Odebrecht Ambiental - Mauá S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes

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1 Odebrecht Ambiental - Mauá S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes

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4 Odebrecht Ambiental- Mauá S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa Passivo e patrimônio líquido Nota explicativa Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos Adiantamentos a fornecedores Salários e encargos sociais Tributos a recuperar Tributos a pagar Estoques Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 14 (d),(e) Despesas antecipadas Outros passivos Outros ativos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos Contas a receber Partes relacionadas Fundos restritos Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (a) Partes relacionadas Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 14 (d),(e) Tributos a recuperar Outros passivos Outros ativos Patrimônio líquido 14 Intangível Capital social Reservas de lucros Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 25

5 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Nota explicativa Operações continuadas Receita líquida de serviços 15 (a) Custos dos serviços prestados 15 (c) (42.152) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais 15 (c) Gerais e administrativas (12.857) (17.869) Outras receitas (despesas), líquidas (7) 487 Lucro operacional Resultado financeiro 15 (d) Receitas financeiras Despesas financeiras (20.517) (1.948) Resultado financeiro, líquido (17.783) 609 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (5.391) Imposto de renda e contribuição social correntes 12 (b) 140 Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (b) (5.059) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (3.669) Lucro (prejuízo) por ação básico e diluído de operações continuadas atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação) 14 (f) (0,35) 1,07 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 25

6 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Nota explicativa Capital social Reserva legal Reservas de lucros Retenção de lucros Lucros (prejuízos) acumulados Total Em 1º de janeiro de Dividendos de lucros retidos 14 (d) (19.113) (19.113) Lucro líquido do exercício Juros sobre capital próprio 14 (e) (1.383) (1.383) Constituição de reservas 14 (b), (c) (9.781) Em 31 de dezembro de Prejuízo do exercício (3.669) (3.669) Absorção do prejuízo 14 (c) (3.669) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 25

7 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (5.391) Ajustes Amortização Valor residual do ativo intangível baixado 6 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (4.609) Margem de lucro de construção (438) (1.678) Juros e variações monetárias, líquidas Variações nos ativos e passivos Contas a receber 585 (3.059) Adiantamentos a fornecedores 128 (999) Tributos a recuperar (3.546) (11.329) Estoques (37) 103 Despesas antecipadas Outros ativos (2.229) (77) Fornecedores (1.147) Salários e encargos sociais (222) 363 Tributos a pagar (675) Outros passivos 689 (678) Caixa proveniente das operações Imposto de renda e contribuição social pagos (1.045) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Fundos restritos (177) (1.035) Adições ao intangível (16.435) (69.287) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (16.612) (70.322) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de empréstimos e financiamentos Amortizações de empréstimos e financiamentos (1.198) (1.105) Juros pagos de empréstimos e financiamentos (14.771) (11.749) Partes relacionadas Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos (4.733) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (8.481) (5.027) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 25

8 1 Informações gerais A Odebrecht Ambiental - Mauá S.A. ("Companhia") foi constituída em outubro de 2002, no Município de Mauá, Estado de São Paulo, com o objetivo de (i) gerir os sistemas e serviços de esgotamento sanitário, compreendendo o conjunto de atividades necessárias à operação, manutenção e ampliação do sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgotos sanitários e a comercialização dos serviços correlatos; (ii) gerir a comercialização dos serviços de abastecimento de água potável; e (iii) comercializar água não potável. A prestação dos referidos serviços no Município de Mauá são de exclusividade da Companhia, com base no contrato de concessão com vigência inicial de 30 anos ( ). Em 11 de julho de 2014, a Companhia assinou o 5º Termo Aditivo aprovando a prorrogação do contrato de concessão por mais 10 anos, de maneira que o prazo de vigência foi alterado para janeiro de Até 31 de dezembro de 2015, a Companhia realizou investimentos no montante de R$ (não auditado), restando um saldo remanescente de investimentos de R$ (não auditado), a ser realizado até janeiro de A Companhia está sujeita ao atendimento de metas e indicadores de serviço adequados, qualidade operacional e de desempenho no atendimento à população, estabelecidos pelo Poder Concedente, estando sujeita à fiscalização da ARSAE Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgoto quanto ao atendimento a estes indicadores. A Companhia é parte integrante do Grupo Odebrecht ( Grupo ) e controlada pela Odebrecht Ambiental S.A. ( ODB Ambiental ). Como é de conhecimento público, desde 2014 encontram-se em andamento investigações e outros procedimentos legais conduzidos pelo Ministério Público Federal e outras autoridades públicas, no contexto da chamada Operação Lava Jato, que investiga, principalmente, práticas relacionadas à corrupção e lavagem de dinheiro, e que envolvem empresas, ex-executivos e executivos do Grupo Odebrecht, do qual a Companhia faz parte. No contexto dessas investigações, foram executados mandados de busca e apreensão nas dependências de algumas dessas empresas do Grupo Odebrecht, incluindo a controladora Odebrecht Ambiental S.A. Embora a Companhia não tenha sido objeto de busca e apreensão, e não haja como determinar se a Companhia será afetada pelos resultados das referidas investigações e por quaisquer de seus desdobramentos e suas consequências futuras, a administração, neste momento, entende que tais efeitos, se existentes, não deverão afetar significativamente a Companhia. 5 de 25

9 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão descritas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 13 de abril Base de preparação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e têm maior complexidade, bem como as áreas nas quais as premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. A Companhia não possuía outros resultados abrangentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de Dessa forma, a demonstração de resultados abrangentes nessas datas não foi apresentada. 2.2 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses ou menos, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 Ativos financeiros e não financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. 6 de 25

10 Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados ao valor justo por meio do resultado. As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação Impairment de ativos financeiros e não financeiros (a) Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data da emissão do balanço se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment, são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda"), e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. (b) Ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC ). 2.4 Contas a receber As contas a receber correspondem aos valores a receber pela prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo menos os créditos de realização duvidosa, calculados com base na análise dos créditos e registrado no montante considerado pela Administração como suficiente para cobrir perdas nas contas a receber. 7 de 25

11 2.5 Fundos restritos O saldo de fundos restritos representam depósitos bancários em fundos de investimento de renda fixa, com rendimento de cerca de 98% ( %) do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ), que têm sua utilização vinculada ao cumprimento de obrigações contratuais do financiamento contratado junto à Caixa Econômica Federal ( CEF ), sendo que os valores são retidos até o vencimento do mesmo. 2.6 Ativos intangíveis (a) Sistema de esgoto A Companhia reconhece como um ativo intangível o direito de cobrar os usuários pelos serviços prestados de esgotamento sanitário, presente no contrato de concessão, em atendimento à Interpretação Técnica ICPC 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (ICPC 01) e à Orientação OCPC 05 desse mesmo Comitê (OCPC 05). O ativo intangível é avaliado pelo valor justo, determinado pela receita estimada de formação da infraestrutura necessária para prestação dos serviços de concessão pública. Essa receita foi estimada considerando os investimentos efetuados pela Companhia na aquisição, melhoria e formação da infraestrutura e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da concessionária na formação do seu ativo intangível. O ativo intangível tem sua amortização iniciada quando estiver disponível para ser utilizado nas operações da Companhia e, até este momento, os investimentos realizados são avaliados a valor justo e classificados como intangível em formação. A amortização do ativo intangível reflete o padrão em que se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam consumidos pela Companhia, ou o prazo final da concessão, o que ocorrer primeiro. 2.7 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes. Os saldos são inicialmente reconhecidos pelo valor justo e, subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. 8 de 25

12 2.8 Empréstimos e financiamentos São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento dos empréstimos e financiamentos são reconhecidas como custos da transação das respectivas operações uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, doze meses após a data do balanço. Os custos de empréstimos e financiamentos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidas, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos são reconhecidos como despesa no período que são incorridos. 2.9 Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições ou exclusões temporárias. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social para as empresas sediadas no Brasil. Com base em projeções de resultados futuros, elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários que podem sofrer alterações, os tributos diferidos ativos são reconhecidos por ser provável que o lucro futuro tributável será compensado com os saldos de prejuízos fiscais e base negativa acumulados. As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os tributos diferidos. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 9 de 25

13 2.10 Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral e Conselho de Administração. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração do resultado Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece as receitas quando os valores podem ser mensurados com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para as entidades e quando critérios específicos tiverem sidos atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada prestação de serviço. (a) Receita de serviços de esgoto As receitas de prestação de serviços são conhecidas por ocasião da coleta de esgoto ou por ocasião do consumo de outras prestações de serviço. As receitas, incluindo a parcela não faturada, são reconhecidas ao valor justo da contrapartida recebida ou a receber. (b) Receita de construção A receita de construção foi estimada considerando os gastos incorridos pela Companhia na formação da infraestrutura e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da Companhia na formação do seu ativo intangível, presente no contrato de concessão pública (ICPC 01 e OCPC 05, já que a Companhia adota como prática a terceirização dos serviços de construção, com riscos de construção assegurados nos contratos de prestação de serviços e por seguros específicos de construção. A receita de construção é determinada e reconhecida de acordo com o ICPC 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis Contratos de Concessão, segundo o método de porcentagem de conclusão, mediante incorporação da margem de lucro aos respectivos custos incorridos no mês de competência. A margem de lucro utilizada em 2015 e 2014 é de 2% para os contratos de concessões públicas (intangível). 10 de 25

14 Essa receita é reconhecida juntamente com os custos de construção na demonstração do resultado de sua competência, e está diretamente relacionada aos respectivos ativos formados (ativo intangível). 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Reconhecimento de receita de construção A Companhia usa o método de porcentagem de conclusão para contabilizar seu contrato de construção. O uso do método requer que a Companhia estime o estágio de execução do contrato até a data-base do balanço patrimonial como uma proporção entre os custos incorridos com os serviços até então executados e o total dos custos orçados (Nota 2.11 (b)). (c) Receita não faturada A Companhia registra as receitas ainda não faturadas porém incorridas, cujo serviço foi prestado, mas ainda não foi faturado até o final de cada período. Essas receitas são contabilizadas na data da prestação do serviço, como contas a receber de clientes a faturar, com base em especificações de cada prestação de serviço, de forma que as receitas se contraponham aos custos em sua correta competência. 11 de 25

15 (d) Vida útil dos ativos intangíveis Os ativos intangíveis da concessão de serviços público são amortizados pelo método linear e refletem o período em que se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam consumidos pela Companhia, podendo ser o prazo final da concessão, ou a vida útil do ativo, o que ocorrer primeiro. Os ativos intangíveis têm a sua amortização iniciada quando estão disponíveis para uso, em seu local e na condição necessária para que sejam capazes de operar da forma pretendida pela Companhia. (e) Provisão e passivos contingentes Os passivos contingentes e as provisões existentes na Companhia estão ligados, principalmente, a discussões nas esferas judiciais e administrativas decorrentes, em sua maioria, de processos trabalhistas, previdenciários, cíveis e tributários. A administração da Companhia, apoiada na opinião dos seus assessores jurídicos externos, classifica esses processos em termos da probabilidade de perda da seguinte forma: Perda provável: são processos onde existe maior probabilidade de perda do que de êxito ou, de outra forma, a probabilidade de perda é superior a 50%. Para esses processos, a Companhia mantém provisão contábil correspondente ao valor estimado da causa. Perda possível: são processos onde a possibilidade de perda é maior que remota. A perda pode ocorrer, todavia os elementos disponíveis não são suficientes ou claros de tal forma que permitam concluir que a tendência será de perda ou ganho. Para esses processos, a Companhia não faz provisão e destaca em nota explicativa os de maior relevância, quando aplicável. Perda remota: são processos onde o risco de perda é pequeno. Em termos percentuais, essa probabilidade é inferior a 25%. Para esses processos, a Companhia não faz provisão e nem divulgação em nota explicativa, independentemente do valor envolvido. 12 de 25

16 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro Considerações gerais A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, fundos restritos, fornecedores e empréstimos e financiamentos. Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia. Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de (a) Risco de crédito A política da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis é inerente ao modelo de negócio da Companhia, o que mitiga eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber. Os critérios para constituição da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( PCLD ) são os títulos a receber de usuários particulares vencidos há mais de 180 dias e de órgãos públicos vencidos há mais de 720 dias. Apesar de ser um critério quantitativo, devido ao tipo de serviço que a Companhia presta ser um serviço essencial, o não pagamento pelo usuário final do título vencido geraria a interrupção do serviço. Dessa forma, a Companhia considera que o critério para constituição da PCLD é suficiente para cobrir eventuais perdas nesses títulos. A Companhia possui créditos de realização duvidosa no montante de R$ ( ), para fazer face aos riscos de crédito (Nota 6). O risco de crédito também decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, incluindo fundos restritos. 13 de 25

17 A exposição máxima ao risco de crédito na data de apresentação do relatório é o valor contábil dos títulos classificados como equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, contas a receber e fundos restritos na data do balanço (Notas 5, 6 e 2.5). (b) Risco de liquidez Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. 4.2 Gestão de capital O objetivo da Companhia ao administrar seu capital é de salvaguardar a capacidade de sua continuidade para oferecer retorno às acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital para reduzir o respectivo custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital às acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de financiamentos (incluindo valores circulantes e não circulantes), conforme demonstrados no balanço patrimonial, subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa e fundos restritos. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. O índice de alavancagem financeira nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, podem ser assim sumariados: Total de empréstimos e financiamentos (Nota 10) (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (3.284) (11.765) (-) Fundos restritos (Nota 2.5) (3.866) (3.689) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 80% 77% 14 de 25

18 4.3 Instrumentos financeiros por categoria Os instrumentos financeiros da Companhia são classificados da seguinte forma: Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Fundos restritos Contas a receber Partes relacionadas Adiantamento a fornecedores Outros passivos financeiros Fornecedores (8.689) (5.159) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Partes relacionadas (20.373) (11.370) Outros passivos (1.165) (477) ( ) ( ) 5 Caixa e equivalentes de caixa Fundo fixo 3 3 Bancos conta movimento Aplicações financeiras (i) (i) O saldo de aplicações está representado por aplicações financeiras de renda fixa e liquidez imediata, sendo a remuneração relacionada a uma variação média de 98% ( % a 103%) do CDI. 6 Contas a receber Contas a receber de clientes Concessões públicas PCLD (i) (10.464) (16.566) (-) Circulante (11.095) (7.265) Não circulante (i) A redução no saldo de PCLD refere-se, principalmente, ao acordo realizado junto à Prefeitura de Mauá para recebimento, nos meses de novembro e dezembro de 2015, de faturas em atraso. 15 de 25

19 A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: A vencer Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 180 a 720 dias Mais de 720 dias Valores a faturar Contas a receber de clientes PCLD (10.464) (16.566) Total A análise de vencimentos dos créditos de liquidação duvidosa está apresentada abaixo: De 181 a 360 dias De 361 a 720 dias Mais de 720 dias Tributos a recuperar INSS retido sobre serviços 7 7 Imposto de renda Contribuição social PIS e COFINS (i) (-) Circulante (12.137) (1.378) Não circulante (i) O saldo representa a opção de utilizar o desconto dos créditos da contribuição para o PIS e da COFINS, para as aquisições de máquinas e equipamentos destinados à operação, conforme art. 1º da Lei nº /08 e no prazo de 24 meses, nas incorporações de edificações ao ativo imobilizado para utilização nas suas operações, conforme disposto no art. 6º da Lei nº /07. Conforme ICPC01 (R1), tais bens do ativo imobilizado foram reclassificados para o intangível. 16 de 25

20 8 Intangível (a) Composição Sistema de esgoto Direito de concessão Intangível em formação (i) Adiantamento a fornecedores Outros Total Em 1º de janeiro de Adições Transferências ( ) (1.103) (1.103) Amortização (2.514) (1.048) (3.562) Saldo contábil, líquido Em 31 de dezembro de 2014 Custo Amortização acumulada (15.544) (6.273) (21.817) Saldo contábil, líquido Em 1º de janeiro de 2015 Adições Baixas (13) (13) Transferências (71.196) (296) Amortização (10.494) (1.048) (11.542) Amortização - baixa 6 6 Saldo contábil, líquido Em 31 de dezembro de 2015 Custo Amortização acumulada (26.032) (7.321) (33.353) Saldo contábil, líquido Vida útil (anos) 5 a (i) O saldo do intangível em formação representa os investimentos na ampliação do sistema de esgotamento sanitário do Município de Mauá e refere-se à infraestrutura em formação da concessionária, com prazo de conclusão previsto para junho de No decorrer do exercício de 2015, a Companhia capitalizou juros dos financiamentos no montante de R$ 60 (2014 R$ ). 9 Fornecedores A Companhia mantém contratos com diversos fornecedores e empreiteiros, os quais prestam serviços e fornecem materiais para operacionalização de prestação de serviços de esgotamento sanitário Aquisição de infraestrutura Custo de operação Serviços medidos a pagar Retenções contratuais Outros de 25

21 10 Empréstimos e financiamentos (a) Composição Instituição financeira Modalidade Encargos financeiros anuais Taxa efetiva de juros anual Vencimentos Banco ABC ("ABC") Capital de giro (CCB) CDI + 2,25% 15,78% ago/ CEF Estruturado TR + 10,5% 12,49% dez/ CEF Estruturado TR + 12% 14,02% dez/ Banestes S.A. - Banco do Estado do Espírito Santo ("Banestes") Estruturado 12,68% 12,68% jan/ CEF Estruturado TR + 8,5% 10,46% abr/ (-) Circulante (11.589) (3.488) Não circulante (b) Movimentação Saldo no início do exercício (+) Adição de principal (+) Adição de juros (-) Amortização de principal (1.198) (1.105) (-) Amortização de juros (14.771) (11.749) Saldo no final do exercício (c) Prazo de vencimento O montante classificado como não circulante tem a seguinte composição por vencimento: em diante (d) Garantias As garantias do contrato de financiamento junto à CEF são: (i) vinculação de receita e penhor de direitos creditórios oriundos da concessão; (ii) penhor da totalidade das ações da Companhia representativas de 100% do capital social; (iii) penhor de 100% dos direitos emergentes oriundos da concessão; (iv) seguros; e (v) emissão de uma nota promissória, pelo mutuário, no valor de 100% do valor do financiamento. 18 de 25

22 (e) Cláusulas contratuais restritivas - Covenants A Companhia possui em seu contrato de financiamento cláusulas restritivas que obrigam o cumprimento de garantias especiais. A penalidade para o não cumprimento desses compromissos é a possibilidade de antecipação do vencimento da dívida. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia cumpriu as cláusulas restritivas relativas ao referido financiamento. 11 Partes relacionadas Ativo não circulante Passivo não circulante Partes relacionadas Custos/despesas operacionais Resultado Resultado financeiro ODB Ambiental (i) (6.597) (10.066) (1.870) (320) (i) Refere-se, substancialmente, ao rateio de despesas conforme contrato entre as partes, sem incidência de encargos financeiros e com vencimento indeterminado e ao contrato de mútuo atualizado pelo CDI, acrescido de 4% ao ano, com vencimento em 31 de dezembro de Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido (a) Composição, expectativa de realização e movimentação de imposto de renda e contribuição social diferidos. Composição no balanço patrimonial (não circulante) Ativo diferido Passivo diferido (15.058) (16.529) (12.618) (14.340) 19 de 25

23 Conforme o estudo técnico, os lucros tributáveis futuros permitem a realização do ativo e passivo fiscal diferido existentes, conforme estimativa a seguir. Ativo de imposto diferido Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de 12 meses Expectativa de realização do ativo diferido é como segue: Passivo de imposto diferido Passivo de imposto diferido a ser liquidado depois de 12 meses (15.058) Expectativa de realização do passivo diferido é como segue: 2039 em diante (15.058) Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição. A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos durante o exercício, sem levar em consideração a compensação dos saldos é a seguinte: Ativo fiscal diferido 2014 Reconhecido na demonstração do resultado 2015 Prejuízo fiscal e base negativa da CSLL Provisões (398) Passivo fiscal diferido Lucros diferidos (orgãos governamentais) (1.926) (25) (1.951) Receita e custo de construção (1.159) 824 (335) Capitalização de juros (6.040) (6.040) Ágio (Instrução CVM 319/99) (4.870) 672 (4.198) Demais diferenças temporárias decorrentes da lei /07 (Lei ) (2.534) (2.534) (16.529) (15.058) (b) Reconciliação da alíquota nominal com a taxa efetiva O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro da Companhia, antes do imposto de renda e contribuição social, difere do valor teórico que seria obtido com o uso da alíquota de imposto de renda e contribuição social nominal, como segue: 20 de 25

24 Resultado antes de imposto de renda e contribuição social (5.391) Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (5.468) Efeito das exclusões (adições) permanentes (111) 549 Juros sobre o capital próprio 470 Outros (111) 79 Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social (4.919) Composição do IR e da CS: Imposto de renda e contribuição social correntes de operações continuadas 140 Imposto de renda e contribuição social diferidos de operações continuadas (5.059) Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social (4.919) 13 Provisões para contingências A Companhia possui processos judiciais em andamento, nas instâncias administrativas e judiciais, perante diferentes tribunais, nos quais tem expectativa de perda possível. Para essas ações não foi constituída provisão para eventuais perdas, tendo em vista que a Administração considera ter sólido embasamento jurídico que fundamente os procedimentos adotados para a defesa. Em 31 de dezembro de 2015, esses processos de perdas possíveis somam o montante de R$ Deste montante: (i) o valor de R$ refere-se ao procedimento administrativo de acompanhamento de execução do contrato de concessão de serviços de esgotamento sanitário durante o período de 06 de março de 2003 a 31 de dezembro de 2006 no Município de Mauá, em que foi determinada a devolução deste valor. A Companhia adotou as medidas ainda no âmbito do procedimento administrativo do Tribunal de Contas do Estado para reverter a decisão que encontra-se suspensa; (ii) o valor de R$ refere-se ao processo civil por Atos de Improbidade contra Ecosama - Empresa Concessionária de Saneamento de Mauá S/A. (antiga denominação da Companhia) e outros com objetivo de obter o ressarcimento aos cofres públicos, dentre outros pedidos. A Ação foi rejeitada em 1ª Instância, tendo o Ministério Público interposto recurso de apelação, que foi parcialmente provido. A Companhia interpôs Recurso Especial e Recurso Extraordinário, cuja admissibilidade ainda não foi apreciada em razão da suspensão determinada pelo Supremo Tribunal Federal. 14 Patrimônio líquido (a) Capital social % de participação Capital social Quantidade de ações ODB Ambiental 100,00 100, de 25

25 (b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício, e não poderá exceder a 20% do capital social ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos e aumentar o capital. (c) Retenção de lucros A reserva de retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender o projeto de crescimento dos negócios estabelecido em seu plano de investimentos, conforme orçamento de capital proposto pelos administradores da Companhia, aprovado em assembleia realizada em 29 de abril de Em 31 de dezembro de 2014, a Administração da Companhia, baseada em manifestação formal de seu acionista controlador, deliberou pela retenção do montante de R$ 9.223, relativos ao lucro do exercício, para investimentos previstos com o objetivo de atender o projeto de crescimento dos negócios estabelecidos em seu plano de investimentos. Em 31 de dezembro de 2015, a reserva foi parcialmente realizada, no montante de R$ 3.669, em decorrência da absorção do prejuízo do exercício. (d) Dividendos Os dividendos estão sujeitos à aprovação dos acionistas na Assembleia Geral, calculada nos termos da referida lei, em especial no que tange ao disposto nos artigos 196 e 197 da Lei das Sociedades por Ações. Em 18 de dezembro de 2014, a Companhia aprovou a distribuição de R$ em dividendos originados de reserva de retenção de lucros existentes em 31 de dezembro de 2013, com prazo para pagamento em até 48 meses contados da data da distribuição. (e) Juros sobre capital próprio Em conformidade com a Lei nº 9.249/95, a administração da Companhia aprovou, em reunião do Conselho de Administração, a distribuição a seus acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados com base na variação da Taxa de Juros em Longo Prazo TJLP. 22 de 25

26 Em atendimento à legislação fiscal, o montante dos juros sobre o capital próprio foi contabilizado como despesa financeira. No entanto, para efeito dessas demonstrações financeiras, os juros sobre o capital próprio são apresentados como distribuição do lucro líquido do exercício, portanto, reclassificados para o patrimônio líquido, pelo valor bruto. No decorrer do exercício de 2014, foram distribuídos juros sobre capital próprio no montante de R$ (f) Lucro líquido (prejuízo) básico por ação O lucro líquido (prejuízo) básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro líquido (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício. Adicionalmente, a Companhia não mantém ações em tesouraria Lucro líquido (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia (3.669) Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (milhares) Lucro (prejuízo) básico por ação (em R$) (0,35) 1,07 A Companhia não possui ações ordinárias em circulação que possam causar diluição ou dívida conversível em ações ordinárias. Assim, o lucro (prejuízo) básico e o diluído por ação são iguais. 15 Resultado do exercício (a) Receita A reconciliação das receitas auferidas é como segue: Nota explicativa Operações Receita de serviços Receita de construção (i) 15 (b) Impostos e contribuições sobre serviços (4.638) (5.112) Abatimentos e cancelamentos (4.198) (140) (i) A redução da receita de construção é decorrente da entrada em operação da estação de tratamento de esgoto e consequente redução das aquisições de ativos. 23 de 25

27 (b) Receita de construção A receita de construção e o custo de construção estão relacionados ao contrato de longo prazo, na modalidade de ativo intangível, e assim apresentado: Receita líquida de construção Custo de construção Margem de lucro Natureza do contrato Concessão - Intangível (21.469) (82.228) (c) Despesa por natureza Nota explicativa Classificadas por natureza: Custo de construção (i) 15 (b) (21.469) (82.228) Pessoal Remunerações (6.534) (6.949) Encargos sociais e trabalhistas (2.008) (2.355) Programa de alimentação (913) (933) Programa de saúde (645) (640) Outros benefícios (260) (302) (10.360) (11.179) Materiais (1.216) (1.733) Serviços Aluguéis e condomínios pessoa jurídica, comunicação e energia elétrica (1.732) (1.093) Serviços pessoa jurídica (4.022) (2.643) Manutenções (100) (309) Auditorias, consultorias e assessorias (865) (1.248) Outros (75) (76) (6.794) (5.369) Tributos, taxas e contribuições (864) (1.004) Partes relacionadas 11 (6.597) (10.066) Seguros (398) (485) Depreciação e amortização (11.542) (3.562) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.841) (+) Crédito Pis/Cofins dos custos operacionais Comercial (73) (72) Viagens (48) (57) Outras (1.419) (768) (55.016) ( ) Classificadas por função: Custo dos serviços prestados (42.152) ( ) Gerais e administrativas (12.857) (17.869) Outras receitas (despesas), líquidas (7) 487 (55.016) ( ) (i) O custo de construção é composto, basicamente, por serviços de terceiros, mão de obra, materiais e outros custos necessários para formação da infraestrutura do contrato. 24 de 25

28 (d) Resultado financeiro Nota explicativa Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras Variações monetárias Multas e juros por atraso de pagamento Descontos condicionais obtidos (-) Tributos sobre receitas financeiras (Pis e Cofins) (90) Despesas financeiras Comissões bancárias Tarifas bancárias (38) (22) Juros e variações monetárias (18.107) (1.392) Partes relacionadas 11 (1.870) (320) Multas e juros por atraso de pagamento (434) (28) Outras (68) (186) (20.517) (1.948) Resultado financeiro, líquido (17.783) Seguros A identificação, mitigação, gerenciamento de risco e contratação de seguros são tratados na Companhia obedecendo a parâmetros estabelecidos em política específica do Grupo e contando com o apoio da OCS Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros Ltda., seus consultores, corretores e seguradoras parceiras nacionais e internacionais de primeira linha, para assegurar a contratação, a preço certo, das coberturas adequadas a cada contrato, em montantes suficientes para fazer face à indenização de eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de 2015, o montante de cobertura de seguros da Companhia é considerado suficiente pela administração, para fazer face a eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possuía seguros contratados, substancialmente para a cobertura de prédio e instalações, além de cobertura de responsabilidade civil para riscos de engenharia e garantia de cumprimento de obrigações de contrato de concessão, resumidos como segue: Tipo de cobertura Importâncias seguradas Equipamentos 199 Garantia de contrato Responsabilidade civil Risco de engenharia Riscos diversos Riscos operacionais Veículos * * * 25 de 25

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