ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL

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1 ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL Sandra Barbosa Mertz Pedrazzi Cristina Maria Carvalho Delou Universidade Federal Fluminense- UFF Altas Habilidades Palavras-chave: Altas Habilidades ou Superdotação; Educação Inclusiva; Identificação/Alunos 1. Introdução A Constituição Federal/88, no artigo 205, estabelece que: A educação como direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Destarte, cabe ao poder público prover condições para o aluno alcançar, dignamente, um dos princípios fundamentais da Carta Magna, qual seja, o da igualdade de direitos os cidadãos. Ao destacar essa garantia constitucional para a educação, exsurge a questão da inclusão que vem ganhando notoriedade e relevância em vários aspectos: políticos, sociais, acadêmicos e familiares. Por conta desse contexto, são implantadas no Brasil políticas públicas que objetivam promover condições de acesso ao ensino de qualidade e permanência dos alunos públicos-alvo da educação inclusiva nas escolas de ensino regulares. (BRASIL, 1996;2013). Cabe salientar que tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996;2013) quanto o Decreto nº7.611 (BRASIL, 2011), dispõem que as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (AH- SD) constituem o público-alvo da educação especial. Na esteira dessa inteligência legal, vem a nota conforme consta na Nota Técnica nº 4 MEC/SECADI/DPEE:

2 Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes Pretende-se neste estudo, através de uma abordagem histórico-cultural, apresentar discussões que contribuam com o universo das pessoas com altas habilidades ou superdotação, como por exemplo o porque existir maior índice de meninos AH/SD do que meninas e, assim, incentivar a construção de novas práticas que promovam reflexões contributivas para mudanças no quadro atual. 2. Objetivo O objetivo deste trabalho foi apresentar os dados numéricos relativos à incidência dos discentes do sexo masculino com altas habilidades ou superdotação ser maior que os discentes do sexo feminino, matriculados na rede municipal de ensino em três cidades da região serrana do estado do Rio de Janeiro: Nova Friburgo, Bom Jardim e Cordeiro. 3. Métodos Trata-se de pesquisa qualitativa do tipo descritivo (GIL, 2008). Foi realizada a pesquisa bibliográfica, o levantamento de artigos científicos entre 2003 e 2016 na plataforma Scielo e nos sites oficiais do governo com os seguintes descritores: altas-habilidades, superdotação, questão de gênero. Também houve coleta de dados no Censo Escolar na página eletrônica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), bem como nas Secretarias de Educação dos municípios selecionados. Foi realizada análise quantitativa dos resultados obtidos.

3 4. Resultados Estudos mostram que o número de alunos com altas habilidades ou superdotação varia entre meninos e meninas (PÉREZ,2003; PEREIRA;MATSUKURA, 2013). O quadro a seguir mostra o número total de discentes matriculados nas redes municipais de ensino dos municípios partícipes, assim como o número total de alunos altas habilidades ou superdotação e os gêneros aos quais pertencem: Quadro 01: Distribuição do Nº de Discentes Identificados com AH-SD nos Municípios de Nova Friburgo, Cordeiro e Bom Jardim Município Nova Friburgo Bom Jardim Cordeiro Total de discentes matriculados altas habilidades ou superdotação do sexo masculino altas habilidades ou superdotação do sexo feminino altas habilidades ou superdotação 5. Discussão A partir dos dados encontrados nos municípios de Nova Friburgo, Cordeiro e Bom Jardim, localizados na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, pôde-se constatar o baixo número de alunos matriculados nas redes municipais de ensino, altas habilidades ou superdotação, representados por 1% em Nova Friburgo e menos de 1% em Bom Jardim e Cordeiro DISCENTES ISSN XXXXXX DISCENTES DO SEXO MASCULINO DISCENTES DO SEXO FEMININO NOVA FRIBURGO BOM JARDIM CORDEIRO

4 O levantamento mostra que a identificação de altas habilidades ou superdotação é tendenciosa, pois ela pode ser referir a uma questão de gênero (masculino e feminino). O quantitativo revela existir maior número de alunos identificados do sexo masculino. autoridade, a autonomia, a não sujeição às pressões do ambiente, a capacidade e o gosto por assumir riscos, a originalidade, a autoconfiança são, ao contrário, traços mais aceitáveis e desenvolvidos no homem, enquanto a mulher é ensinada a integrar-se, a adaptar-se, a conformar- (PÉREZ;FREITAS, 2012) Tal desproporção seria resultado de um mito relacionado ao tipo de olhar do professor, desconsiderando a possibilidade das mulheres apresentarem altas habilidades ou superdotação ou uma questão de gênero influenciado pela valorização de aspectos que envolvem o comportamento masculino? Quais fatores interfeririam diretamente na identificação de discentes com altas habilidades ou superdotação a ponto de camuflar um resultado? Esse trabalho abre, portanto, um leque de situações que envolvem vários campos de discussão como o histórico, cultural, religioso, social e outros. 6. Conclusão Após analisar todos os dados abordados, pode-se afirmar ser necessário desmistificar todo o contexto histórico-cultural criado e recriado por diversas gerações, que causou tanta invisibilidade em relação ao desempenho escolar da mulher. A sociedade reproduz, quase de forma silenciosa, esse ambiente preconceituoso e segrega, assim, a mulher a um mundo limitado, onde o homem tem grande influência e notoriedade. sensibilidade, à intuição, à dependência, à solidariedade, à compreensão, enquanto que o homem manifesta sua masculinidade mediante atributos como a fortaleza, a independência, a autonomia, a autoconfiança, a coragem, a tomada de decisões, a responsabilidade, dentre outros PÉREZ; FREITAS, 2012) A história do mundo fala de grandes homens, célebres, conquistadores, inteligentes e habilidosos e com incrível capacidade de argumentação (BANDEIRA, 2008). Homens que se destacaram através de inventos e descobertas que influenciaram o mundo de forma

5 significativa. Ao mesmo tempo a história tem poucos registros sobre mulheres que alcançaram esse mesmo reconhecimento. Dessa forma conclui-se que esse estudo deva permitir ampliar o nível de discussão à cerca desses mitos segregadores e preconceituosos, retirando o véu da invisibilidade imposto pela sociedade às mulheres desde a tenra idade escolar. 7. Referências BANDEIRA, Lourde. A contribuição da crítica feminista à ciência. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.16, n.1, p , jan/abr Disponível em: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Imprensa Oficial, Decreto nº de 17 de novembro de Brasília, DF. Dispõe sobre educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Ministério da Educação. Lei nº9394 de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, nº248, Nota Técnica Nº04, MEC/SECADI/DPEE (2014). Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar. Disponível em: nott04-sec. DELOU, Cristina Maria Carvalho. Lista Básica de Indicadores de Superdotação: parâmetro para observação de Alunos em sala de Aula. In: LEHMANN, Lucia de Mello e Souza; COUTINHO, Luciana Gageiro. Psicologia e Educação: interfaces. (Série Praxis Educativa, v. 9). Niterói: Editora da UFF, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: PEREIRA,Paulo Celso; MATSUKURA, Thelma Simões. Inclusão Escolar e Educação Infantil: um estudo de caso. Revista Brasileira de Educação Especial, Santa Maria. RS. v.26, n.45, jan/abr Disponível em: PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera. Mitos e crenças sobre as pessoas com Altas Habilidades: alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de educação especial,santa Maria. RS PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera. A identificação das altas habilidades sob uma perspectiva multidimensional. Revista Brasileira de Educação Especial, Santa Maria. RS, v.22, n.35, p , set/dez PÈREZ, Susana Graciela Pérez Barrera; FREITAS, Soraia Napoleão. A mulher com altas habilidades/superdotação: à procura de uma identidade. Revista Brasileira de Educação Especial, Universidade Federal de Santa Maria. RS, v.18, n04, p , out/dez

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