Foz Goiás Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

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1 Foz Goiás Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

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4 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 2013 Passivo e patrimônio líquido Nota explicativa 2013 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos Adiantamentos a fornecedores 639 Salários e encargos sociais Estoques 736 Tributos a pagar 348 Outros ativos 67 Obrigações com o poder concedente Outras contas a pagar Não circulante Realizável a longo prazo Não circulante Tributos diferidos 10 (a) Partes relacionadas Obrigações com o poder concedente Imobilizado Patrimônio líquido 12 Intangível Capital social Prejuízos acumulados (6.896) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 19

5 Demonstração do resultado Período de 1º de março a 31 de dezembro de 2013 Nota explicativa Operações continuadas Receita líquida de serviços 13 (a) Custo dos serviços prestados 13 (b) (33.195) Lucro bruto 226 Despesas operacionais Gerais e administrativas 13 (c) (9.530) Prejuízo operacional antes do resultado financeiro (9.304) Resultado financeiro Receitas financeiras 187 Despesas financeiras (1.329) 13 (d) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (10.446) Imposto de renda e contribuição social diferidos 10 (b) Prejuízo do período Prejuízo básico e diluído por ação das operações continuadas atribuível aos acionistas da Companhia durante o período (Em R$ por ação) (6.896) 12 (b) (2,30) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 19

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Nota explicativa Capital social Prejuízos acumulados Total Em 1º de março de 2013 (data de constituição) 1 1 Aumento de capital Prejuízo do exercício (6.896) (6.896) Em 31 de dezembro de (6.896) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 19

7 Demonstração dos fluxos de caixa Período de 1º março a 31 de dezembro de 2013 Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (10.446) Ajustes Depreciação e amortização 627 Margem de lucro de construção (562) Juros e variações monetárias, líquidas (432) Variações nos ativos e passivos Contas a receber (4.287) Adiantamentos a fornecedores (639) Estoques (736) Outros Ativos (67) Fornecedores Salários e encargos sociais Tributos a pagar 348 Obrigações com o poder concedente Outros passivos 83 (10.813) Caixa proveniente das operações Fluxos de caixa das atividades de investimentos Adições ao imobilizado (1.019) Adições ao intangível ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de empréstimos e financiamentos Aumento de capital social Partes relacionadas Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 19

8 1 Informações gerais A Foz Goiás Saneamento S.A. ( Companhia ) foi constituída em 1º de março de 2013, como uma sociedade anônima de capital fechado, com o objetivo de explorar a concessão precedida da coleta e tratamento de esgoto e gestão comercial (leitura e emissão de faturas de consumo) de água fornecida pela Saneamento de Goiás S.A. ( Saneago ) das cidades de Aparecida de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Jataí. Em 19 de julho de 2013, a Companhia assinou o contrato de subdelegação de serviços públicos de esgotamento sanitário e serviços complementares com a Saneago, formando a Parceria Público-Privada ( PPP ). A PPP atenderá os municípios de Aparecida de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Jataí. O contrato prevê um investimento de R$ , durante o período de 28 anos de concessão. A Companhia iniciou suas atividades operacionais em 1º de novembro de Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia apresenta excesso de passivos circulantes sobre ativos circulantes no montante de R$ , bem como apurou prejuízos no exercício de 2013 no montante de R$ A Companhia apresentou prejuízos em virtude de encontrarse em fase inicial de suas operações e investindo na ampliação da sua infraestrutura. A Companhia conta com o acesso a recursos financeiros do controlador direto, Odebrecht Ambiental SA. ( ODB Ambiental ), caso seja necessário para fazer face aos passivos de curto prazo. Adicionalmente, os planos da administração para o exercício de 2014, contemplam ainda a negociação de empréstimos de longo prazo junto a instituições financeiras, que serão utilizados para complemento dos investimentos previstos, bem como o volume planejado de suas operações para os exercícios seguintes serão suficientes para gerar fluxo de caixa positivo e cumprir as obrigações contratuais e financeiras. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht ( Organização ), controlada pela ODB Ambiental. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão descritas a seguir. 2.1 Base de preparação A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. 5 de 19

9 Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais as premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A Companhia não possui outros resultados abrangentes em Dessa forma, a demonstração de resultados abrangentes no período findo em 31 de dezembro de 2013 não foi apresentada. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 28 de março de Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. (a) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem "Caixa e equivalentes de caixa" e "Contas a receber (Notas 5 e 6) Reconhecimento e mensuração A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. 6 de 19

10 2.3.3 Impairment de ativos financeiros e não financeiros A Companhia avalia na data da emissão do balanço se existe evidência objetiva de impairment. Não foram identificadas evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas por impairment tanto para ativos financeiros, quanto para os não financeiros, para o período findo em Contas a receber As contas a receber correspondem aos valores a receber pela prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa, calculada com base na análise dos créditos e registrada no montante considerado pela Administração como suficiente para cobrir perdas nas contas a receber. 2.5 Ativos intangíveis (a) Contrato de concessão A Companhia reconhece como ativo intangível o direito de cobrar dos usuários pelos serviços prestados de esgotamento sanitário presente no contrato de concessão, em atendimento à Interpretação Técnica ICPC 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (ICPC 01(R1)) e à Orientação OCPC 05 desse mesmo Comitê (OCPC 05), correlacionadas à norma interpretativa internacional IFRIC 12 - Contratos de Concessão. O ativo intangível é avaliado pelo valor justo, determinado pela receita estimada de formação da infraestrutura necessária para prestação dos serviços de concessão pública. Essa receita foi estimada considerando os investimentos efetuados pela Companhia na aquisição, melhoria e formação da infraestrutura e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da concessionária na formação do seu ativo intangível. O ativo intangível tem sua amortização iniciada quando estiver disponível para ser utilizado nas operações da Companhia e, até este momento, os investimentos realizados são avaliados a valor justo e classificados como intangível em formação. A amortização do ativo intangível reflete o padrão em que se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam consumidos pela Companhia, ou o prazo final da concessão, o que ocorrer primeiro. 7 de 19

11 (b) Outorga O direito de outorga da concessão é registrado no Intangível (Nota 7) e as respectivas obrigações relacionadas dos pagamentos futuros (exigibilidades). Se o prazo de pagamento for equivalente a um ano ou menos, são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. O direito de outorga da subdelegação foi registrado a valor presente, sendo a amortização calculada linearmente com base no prazo do contrato de subdelegação. 2.6 Imposto de renda e contribuição social diferidos As despesas (receitas) de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os tributos diferidos. O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições ou exclusões temporárias. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Os tributos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação dos prejuízos fiscais e base negativa, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. 2.7 Empréstimos e financiamentos São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. 2.8 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros sejam apurados para a Companhia e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades, conforme descrição a seguir: 8 de 19

12 (a) Receita de serviços A receita compreende o valor presente pela prestação dos serviços, e é reconhecida à medida em que o serviço é prestado e medido. (b) Receita de construção A receita de construção foi estimada considerando os gastos incorridos pela Companhia na formação da infraestrutura e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da Companhia na formação do seu ativo intangível, presente no contrato de subdelegação (ICPC 01 (R1) e OCPC 05), uma vez que a Companhia adota como prática a terceirização dos serviços de construção, com riscos de construção assegurados nos contratos de prestação de serviços e por seguros específicos de construção. A receita de construção é determinada e reconhecida de acordo com o Pronunciamento Técnico ICPC 01 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis Contratos de Concessão, segundo o método de porcentagem de conclusão mediante incorporação da margem de lucro aos respectivos custos incorridos no mês de competência. A margem de lucro utilizada em 2013 é de 2% sobre os custos incorridos atribuíveis ao contrato de subdelegação. Essa receita é reconhecida juntamente com os respectivos tributos diferidos e custos de construção na demonstração do resultado de sua competência, e está diretamente relacionada aos respectivos ativos formados (ativo intangível). 2.9 Novas normas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor Em 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória (MP) nº 627 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, com vigência a partir de A sua adoção antecipada para 2014 pode eliminar potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio, efetivamente realizados até a data de publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial. A Companhia analisou os possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova norma, e a adoção de forma antecipada dos preceitos atualmente disciplinados pela MP não deverá produzir impactos relevantes nas presentes demonstrações financeiras. Não obstante, a Companhia está aguardando a conversão da referida Medida Provisória em Lei para que possa decidir sobre a efetiva adoção antecipada da opção, após análise do texto final a ser promulgado. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 9 de 19

13 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Reconhecimento de receita de construção A Companhia usa o método de porcentagem de conclusão para contabilizar seu contrato de construção. O uso do método requer que a Companhia estime o estágio de execução de cada contrato até a data-base do balanço como uma proporção entre os custos incorridos com os serviços até então executados e o total dos custos orçados de cada contrato (Nota 2.8 (b)). 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro (a) Considerações gerais A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos. Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia. Os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos financeiros, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis se aproximam dos valores justos. 10 de 19

14 Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante o período findo em 31 de dezembro de (b) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. A Companhia mantinha caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro de 2013, de R$ Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de sua continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir o respectivo custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de financiamentos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. O índice de alavancagem financeira para o período findo em 31 de dezembro, pode ser assim sumariado: 11 de 19

15 2013 Total de empréstimos e financiamentos (Nota 8) (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (19.788) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 88% 4.3 Instrumentos financeiros por categoria 2013 Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Outros passivos financeiros Fornecedores Empréstimos e financiamentos (1.732) (35.070) (36.802) 5 Caixa e equivalentes de caixa 2013 Fundo fixo 30 Banco conta movimento 176 Aplicações financeiras (i) (i) O saldo de aplicações financeiras está representado, substancialmente, por aplicações financeiras de renda fixa de liquidez imediata, sendo a remuneração relacionada a uma variação média de 100% do CDI. 12 de 19

16 6 Contas a receber 2013 Contas a receber de clientes Concessões públicas O saldo de contas a receber é devido pelos usuários à Companhia, em decorrência do contrato de concessão firmado com a Saneago, qualificado como operações de ativo intangível. 7 Intangível (a) Composição 2013 Amortização Custo acumulada Líquido Softwares, direitos de uso (*) (612) Intangível em formação (**) (612) (*) Refere-se substancialmente à outorga fixa a pagar ao poder concedente. (Nota 11) (**) O saldo do intangível em formação representa os investimentos na ampliação do sistema de esgotamento sanitário dos Municípios de Aparecida de Goiânia, Jataí, Rio Verde, e Trindade do Estado de Goiás, com previsão de conclusão no decorrer do exercício de (b) Movimentação 2013 Saldo no início do período (+) Adições (-) Amortização (612) Saldo no final do período de 19

17 8 Empréstimos e financiamentos (a) Composição Instituição financeira Modalidade Encargos financeiros Vencimento 2013 BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM Notas promissórias CDI + juros de 1,55% a.a. jun/ (-) Custo de transação (96) (b) Movimentação 2013 Saldo no início do período (+) Adição de principal (+) Adição de juros 166 (-) Custo de transação (96) Saldo no final do período (c) Garantias e outras informações relevantes A Companhia busca estruturar o financiamento dos seus investimentos na modalidade de financiamento a projetos, visando uma adequada mitigação e alocação de riscos, contando com o necessário suporte dos acionistas para a conclusão dos projetos. Neste sentido, a garantia concedida ao financiamento da Companhia é classificada como projetos e suporte dos acionistas, no montante de R$ As garantias de projeto e suporte dos acionistas compreendem, de forma geral, a cessão ou penhor dos direitos creditórios, receitas e/ou direitos emergentes da concessão. 9 Partes relacionadas Passivo não circulante Gerais e administrativas Resultado financeiro ODB Ambiental (831) (133) As transações com partes relacionadas referem-se a saldos com a controladora ODB Ambiental pelos serviços de consultoria prestados, conforme contrato assinado entre as partes, sem incidência de juros. 14 de 19

18 10 Imposto de renda e contribuição social diferidos (a) Natureza e expectativa de realização de IRPJ e CSLL diferidos Ativo (Passivo) Fiscal Diferido 2013 Prejuízo fiscal e base negativa da CSLL Provisões Indedutíveis 403 Diferenças Temporárias decorrentes da Lei nº / Composição no balanço patrimonial (não circulante) 2013 Ativo diferido Passivo Diferido (498) O passivo diferido refere-se substancialmente aos ajustes decorrentes da Lei /2007, tais como receita de construção, custo de construção, amortização do intangível e capitalização de juros. Conforme as projeções de resultado preparadas pela administração, os lucros tributáveis futuros da Companhia permitem a realização dos ativos fiscais diferidos existentes em 31 de dezembro de 2013, conforme estimativa a seguir: Expectativa de realização do ativo diferido 2013 Ativo de imposto diferido a ser recuperado/liquidado depois de 12 meses Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição. (b) Reconciliação da receita no resultado Resultado antes de imposto de renda e contribuição social (10.446) Alíquota nominal 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal Efeito das exclusões permanentes (2) Imposto de renda e contribuição social diferido Receita de imposto de renda e contribuição social de 19

19 11 Obrigações com o poder concedente Refere-se a outorga fixa a pagar ao poder concedente pela exploração e utilização dos bens afetos ao contrato de concessão via subdelegação dos serviços de coleta e tratamento de esgoto e gestão comercial da água nas cidades de Aparecida de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Jataí. O valor total da obrigação com a Saneago é de R$ , divididos em 30 parcelas fixas anuais atualizadas pelo IPCA, ajustadas a valor presente pela taxa de desconto de 8,52% ao ano, que se refere à taxa interna de retorno do contrato de concessão. 12 Patrimônio Líquido (a) Capital social Capital Social Quantidade de ações %de participação Construtora Central do Brasil ("CCB") Construtora Norberto Odebrecht Brasil S.A. ("CNOB") ODB Ambiental Em 1º de março de 2013, foi constituído o capital social da Companhia, em R$ 1, através da emissão de ações ordinárias nominativas e sem valor nominal em moeda corrente nacional. Em 4 de julho de 2013, os acionistas da Companhia aprovaram o aumento de capital social no montante de R$ 3.197, mediante a emissão de ações ordinárias nominativas sem valor nominal, sendo totalmente integralizadas pelos acionistas da Companhia. Em 19 de agosto, 24 de setembro e 28 de outubro de 2013, foram aprovados aumentos de capital nos valores de R$ 1.200, R$ e R$ totalizando R$ 5.700, sendo R$ aportados pela ODB Ambiental, R$ aportados pela CCB e R$ 57 aportado pela CNOB mediante a emissão de ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. (b) Prejuízo por ação O prejuízo básico por ação é calculado mediante a divisão do prejuízo atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o período. Adicionalmente a Companhia não mantêm ações em tesouraria. 16 de 19

20 2013 Prejuízo atribuível aos acionistas da Companhia (6.896) Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (milhares) Prejuízo básico/diluído por ação (2,30) A Companhia não possui ações ordinárias em circulação que possam causar diluição ou dívida conversível em ações ordinárias. Assim o prejuízo básico e o diluído por ação são iguais. 13 Resultado do exercício (a) Receita As reconciliações das receitas auferidas são conforme segue: Nota explicativa 2013 Operações Receita de serviços 2.8 (b) Receita de construção Impostos e contribuições sobre serviços (543) (b) Custos dos serviços prestados Nota explicativa 2013 Custo de construção 2.8 (b) (27.528) Pessoal (2.023) Materiais (377) Serviços Aluguéis e condomínios pessoa jurídica (1.753) Serviços pessoa jurídica (544) Energia elétrica (35) Outros (298) Depreciação e amortização (612) (+) Crédito Pis/Cofins dos custos operacionais 189 Outros custos (214) (33.195) 17 de 19

21 (c) Despesas gerais e administrativas Nota explicativa 2013 Comercial Pessoal (4.869) Materiais (95) Serviços Auditorias, consultorias e assessorias (1.017) Serviços pessoa jurídica (481) Aluguéis, comunicação e energia elétrica (1.271) Viagens (539) Partes relacionadas 9 (831) Depreciação e amortização (15) Outras despesas (412) (9.530) (d) Resultado financeiro Nota explicativa 2013 Receitas financeiras Juros com rendimentos de aplicações financeiras 187 Despesas financeiras Despesas com juros (402) Garantias e avais com partes relacionadas 9 (133) Tributos sobre operações financeiras (87) Ajuste a valor presente (*) (702) Outros (5) (1.329) Resultado financeiro, líquido (1.142) (*) Refere-se ao ajuste a valor presente da outorga fixa a pagar ao poder concedente (Nota 11). 14 Seguros A identificação, mitigação, gerenciamento de riscos e contratação de seguros são tratados na Companhia obedecendo a parâmetros estabelecidos em política específica da Organização Odebrecht e contando com o apoio da OCS Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros Ltda., seus consultores, corretores e seguradoras parceiras nacionais e internacionais de primeira linha, para assegurar a contratação, o preço certo, das coberturas adequadas a cada contrato ou empreendimento, em montantes suficientes para fazer face à indenização de eventuais sinistros. Em 2013, o montante de cobertura de seguros da Companhia é considerado suficiente pela administração, para fazer face a eventuais sinistros. 18 de 19

22 Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía seguros contratados, substancialmente para a cobertura de prédios e instalações, garantias dos contratos assinados referente à prestação de serviços aos clientes, além de cobertura de responsabilidade civil para riscos de operações e ambiental, resumidos como segue: Tipo de cobertura Importâncias seguradas Responsabilidade civil geral Riscos operacionais (ativos) Garantia do contrato * * * 19 de 19

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