inserido e a maneira como age e interage no mundo, seu ritmo, suas conexões, características psicológicas e habilidades; sendo assim, uma atividade contínua e variável (FONSECA 2010, p.32).

39 Formas de Indicação: Indicação por meio de testes Indicação pelo Professor Indicação pela Família Auto-indicação pelo aluno Indicação por colegas Produção do aluno Destaque em torneios e competições

40 Indicação por meio de avaliação psicológica: Os testes de inteligência são úteis na identificação de talentos na área acadêmica e na identificação daqueles alunos que, apesar de possuírem QI alto, não são percebidos devido ao baixo rendimento escolar por sua desmotivação com a escola.

41 Indicação pelos professores O professor possui papel muito importante na identificação do aluno com AH/SD. É ele que possui o parâmetro de comparação entre os alunos da turma e conseguirá facilmente detectar o que se destaca, em relação aos demais, nas diferentes áreas do conhecimento.

42 Indicação pela família A família é uma fonte de informação que não pode ser dispensada do processo de identificação de alunos com altas habilidades/superdotação. Os pais podem relatar como aconteceu o desenvolvimento de seu filho, quando aprendeu a andar, falar, ler, etc., seus interesses e atividades nas quais que se empenha fora da escola.

43 Auto-indicação pelo aluno Para alguns alunos, é clara a percepção de sua facilidade em determinada área, em relação aos colegas. Porém, é importante salientar que, gostar não é sinônimo de ser bom em determinada tarefa. Assim, é fundamental analisar os interesses do aluno em um contexto geral.

44 Indicação por colegas Os colegas de sala são muito úteis na indicação de alunos com altas habilidades/superdotação por serem excelentes observadores dos comportamentos uns dos outros. Geralmente, na sala de aula, os alunos conseguem apontar o colega que é o melhor em matemática, em ciências, em artes, ou mesmo o que toca algum instrumento, tem maior liderança, etc.

45 Destaque em competições: O destaque de um aluno em concursos, torneios ou olimpíadas indica que ele possui potencial acima dos demais competidores, sendo esse um grande indicador de altas habilidades/superdotação. Atualmente, em todo o Brasil, há uma série de olimpíadas científicas, as principais são: Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP); Olimpíadas Brasileiras de Matemática (OBM); Olimpíadas Brasileiras de Química (OBQ); Olimpíadas Brasileiras de Física (OBF); Olimpíadas Brasileiras de Robótica (OBR). Torneios na área esportiva e concursos artísticos, musicais e literários podem ser promovidos a fim de identificar alunos dessas áreas.

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47 Práticas Educacionais Modalidades de Atendimento

48 Formas de Atendimento Agrupamento Aceleração Enriquecimento

49 Agrupamento em centros específicos Indivíduos que apresentam as mesmas áreas de interesses, diferenciados do currículo escolar. Ex: Xadrez, dança, teatro, esporte, etc.

50 Agrupamentos em aulas especificas nas escolas regulares Indivíduos que apresentam áreas de interesse contemplados na rede regular de ensino. Ex: interesses na matemática, história, geografia, etc.

51 Agrupamento parcial/temporal, flexível Indivíduos que apresentam áreas de interesses não muito definidas. É oportunizado vivências nas diversas áreas do conhecimento. Ex: AEE - Atividades exploratórias. Ex: Escola outros projetos e grupos de estudo.

52 Aceleração Tipos de aceleração: 1. Ingresso antecipado no Jardim de Infância; 2. Ingresso antecipado no Ensino Fundamental; 3. Saltar séries ou anos; 4. Avanço contínuo; 5. Ensino segundo o ritmo do estudante; 6. Aceleração de matérias / Aceleração parcial; 7. Classes combinadas; 8. Plano de estudos compactado; 9. Plano de estudos abreviado;

53 10. Mentores; 11. Programas extracurriculares; 12. Cursos a distância; 13. Graduação antecipada; 14. Curso simultâneo/paralelo; 15. Colocação Avançada; 16. Créditos por provas; 17. Aceleração universitária; 18. Ingresso antecipado no Ensino Médio, pré-vestibular ou universidade. (LDB - Lei 9394/96)

54 Enriquecimento Podemos considerar como forma de enriquecimento quando o professor permite que o aluno termine sua atividade e leia um livro, ou faça um desenho, etc, ou seja, que faça ocupar o espaço deixado pelo que foi concluído.

55 Formas de enriquecimento segundo Pérez, Rodríguez e Fernández (1998) : enriquecimento dos conteúdos curriculares; enriquecimento extracurricular;

56 Enriquecimento dos conteúdos curriculares Alterações mais focalizadas e não tão abrangentes, Se referem a disciplinas curriculares, por meio de aprofundamento de conteúdos. Podem ser feitas pelos professores de disciplinas específicas da rede regular.

57 Enriquecimento extracurricular Atendimento individualizado ou em pequenos grupos de ensino, buscando promover o aprimoramento, por meio de professores especializados na área do interesse, para auxiliar no desenvolvimento das habilidades específicas. Ex: estudo da astronomia,

58 Modelo Triádico de Enriquecimento

59 ATIVIDADES DO TIPO I EXPLORAÇÃO

60 Modelo Triádico de Enriquecimento Atividades Tipo I Experiências e atividades exploratórias ou introdutórias destinadas a colocar o aluno em contato com uma ampla variedade de tópicos ou áreas de conhecimento, que geralmente não são contempladas no currículo regular. Ex.: Apresentação de filmes variados; Discussão de temas de noticiários do dia através de várias abordagens; Oficinas variadas: origami, fotografia, etc.; Palestras com profissionais de várias áreas do conhecimento como bombeiros, professores, astrônomos, etc.

61 ATIVIDADES DO TIPO II TREINAMENTO

62 Atividades Tipo II Oferta de atividades que desenvolvem habilidades de como fazer e características pessoais, como autonomia, para desenvolver com produtividade atividades de interesse. Ex.: Treinamento em técnicas de observação, seleção, classificação, organização, análise e registro de dados; Treinamento em técnicas de desenvolvimento de apresentações orais, escritas e práticas: comunicação oral, painéis, cartazes, apresentações em mídia eletrônica e demonstrações práticas; Oficina de ideias com materiais alternativos ou reciclagem de sucata; Treinamento no manuseio de recursos audiovisuais e tecnológicos para o desenvolvimento de trabalhos como: retroprojetores, etc.

63 ATIVIDADES DO TIPO III PRODUÇÃO

64 Atividades Tipo III Visam a investigação de problemas reais, por meio da utilização de métodos adequados de investigação, a produção de conhecimento novo, a solução de problemas ou a apresentação de um produto, serviço ou performance. Ex.: Investigação de problemas reais; desenvolvimento de projetos coletivos e individuais; grupos de pesquisa em áreas de estudos específicos; desenvolvimento de produtos criativos e originais (como por exemplo, roteiro de peça, revista, maquete, poesia, relatório de pesquisa, livro ilustrado, desenho em quadrinhos, teatro de fantoches, mural etc); divulgação dos produtos elaborados.

65 ATIVIDADES DO TIPO IV Segundo Freitas e Pérez PRODUÇÃO FINAL

66 A Criação das Atividades do Tipo IV As Atividades do Tipo IV caracterizam-se como atividades: [...]de produção criativa concreta em nível profissional especializado, que geram produtos especializados que surgem do amadurecimento das pesquisas ou produtos desenvolvidos nas atividades do tipo III e que são socializadas na comunidade. São atividades e produções artísticas ou de pesquisa que derivam de atividades do Tipo III e geralmente têm um impacto social mais amplo. É o FAZER MAIS.

67 A capacidade e o talento humano se desenvolvem e se expressam em produção suferior desde que o potencial seja identificado, estimulado, acompanhado e orientado. Zenita Ghuenter

68 Visita a museus. Sugestões de Atividades Parcerias com universidades: Laboratórios. Palestras. Estudo em biblioteca... Parceria com professores da escola de áreas especificas, como, matemática, geografia, ciências... Passeios exploratórios em: parques ambientais, zoológico, área agrícola, pontos históricos da cidades, exposições diversas, industrias, empresas...

69 Exs: Museus Ambientais

70 Hangar do curso de Mecânica e Manutenção de Aeronaves SENAI

71 Visita ao laboratório de química da UFSC

72 Visita ao I Simpósio de Escultura Internacional em São José

73 Sugestões de Livros para atividades Toc toc plim plim. Lidando com as emoções, brincando com pensamento através da criatividade Desafie seu QI. Divirta-se melhorando suas habilidades mentais. Cabrum! Chuva de Ideias! Desenvolvendo a criatividade das crianças.

74 Sugestões de Leitura Altas Habilidades/ Superdotação: Atendimento especializado Autores: Soraia Napoleão Freitas e Susana Graziela Pérez B. Pérez Altas Habilidades/ Superdotação, Talento, Dotação e Educação Coordenadores: Laura Ceretta Moreira e Tania Stoltz

75 Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD): Criatividade e Emoção Organizado por Fernanda Hellen Ribeiro Piske, et. Al. Desenvolvimento de talentos e Altas Habilidades: orientação para professores Organizadores: Denise de Souza Fleith e Eunice M. L. Soriano de Alencar.

76 Sugestões de Filmes A Rede Social (2010) Código para o Inferno (1998) Gênio Indomável (1997) Lances Inocentes (1993) Mentes que Brilham (1991) O Solista (2009) O Som do Coração (2007) Prenda-me se for Capaz (2002) Rain Men (1988) Shine (1996) Uma Mente Brilhante (2001) Amadeus (1984) O Jogo da Imitação (2014) Sociedade dos Poetas Mortos (1990) Série Anne com E (2017) The Phisician (2013) Teoria de tudo (2014)

77 Equipe do NAAH/S - SC Andréia Rosélia de A. Panchiniack Coordenadora Liliam Guimarães de Barcelos Sandra Duarte Hottersbach Pedagogas Gabriela de S. Dietrich Psicóloga Luciana Passos Secretária Ananda Ludwig Burin Oficina de Lógica e Matemática Maria Gizeli da Silva Oficina Exploratória Ana Paula Costa Sousa Oficina de Leitura e Produção Textual Sirlei Ignácio Oficina de Robótica Educacional Vânia P. Franz de Matos Oficina de Artes Plásticas/Visuais

78 Obrigada! FCEE NAAH/S: Rua Paulino Pedro Hermes, 2785 Bairro Nossa Senhora do Rosário - São José/SC - Brasil CEP: Fone (48) /(48) fcee@fcee.sc.gov.br naahs@fcee.sc.gov.br - naahssc@gmail.com naahssc.blogspot.com

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