As Diferentes Formas de Territorializar o Espaço: Um Estudo da Feira do açaí (Belém-PA) Enquanto Patrimônio Imaterial e Material da Sociedade.
|
|
- Natan Aveiro Aranha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Augusto Richard de Souza Nascimento Unama Miguel Gonçalves Sepêda Filho Unama As Diferentes Formas de Territorializar o Espaço: Um Estudo da Feira do açaí (Belém-PA) Enquanto Patrimônio Imaterial e Material da Sociedade. 1-INTRODUÇÃO Analisar os processos, as formas e as funções de um espaço que são materializadas em um meio, onde são contidas relações próprias de um espaço que se configura, partindo de uma análise que tem o território como meio de entendimento desta forma viva. Este trabalho, portanto partirá de um estudo de caso destas relações materializadas na feira do açaí (Belém-PA), em que a partir de uma ótica territorializante, iremos dissertar acerca das formas socioculturais que são intrínsecas ao espaço, onde um de nossos problemas de pesquisa é identificar como este espaço vem se caracterizando como patrimônio cultural da sociedade, tanto no âmbito material quanto imaterial. 2-OBJETIVOS Como objetivo deste trabalho, busca-se analisar à luz da categoria geográfica território, as formas e funções espaciais que são constituídas pelas territorializações dos agentes que produzem o espaço, buscado entender as relações que configuram este local enquanto patrimônio da sociedade, analisando o espaço, histórico e geograficamente, para melhor entendimento das dinâmicas socioculturais que são intrínsecas a ele, identificando os agentes que produzem o espaço e como eles estão organizados neste local e por fim identificar as políticas publicas e como elas são concebidas para este espaço. 3-METODOLOGIA
2 Para o alcance destes objetivos lança-se mão de alguns procedimentos metodológicos para a construção deste trabalho: revisão teórico-conceitual acerca do objeto de pesquisa estudado, revisão bibliográfica de natureza histórico-geográfica e pesquisa documental para um melhor entendimento de como este espaço se estrutura e pesquisa in loco, para uma análise mais próxima das relações que caracterizam o espaço. 4- RESULTADOS PRELIMINARES 4.1- O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE UM TERRITÓRIO: A FEIRA DO AÇAÍ IN LOCO A feira do açaí surge a partir do processo de formação da cidade de Belém, onde de inicio esta funcionava apenas como área portuária, devido à necessidade da população em receber mercadorias vindas de outras localidades. Com o decorrer dos anos os produtos que chegavam no porto passaram a ser comercializadas no mesmo local. Feira do Açaí, Belém-PA.
3 Estudar e compreender a feira do açaí na cidade de Belém, em geografia, significa entender o espaço construído como resultado da historia das pessoas, nos grupos que ali freqüentam, das funções que são atribuídas, da produção do espaço e como usufruem dos serviços oferecidos, ou seja, de como eles se utilizam do espaço. Como bem conceitua Rasffestin (1993, p. 143), é essencial compreender bem que o espaço é anterior ao território. O território se forma a parti do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático, onde nesse caso, são os vendedores, o executor da ação. Na argumentação que o autor faz para diferenciar estas duas categorias, diz que o território é fruto de uma ação programada de um sujeito que se apropria concreta e/ou simbolicamente do espaço. De forma que ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente, o ator territorializar esse espaço (1993:143). Dessa forma, o locus da feira do açaí é o físico, o concreto que existe antes de qualquer fator antrópico, seja ele simbólico ou físico. E é exatamente a ação o sujeito que transforma o espaço em território, sendo que essa passagem sempre acontece no campo das relações de poder e de dominação (1993: 144). O território é, portanto, para o autor, a expressão concreta e abstrata do espaço apropriado, produzido que nesse caso podemos fazer grande comparação com os vendedores da feira. O espaço é formado, em sua multidimensionalidade, pelos sujeitos que o (re) definem constantemente em suas chegadas e partidas, num campo de forças, de relações de poder, das mais variadas intensidades e ritmos. O território é o resultado das varias territorializações que operam sobre ele. Das forças que se cruzam e entrecruzam cotidianamente definindo os seus contornos. No que se refere à territorialidade, ela é definida como sendo o conjunto de relações mantidas pelo homem, enquanto pertencente a uma sociedade, com a exterioridade e a alteridade, com ajuda de mediadores ou instrumentos (Raffestin, 1988 p. 265). Na feira do açaí os territórios dos vendedores, são demarcados devido uma relação de anos que foi construída pelos trabalhadores, ou seja, não existe nenhum documento que legalize os territórios
4 existentes na área. Santos (2006) trabalha a ideia de ação resultante de necessidades naturais ou criadas. Essas necessidades: materiais, imateriais, econômicas, sociais, culturais, morais, afetivas, é que conduzem os homens a agir e conduzir para a criação do território. Isso resgata a questão da identidade e a dimensão de pertencimento. A partir dessa concepção, é notório que a feira do açaí é um espaço com uma gama considerável de serviços plantados para atender os indivíduos que ali frequentam e fomentam estas necessidades, neste local encontra-se restaurante, área de lazer e tudo isso modifica as relações e entre o publico e o privado, por tanto, temos múltiplos e variados usuários na feira do açaí. A territorialidade, para Rasffestin (1993 p.161) se inscreve no quadro da produção, da troca e do consumo das coisas, Isto é, toda produção da feira do açaí termina ou condiciona uma consumação destes. Tessituras, nodosidade e redes criam vizinhanças, acessos, convergências, mais também de junções, rupturas e distanciamento que os indivíduos e os grupos devem assumir. Neste sentido a feira do açaí de Belém além de ser um ponto de centralização de encontro de compra e venda do açaí. Podemos citar o turismo que é considerado um dos maiores setores produtivos do mundo. Na feira do açaí de Belém não é diferente sendo uma atividade que gera grandes negócios para as mais diversas áreas, de produção do açaí passando por muitas outras atividades econômicas. A prática do turismo funciona pela ruptura do isolamento, provocando o contato entre culturas e ocasionando interações de múltiplos e variados usuários. Percebemos que a organização espacial na feira do açaí no inicio deu-se de forma aleatória, por ordem de chegada, os trabalhadores foram escolhendo seus lugares onde os mesmos definiam quem iriam ficar bem localizados para negociação do seu produto. Lugares melhores, mais próximos da beira do rio e próximos também da rua onde ocorre a comercialização do produto, e a partir de conversas e contatos dos vendedores cada um exercendo um poder sobre seu espaço ouve a definição ou demarcação de cada um em seu espaço.
5 Com o passar do tempo percebemos que cada vendedor passa a ter uma relação afetiva com seu espaço que podemos chamar de valor simbólico do lugar, mas isso não impede que o trabalhador mude para outro território próximo ao que ele ocupa, desde que o açaí seja originário do mesmo local do anterior, como percebemos a seguir. Territórios existem e são construídos e desconstruídos nas mais diversas escalas, da mais acanhada, por exemplo, uma rua à internacional, por exemplo, a área formada pelo conjunto dos territórios dos países membros da organização do tratado do atlântico norte- OTAN; territórios são construídos e desconstruídos dentro de escalas temporais mais diferentes: séculos, décadas, anos, meses ou dias; territórios podem ter um caráter permanente, mas também podem ter uma existência periódica, cíclica. (SOUZA Geografia Conceitos e Temas 2ª Ed p. 81). Mas cada espaço tem suas especificidades e a feira do açaí sendo um mesmo território e com relações diferentes em seu entorno, diferença essas são percebidas ao decorrer da pesquisa quando alguns vendedores negociam apenas com compradores de açaí da cidade de Belém e outros só negociam com grandes empresas que compram em grandes quantidades para fazerem o beneficiamento em suas indústrias para exportar o açaí. Não podemos esquecer também da influencia da região sob de seu produto, influenciando na divisão e organização do espaço da feira, assim próximo ao rio ao lado do forte do presépio ficam os vendedores que recebem o açaí das ilhas próximas a Belém e para o outro lado sendo a maioria ficam os que recebem o açaí da ilha do Marajó e mais acima, perto do trilho do trem se localiza o açaí que vem de Abaetetuba, Mojú e Barcarena dentre outros, esse açaí se localiza nesse espaço devido seu transporte ser terrestre e não pelas hidrovias AS FORMAS DE TERRITORIALIZAÇÃO DE UM ESPAÇO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE PODER E SIMBOLOGIA.
6 O espaço da feira do açaí é um local repleto de relações que dão vida ao meio e repleto de características próprias que o definem. O território, em todas as suas acepções é entendido enquanto espaço de poder, mas não apenas em uma perspectiva funcional vinculada ao valor de troca (HAESBAERT, 2005, p. 75) mas também em uma concepção simbólica, onde está carregada de uma relação de vivencia, do valor de uso. É nestas duas perspectivas que nós iremos analisar o espaço territorial da feira do açaí, partindo primeiramente das relações de poder que norteiam este espaço. O valor de troca aparece primeiramente como uma relação quantitativa na qual os valores de uso são permutáveis (MARX, 2008, p. 53), é desta maneira que podemos considerar certas relações que se espacializam no coração da feira do açaí, em um processo de produção continua do produto, onde lhe é agregado valor de troca, que se estabelece por relações quantitativas. Não somente o produto mais o meio é transformado em mercadoria que se valoriza através do trabalho e da demanda, estes constroem no território relações de poder. Partimos agora para uma acepção simbólica do território, onde este se materializa por valores de uso, haja em vista o valor que é dado a ele por meio da população que constroem e participam das relações que se espacializam no local. Analisando a cidade, podemos compreender a existência de um processo temporal que compreende os valores materializados no espaço, a troca e uso são relações que são intrínsecas a ele. O espaço da feira do açaí se caracteriza pelas relações que são presentes no território, os valores que lhe são dados, produzem um espaço de múltiplos valores. O que torna este território um espaço repleto de sentidos e significações. Na feira do açaí podemos dizer que os comerciantes já possuem um valor identificação com o lugar, devido os mesmo terem o espaço como seu local de trabalho há muitos anos e sendo este a principal fonte de renda de suas famílias, isso graças ao modismo de consumo do açaí. Portanto percebemos a forte relação entre o espaço e os agentes que o produzem, este relação segundo Marx (2008) são representadas pelos:
7 Os valores de uso são, de modo imediato, meios de existência. Inversamente, esses meios de existência são produtos da vida social, resultado da força vital gasta pelo homem, de trabalho objetivado. Como caracterização do trabalho social. (MARX, 2008, p. 53 Este valor conferido ao espaço pode ser melhor entendido conforme informações dos comerciantes do lugar, a feira localizada no complexo do ver-o-peso é o ápice da produção, que está funciona como um sistema, desde a sua plantação até seu beneficiamento. Para melhor exemplificar esse sistema que é hierárquico, começando na plantação, em seguida com o cuidado necessário sobre o fruto e depois com a colheita, transporte, comercialização e por ultimo o beneficiamento. Sendo o açaí através desse sistema se expandido por grande parte do mundo, mas isso só é possível devido os territórios estarem interligados. Não podemos esquecer também da influencia da região sob seu produto, influenciando na divisão e organização do espaço da feira, assim próximo ao rio ao lado do forte do presépio ficam os vendedores que recebem o açaí das ilhas próximas a Belém e para o outro lado sendo a maioria ficam os que recebem o açaí da ilha do Marajó e mais acima, perto do trilho do trem se localiza o açaí que vem de Abaetetuba, Mojú e Barcarena dentre outros, esse açaí se localiza nesse espaço devido seu transporte ser terrestre e não pelas hidrovias. Observamos o croqui a seguir que melhor exemplifica a organização da feira.
8 Croqui representando a organização espacial na feira. Açaí originário do Marajó Açaí originário de ilhas próximas de Belém Açaí originário de Cametá, Abaeté e Barcarena ENTRE MATERIALIDADE E IMATERIALIDADES: A CONSTRUÇÃO DE UM PATRIMÔNIO. O território é uma forma viva que se constrói a partir de relações materializadas nele, percebe-se que este espaço é uma construção de sentidos e significações. A feira
9 do açaí vem sendo produzida ao longo do tempo, agregando valores particulares ao meio. Partindo da perspectiva que um determinado espaço se torna patrimonio a partir das relações que são materializadas ao longo da história, onde não somente os agentes, mas a sociedade conferi valores de uso de troca ao espaço território, tornamos a feira do açaí um patrimônio material e imaterial da sociedade. Em um olhar da feira do açaí enquanto patrimônio material da sociedade enquanto o seu valor histórico que remete ao século XVII, um espaço que se confunde com a formação de Belém-PA, nascendo na orla e se caracterizando pela forte presença do rio e da floresta, como via de circulação do produto e a extração do mesmo. A feira, portanto vem se tornando patrimônio material da sociedade. A formação da feira do açaí enquanto patrimônio imaterial da sociedade é construída, tendo o valor de uso como base desta relação, que é conferido por meio das relações que são produzidas nele, seja pelos agentes e pela sociedade que o produz, esta relação que se estabelece e são transmitidos por gerações, sendo isso possível devido às revitalizações que foram feitos dentro deste espaço que foram políticas publicas pensadas para atrair a população para espaços com características semelhantes a este no centro de Belém, ocorrendo a interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, o que contribui para promover este valor cultural que lhe é conferido. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS. O estudo sobre a feira do açaí se torna importante e imprescindível na compreensão da historia e da cultura do povo paraense, no momento em que este nos revela a sua organização espacial, pois a mesma é resultado da relação homem/natureza e homem/homem das relações de produção, criando formas, símbolos e significados. Sendo a partir disso que podemos considerar a feira como patrimônio material e imaterial, o primeiro se caracteriza por conta das edificações construídas pelo homem e
10 a segunda pelas relações estabelecidas dentro do lugar e pelo valor gastronômico que o produto comercializado representa para a sociedade paraense. O sujeito se agrega de acordo com a movimentação da feira e eles estabelecem relações e redes, alem do produto em comercialização ser considerado o ouro paraense, sendo também a fonte de renda de varias famílias e matéria prima para muitas indústrias. Por isso é de extrema importância nos informar a respeito desse produto que possuí enorme variedade dentro do mercado formal e informal. Referências MARX, Karl. Expressão popular, contribuição à critica da economia política, São Paulo, HAESBAERT, Rogério. Egal, da desterritorialização à multiterritorialidade, São Paulo, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder (1993). DE CASTRO, Iná Elias; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: Conceitos e temas. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Bertand Brasil, 2000.
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO. Cecilia Maria Pereira Martins. METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Distinguir as variadas abordagens de território. Cecilia Maria
Leia maisVALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL
VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL Introdução 53 CUNHA, Luiz Alexandre Gonçalves Cunha 1. KLOSTER, Silvana Kloster 2 ; MIRANDA, Everton Miranda 3 ; O turismo rural está inteiramente
Leia maisO CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE
O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE (Autor) Tiago Roberto Alves Teixeira Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão tiago.porto@hotmail.com (Orientadora) Áurea Andrade Viana
Leia maisUniversidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
Leia maisPROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA
PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA EIXO TEMÁTICO: O MUNDO 1 O ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES Compreender o espaço geográfico como resultante das interações históricas entre sociedade e natureza
Leia maisTRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ
TRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ CAETANO LUCAS BORGES FRANCO 1 e EVÂNIO DOS SANTOS BRANQUINHO 2 caecaldas@hotmail.com, evanio.branquinho@unifal-mg.edu.br 1 Graduando
Leia maisproblemática da região e da regionalização, voltadas principalmente para a compreensão das heterogeneidades sociais, econômicas e culturais, promovend
Região e regionalização, novas configurações, novos conceitos: uma proposta de reformulação da regionalização do Estado do Pará. Clay Anderson Nunes Chagas 1 claychagas@hotmail.com Este trabalho tem por
Leia maisMERCADO MUNICIPAL DE ALFENAS-MG: UM OLHAR SOBRE A ECONOMIA LOCAL
350 MERCADO MUNICIPAL DE ALFENAS-MG: UM OLHAR SOBRE A 1. INTRODUÇÃO ECONOMIA LOCAL Afrânio Teodoro Martins E-mail: afraniolg@hotmail.com Discente do curso de Geografia/Bacharelado, UNIFAL-MG Daniela Yoshimi
Leia maisAnais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN PAISAGEM E IDENTIDADE: ALGUMAS ABORDAGENS
PAISAGEM E IDENTIDADE: ALGUMAS ABORDAGENS 111 MIRANDA, Everton NABOZNY, Almir Introdução A relação entre paisagem-identidade constrói-se um jogo sem fim, onde as identidades são construídas ao longo do
Leia maisO PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA FEIRA DO ACARI EM QUEIMADAS-PB: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA
O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA FEIRA DO ACARI EM QUEIMADAS-PB: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA Maria José Peres do Nascimento - UEPB mjnascimento09@gmail.com
Leia maisCOMPREENSÕES DOS CONCEITOS DE ESPAÇO E TERRITÓRIO DENTRO DE UMA ABORDAGEM ESPAÇO-TEMPORAL. Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS
COMPREENSÕES DOS CONCEITOS DE ESPAÇO E TERRITÓRIO DENTRO DE UMA ABORDAGEM ESPAÇO-TEMPORAL Mariangela Richart 1 Joice Aparecida Antonello Abrão 2 Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS
Leia maisMOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Introdução Neste texto, apresentamos
Leia maisFEIRAS ESPECIAS: A NOVA TERRITORIALIDADE JOVEM DE APARECIDA DE GOIÂNIA
FEIRAS ESPECIAS: A NOVA TERRITORIALIDADE JOVEM DE APARECIDA DE GOIÂNIA Déborah Evellyn Irineu PEREIRA 1; Leila Sobreira BASTOS 2 ; Eguimar Felício Chaveiro 3 Palavras-chave : Feiras Especiais, Territorialidade,
Leia maisGEOGRAFIA. 2.1 Base Estrutural da Geografia
GEOGRAFIA 2.1 Base Estrutural da Geografia O que a Geografia estuda: Geo (terra) Grafia (escrita). Para o geografo Ruy Moreira: o espaço surge na relação do homem com seu meio; dois acontecimentos geram
Leia maisMETA Estudar as categorias geográfi cas que contribuem para a análise e estudo da atividade turística.
CATEGORIAS DE ANÁLISE APLICADAS AO TURISMO Aula 3 META Estudar as categorias geográfi cas que contribuem para a análise e estudo da atividade turística. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:
Leia maisO Espaço Geográfico, a Paisagem, o Lugar, o Território e a Região. Gustavo Rocha
O Espaço Geográfico, a Paisagem, o Lugar, o Território e a Região. Gustavo Rocha Geografia: conceito e importância Geo = terra ; Grafia = estudo Geografia é a ciência que estuda a terra, a interação entre
Leia maisTERRITORIALIDADES DA PROSTITUIÇÃO NOS LIMITES ENTRE AS CIDADES DE BELÉM E ANANINDEUA NO ESTADO DO PARÁ
TERRITORIALIDADES DA PROSTITUIÇÃO NOS LIMITES ENTRE AS CIDADES DE BELÉM E ANANINDEUA NO ESTADO DO PARÁ Michel Brito de Lima AGB - Belém michelbrito10@hotmail.com Universidade Federal do Pará Bolsista do
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO NO SITE DO COLÉGIO Geografia Assunto: O estudo
Leia maisAno: 6º Turma: 6.1 / 6.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia maisEducação do Campo e Sociologia da Infância: representações, lugares e contextos. Andréia Sol Lisandra Ogg Gomes
Educação do Campo e Sociologia da Infância: representações, lugares e contextos Andréia Sol Lisandra Ogg Gomes Não há docência sem discência 1 1) Representações: de crianças e adultos. 2) Lugares e
Leia maisBoletim Gaúcho de Geografia
http://seer.ufrgs.br/bgg RESENHA DE GOMES, PAULO CÉSAR DA COSTA. A CONDIÇÃO URBANA: ENSAIOS DE GEOPOLÍTICA DA CIDADE. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL. 2002, 304 P. Boletim Gaúcho de Geografia, 32: 155-157,
Leia maisA Reforma da Lei Autoral no Brasil
A Reforma da Lei Autoral no Brasil Convenção da Diversidade Cultural 2005 Convenção da Diversidade da UNESCO é um novo paradigma Uma nova possibilidade de se aperfeiçoar a regulação dos direitos autorais,
Leia maisIDENTIDADE E MEMÓRIA DO IDOSO: EXPERIÊNCIA NO ABRIGO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS SOBRAL-CE
IDENTIDADE E MEMÓRIA DO IDOSO: EXPERIÊNCIA NO ABRIGO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS SOBRAL-CE Mariana de Vasconcelos Neves¹,Mariana Lira Ibiapina², Francisca Joelina Xavier³ ¹ Universidade Estadual Vale do Acaraú
Leia maisDISCIPLINA DE GEOGRAFIA
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Autora: Alcione Pereira da Silva Universidade Federal do Maranhão Alcione.1980@hotmail.com.br Co-autora: Aldaene Ferreira Silva Universidade Federal
Leia maisA AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
Leia maisMatriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias
Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes
Leia maisRECONHECENDO O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DE AURORA
RECONHECENDO O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DE AURORA Autor: Mércia Oliveira Pereira; Co-autor: Francisco de Assis Severo Lima E.E.E.P. Leopoldina Gonçalves Quezado; E-mail: mercia_oli@hotmail.com RESUMO:
Leia maisOS ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO; SEUS TERRITÓRIOS DE CONTATO E RELAÇÕES COM O OUTRO: A CULTURA GASTRONÔMICA 1
OS ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO; SEUS TERRITÓRIOS DE CONTATO E RELAÇÕES COM O OUTRO: A CULTURA GASTRONÔMICA 1 Otávio de Oliveira Melo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo FAUUSP
Leia maisCompetência Objeto de aprendizagem Habilidade
3ª Geografia 3ª Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade 1.- Geografia: C 1: Categorias da Geografia Compreender a Geografia como ciência do espaço geográfico, reconhecendo-se, de forma crítica,
Leia maisH1. Conhecer o objetivo do estudo da Geografia para entender o espaço em que vive.
2ª Geografia 4º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C1- CATEGORIAS DA GEOGRAFIA: Compreender a Geografia como ciência do espaço geográfico, reconhecendo-se, de forma crítica, como elemento
Leia maisPLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito
Leia maisValter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF
Valter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF I- Localizações, situações e posições: nosso lugar de enunciação II- Sobre os usos do conceito de território: território como categoria de análise e como categoria
Leia maisUm olhar estrangeiro acerca da cidade de Évora
Um olhar estrangeiro acerca da cidade de Évora Ana Carolina Pereira 1 Entre silêncios e ruídos os locais de chegada e partida normalmente são repletos de memórias, como também formadores de outras mais.
Leia maisSOCIEDADE E PRÁXIS ESPACIAL: A CONSTRUÇÃO DAS BASES METODOLÓGICAS PARA A COMPREENSÃO DA EXCLUSÃO CIBERESPACIAL NO MUNICÍPIO DE ALFENAS-MG
456 SOCIEDADE E PRÁXIS ESPACIAL: A CONSTRUÇÃO DAS BASES METODOLÓGICAS PARA A COMPREENSÃO DA EXCLUSÃO CIBERESPACIAL NO MUNICÍPIO DE ALFENAS-MG Fabio Ferreira Ramos¹ geofabioramos@gmail.com Geografia-Licenciatura
Leia maisRessignificação da juventude
Ressignificação da juventude Seminário de Integração Favela-Cidade Regina Novaes. maio de 2012 MESA 5: Ressignificação da juventude A proliferação de atividades ilegais e o constante isolamento das favelas
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 1ª EMIIL C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Eixo Tecnológico: Gestão
Leia maisMATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels)
MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) ...as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas
Leia maisDinâmicas territoriais da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro.
Alex Rodrigues de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro alexroliveira.geo@gmail.com Dinâmicas territoriais da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro. RESUMO O presente artigo
Leia maisOs geógrafos utilizam as viagens, leituras, o estudo de estatísticas, mapas, para atualizar e aprofundar o conhecimento. A geografia precisa das
Os geógrafos utilizam as viagens, leituras, o estudo de estatísticas, mapas, para atualizar e aprofundar o conhecimento. A geografia precisa das outras áreas do conhecimento:como a geologia, historia,
Leia maisDavid Augusto Santos. I O Livro didático da escola
Do conceito de cidade do livro didático para uma leitura das territorialidades da cidade de São Caetano do Sul: análise de uma experiência no ensino médio. David Augusto Santos Diversos são os debates
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO
POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA
IMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA - Explicar de que forma os seres humanos transformam os espaços em que vivem e como as ações do homem sobre esses espaços influenciam a vida das pessoas. - Pensar sobre o espaço.
Leia maisO SAGRADO E O PROFANO COMO METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR PARA OS ESTUDOS DOS FENÔMENOS CULTURAIS RELIGIOSOS EM JOAO PESSOA- PB
O SAGRADO E O PROFANO COMO METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR PARA OS ESTUDOS DOS FENÔMENOS CULTURAIS RELIGIOSOS EM JOAO PESSOA- PB Elisângela Raquel Pereira Medeiros Graduada no Curso de Licenciatura Plena
Leia maisComparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana
Comparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana 1. Semelhanças: 1a. classes são categorias historicamente determinadas (sociedades divididas em classe x sociedades de classe); 1b. propriedade
Leia maisAções Educativas na área do Patrimônio Cultural - Rede Casas do Patrimônio Pará
Ações Educativas na área do Patrimônio Cultural - Rede Casas do Patrimônio Pará PALESTRA: O PROJETO ROTEIROS GEO-TURISTICOS E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NA CIDADE DE BELÉM Profa. Dra. Maria Goretti da Costa
Leia maisO ESTUDO DO AÇAÍ COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO- APRENDIZAGEM E INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM BELÉM, PARÁ
O ESTUDO DO AÇAÍ COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO- APRENDIZAGEM E INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM BELÉM, PARÁ Resumo GONÇALVES, Rosiane Ferreira 1 - CAER Grupo de Trabalho Educação e Meio Ambiente
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisRevista Políticas Públicas & Cidades, v.3, n.2, p , mai/ago, 2015
HERRERA, J. A. A PESQUISA URBANA NAS CIDADES AMAZÔNICAS. Revista Políticas Públicas & Cidades. [29 de agosto de 2015], v.3, n.2, p. 120 125, mai/ago, 2015. Entrevista concedida a Wesley Medeiros. A PESQUISA
Leia maisE nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas?
E nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas? História e Pedagogia História: É a interpretação da ação transformadora do homem no tempo; Pedagogia: Teoria
Leia maisDO ESPAÇO AO TERRITÓRIO
DO ESPAÇO AO TERRITÓRIO Pollyanna Mirando Cardamone 1 Gleice Simone Vieira De Souza Gomes 2 Weslen Manari Gomes 3 RESUMO: Por muito tempo conceitos, como o de espaço, ficaram sem uma definição objetiva
Leia maisAula A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA II. META Perceber as principais tendências da geografia brasileira
Aula A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA II META Perceber as principais tendências da geografia brasileira OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: discutir as principais tendências da geografia brasileira
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisEMENTA OBJETIVOS DE ENSINO
Sociologia I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia I CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 67 h (80 aulas) DOCENTE: EMENTA A introdução ao pensamento
Leia maisPara que possamos utilizar Sistemas de informação, primeiro precisamos entender onde nascem as informações.
DADO E INFORMAÇÃO 9 Dado Para que possamos utilizar Sistemas de informação, primeiro precisamos entender onde nascem as informações. Tudo começa através da interpretação de Dados O que são dados? DADO:
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;
Leia maisAVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES Paulo Ricardo Soares Pereira (UFCG) pauloricardo_sp_@hotmail.com Monaliza Mikaela Carneiro Silva (UFCG) mikaelamona@hotmail.com Orientadora: Profª. Drª. Márcia Candeia Rodrigues (UFCG)
Leia maisDescrição de Estatística
Descrição de Estatística Elaborado pelo Prof. Leandro Maciel Estatística é um conjunto de métodos aplicados nas ciências com a finalidade de quantificar e analisar as ocorrências (fenômenos) de mesma natureza,
Leia maisGEOGRAFIA E HOMOEROTISMO NA CIDADE DE MANAUS: TERRITORIALIDADES MASCULINAS
GEOGRAFIA E HOMOEROTISMO NA CIDADE DE MANAUS: TERRITORIALIDADES MASCULINAS Helen da Silva Fernandes UFAM/ Estudante do Departamento de Geografia/ bolsista PIBIC-FAPEAM Rua 20; casa 38; Q: 35; CEP: 69038-470;
Leia maisAMAZÔNIA, AGRONEGÓCIO E EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA
AMAZÔNIA, AGRONEGÓCIO E EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA LUS, D. A.; SILVA, R. G. C., SANTOS, S. P. Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental (LABOGEOPA):
Leia maisResultados da Pesquisa de Mercado de Produtos Florestais não Madeireiros realizada no ano de 2006
Resultados da Pesquisa de Mercado de Produtos Florestais não Madeireiros realizada no ano de 2006 Objetivo: Entendimento do mercado para produtos florestais não madeireiros Quem? 125 vendedores e 715 consumidores
Leia maisIdentificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados.
D1(H) Identificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados. D2(H) Reconhecer os conceitos de memória, história e patrimônio por meio da análise de textos e imagens. D3(H)
Leia maisPalavras-chave: Eventos. Teatro. Turismo cultural. INTRODUÇÃO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ASPECTOS
Leia maisA CENTRALIDADE DE DUQUE DE CAXIAS NA OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA BELFORD ROXO NA BAIXADA FLUMINENSE
A CENTRALIDADE DE DUQUE DE CAXIAS NA OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA BELFORD ROXO NA BAIXADA FLUMINENSE Autor: Celso Guilherme de Souza Silva Estudante de Geografia da Universidade do Estado do Rio de
Leia maisOS TRABALHOS DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: Reflexões sobre a prática docente na educação básica
OS TRABALHOS DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: Reflexões sobre a prática docente na educação básica Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Jaques Wagner - Governador SECRETARIA DE
Leia maisA escala como ferramenta que aproxima a geografia das práticas e saberes espaciais dos estudantes
Estágio da pesquisa: Em andamento aguardando o término das atividades que estão sendo aplicadas para a análise dos resultados. A escala como ferramenta que aproxima a geografia das práticas e saberes espaciais
Leia maisO livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura
O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura Laura Garbini Both Mestre em Antropologia Social UFPR Profa. da UNIBRASIL laura.both@unibrasil.com.br No nosso dia-a-dia
Leia maisPlanejamento Anual 2014 Geografia 1º período 2º ano - Ensino Fundamental I
Geografia 1º período Unidade 1 A identidade e o jeito de cada um. Pessoas e coisas têm nome. Somos diferentes. Unidade 2 Representando o seu corpo. Lateralidade. Unidade 3 De casa até a escola. Casa e
Leia maisA APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CLUSTERS PARA A
A APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CLUSTERS PARA A GOVERNANÇA DO TURISMO EM SALVADOR UM ESTUDO SOBRE A PERSPECTIVA DOS RESIDENTES 1 CAROLINA DE ANDRADE SPINOLA 2 FERNANDA MENESES DE MIRANDA CASTRO 3 JORGE
Leia maisProfessor Roberto W. Lourenço Professor Darllan Collins
Professor Roberto W. Lourenço Professor Darllan Collins Sorocaba, 2012 Introdução O que é paisagem? Bela Vista Um espaço de terreno que Se abrange num lance de vista (Dicionário Aurélio) Pintores, geógrafos,
Leia maisVISÃO DE MUNDO E CTS
VISÃO DE MUNDO E CTS Visão de mundo A visão de mundo caracteriza-se como um conjunto pré-estabelecido de suposições que dá suporte para a formação da visão da realidade (CORBEN, 1991,1996) e constitui
Leia maisANEXO I. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.
ANEXO I I. EIXOS COGNITIVOS a) Dominar linguagens: dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. b) Compreender
Leia maisO TERRITÓRIO DOS HOMENS LENTOS: OS MOTOTAXISTAS E FRETISTAS NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO del-rei-mg
393 O TERRITÓRIO DOS HOMENS LENTOS: OS MOTOTAXISTAS E FRETISTAS NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO del-rei-mg Krishna Kelly Bastos Ferreira krishna-kelly@hotmail.com Curso de Geografia UFSJ Bruno Henrique dos Santos
Leia maisOs vários tipos de Mapas
MAPAS TEMÁTICOS Os vários tipos de Mapas Os mapas temáticos existem em uma variedade considerável. Cada tipo representa melhor algum tipo de dado. A informação no nível do endereço demanda um tipo de mapa
Leia maisO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.
O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,
Leia maisOLHARES SOBRE OURO PRETO/MG: ESPAÇO E OCUPAÇÃO AO LONGO DE 300 ANOS ALMEIDA, S. A. CORRÊA C. B. CARNEIRO, R. T. LARA, P. PIDHORODECKI, G.
OLHARES SOBRE OURO PRETO/MG: ESPAÇO E OCUPAÇÃO AO LONGO DE 300 ANOS ALMEIDA, S. A. CORRÊA C. B. CARNEIRO, R. T. LARA, P. PIDHORODECKI, G. 40 Introdução Ouro Preto, em Minas Gerais, é uma cidade que simboliza
Leia maisTEORIA DA EMPRESA - EMPRESA, EMPRESÁRIO E SOCIEDADES
TEORIA DA EMPRESA - EMPRESA, EMPRESÁRIO E SOCIEDADES CONCEITO Rubens Requião ensina que empresa é aquilo que o empresário ou a sociedade empresária faz, de forma que os efeitos da empresa não são senão
Leia maisAula9 ESPAÇO, TERRITÓRIO, LUGAR E PAISAGEM NA CIÊNCIA GEOGRÁFICA. Rosana de Oliveira Santos Batista
Aula9 ESPAÇO, TERRITÓRIO, LUGAR E PAISAGEM NA CIÊNCIA GEOGRÁFICA META Compreender as categorias analíticas da geografia espaço, lugar e paisagem. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: distinguir
Leia maisO ESTUDO DE PAISAGENS CULTURAIS ATRAVÉS DA LITERATURA DE MATRIZ AFRICANA: UMA EXPERIÊNCIA EM ESCOLA
O ESTUDO DE PAISAGENS CULTURAIS ATRAVÉS DA LITERATURA DE MATRIZ AFRICANA: UMA EXPERIÊNCIA EM ESCOLA Marcelo Alonso Morais 1 Professor Colaborador PROEPER/UERJ Colégio Santo Inácio, Escola Alemã Corcovado,
Leia maisO TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS
79 Ângelo Antônio Macedo Leite O TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS Ângelo Antônio Macêdo Leite 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Na perspectiva lukácsiana,
Leia maisPODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS.
PODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS. Edivaldo Leite Rocha Júnior 1 ; Jean Carlos Rodrigues 2. RESUMO: O Estado do Tocantins possui 23 anos de criação e 22 anos de instalação. Ele foi formado
Leia maisUnidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:
Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.
Leia maisCIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO
CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO Nome do autore: Valdina Gomes de Almeida Nome do Aluno; Valdina Gomes
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil
COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DE BOA ESPERANÇA: LÓGICA SIMBÓLICA DA TERRA, SOCIABILIDADES Dyedre Alves Pedrosa Téc administração em projetos, graduanda antropologia. Universidade Federal do Oeste
Leia maisGerenciamento de Receita
Aspectos da Demanda e a Gestão de Preços nas Empresas Aéreas A estratégia de Gerenciamento de Receita é composta pelo quarteto: Discriminação de Preços, Diferenciação de Produtos, Sistema de Controle de
Leia maisMicropolítica e a política e a gestão em saúde
(trecho retirado da tese de livre docência: Feuerwerker, L.C.M. Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação, apresentada como requisito parcial para obtenção do título de livre docente
Leia maisKARL JENSEN E OS MOVIMENTOS SOCIAIS
KARL JENSEN E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Nildo Viana Sociólogo, Filósofo, Professor da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Goiás, Doutor em
Leia maisGT 4: MULTIDIMENSIONALIDADE E DESENVOLVIMENTO DO/NO TERRITÓRIO RESUMO
POLITICAS PUBLICAS DE DESENVOLVIMENTO E TERRITORIALIDADE EM BELA VISTA DO TOLDO, SC: a invisibilidade da Guerra do Contestado na construção da identidade municipal. Vanessa Maria Ludka 1 Nilson Cesar Fraga
Leia maisDisciplina: Desenvolvimento sócio-espacial e dinâmica urbana. Profa. Dra. Silvia Ap. Guarnieri Ortigoza
Faculdade de Ciências e Letras, UNESP - Campus de Araraquara Curso de Especialização em Governança Pública e Novos Arranjos de Gestão Disciplina: Desenvolvimento sócio-espacial e dinâmica urbana Profa.
Leia maisGeografia - 6º AO 9º ANO
5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação
Leia maisA Gestão da Atenção. contribuindo para uma Reforma Sanitária em Sergipe
A Gestão da Atenção Básica A Reforma Sanitária e Gerencial do SUS em A Gestão da Atenção Básica Reforma Sanitária em A Reforma Sanitária e Gerencial do SUS em define o papel do Estado na gestão como produtor
Leia maisSEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS
SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: KNEIPP, Jordana Marques;
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS DOS DISCURSOS, DAS IDENTIDADES E SUBJETIVIDADES PARAENSE: ESPAÇOS QUE SE DEFINEM PARA O OUTRO E PARA SI
GRUPO DE ESTUDOS DOS DISCURSOS, DAS IDENTIDADES E SUBJETIVIDADES PARAENSE: ESPAÇOS QUE SE DEFINEM PARA O OUTRO E PARA SI Marcos André Dantas da CUNHA(UFPA) O Grupo de Estudos dos Discursos, das Identidades
Leia mais4) Com base no que você aprendeu sobre os elementos das paisagens, observe a paisagem a seguir e retire:
1-Sobre os principais conceitos geográficos, dê suas definições: a) Espaço Geográfico. b) Região. c) Lugar. d) Território. 2) O que é uma paisagem natural? Dê exemplos 3) O que é uma paisagem humana? Dê
Leia maisapresentam-se como pontuais mas quando analisadas a fundo mostram-se pertencentes à trama maior que é a Festa de Nossa Senhora do Rosário, promovem um
CICLO DE FESTAS DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO: DELINEANDO UMA REGIÃO CULTURAL Aderemi Matheus Jacob Freitas Caetano - aderemi.caetano@ufv.br Milton Ramon Pires de Oliveira - mramon@ufv.br Bruno Geraldo Alves
Leia maisOLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual
Leia mais