TERRITORIALIDADES DA PROSTITUIÇÃO NOS LIMITES ENTRE AS CIDADES DE BELÉM E ANANINDEUA NO ESTADO DO PARÁ

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1 TERRITORIALIDADES DA PROSTITUIÇÃO NOS LIMITES ENTRE AS CIDADES DE BELÉM E ANANINDEUA NO ESTADO DO PARÁ Michel Brito de Lima AGB - Belém michelbrito10@hotmail.com Universidade Federal do Pará Bolsista do Programa de Educação Tutorial Súliman Sady de Souza AGB Belém suliman60@hotmail.com Universidade Federal do Pará Leonardo Lima Vieira AGB Belém leonardolv@oi.com.br Universidade Federal do Pará Romilson dos Santos Alcântara AGB - Belém romilufpa@hotmail.com Universidade Federal do Pará Bolsista do Programa de Educação Tutorial INTRODUÇÃO A pesquisa apresentada tem como área de estudo a região metropolitana de Belém nos limites dos municípios de Belém e Ananindeua, no estado do Pará, no principal eixo de circulação de pessoas, a rodovia federal BR-316 (entre Km 2 4), entre os dois municípios. 1

2 Esta aborda as territorialidades, e consequentemente os territórios, configurados nesta área por dois segmentos da prostituição, a saber, o das prostitutas (prostituição exercida pelo gênero feminino), e o segmento da prostituição exercido pelos travestis, enfatizando os principais aspectos dessas territorialidades. Assim, o trabalho segue um delineamento, inicialmente de cunho teórico, onde se enfatiza o espaço urbano como um espaço passível de leituras de diversos ângulos, sendo possível a identificação neste espaço da cidade com a formação de diversos territórios, contrapondo-se a idéia que identifica o território apenas a uma delimitação física e ao controle exercido pelo Estado-nação no âmbito dessa delimitação, mas que além dessa identificação, podemos falar em diferentes territórios estabelecidos por diversos agentes e em escalas diferenciadas no tempo e no espaço, com caráter cíclico, sendo mais fluido e instável. E posteriormente apresenta os resultados da pesquisa, onde apresentamos as territorialidades da prostituição configuradas na área como um exemplo que ratifica a existência desses territórios que se diferenciam dessa territorialidade exercida apenas pelo Estado-nação, e que se configuram por e a partir de relações de poder que possibilitam a existência de territórios com características mais diferenciadas. OBJETIVOS Este trabalho tem por objetivo analisar através do conceito de território desenvolvido por geógrafos as territorialidades materializadas pelos diferentes grupos de profissionais ligados ao sexo na rodovia BR 316, no recorte temporal entre os meses de novembro de 2009 a janeiro de Buscando confirmar a materialização de territórios que não se configuram apenas com as relações de poder exercidas em uma escala mais ampla, ou seja, a territorialidade relacionada ao Estado-nação, mas que além desta o espaço urbano permite identificar diversas territorialidades estabelecidas em uma escala menor, como uma rua, um bairro, uma calçada e que não possuem uma delimitação tão rígida ou fixa, a exemplo, das territorialidades identificadas em nossa pesquisa. METODOLOGIA A metodologia adotada consistiu em pesquisa bibliográfica, elaboração e aplicação de questionários in loco, e, em seguida, realizou-se uma análise das informações obtidas em diferentes órgãos que lidam com a questão da prostituição em Belém. Paralelamente às últimas etapas descritas acima, procedeu-se o registro de imagens em diferentes dias e horários que permitissem uma melhor compreensão da realidade estudada através das imagens com base nas interpretações do livro a Câmara Clara de Roland Barthes. 2

3 RESULTADOS PRELIMINARES O espaço urbano apresenta algumas características que nos possibilitam realizar uma leitura do mesmo sob diversos olhares. Dentre essas características podemos destacar que o espaço urbano é fragmentado, articulado, reflexo e condição social, bem como campo simbólico e arena de lutas. (CORRÊA, 1991; 1997). Desta forma é de nosso interesse enfatizá-lo como campo simbólico e arena de lutas, tendo em vista o estabelecimento de um caráter mais subjetivo no relacionamento que algumas pessoas possuem com este espaço, bem como as diversas lutas sociais desenvolvidas na cidade, resultando na formação de diversos territórios, não só por grupos sociais bem quistos pela sociedade, mas também por grupos que são na maioria das vezes, colocados a margem da sociedade. A partir desta afirmação este estudo realiza uma análise das territorialidades configuradas na área de limite dos municípios de Belém e Ananindeua, no estado do Pará, na altura da rodovia federal BR-316, mais precisamente entre os quilômetros 2 e 4, onde se pôde identificar, principalmente, a existência de dois segmentos da prostituição, a saber, o das prostitutas e dos travestis. Estes geralmente delimitam seus territórios ao longo das calçadas, evidenciando neste espaço público da cidade as áreas de obsolescência ou espaços deteriorados. (SOUZA, 1995) Friedrich Ratzel, um dos principais autores da Geografia Clássica, centrou o seu debate a respeito do território na figura do Estado-nação. Para ele há uma indissociabilidade entre o boden (solo) e o povo, que se materializa em um território caracterizado por seus rígidos limites. Contrapondo-se a este paradigma clássico, territórios também são demarcados por territorialidades que são estabelecidas através de relações de domínio ou controle de uma determinada área geográfica bem como por uma apropriação de caráter mais subjetivo, onde determinadas áreas geográficas passam a ter uma representação de cunho simbólico e afetivo para algumas pessoas. Essa afirmativa nos remete a idéia da existência de um nomoespaço, que está baseado numa relação da sociedade com o espaço regida por normas que regulam a dinâmica social protagonizada por indivíduos diferentes, onde a delimitação espacial está ligada a organização social, sendo o nomoespaço constituído por uma extensão física limitada, instituída e regida pela lei, baseada em princípios justificados, bem como por relações formais de pertencimento e ordenamento. Além desta, podemos falar em um genoespaço, baseado na nas origens comuns da relação com o espaço, constituindo grupos 3

4 ou comunidades. Temos aí que a identidade comunitária é fundada no discurso da diferença, diferenciação esta que é construída com traços que podem distinguir determinado grupo. Os grupos possuem uma unidade que pode se dar por traços étnicos, familiares, culturais, históricos, morfológicos, comportamentais. Podemos dizer que o genoespaço irá se constituir em nome de um coletivo que se impõe sobre o individual, criando uma identidade social, onde a identidade comunitária está associada a um identidade territorial, onde as fronteiras desse tipo de espaço são fluidas e instáveis. (GOMES, 2002) Cônscios desta afirmativa podemos falar em uma multiplicidade de configurações territoriais, que inclui tanto aquela proposta por Ratzel, como também a de territórios constituídos por diferentes agentes e com escalas espaço-temporal distintas. Assim, o território pode abranger tanto áreas que vão desde aquelas formadas por blocos regionais, como aquelas de atuação de um determinado grupo social, como o das prostitutas ou travestis, por exemplo. Além disso, o território também pode apresentar dadas superposições (diferentes modos de uso coexistentes), bem como um caráter cíclico, de modo que em um dado local evidencia-se uma paisagem no período matutino e outra no período noturno, e, ainda, um aspecto flutuante ou móvel, além de se configurar como um território-descontínuo ou território-rede que pode muito bem ser exemplificado pelos nós que se efetivam através das ramificações do tráfico de drogas de determinadas facções criminosas das favelas nos morros cariocas. Essa multiplicidade fica bem evidenciada através do pensamento de Marcelo José Lopes de Souza (1995, p. 78) que concebe o território como um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder, onde a partir deste conceito teremos que no caso da prostituição o território irá surgir quando um espaço concreto é ocupado pelas prostitutas e travestis e dentro do mesmo passa a existir relações de poder, e desta forma pode-de enfatizar que, os limites do território não seriam, é bem verdade, imutáveispois as fronteiras podem ser alteradas, comumente pela força bruta-, mas cada espaço seria, enquanto território, território durante todo o tempo, pois apenas a durabilidade poderia, é claro, ser geradora de identidade sócio-espacial, identidade na verdade não apenas com o espaço físico,concreto, mas com o território, e por tabela, com o poder controlador desse território (SOUZA,1995,p. 84) 4

5 A partir da metodologia adotada, as territorialidades exercidas pelas prostitutas e travestis na área de estudo, já mencionada anteriormente, ratificam algumas características desses territórios referidos anteriormente, evidenciando a configuração de alguns territórios, onde tanto as prostitutas como os travestis, se apropriam do espaço público das calçadas por certo tempo, chegando a criar maneiras de se relacionar, falar, se expressar, a fim de exercer suas atividades com legitimidade sobre a área em que estão, exercendo dessa maneira, territorialidades no espaço. Conforme diz Matos e Ribeiro (1996, p. 62): Cada grupo de prostituição segrega seu próprio território, defendendo-o, algumas vezes, da ameaça de invasão de outros tipos de mercadores do sexo e de outros atores sociais. Nessas áreas, a dimensão espacial e o controle territorial são peças chaves para obter-se o poder. A prática da prostituição, é, na realidade, uma relação de poder, por que as pessoas que ganham a vida prostituindo-se estabelecem um território onde se desenvolve esta atividade. Dentre tais características comecemos por enfatizar que a pesquisa nos proporcionou ver o caráter cíclico e temporário de determinados territórios, já que o território da prostituição configurado ao longo do trecho de estudo da BR-316 e que é protagonizado por prostitutas e travestis se constrói, em geral, por volta das 20 horas e se desconstrói em torno das 3 horas do dia seguinte, ou seja, esse território se efetiva apenas em uma parte do dia, enquanto que em outro, está ausente. Em relação a outros aspectos das territorialidades da prostituição, podemos destacar a flutuação ou mobilidade dos territórios configurados que, se existe, é relativa, já que algumas áreas do trecho de análise da rodovia foram identificadas como pertencentes a um dado grupo, bem como enfatizar a superposição de territórios, já que em uma mesma área coexiste tanto a territorialidade exercida pelas prostitutas como a exercida pelos travestis. Além desses aspectos podemos mencionar uma identidade territorial com caráter apenas funcional, já que quando questionados acerca da importância do território onde exercem as suas atividades, a maioria dos entrevistados apontou para a relevância deste por conta de se tratar do lugar em que obtém o sustento da própria vida, destacando neste aspecto que não há uma relação afetiva com o lugar de trabalho por parte dos indivíduos. Conforme diz Souza (1995, p.88): Os territórios da prostituição são bastante flutuantes ou móveis. Os limites tendem a ser instáveis, com as áreas de influência deslizando por sobre o espaço concreto das ruas, 5

6 becos e praças; a criação de identidade territorial é apenas relativa, digamos, mais propriamente funcional que afetiva. Por fim, podemos relevar que embora a maioria dos conflitos mencionados pelos entrevistados estejam associados ao aparecimento de novos indivíduos concorrentes na área de estudo, caracterizando um espécie de invasão nos territórios estabelecidos, já que há um espécie de sentimento de pertencimento procedente dos que estão estabelecidos no local há mais tempo, identificamos as territorialidades analisadas, a das prostitutas e a dos travestis, como redes de relações sociais, o que nos remete a idéia de campos de força, onde se tem uma relação de força a partir da existência de objetos de disputas e pessoas aptas a disputá-lo, sendo considerado aqui a delimitação de um território a partir das relações sociais, ou seja, a construção do território a partir das interações dos indivíduos de um grupo social dentro de um espaço físico. o território será um campo de forças, uma teia ou rede de relações sociais que, a par de sua complexidade interna, define, ao mesmo tempo, um limite, uma alteridade : a diferença entre nós (o grupo, os membros da coletividade ou comunidade, os insiders) e os outros ( os de fora, os estranhos, os outsiders). (SOUZA, 1995, p. 86) Isto é perceptível na pesquisa a partir do momento em que cada grupo procura exercer a sua territorialidade na área em que coexistem dois grupos distintos, ou até mesmo cada indivíduo de um grupo específico procura exercer a sua territorialidade dentro do próprio grupo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A maioria das vezes quando se utiliza o termo território no âmbito do senso comum, o mesmo é rapidamente relacionado a figura do Estado que se determina politicamente em uma área. Porém pudemos compreender que este conceito possui uma abrangência que vai além dessa relação, já que pôde-se notar que diferentes territorialidades, e consequentemente diferentes territórios podem se configurar em um bairro, em uma rua, e até mesmo em uma calçada, uma vez que esses espaços são preenchidos por uma dinâmica social imbuída de fortes relações de poder, onde em alguns casos chegam a serem conflitivas. Assim as diferentes territorialidades exercidas pelas prostitutas e travestis presentes na área de estudo, 6

7 já mencionada anteriormente, só vem a confirmar a abrangência do conceito de território, para que como geógrafos não venhamos restringir este conceito, tendo em mente o fato de que cabe ao geógrafo estudar todos os fenômenos relacionados com a sociedade e suas espacialidades. 7

8 REFERÊNCIAS BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CORRÊA. R. LOBATO.O espaço urbano.são Paulo: Ática,1993. GOMES, Paulo César da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: 2002, 304 p. HAERSBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorilidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, p.395. MATTOS, Rogério Botelho de; RIBEIRO, Miguel Ângelo. Territórios da prostituição nos espaços públicos da área central do Rio de Janeiro. In: Revista Território. Vol. 1, nº 1. Rio de Janeiro. Jul/ Dez, 1996, p RIBEIRO, Miguel Ângelo. Prostituição de Rua e Turismo em Copacabana A Avenida Atlântica e a Procura de Prazer. In: Revista Território. Ano II, nº 3. Rio de Janeiro, Jul/Dez 1997, p SOUZA, Marcelo José Lopes de. O Território: Sobre Espaço e Poder, Autonomia e Desenvolvimento. In: GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p.352. SILVA, Jan Carlos da. O Conceito de Território na Geografia e a Territorialidade da Prostituição. In: RIBEIRO, Miguel Ângelo. Território e Prostituição na Metrópole Carioca. São João de Meriti, RJ: Ed. Ecomuseu Fluminense, 2002, p

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