RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2014 INFORMAÇÃO GERAL

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1 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2014 INFORMAÇÃO GERAL A Ordem dos Advogados é uma pessoa coletiva pública, de natureza associativa, representativa dos licenciados em direito que, em conformidade com os preceitos do seu Estatuto e demais disposições legais aplicáveis, exercem profissionalmente a advocacia. O Estatuto da Ordem dos Advogados foi aprovado pela Lei 15/2005, de 26 de Janeiro, que revogou o Decreto-Lei nº 84/84, de 16 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 226/2008, de 20 de Novembro e pela Lei 12/2010, de 25 de Junho. Nos termos desse mesmo Estatuto (alínea q) do nº 1 do artº 45º), o Conselho Geral deve submeter à aprovação da Assembleia-Geral as contas relativas ao ano civil anterior, conjuntamente com o respetivo relatório sobre as atividades anuais que forem apresentadas pelo Bastonário. O presente relatório respeita ao ano de 2014 e integra as contas individuais de todos os órgãos da OA Conselho Geral e Conselhos Distritais - integrando estes, as contas dos Conselhos de Deontologia e das Delegações e Agrupamentos de Delegações da respetiva jurisdição territorial. As contas individuais de cada um destes órgãos poderão reconhecer os resultados de operações internas e poderão não contemplar resultados decorrentes de operações realizadas e ou reconhecidas no âmbito do encerramento das contas nacionais. Ainda assim, estas contas individuais e respetivos relatórios são complemento e fazem parte integrante das contas nacionais. Acresce, todavia, esclarecer que, a partir do ano anterior, a contabilidade deixou de ser tratada autonomamente por e em cada um dos Conselhos Distritais e no Conselho Geral, passando a ser tratada de forma centralizada, embora mantendo-se a recolha da informação localmente, ou seja, em cada um dos Conselhos Distritais e no Conselho Geral. Este procedimento passou a ser também aplicado ao registo cadastral dos ativos fixos tangíveis e dos intangíveis, bem como à faturação de todos os bens e serviços, excluindo-se as quotas, cujo processo é gerido em aplicação específica. Contas do ano

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam-se em seguidas as demonstrações financeiras; Balanço analítico em 31 de dezembro de 2014 Demonstração de resultados por naturezas do período findo em 31 de dezembro de 2014 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais Demonstração dos fluxos de caixa e seus equivalentes ANEXO Outras demonstrações financeiras divulgadas no ANEXO As contas foram aprovadas pelo Conselho Geral no plenário realizado no dia 07 de abril de Contas do ano

3 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DATAS RUBRICAS NOTAS 31 de dezembro de de dezembro de 2013 ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 3.1, , ,22 Ativos intangíveis , ,70 Outros ativos financeiros 3.4, , , , ,98 Ativo corrente Inventários 3.2, , ,29 Clientes 3.3.1, , ,16 Adiantamentos a fornecedores , ,03 Estado e outros entes públicos , ,37 Advogados , ,37 Outras contas a receber , ,23 Diferimentos 3, , ,59 Outros ativos financeiros ,32 671,47 Caixa e depósitos bancários 3.3.2, 3, , , , ,25 Total do ativo , ,23 FUNDOS PATRIMONAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,68 Resultados transitados , ,31 Resultado líquido do período , ,07 Total dos fundos patrimoniais , ,06 PASSIVO Passivo não corrente Provisões , ,43 Passivo corrente Fornecedores , ,73 Adiantamentos de clientes , ,61 Estado e outros entes públicos , ,65 Financiamentos obtidos , ,77 Outras contas a pagar 3.3.5, , ,45 Diferimentos 3, , , , ,74 Total do passivo , ,17 Total dos fundos patrimoniais e passivo , ,23 Contas do ano

4 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO em 31 de dezembro de 2014 RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS Vendas e prestação de serviços 3.5, , ,87 Rendimentos estatutários 3.5, , ,19 Subsídios à exploração , ,76 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 6, 1.4, , ,09 Fornecimentos e serviços externos , ,10 Gastos com o pessoal 14, , ,25 Imparidade de inventários (perdas/reversões) 7, , ,50 Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 6, , ,20 Provisões (aumentos/reduções) , ,43 Aumentos/reduções de justo valor 173, ,50 Outros rendimentos e ganhos , ,30 Outros gastos e perdas , ,38 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,67 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 4, , ,69 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,98 Juros e rendimentos similares obtidos , ,31 Juros e gastos similares suportados , ,65 Resultado antes de impostos , ,64 Imposto sobre o rendimento do período 3.7, , ,57 Resultado líquido do período 10, , ,07 Contas do ano

5 Descrição Notas Fundos Resultados transitados Resultado líquido do período Total Posição no início do ano , , , ,51 Aplicação de resultados , ,63 0,00 Transferência para a conta Fundos , ,24 0,00 Reajustamento de contas no processo de integração , ,20 Regularização de saldos no CG 8.425, ,07 Regularização de saldos no CDL , ,60 Regularização de saldos no CDP -500,00-500,00 Regularização de saldos no CDC 9.514, ,61 Regularização de saldos no CDE 46,32 46,32 Regularização de saldos no CDF 1.931, ,28 Regularização de saldos no CDM 8.050, ,00 Resultado apurado no período , ,07 Saldo em 31 de dezembro de , , , ,06 Posição no início do ano , , , ,06 Aplicação de resultados , ,07 0,00 Anulação do crédito de custas , ,46 Reajustamentos dos ativos fixos , ,62 Reajustamentos dos ativos fixos , ,99 Regularização de saldos no CDP , ,86 Regularização de saldos no CDC 4.642, ,50 Regularização de saldos no CDE , ,87 Regularização de saldos no CDF -15,00-15,00 Resultado apurado no período , ,33 Saldo em 31 de Dezembro de , , , ,05 Contas do ano

6 Demonstração dos fluxos de caixa Notas Saldo do ano anterior , ,97 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos , ,47 Quotizações , ,63 Receita da procuradoria e taxa de justiça cível , ,35 Taxas de inscrição de advogados , ,00 Receitas do Estágio , ,65 Receitas da Formação Contínua , ,78 Laudos , ,00 Patrocínios , ,90 Publicidade , ,00 Vendas de agendas e outros artigos da loja , ,04 Subsídios , ,76 Centro de Arbitragens e Litígios , ,25 Juros de aplicações , ,11 Outros recebimentos , ,00 Pagamentos , ,92 Despesas correntes , ,19 Gastos com pessoal , ,47 Remunerações e benefícios , ,52 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,56 Impostos retidos , ,36 Seguros de acidentes de trabalho , ,06 Seguro de saúde - grupo , ,25 Medicina, higiene e segurança , ,56 Formação profissional 3.028,60 392,00 Benefícios (pensões e complemento de reforma) , ,94 Indemnizações e compensações , ,00 Outros gastos com pessoal 8.628, ,22 Outros pagamentos a fornecedores , ,72 Fluxo operacional , ,28 Contas do ano

7 Demonstração dos fluxos de caixa ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos relativos a: Edifícios e construções ,42 Equipamento informático, administrativo e outro , ,98 Programas informáticos , ,91 Biblioteca 5.353, ,42 Total , ,73 Recebimentos relativos a: 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 Fluxo das atividades de investimento , ,73 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos relativos a: Financiadores via locação financeira ,06 Pagamentos relativos a: Financiadores via locação financeira 5.301, ,75 Financiamentos bancários ,62 Fluxo das atividades de financiamento , ,31 Saldo para o período seguinte , ,21 Variação de caixa e seus equivalentes , ,55 Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa , ,98 Depósitos à ordem , ,73 Depósitos a prazo , ,03 Outras aplicações de tesouraria ,32 671,47 Total , ,21 Contas do ano

8 ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Ordem dos Advogados 1.2 Sede: Largo de S. Domingos, nº 14-1º LISBOA 1.3 NIPC: Natureza: Pessoa coletiva pública de natureza associativa. A Ordem dos Advogados foi criada pela Lei 15/2005, de 26 de Janeiro, que revogou o Decreto-Lei nº 84/84, de 16 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 226/2008, de 20 de Novembro e pela Lei 12/2010, de 25 de Junho, sendo da responsabilidade do Conselho Geral submeter à aprovação da Assembleia Geral as contas relativas ao ano civil anterior, conjuntamente com o respetivo relatório sobre as atividades anuais que forem apresentadas pelo Bastonário. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados está abrangida pelo normativo contabilístico aplicável às entidades do setor não lucrativo (ESNL), publicado pelo Decreto-Lei 36-A/2011, de 9 de Março. Sem prejuízo da observância do disposto neste normativo, designadamente do disposto na norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo, homologada por Despacho nº 74/2011/MEF, do Ministro de Estado e Finanças, publicado através do Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de Março, alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o referido normativo, aprovado e publicado pela Portaria 106/2011, de 14 de Março, foram derrogados e o adaptados ao registo de operações que são específicas da Ordem dos Advogados, por um lado, e para o necessário controlo dos fluxos internos de fundos. Contudo, tal medida de ajustamento dos códigos de contas, não impede a observância da norma e não prejudica a preparação das demonstrações financeiras. Salvo indicação em contrário, o uro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, até duas casas decimais, podendo os valores de alguns quadros Contas do ano

9 explicativos de determinadas rubricas ou atividades serem arredondados para o uro, por defeito ou por excesso, consoante os casos. De igual modo, e salvo menção em contrário, todas as referências feitas neste relatório a valores, o são com referência à moeda uro. 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transações passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: 3.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os ativos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respetivos, o valor estimado de realização, com exceção dos equipamentos de informática e telemóveis para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. Contas do ano

10 A OA realiza testes de imparidade aos elementos do seu ativo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros na OA classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respetiva: Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objetiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando, por regra, entre 90 dias e 180 dias, podendo ser renovados automaticamente e os juros negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respetivo vencimento. Contas do ano

11 3.3.4 Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações financeiras são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou de mercado Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efetiva. 3.4 Instrumentos financeiros de médio e longo prazo Consideram-se instrumentos financeiros de médio e longo prazo, sempre que a sua conversão em caixa ou seus equivalentes, corresponda a um período superior a um ano. Neste caso, utiliza-se, para a sua mensuração, o valor presente estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado à taxa de juro efetivo. 3.5 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Contas do ano

12 Do mesmo modo, os rendimentos estatutários, que correspondem essencialmente a quotizações, taxas de inscrição de advogados e de advogados estagiários, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo justo valor do montante a receber. No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, a OA segue o princípio da especialização dos exercícios, pelo que, uns e outros são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 3.6 Provisões, ativos e passivos contingentes Sempre que a OA reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa atual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas mantenhase a possibilidade de afetar os exercícios futuros, a OA não reconhece um passivo contingente, mas promove a sua divulgação. No que respeita a ativos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os ativos contingentes são divulgados. 3.7 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto Contas do ano

13 sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, a taxa de IRC para as entidades sem finalidade lucrativa, São reconhecidos ativos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. 3.8 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício são refletidos nas demonstrações financeiras, enquanto os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço, são divulgados nas notas do anexo. 3.9 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos ativos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objeto da divulgação adequada à sua materialidade. Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, procederse-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do ativo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Contas do ano

14 Grupo homogéneo de bens Vida útil (anos) Edifícios e outras construções Mobiliário Equipamento informático 3-4 Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório 4-6 Telemóveis 3-4 Intangíveis NCRF 6 e NCRF/ESNL Todos os bens do ativo fixo tangível, bem como do ativo intangível estão afetos às diversas atividades desenvolvidas por todos os órgãos da OA e dos respetivos departamentos e serviços, apresentando-se no quadro seguinte o movimento operado no período: Ativos fixos tangíveis Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Total Em 01 de janeiro de 2013 Valor de aquisição , , , , ,15 Depreciação acumulada , , , , ,82 Valor líquido , , , , ,33 Em 31 de dezembro de 2013 Valor de aquisição , , , , ,15 Reajustamentos / abates , ,81 0,00 Aquisições , , , ,82 Alienações , , ,75 Subtotal , , , , ,22 Depreciação do período , , , ,93 Alienações e transferências / abates , , ,75 Depreciações acumuladas , , , , ,00 Valor líquido , , , , ,22 Contas do ano

15 Ativos fixos tangíveis Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Total Em 01 de janeiro de 2014 Valor de aquisição , , , , ,22 Depreciação acumulada , , , , ,00 Valor líquido , , , , ,22 Em 31 de dezembro de 2014 Valor de aquisição , , , , ,22 Aquisições , , ,97 Reajustamentos / abates ,58-854, ,32 Alienações , , ,15 Subtotal , , , , ,72 Depreciação do período , , , ,31 Alienações e transferências / abates , , , ,99 Depreciações acumuladas , , , , ,32 Valor líquido , , , , ,40 Foi concluído o processo de inventariação e registo dos bens na aplicação de gestão dos ativos fixos, com exceção do Conselho Distrital de Évora, cujo processo e encontra em vias de finalização. Em sede de conciliação contabilística, este processo determinou o ajustamento respetivo, designadamente no Conselho Distrital de Coimbra. Procedeu-se também ao abate, nos termos legais, de diverso equipamento obsoleto, tendo algum dele sido oferecido a instituições com finalidade social. Quanto aos intangíveis, foi o seguinte o movimento no ano: Ativos intangíveis Programas de computadores Em 01 de janeiro de 2013 Valor de aquisição ,65 Depreciação acumulada ,10 Valor líquido 3.646,55 Em 31 de dezembro de 2013 Valor de aquisição ,65 Aquisições ,91 Subtotal ,56 Depreciação do período ,76 Depreciações acumuladas ,86 Valor líquido ,70 Contas do ano

16 Ativos intangíveis Programas de computadores Em 01 de janeiro de 2014 Valor de aquisição ,56 Depreciação acumulada ,86 Valor líquido ,70 Em 31 de dezembro de 2014 Valor de aquisição ,56 Aquisições ,70 Subtotal ,26 Depreciação do período ,87 Depreciações acumuladas ,73 Valor líquido ,53 Como se refere na demonstração, o investimento foi realizado em programas de computadores, a que foi atribuído um período de vida útil de 3 anos. Os programas adquiridos satisfazem os requisitos da NCRF 6 (definição, reconhecimento e mensurabilidade), sendo evidentes os benefícios económicos futuros, pelo que reúne os critérios para serem reconhecidos como ativos. Bens adquiridos em regime de locação financeira Foi adquirida pelo Conselho Distrital de Coimbra uma fotocopiadora, em regime de locação financeira, sendo a seguinte a posição do contrato à data de : 2013 Descrição Ano de aquisição Valor Depreciações acumuladas Valor residual Valor em dívida Fotocopiadoras , ,60 0, , Fotocopiadoras , ,61 0, ,26 Para além dos bens do ativo fixo constantes dos mapas precedentes, alguns dos órgãos dispõem de equipamento utilizado em regime de renting, designadamente equipamento multifunções. Contas do ano

17 5 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Totalizam 1.233,65 as contribuições para o Fundo de Compensação do Trabalho, aplicação efetuada nos termos do respetivo regime jurídico. 6 CLIENTES E OUTROS DEVEDORES A principal rubrica de devedores respeita às dívidas de quotizações de advogados, que se apresenta do seguinte modo: Descrição Dívidas com maturidade até 5 anos , ,04 Dívidas com maturidade de 5 ou mais anos , ,30 Dívida total , ,34 Imparidades acumuladas , ,30 Líquido a receber , , O saldo da conta clientes corresponde essencialmente a prestações de serviços relativos a inserção de publicidade no Boletim da Ordem dos Advogados, a patrocínios destinados ao financiamento de eventos e a prestação de serviços pelo Centro de Arbitragens e Litígios do Conselho Distrital de Lisboa, entre outras. Clientes Clientes nacionais , ,16 Clientes mercado comunitário , ,00 Clientes de cobrança duvidosa , ,78 Adiantamentos de clientes , ,61 Imparidades acumuladas , ,78 Líquido a receber , ,55 Uma parcela significativa do saldo desta conta apresenta uma probabilidade de cobrança muito reduzida, o que justifica o reconhecimento das imparidades. Contas do ano

18 6.3 - Além das dívidas de clientes, a Ordem dos Advogados possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes, sendo: i) Devedores por acréscimo de rendimentos respeitantes essencialmente aos juros de aplicações de tesouraria, entre outros rendimentos reconhecidos no período, embora só venham a ser recebidos no ano seguinte. Devedores por acréscimo de rendimentos Juros de aplicações financeiras - Bancos nacionais , ,19 IGFIJ, I.P , ,80 Condomínio CDF 8.970, ,40 Outros devedores por acréscimos de rendimentos , ,00 Líquido a receber , ,39 Na rubrica Outros devedores por acréscimo de rendimentos está incluída a verba de ,00 recebida em adiantamento, embora ainda não objeto da emissão da competente fatura, em virtude da falta de identificação do ordenante da transferência, constando esta verba, por conseguinte, no quadro precedente. ii) Outros devedores Outras entidades apresentam-se com os seguintes saldos devedores: Outros devedores Pessoal , ,05 Advogados em contencioso-custas 0, ,06 Outras dívidas de Advogados , ,33 MJ - Gabinetes de Consulta Jurídica , ,94 Agentes de execução ,45 Processo em contencioso 0, ,91 CTT - FINANÇA (quotas cobradas) 0,00 455,87 EDP-Distribuição 3.268, ,60 Condomínio CDM 0, ,57 Cauções 2.294, ,38 Outros devedores 1.743, ,50 Imparidades acumuladas , ,04 Líquido a receber , ,17 Contas do ano

19 Atenta a dificuldade na cobrança das custas suportadas em sede de cobrança coerciva de quotas, foi reconhecido o gasto e revertidas as imparidades criadas. Caso estas custas venham a ser recebidas, uma vez que se encontram em processo de cobrança coerciva, será reconhecido o ganho à medida que tal ocorra. Estão reconhecidas imparidades para outros créditos com muito reduzida probabilidade de recuperação de que se destacam as rubricas Pessoal e MJ - Gabinetes de Consulta Jurídica, esta respeitando a consultas jurídicas reclamadas pelo CDA ao MJ e que até hoje esta entidade não honrou, predispondo-se a não o fazer. iii) Outros ativos financeiros Constam do quadro precedente ativos financeiros não correntes, no montante de 2.294,38, correspondente a cauções prestadas junto de diversas entidades, ao abrigo dos contratos de fornecimento de água e eletricidade e ainda de equipamento disponibilizado que, conjuntamente com o Fundo de Compensação do Trabalho, de 1.233,65, totalizam 3.528,03. 7 INVENTÁRIOS A Ordem dos Advogados possui, em alguns dos Conselhos Distritais e bem assim no Conselho Geral, lojas onde disponibilizam aos advogados, através de venda, um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias, agendas e outros artigos que são disponibilizados aos advogados, através de venda. Estes artigos estão mensurados ao previsível valor de realização. Descrição Mercadorias , ,79 Imparidades acumuladas , ,50 Total , ,29 No presente período fizemos acrescentar ao inventário um conjunto de artigos, decorrente de uma recontagem efetuada a todas as existências na OA. Contas do ano

20 Importa realçar que uma parcela significativa respeita a obras literárias que, na sua maioria se destinam a ser oferecidas a convidados da OA, no âmbito de eventos ou com o simples objetivo de presentear, logo, não constituindo valor realizável garantido, através de venda. Deste modo, e para os artigos considerados nessas condições foram reconhecidas as respetivas imparidades. No quadro seguinte demonstra-se o reconhecimento destas operações, bem como ao apuramento do custo das mercadorias vendidas, consistindo estas essencialmente em agendas para o ano de 2015: Entidade Existência inicial Compras Regularização de existências Existência final Custo das mercadorias vendidas CG , , , , ,61 CDL , ,24 232, , ,19 CDP , , , , ,85 CDC ,02 65, ,77 CDE 356, , , , ,34 CDF 5.178,68 586, ,50 495,88 563,54 CDA 317,14 0,00 2,66 253,72 60,76 CDM 414, ,00 414,00 418,50 976,50 Total , , , , ,56 8 DIFERIMENTOS Em decorrência da adoção do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam, quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme os quadros seguintes: Rendimentos a reconhecer Recebimento antecipado de quotas , ,50 Receitas do Centro de Estágio , ,25 Outros rendimentos a reconhecer 4.730, ,78 Total , ,53 Contas do ano

21 Gastos a reconhecer Certificados digitais ,43 Cédulas profissionais 3.761,03 Rendas , ,43 Seguros , ,54 Serviços especializados ,54 Honorários , ,86 Gastos com cobrança de quotas ,30 Quotizações de filiação ,00 Licenças temporárias 6.868, ,66 Estacionamento 6.000,00 Conservação e reparação , ,05 Deslocações e estadas 5.992,73 Medicina, higiene e segurança 1.099,68 824,66 Outros gastos a reconhecer 1.605, ,09 TOTAL , ,59 9 FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A demonstração dos fluxos de caixa e seus equivalentes é sempre influenciada na variação dos respetivos saldos pelo recebimento antecipado de quotas, consoante este ocorra no ano precedente àquele a que respeita ou ocorra no próprio ano a que respeita, sendo, por isso, enganador o fluxo das atividades operacionais. Resumo dos fluxos de caixa e seus equivalentes Descrição Saldo do ano anterior , ,97 Fluxo operacional , ,28 Fluxo das atividades de investimento , ,73 Fluxo das atividades de financiamento , ,31 Saldo para o ano seguinte , ,21 Variação ,57 Contas do ano

22 10 FUNDO PATRIMONIAL As variações registadas neste exercício tiveram a sua origem no resultado do exercício e em correções efetuadas pelos Conselhos Distritais ( ,12), com particular realce para os reajustamentos dos ativos fixos tangíveis, decorrente do processo de registo dos bens, conforme ficou referido no ponto 4 deste Anexo e do Conselho Geral ( ,46) relativamente à regularização do saldo da conta de custas incorridas em processos judiciais e que se encontram em processo de cobrança coerciva, conforme referido no ponto 6 deste Anexo. A variação dos Fundos Patrimoniais fica registada do seguinte modo: Variação dos fundos patrimoniais Reajustamentos dos ativos fixos ,63 Regularização de saldos no CG ,46 Regularização de saldos no CDP ,86 Regularização de saldos no CDC 4.642,50 Regularização de saldos no CDE ,87 Regularização de saldos no CDF -15,00 Resultado apurado no período ,33 Variação do fundo patrimonial ,99 11 FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Fornecedores Fornecedores nacionais , ,73 Adiantamentos a fornecedores , ,03 Líquido a pagar , ,70 Contas do ano

23 Outros credores Pessoal , ,10 Fornecedores de investimentos , ,07 Adiantamentos a fornecedores de investimentos ,34 Credores por acréscimo de gastos - encargos com férias , ,90 Outros credores por acréscimo de gastos , ,69 Adiantamentos por conta de vendas , ,48 Ministério da Justiça , ,96 CPAS 8.100, ,00 Depósito de cauções 5.223,72 Depósito de taxas de justiça 2.941,14 Condomínios 1.800, ,61 Outros credores , ,98 Líquido a pagar , ,45 A rubrica credores por acréscimo de gastos encargos com férias respeita essencialmente às férias, subsídio de férias e respetivos encargos sociais patronais, respeitantes ao ano de 2014, mas a processar e pagar em 2015, nos termos das disposições próprias do Código do Trabalho. Os adiantamentos por conta de vendas respeitam às quantias recebidas de preparos e outras entregas efetuadas pelas partes no âmbito dos processos que correm pelo Centro de Arbitragens e Litígios, a funcionar no Conselho Distrital de Lisboa Financiadores sob contratos de locação financeira , ,31 Respeita à aquisição de fotocopiadoras pelo Conselho Distrital de Coimbra, em regime de locação financeira. 12 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS No quadro seguinte apresentam-se os montantes de impostos a recuperar do Estado e os saldos das contas relativos a contribuições e impostos, correntes e em mora, devidos ao Estado e à Segurança Social, no final do ano. Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade , ,83 Iva - liquidações oficiosas 9.667, ,54 Total a recuperar , ,37 Contas do ano

24 Saldos credores IRC a pagar , ,57 IRS e IRC retido na fonte pela entidade , ,90 Iva a pagar , ,51 Contribuições para a Segurança Social , ,82 Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho 1.373,58 8,48 Autarquias locais - IMI ,37 Total a pagar , ,65 Encontra-se em mora a quantia de ,06, de contribuições e cotizações junto do Instituto da Segurança Social, I.P., respeitante ao Conselho Distrital de Évora, cujo processo se encontra em contencioso com o IGFSS, IP, não tendo ocorrido, por parte deste Instituto, qualquer reação à nossa reclamação até ao momento em que produzimos este documento. Também se encontra em mora a quantia de ,48 de dívida á Segurança Social, respeitante ao Conselho Distrital da Madeira, em resultado de uma decisão judicial, cujo processo ainda decorre á data da elaboração do presente documento. Realça-se ainda que, embora não constando em nenhum dos quadros que compõem as demonstrações financeiras, estão reconhecidas penhoras de créditos e vencimentos, incidentes sobre funcionários e outros credores, a favor do Estado e de Agentes de Execução, no montante de ,68. Do mesmo modo se divulga a existência de uma garantia bancária no montante de ,00, à qual está afeto um depósito a prazo cativo, de 1.296, RÉDITO Descrição Rendimentos estatutários , ,19 Quotizações , ,19 Taxas de inscrição de advogados , ,00 Centro de Estágio , ,65 Procuradoria e taxas de justiça cível , ,35 Laudos , ,00 Vendas e prestações de serviços , ,87 Outros rendimentos e ganhos , ,87 Total de rendimentos e ganhos , ,93 Contas do ano

25 O reconhecimento dos rendimentos é feito pelo valor nominal, líquido de impostos, quando a eles sujeito Os rendimentos estatutários representam 95% dos rendimentos da Ordem dos Advogados, sendo que às quotizações cabem 75%. Os restantes 25% apresentam-se conforme ilustra a figura seguinte: Contas do ano

26 14 GASTOS COM PESSOAL Nos termos da portaria 105/2011, de 14 de março, divulga-se que durante o ano 2014 e em média, prestaram serviço na Ordem dos Advogados 212 funcionários, sendo o quadro de pessoal o seguinte: RECURSOS HUMANOS Órgão Nº de trabalhadores Conselho Geral Conselho Distrital de Lisboa Conselho Distrital do Porto Conselho Distrital de Coimbra Conselho Distrital de Évora Conselho Distrital de Faro 4 4 Conselho Distrital dos Açores 2 2 Conselho Distrital da Madeira 4 4 Total Com os seguintes encargos: Gastos com pessoal Remunerações , ,66 Encargos para a Segurança Social , ,56 Seguros de acidentes de trabalho , ,06 Seguro de saúde - grupo , ,25 Medicina, higiene e segurança , ,56 Formação profissional 3.028,60 392,00 Benefícios (pensões e complemento de reforma) , ,94 Indemnizações , ,00 Outros gastos com pessoal 8.628, ,22 Total , ,25 Contas do ano

27 Ainda nos termos da mesma portaria divulga-se que os membros dos órgãos sociais não são remunerados, com exceção do Bastonário, com a remuneração global atribuída de ,69, distribuindo-se o seu número do seguinte modo: Número de membros dos órgãos Órgãos Bastonário 1 1 Conselho Superior Conselho Geral Conselhos Distritais Conselhos de Deontologia Delegações, Agrupamentos de Delegações e Delegados Total de membros O Bastonário integra o Conselho Geral, sendo o seu Presidente. No presente período económico iniciou-se um novo mandato com mudança de todos os seus membros. 15 GASTOS TOTAIS No quadro seguinte apresenta-se o desenvolvimento dos gastos totais: Desenvolvimento dos gastos e perdas Descrição Gastos com pessoal , ,25 Remunerações , ,66 Encargos sociais , ,56 Outros gastos com pessoal , ,03 Fornecimentos e serviços externos , ,90 Serviços especializados , ,08 Trabalhos especializados , ,91 Divulgação institucional , ,54 Vigilância e segurança , ,70 Honorários , ,40 Comissões 1.681, ,50 Conservação e reparação , ,43 Serviços bancários , ,07 Encargos com cobrança de quotas , ,53 Contas do ano

28 Desenvolvimento dos gastos e perdas Descrição Materiais , ,38 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido , ,41 Livros e documentação técnica 5.920, ,92 Material de escritório , ,53 Artigos para oferta , ,71 Material de decoração , ,65 Material de limpeza e higiene , ,86 Jornais e revistas , ,03 Outros bens 1.530,22 410,27 Energia e fluidos , ,05 Eletricidade , ,08 Água , ,28 Combustível 3.603, ,69 Outros fluidos 108,00 144,00 Deslocações, estadas e transportes , ,08 Deslocações e estadas , ,99 Transportes de pessoal 6.603, ,45 Transportes de materiais 4.693, ,86 Portagens e estacionamentos 7.983, ,39 Refeições por conveniência serviço de titulares de órgãos , ,25 Refeições por conveniência serviço com outras entidades , ,14 Serviços diversos , ,31 Rendas e alugueres , ,89 Comunicação , ,74 Seguros , ,23 Contencioso e notariado 1.317,80 982,80 Despesas de representação , ,76 Limpeza, higiene e conforto , ,80 Águas, cafés e outros , ,62 Outros serviços 131, ,47 Outros gastos e perdas , ,47 Impostos e taxas , ,09 Ofertas e amostras de inventários e de serviços 652, ,31 Perdas em instrumentos financeiros 66,28 27,03 Quotizações de filiação em Associações , ,24 Donativos , ,28 Custas em processos judiciais , ,13 Multas e outras penalidades 100, ,94 Inscrições em eventos 1.861, ,00 Gastos de financiamento 1.487, ,65 Custo das mercadorias vendidas , ,09 Não especificados , ,71 Subtotal , ,62 Perdas por imparidade para dívidas e reversões (advogados e outros) , ,13 Gastos de depreciação do ativo fixo e intangível , ,69 Gastos e perdas totais , ,44 Contas do ano

29 Em termos globais, os gastos apresentam-se com uma diminuição face ao ano anterior de cerca de 2%. Tal diminuição ocorreu em grande número das rubricas, como se conclui pela análise do quadro precedente. Contudo, a diminuição do prémio do seguro de responsabilidade profissional, sem perda de quaisquer garantias para os Advogados, foi determinante para esta diminuição global dos gastos. A figura seguinte ilustra a estrutura dos gastos não desembolsáveis, em que se destacam as rubricas que representam 84% destes gastos: ESTRUTURA DOS GASTOS DESEMBOLSÁVEIS 5% 5% 16% 46% 12% 8% 9% Gastos com pessoal-46% Honorários-8% Comunicação-5% Seguros-9% Trabalhos especializados-12% Deslocações, estadas e transportes-5% Restantes gastos-16% Tendo-se verificado uma estabilização dos rendimentos a nível nacional, esta diminuição dos gastos contribuiu para o resultado líquido apurado e para um reforço da consolidação da solidez e equilíbrio financeiro da OA evidenciado em todos os indicadores. Contas do ano

30 Considerações finais Em anexo encontra-se a demonstração da execução orçamental, bem como quadros resumo de indicadores internos. Realça-se que, apesar de os rendimentos terem tido uma variação praticamente nula, o resultado líquido apurado é superior ao registado no ano anterior em cerca de 37%, em virtude de uma diminuição dos gastos em 2,39%. Em termos de libertação de meios, também se registou um aumento do excedente gerado em relação ao previsto de cerca de 12%. De facto, o excedente previsto de ,91 acabou por se fixar em ,75, ou seja, mais ,84, mais do que suficientes para o financiamento dos investimentos realizados, que se fixaram em pouco mais de ,00. Tal circunstância reforça, ao nível das contas nacionais, a solidez e equilíbrios financeiros, condição necessária para que a Ordem dos Advogados possa cumprir com os seus objetivos estatutários. Naturalmente que a estrutura financeira dos diversos órgãos da OA é diferenciada, o que é consequência da sua dimensão e dispersão territorial, como, aliás, o mostram as contas individuais de cada um, divulgadas autonomamente, em sede de cada um dos Conselhos Distritais. Contas do ano

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