DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2013 INFORMAÇÃO GERAL O Conselho Geral da Ordem dos Advogados é um órgão da Ordem dos Advogados, conforme o disposto no nº 2 do artº 9º do Estatuto da Ordem dos Advogados. Nos termos do disposto na alínea q) do nº 1 do artº 45º do Estatutos da Ordem dos Advogados, o Conselho Geral deve submeter à aprovação da Assembleia Geral as contas relativas ao ano civil anterior, conjuntamente com o respetivo relatório sobre as atividades anuais que forem apresentadas pelo Bastonário. O presente relatório respeita às contas individuais do Conselho Geral do ano de 2013, as quais, depois de aprovadas pelo órgão, constituirão anexo das contas globais da Ordem dos Advogados, as quais compreende ainda as contas dos Conselhos Distritais, sendo que estas integram as contas dos Conselhos de Deontologia e das Delegações e Agrupamentos de Delegações da sua jurisdição territorial. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam-se em seguidas as demonstrações financeiras; Balanço analítico em 31 de Dezembro de 2013 Demonstração de resultados por naturezas do período findo em 31 de Dezembro de 2013 Demonstração da variação dos fundos patrimoniais ANEXO Demonstração e relatório da execução orçamental Outras demonstrações financeiras e ou o desenvolvimento destas, são apresentadas no âmbito das contas nacionais integradas. Contas do ano

2 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DATAS URO RUBRICAS NOTAS 31 de Dezembro de de Dezembro de 2012 Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 3.1, 4, , ,45 Ativos intangíveis , ,55 Outros ativos financeiros 5.3-iii 564, , , ,70 Ativo corrente Inventários 3.2, , ,22 Clientes 3.3.1, , ,25 Adiantamentos a fornecedores , ,32 Estado e outros entes públicos , ,96 Advogados , ,04 Estruturas da Ordem dos Advogados 10 0, ,91 Outras contas a receber 5.3-ii , ,67 Diferimentos , ,33 Caixa e depósitos bancários 3.3.2, 3, , , , ,19 Total do Ativo , ,89 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Fundo social , ,76 Resultados transitados , ,35 Resultado liquido do período , ,25 Interesses minoritários Total do capital próprio , ,36 Passivo Passivo não corrente Responsabilidades por benefícios pós-emprego Outras contas a pagar 0,00 0,00 Passivo corrente Fornecedores , ,07 Adiantamentos de clientes , ,80 Estado e outros entes públicos , ,75 Estruturas da Ordem dos Advogados , ,95 Outras contas a pagar 3.3.5, , ,43 Diferimentos , ,53 Passivos não correntes detidos para venda , ,53 Total do passivo , ,53 Total do capital próprio e do passivo , ,89 Contas do ano

3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO em 31 de Dezembro de 2013 URO PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Vendas e prestação de serviços 3.5, , ,06 Rendimentos estatutários 3.5, , ,19 Subsídios à exploração 0,00 0,00 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 6, 1.4, , ,60 Fornecimentos e serviços externos 14, , ,82 Gastos com o pessoal , ,22 Imparidade de inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00 Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) , ,14 Aumentos/reduções de justo valor 0,00 0,00 Outros rendimentos e ganhos , ,59 Outros gastos e perdas 12, , ,03 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,03 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 4, , ,65 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,38 Juros e rendimentos similares obtidos , ,81 Resultado antes de impostos , ,19 Imposto sobre o rendimento do período 3.7, , ,94 Resultado líquido do período , ,25 Contas do ano

4 DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS Descrição Notas Fundos Resultados transitados Resultado líquido do período Total Saldo em 01 de Janeiro de , , , ,11 Aplicação de resultados , ,81 0,00 Resultado apurado no período , ,25 Saldo em 31 de Dezembro de , , , ,36 Saldo em 01 de Janeiro de , , , ,36 Aplicação de resultados , ,25 0,00 Resultado apurado no período , ,45 Saldo em 31 de Dezembro de , , , ,81 Breve comentário às Demonstrações Financeiras Balanço Ativo , ,89 Passivo , ,53 FUNDOS PATRIMONIAIS , ,36 As variações do ativo e do passivo resultam praticamente dos recebimentos anuais antecipados que, ao contrário do ano 2012, ocorreram na sua maior parte ainda no ano de 2013, influenciando, assim, o saldo do caixa e depósitos bancários e, simultaneamente, o diferimento de rendimentos. Desconsiderando estes recebimentos antecipados, a estrutura do balanço não sofreria alterações significativas, sendo que a variação dos fundos patrimoniais, decorreu exclusivamente do resultado apurado no período. Contas do ano

5 Demonstração de Resultados por Naturezas Em termos globais, quer os rendimentos, quer os gastos, experimentaram um aumento, respetivamente de 1,38% e 5,68%. O aumento dos gastos, mais que proporcional relativamente aos rendimentos, originou um resultado inferior ao apurado no ano anterior. Contudo, um resultado ainda positivo. O detalhe vai explicado adiante, no ANEXO, complementado com a análise da execução orçamental. ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do órgão: Conselho Geral da Ordem dos Advogados Morada: Largo de S. Domingos, nº 14-1º LISBOA Natureza: Pessoa colectiva pública de natureza associativa Entidade jurídica: ORDEM DOS ADVOGADOS Sede: Largo de S. Domingos, 14-1º LISBOA As contas aqui apresentadas foram aprovadas pelo Conselho Geral, em plenário realizado no dia 4 de abril de REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados está abrangida pelo normativo contabilístico aplicável às entidades do setor não lucrativo (ESNL), publicado pelo Decreto-Lei 36-A/2011, de 9 de Março. Sem prejuízo da observância do disposto neste normativo, designadamente do disposto na norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo, homologada por Despacho nº 74/2011/MEF, do Ministro de Estado e Finanças, publicado através do Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de Março, o Conselho Contas do ano

6 Geral adotou códigos de contas adequados ao reconhecimento e controlo de determinadas operações, designadamente aquelas que respeitam a operações internas, derrogando-se, assim a adoção de alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o referido normativo, aprovado e publicado pela Portaria 106/2011, de 14 de Março. Nestes termos, o Conselho Geral adota o mesmo referencial contabilístico que os demais órgãos da OA, pelo que a preparação e apresentação das suas demonstrações financeiras obedeceram ao SNC/ESNL e à respetiva NCRF, bem como foram adotadas as mesmas políticas contabilísticas. Salvo indicação em contrário, o uro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, até duas casas decimais, podendo os valores de alguns quadros explicativos de determinadas rubricas ou atividades serem arredondados para o uro. De igual modo, e salvo menção em contrário, todas as referências feitas neste relatório a valores, o são com referência à moeda uro. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transações passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: Contas do ano

7 3.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os ativos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respectivos, o valor estimado de realização, com exceção dos equipamentos de informática para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. O Conselho Geral realiza testes de imparidade aos elementos do seu ativo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros no Conselho Geral classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respetiva: Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objetiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação. Contas do ano

8 3.3.2 Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando, por regra, entre 90 dias e 180 dias, podendo ser renovados automaticamente e os juros negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respetivo vencimento Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações financeiras são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou de mercado Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efetiva. 3.4 Instrumentos financeiros de médio e longo prazo Consideram-se instrumentos financeiros de médio e longo prazo, sempre que a sua conversão em caixa ou seus equivalentes, corresponda a um período superior a um ano. Neste caso, utiliza-se, para a sua mensuração, o valor presente estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado à taxa de juro efetivo. Contas do ano

9 3.5 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Já quanto aos rendimentos estatutários, apenas as quotizações, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo valor bruto incluindo os descontos concedidos pelo recebimento antecipado, estando este desconto reconhecido nos gastos e cuja recuperação em 50% do seu montante é reconhecida nos rendimentos. Este critério é apenas considerado nas contas individuais de cada um dos órgãos Conselho Geral e Conselhos Distritais para efeito de controlo interno destas operações. Nas contas consolidadas, a política adotada é a do seu reconhecimento ser feito pelo valor líquido de descontos, ou seja, pelo justo valor a receber. No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, o Conselho Geral segue o princípio da especialização dos exercícios, pelo que, uns e outros, são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 3.6 Provisões, ativos e passivos contingentes Sempre que o Conselho Geral reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Contas do ano

10 Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa atual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas que se mantenha a possibilidade de afetar os exercícios futuros, o CG não reconhece um passivo contingente mas promove a sua divulgação. No que respeita a ativos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os ativos contingentes são divulgados. 3.7 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. O CG também poderá realizar operações de natureza comercial e também pode obter rendimentos de capital, decorrentes de aplicações financeiras que realize. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando a taxa de IRC das entidades sem finalidade lucrativa, à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. São reconhecidos ativos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. Contas do ano

11 3.8 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício, são refletidos nas demonstrações financeiras, enquanto os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço, são divulgados nas notas do anexo. 3.9 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos ativos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objecto da divulgação adequada à sua materialidade. Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, procederse-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do ativo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Grupo homogénio de bens Vida útil (anos) Edifícios e outras construções M obiliário Computadores 3-4 Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório 4-6 Telemóveis 3-4 Contas do ano

12 No quadro seguinte demonstra-se o movimento operado no período: Ativos fixos tangíveis Em 01 de Janeiro de 2012 Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Biblioteca Outros activos fixos tangíveis Valor de aquisição , , , , , ,71 Depreciação acumulada , , , , , ,96 Valor líquido , , , , , ,75 Total Em 31 de Dezembro de 2012 Valor de aquisição , , , , , ,71 Aquisições , , , ,80 Subtotal , , , , , ,51 Depreciação do período , , , , ,10 Depreciações acumuladas , , , , , ,06 Valor líquido , , , , , ,45 Em 01 de Janeiro de 2013 Valor de aquisição , , , , , ,71 Depreciação acumulada , , , , , ,06 Valor líquido , , , , , ,45 Em 31 de Dezembro de 2013 Valor de aquisição , , , , , ,51 Aquisições , , , ,37 Reajustamento -104,15-104,15 Subtotal , , , , , ,73 Depreciação do período , , , , ,27 Reajustamentos de saldos das amortizações acumuladas 127,32 127,32 Depreciações acumuladas , , , , , ,65 Valor líquido , , , , , ,08 Contas do ano

13 Ativos intangíveis Programas de computadores Em 01 de Janeiro de 2012 Valor de aquisição ,65 Depreciação acumulada ,55 Valor líquido 7.293,10 Em 31 de Dezembro de 2012 Valor de aquisição ,65 Subtotal ,65 Depreciação do período 3.646,55 Depreciações acumuladas ,10 Valor líquido 3.646,55 Em 01 de Janeiro de 2013 Valor de aquisição ,65 Depreciação acumulada ,10 Valor líquido 3.646,55 Em 31 de Dezembro de 2013 Valor de aquisição ,65 Aquisições ,91 Subtotal ,56 Depreciação do período ,76 Depreciações acumuladas ,86 Valor líquido ,70 O quadro precedente divulga o montante investido em programas de computadores, a que foi atribuído um período de vida útil de 3 anos. Os programas adquiridos satisfazem os requisitos da NCRF 6 (definição, reconhecimento e mensurabilidade), sendo evidentes os benefícios económicos futuros, pelo que reúne os critérios para serem reconhecidos como ativos. Contas do ano

14 5. CLIENTES E OUTROS DEVEDORES A principal rubrica de devedores respeita às dívidas de quotizações de advogados, que se apresenta do seguinte modo: Dívidas de Advogados - quotizações Dividas com maturidade até 5 anos , ,04 Dívidas com maturidade de 5 ou mais anos , ,64 Dívida total , ,68 Imparidades acumuladas , ,64 Líquido a receber , ,04 Foi significativo o aumento da dívida de quotizações- cerca de 14,5%. A tendência para o aumento da dívida continua a manter-se, como o mostra o aumento em cerca de 18% o aumento das dívidas com maturidade igual ou superior a 5 anos. No capítulo dedicado à análise da execução orçamental será melhor desenvolvida a análise desta rubrica que constituiu, como é sabido, a principal fonte de receitas da O.A O saldo da conta clientes corresponde essencialmente a prestações de serviços relativos a inserção de publicidade no Boletim da Ordem dos Advogados e a patrocínios. Cientes Clientes nacionais , ,99 Clientes mercado comunitário , ,00 Adiantamento de clientes , ,80 Imparidades acumuladas , ,74 Líquido a receber , ,45 Contas do ano

15 As imparidades reconhecidas respeitam a processos ainda não encerrados, relacionados com patrocínios e publicidade no boletim Além das dívidas de clientes, o Conselho Geral possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes: Outros devedores Adiantamentos a pessoal , ,18 Advogados em contencioso-custas , ,66 Outros devedores 3.122, ,00 Imparidades acumuladas , ,66 Líquido a receber 5.878, ,05 Dos créditos acima referidos, quer as custas por nós suportadas nos processos de cobrança coerciva de quotas, quer uma parcela dos adiantamentos a pessoal apresentam-se com reduzida probabilidade de cobrança, pelo que se encontra reconhecida a sua imparidade, no montante de ,06. Durante o ano foram recuperados 430,60 do valor das custas suportadas, tendo sido reconhecida a respetiva reversão, nos termos da NCRF 12. Foram ainda reconhecidos os acréscimos de rendimentos, em observância do princípio da periodização económica, como segue: Devedores por acréscimos de rendimentos Juros de aplicações financeiras , ,56 Outros rendimentos , ,76 Total , ,32 Contas do ano

16 6. INVENTÁRIOS O Conselho Geral possui, na sua loja, um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias e outros artigos que são disponibilizados aos advogados, através de venda. Estes artigos estão mensurados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de mercado. Interessa realçar que uma parcela significativa respeita a obras literárias que, na sua maioria se destinam a ser oferecidas a convidados da OA, no âmbito de eventos ou com o simples objetivo de presentear. Nestas circunstâncias, considera-se que a mensuração dos inventários respeitantes a obras literárias não considera o preço de mercado, mas o seu preço de aquisição, na medida em que será este o valor a atribuir à oferta de inventários, quando a mesma ocorra Mercadorias , ,22 7. DIFERIMENTOS Em observância do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam, quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme os quadros seguintes: Gastos a reconhecer Certificados digitais , ,19 Cédulas profissionais 3.761, ,28 Rendas 5.210, ,00 Seguros 1.555, ,74 Serviços especializados ,58 428,60 Quotizações de filiação ,00 Licenças temporárias 9.410, ,93 Serviços de manutenção de servidores ,17 Encargos com cobrança de quotas ,30 Pesquisa de notícias sobre a OA (cliping ) 3.542,40 M edicina, higiene e segurança 106,48 313,02 Total , ,33 Contas do ano

17 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A demonstração dos fluxos de caixa e seus equivalentes será apresentada integrada nas contas nacionais. Entretanto, divulga-se que não ocorreram quaisquer fluxos de financiamento, tendo as atividades de investimento financiadas na sua totalidade por fundos próprios. O montante total de pagamentos de investimentos foi de ,73. A variação positiva dos saldos de caixa e seus equivalentes foi de ,13, o que se fica a dever ao recebimento anual antecipado de quotas relativas ao ano de 2014, no montante de ,94. Expurgado este recebimento, que respeita a rendimentos do ano de 2014, o fluxo de caixa e seus equivalentes seria negativo de ,94, para o que contribui a diminuição do recebimento de quotas durante o ano de FUNDOS PATRIMONIAIS Para a variação dos fundos patrimoniais, contribuiu exclusivamente o resultado económico do período , FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Fornecedores Fornecedores nacionais , ,07 Adiantamentos a fornecedores , ,32 Líquido a pagar , ,75 Contas do ano

18 Outros credores Credores por acréscimo de gastos - Encargos com férias , ,27 Credores por acréscimo de gastos - outros encargos com pessoal ,15 Credores por acréscimo de gastos - Deslocações ,16 Outros credores por acréscimo de gastos 1.923, ,03 Cerificação legal de contas ,00 Empresas de comunicações 5.521,70 CPAS - taxas de justiça 6.550, ,00 M inistério da Justiça 1.825, ,00 Outros credores 1.900,30 237,95 Líquido a pagar , ,41 De igual modo e de acordo com o já referido princípio da periodização económica, foi reconhecido o diferimento dos seguintes rendimentos: Rendimentos a reconhecer Recebimento antecipado de quotas , ,40 Publicidade inserida no BOA 3.500,00 Outros rendimentos a reconhecer 15,13 Total , , ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Pese embora a circunstância de ser da competência do Conselho Geral o pagamento ao Estado de todas as contribuições e impostos da Ordem dos Advogados, com exceção das contribuições e descontos para a Segurança Social, as contas do Conselho Geral refletem apenas as dívidas correntes que lhe são imputáveis, estando as dívidas desta natureza, dos demais órgãos, refletidas nas suas próprias contas. Deste modo, a totalidade das dívidas de contribuições e impostos da Ordem dos Advogados para com o Estado e a Segurança Social, encontram-se relevadas nas contas consolidadas. É a seguinte a posição das contas do Conselho Geral com o Estado e a Segurança Social: Contas do ano

19 Estado e outros entes públicos Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade , ,96 Iva a recuperar 8.803,54 Outros saldos devedores 292,68 0,00 Total , ,96 Saldos credores IRC a pagar , ,94 IRS e IRC retido na fonte pela entidade , ,92 Sobretaxa extraordinária 1.671,00 Iva a pagar , ,50 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,39 Outros saldos credores 0,00 Total a pagar , ,75 No que respeita às contas do Conselho Geral, a Ordem dos Advogados não tem dívidas ao Estado nem à Segurança Social, em mora. 12. RÉDITO As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço, líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Contas do ano

20 Rédito Rendimentos estatutários , ,35 Quotizações , ,53 Procuradoria , ,78 Outros rendimentos estatutários , ,04 Vendas e prestações de serviços , ,06 Outros réditos e ganhos , ,49 Realça-se que, nesta análise excluem-se, quer os descontos concedidos pelo recebimento antecipado de quotizações, quer a parcela (50%) recuperada dos Conselhos Distritais e Delegações, ou seja: Desconto concedido , ,84 Recuperação interna do desconto concedido , ,42 Os rendimentos estatutários representam cerca de 95% dos rendimentos do Conselho Geral, representado as quotizações 88% desse total dos rendimentos. A receita proveniente da procuradoria e da taxa de justiça cível representa 6%. Destaca-se ainda, em relação aos restantes rendimentos, o rendimento de aplicações financeiras no montante de ,59, representando cerca de 2% dos rendimentos totais, resultado de uma cuidada gestão financeira. A figura seguinte apresenta a estrutura dos rendimentos totais. Contas do ano

21 13. GASTOS COM PESSOAL Gastos com pessoal Remunerações , ,11 Encargos para a Segurança Social , ,75 Seguros de acidentes de trabalho , ,84 Seguro de saúde - grupo , ,26 M edicina, higiene e segurança 3.006, ,63 Formação profissional 876,07 Benefícios (pensões e complemento de reforma) , ,42 Outros gastos com pessoal , ,14 Total , ,22 Os gastos com pessoal, que se mantiveram estáveis neste período o aumento relativamente aos gastos incorridos no ano anterior, decorreu da admissão de um funcionário - respeitam aos 53 funcionários que, em média, prestaram serviço em todos os serviços e departamentos do Conselho Geral, assim distribuídos: Secretariado do Bastonário 2 2 Departamento Jurídico 6 5 Departamento de Processos 7 7 Departamento Informático Departamento Administrativo Biblioteca 5 5 Departamento Financeiro 4 4 Departamento Editorial e Comunicação 4 4 Total Os gastos com pessoal incluem ainda a remuneração e encargos do Bastonário e os gastos com pensões e complementos de reforma. Realça-se que o Departamento Informático aglutina também as atividades do Acesso ao Direito, bem como as do Call Center, pelo que os funcionários afetos a estas atividades foram, para efeitos deste relato, enquadrados neste Departamento. Os membros dos órgãos estatutários não são remunerados, com exceção do Bastonário, que não consta do quadro de pessoal precedente. Contas do ano

22 14. GASTOS TOTAIS No mapa seguinte destacam-se as principais rubricas dos gastos totais, os quais constam melhor desenvolvidos nos anexos a este documento. Resumo dos gastos Gastos com pessoal Honorários Trabalhos especializados Divulgação institucional Encargos com cobrança de quotas Seguros Rendas e alugueres Comunicação Limpeza e higiene Conservação e reparação Deslocações,mestadas e transportes Gastos não desembolsáveis Comparticipações estatutárias e apoio a outros órgãos Atividades programáticas, comissões e institutos Restantes gastos , ,39 Total A variação dos gastos não é significativa e decorre essencialmente da parcela respeitante a comparticipações dos Conselhos Distritais e dos gastos incorridos com divulgação da Ordem dos Advogados, promovendo a sua dignificação, a dos Advogados e a da Advocacia. Na figura seguinte ilustra-se a estrutura dos gastos, destacando-se as rubricas de maior relevância e peso nos gastos totais, excluindo os gastos não desembolsáveis e as verbas transferidas para os Conselhos Distritais e Delegações, a título de comparticipação em quotizações e de apoio extraordinário. Contas do ano

23 Nos quadros seguintes detalham-se os gastos de cada uma das rubricas de maior relevância: Trabalhos especializados Trabalhos especializados - por naturezas Acesso a base da dados ,00 Assistencia parque informatico ,65 Cedulas profissionais ,09 Certificados digitais ,12 Emolduramentos 3.236,81 Encadernações 3.202,92 Licencas temporárias ,78 Publicacao da Revista ,43 Publicação do Boletim ,88 Servic.tecnic.telecomunicacoes 428,60 Servicos audiovisuais 1.931,10 Servicos de catering ,00 Servicos de clliping 9.741,60 Serviços de informática ,47 Servicos de tipografia ,64 Serviços juridicos ,27 Transporte de Convidados 4.926,81 Total ,17 Contas do ano

24 Trabalhos especializados - Centros de atividade Conselho Superior ,78 Conselho Geral ,39 Secretariado do Bastonário 479,70 Gabinete de Apoio Jurídico 602,70 Institucional 2.097,65 Departamento Administrativo 2.706,00 Departamento Financeiro ,70 Departamento de Informática ,10 Departamento de Processos ,15 Biblioteca 4.597,10 Sinoa ,63 Serviço de Apoio Judiciário - Acesso ao Direito ,63 Jurisprudencia ,00 Produção do Boletim ,38 Produção da Revista ,43 Comissão dos Direitos Humanos 1.371,83 Comissão Nacional de Avaliação ,20 Comissão Nacional contra a Procuradoria Ilícita 86,10 Instituto de Acesso ao Direito 6.667,80 Instituto de Advogados de Empresa 7.476,75 Instituto de Apoio aos Jovens Advogados 4.947,35 UIBA ,01 Dia do Advogado ,97 Ato Eleitoral ,55 Cobranca quotas ,09 Contencioso-quotas ,55 Contencioso-outros ,94 Gastos comuns a repartir ,69 Total ,17 Contas do ano

25 Honorários Mapa de honorários - por centros de atividade Departamento Financeiro ,00 Departamento de Processos ,00 Boletim da OA - jornalista ,21 Instituto de Acesso ao Direito 616,00 Instituto de Advogados Empresa 739,00 Contencioso ,50 Contencioso-quotas 4.787,94 Gastos comuns a repartir 823,85 Instituto Apoio Jovens Advogad 246,00 Comissão Nacional de Avaliação 3.744,00 Serviço de Apoio Judiciário - Acesso ao Direito ,00 Total ,50 Comunicação COMUNICAÇÃO Comunicação de dados ,09 Correio físico ,15 Internet/Banda Larga Móvel 2.943,13 Telefones e fax 7.145,84 Telemoveis ,09 TV Cabo 641,40 Total ,70 Correio físico Distribuição do Boletim e Revista ,15 53,36% Ato Eleitoral ,72 12,24% Cobrança de quotas ,35 14,34% Expediente corrente ,93 20,06% Total ,15 100,00% Contas do ano

26 15. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os rendimentos de capitais são tributados autonomamente e totalizaram ,59, a que corresponde o IRC de ,62. De referir que, relativamente a este imposto, já foi efetuada a retenção na fonte de ,07, pelo que há recuperar do Estado a quantia de ,45. Contudo, o imposto sobre o rendimento efetivo será apurado nas contas nacionais. 16. INVESTIMENTOS As despesas de capital, realizadas, totalizaram ,28, distribuídas da seguinte forma: Investimentos Equipamento informático , ,21 Programas de informática ,91 Mobiliário 7.746,49 Equipamento diverso 1.862, ,29 Biblioteca e objetos de arte , ,81 Total , ,80 A este montante há a acrescer a verba de ,45, de certificados digitais e cédulas profissionais, registados na rubrica Gastos a reconhecer, em virtude do seu diferimento. 17. Responsabilidades não divulgadas nas demonstrações financeiras Encontra-se em vigor uma garantia bancária prestada pelo BCP, no montante de ,00, a qual não se encontra refletida nas demonstrações financeiras. Relacionada com esta garantia bancária existe um depósito a prazo cativo, no montante de 1.296,87, junto do mesmo Banco. Contas do ano

27 18. Outras informações 18.1 Repartição dos gastos por centros de atividade Os gastos foram imputados às diversas estruturas do Conselho Geral, bem como às atividades desenvolvidas, como segue: Estrutura Departamentos e serviços Quadro Gastos com pessoal Outros gastos Total Secretariado do Bastonário , , ,35 Departamento Jurídico , , ,13 Departamento de Processos , , ,50 Departamento Informático , , ,17 Departamento Administrativo , , ,82 Biblioteca , , ,69 Departamento Financeiro , , ,52 Departamento Editorial e Comunicação , , ,13 Totais , , ,31 Comissões, Institutos e Associações Internacionais Comissões ,36 Institutos ,37 Associações Internacionais ,62 Estes gastos foram patrocinados em , respetivamente, o Instituto de Advogados de Empresa, por 4.904,93 e a UIBA, por 3.500,00 Serviços prestados aos Advogados Publicações Publicação e distribuição do Boletim ,56 Publicação e distribuição da Revista ,45 Através da inserção de publicidade, os gastos com o Boletim foram compensados com uma receita total de ,00, o que corresponde a 13,35% do custo incorrido com esta publicação. Contas do ano

28 Outros Certificados digitais e cédulas profissionais ,21 Seguro de responsabilidade profissional ,00 Sinoa ,63 Serviços de Apoio Judiciário (Acesso ao Direito) ,98 Base de dados de Jurisprudência ,00 Órgãos Estatutários e Institucional Assembleia 728,16 Bastonario ,78 Conselho Superior ,16 Conselho Geral ,38 Institucional - CG ,11 Eventos Dia do Advogado ,21 Abertura Ano Judicial 1.188,05 Ato Eleitoral ,10 Mapa Judiciário 1.430,00 Realça-se ainda a imputação de gastos às seguintes atividades: Cobrança de quotas ,20 Contencioso ,02 Contas do ano

29 18.2 Indicadores Para análise, divulgam-se os seguintes indicadores que resumem o resultado das contas apresentadas. Financeiros Liquidez geral 1,72 2,41 Autonomia 45% 61% Saldo da execução orçamental Variação do caixa e seus equivalentes Económicos Resultado líquido do período Autofinanciamento Contributo para o PIB Apresenta-se em seguida, o desenvolvimento dos gastos e, em documento próprio, a análise da execução orçamental. Contas do ano

30 Descrição Gastos c om pessoal , ,22 Remunerações , ,11 Encargos sociais , ,75 Outros gastos com pessoal , ,36 Fornec imentos e serviç os externos , ,86 Quotizações - Comparticipação dos Conselhos Distritais , ,46 Serviç os espec ializados , ,60 Trabalhos especializados , ,01 Divulgação institucional , ,17 Vigilância e segurança , ,21 Honorários , ,85 Comissões 7.176, ,00 Conservação e reparação , ,99 Serviços bancários , ,37 Encargos com cobrança de quotas ,53 Materiais , ,97 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 1.648,25 631,03 Livros e documentação técnica 372,68 402,22 Material de escritório , ,10 Artigos para oferta 4.973, ,42 Material de decoração 1.312, ,15 Material de limpeza e higiene , ,55 Jornais e revistas 257,88 81,50 Energia e fluidos , ,64 Eletricidade , ,58 Água 526, ,38 Combustível 5.788, ,68 Desloc aç ões, estadas e transportes , ,73 Deslocações e estadas , ,62 Transportes de pessoal 6.700, ,95 Transportes de materiais 134, ,39 Portagens e estacionamentos 6.622, ,00 Refeições por conveniência serviço de titulares de órgãos , ,36 Refeições por conveniência serviço com outras entidades 1.880, ,41 Serviços diversos , ,46 Rendas e alugueres , ,90 Comunicação , ,45 Seguros , ,43 Despesas de representação 2.664, ,75 Limpeza, higiene e conforto , ,72 Águas, cafés e outros , ,21 Outros serviços 2.509,47 Outros gastos e perdas , ,19 Impostos e taxas , ,75 Ofertas e amostras de inventários 2.536, ,46 Quotizações de filiação em Associações , ,81 Inscrições em eventos 1.277, ,65 Não especificados , ,52 Apoio financeiro a outros órgãos , ,00 Subtotal , ,27 Perdas por imparidade, para dívidas e reversões (advogados e outros) , ,10 Gastos de depreciação do ativo fixo e intangível , ,65 Custo das mercadorias vendidas , ,60 Gastos e perdas totais , ,62 Contas do ano

31 Análise da execução orçamental Ano 2013 Nota prévia Em complemento do relatório sobre as contas importa também analisar as mesmas na ótica da execução orçamental. Para a sua melhor compreensão, esclarece-se que nesta análise não são considerados os gastos não desembolsáveis, como é o caso das depreciações do ativo fixo e das imparidades dos ativos, em geral, e das respetivas reversões. As despesas constantes na rubrica Comissões, Institutos e Atividades Programáticas estão consideradas pelo seu valor global, embora se apresente o seu detalhe em anexo. Ao nível das receitas foi considerado o valor efetivamente recebido de quotas, logo, líquido dos descontos relativos aos recebimentos anuais e semestrais antecipados. A arrumação e a apresentação nestes termos é determinada pela forma como o orçamento é produzido e apresentado, permitindo, deste modo, a sua comparabilidade. Esta análise irá debruçar-se essencialmente sobre as rubricas que apresentam desvio significativo face ao orçamento e bem assim explicar e justificar as principais verbas realizadas. Assim, em termos globais, desde logo se constata a existência de um desvio desfavorável de 9,56% nas receitas totais e um desvio favorável de 1,60% nas despesas correntes. Donde resultou um desvio desfavorável significativo no excedente gerado ,33, contra os 1.035,619,20 previstos. Análise da execução orçamental de

32 A circunstância de as despesas de capital terem ficado aquém do orçamento em cerca de 29%, atenuou o efeito do desvio desfavorável do saldo final previsto, como se demonstra no quadro seguinte, que resume em grandes números a execução orçamental do ano O ano é, assim, encerrado com uma execução orçamental deficitária ( ,40), para o que foi determinante o desvio desfavorável das receitas, já que, como se referiu, quer as despesas correntes, quer as despesas de capital apresentam-se com desvio favorável. SÍNTESE Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % RECEITAS TOTAIS ,56% EXCEDENTE GERADO ,07% DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,60% DESPESAS DE INVESTIMENTO ,72% Saldo orçamental final ,53% Análise da execução orçamental de

33 Análise de detalhe Assim, importa, identificar as rubricas e os factos que deram origem aos desvios referidos. RECEITAS CORRENTES Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % uro Quotizações estatutárias ,99% Comparticipação em taxas de inscrição de adv ,00% Receita da Procuradoria e das taxas de justiça ,46% Laudos ,49% Publicidade ,76% Patrocínios n/a Restantes receitas ,42% Receitas totais ,56% A cobrança de quotas apresenta-se com um desvio desfavorável de cerca de 11%, o que se explica pela conjuntura económica difícil instalada há alguns anos, cujas consequências são transversais à generalidade das atividades. É expressão dessa realidade o aumento de cerca de 2% do número de advogados que têm quotas em atraso. A figura seguinte ilustra o desempenho da cobrança, sendo notório não só o desvio em relação ao orçamento, mas também em relação ao valor faturado, denotando um aumento dos advogados suspensos. Análise da execução orçamental de

34 De facto, dos advogados com quotas em atraso, 59% estão ativos e os restantes 41% estão suspensos, tendo-se verificado um aumento global da dívida de 14,54%. Relativamente à receita proveniente da procuradoria e taxa de justiça cível, também apresenta um desvio desfavorável de 5,46%. Embora fosse previsível a diminuição desta receita, tendo havido algum conservadorismo no orçamento, essa diminuição acabou por ser de 34% em relação ao ano anterior. Quanto às restantes receitas, estas são de ocorrência irregular e incerta quanto aos valores, justificando esta característica os desvios na execução orçamental. Ainda assim, o desempenho global foi favorável, destacando-se as seguintes: Desvio favorável de 19,49% nas receitas provenientes da produção de laudos; Não foi orçamentada qualquer verba no âmbito dos patrocínios. Porém, conseguiu-se o concurso de ,93, que contribuiu para o financiamento de alguns eventos, designadamente as comemorações do Dia do Advogado e as atividades do Instituto dos Advogados de Empresa e da UIBA; Análise da execução orçamental de

35 A rubrica publicidade, inserta nos nossos Boletins, apresenta um desvio desfavorável de quase 30%, o que se explica pela conjuntura económica que se vive; As restantes receitas apresentam um desvio favorável global superior a 50%, para o que contribuiu de forma decisiva o resultado financeiro das aplicações de tesouraria sem risco. No quadro seguinte apresenta-se análise da execução deste conjunto de rubricas que representam menos de 4% do orçamento total. OUTRAS RECEITAS Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Vendas de mercadorias e prestação de serviços , , ,53-8,39% Serviços de apoio a advogados , , ,14-2,13% Protocolos e parcerias 7.000, ,43 n/a Juros obtidos e outros rendimentos financeiros , , ,59 114,69% Inscrições em Congressos , ,44 n/a Recuperação de gastos e outras receitas 7.273, ,33 n/a DESPESAS CORRENTES Como se referiu, as despesas correntes apresentam um desvio favorável de 1,60%, enfatizando-se que o desvio desfavorável no saldo orçamental final tem a sua origem no desvio desfavorável das receitas. Nem todas as rubricas apresentaram o mesmo comportamento, embora a generalidade delas apresente um bom desempenho, ou seja, apresentam desvio favorável O quadro seguinte mostra esse comportamento por grandes grupos de despesas: Análise da execução orçamental de

36 Despesas correntes - grandes grupos Descrição Orçamento Realizado Desvio Serviços especializados ,10% Materiais ,10% Energia e fluidos ,37% Deslocações, estadas e transportes ,33% Serviços diversos ,09% Gastos com pessoal ,21% Outros gastos e perdas ,40% Deste mapa destacamos as rubricas com desvios desfavoráveis mais significativos: Principais rubricas com desvio desfavorável Trabalhos especializados 34,03% Divulgação institucional e obrigatória 3608,56% Honorários 32,24% Serviços bancários 75,88% Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 222,88% Transportes de pessoal 6,87% Deslocações e estadas de membros de órgãos da OA 9,85% Refeições com entidades terceiras 150,05% Comunicação 13,41% Limpeza, higiene e conforto 6,03% Dotações extraordinárias concedidas a outros órgãos 39,11% O desvio verificado nos trabalhos especializados resultou essencialmente de gastos realizados na área informática, de que se destaca a alteração aos programas de contabilidade, decorrente da necessidade de adaptação dos mesmos ao novo modelo de funcionamento, gastos esses que não foram previstos no orçamento. Também foram ultrapassadas as previsões com gastos em trabalhos de tipografia e em serviços jurídicos Quanto aos gastos com divulgação institucional, o desvio justifica-se por, também neste caso, não terem sido previstas as ações de divulgação da Ordem dos Advogados, promovendo a sua dignificação, a dos Advogados e a da Advocacia. Análise da execução orçamental de

37 Em relação aos honorários, a verba prevista para o pagamento a relatores de laudos e a mandatários em sede de contencioso também se mostrou insuficiente, justificando este facto, por si só, o desvio desfavorável verificado. Já o desvio apurado nos serviços bancários tem a sua origem no aumento destes gastos, em virtude do recurso ao pagamento dos certificados digitais, através da rede SIBS. No que diz respeito a ferramentas e utensílios, trata-se de uma rubrica de valor diminuto, sempre difícil de prever, dada a sua natureza, pelo que o desvio, sendo percentualmente elevado, não tem relevância em termos absolutos. A verba orçamentada para as deslocações e estadas de membros dos órgãos estatutários mostrou-se insuficiente para fazer face ao reembolso das despesas de deslocação dos membros do Conselho Geral e do Conselho Superior, quer às sessões plenárias, quer a outros eventos no exercício das suas funções. O aumento do preço dos passes sociais explica o desvio na rubrica transportes de pessoal. Relativamente às despesas com comunicação, o desvio verificado nesta relaciona-se com os gastos com correio físico, designadamente com os gastos com a expedição da correspondência relacionada com a cobrança de quotas e com a expedição das publicações da OA Boletim e Revista, como se mostra nos quadros seguintes: COMUNICAÇÃO Comunicação de dados ,09 Correio físico ,18 Internet/Banda Larga Móvel 2.943,13 Telefones e fax 7.145,84 Telemoveis ,09 TV Cabo 641,40 Total ,73 Análise da execução orçamental de

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