Odebrecht Ambiental Rio das Ostras S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

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1 Odebrecht Ambiental Rio das Ostras S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

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4 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa Passivo e patrimônio líquido Nota explicativa Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber ## Empréstimos e financiamentos Tributos a recuperar ## Debêntures Despesas antecipadas ## Salários e encargos sociais Outros ativos Tributos a pagar PIS, COFINS e ISS diferidos Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 13 (e)(f) Outros passivos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos Contas a receber ## Debêntures Fundos restritos ## Partes relacionadas Partes relacionadas # PIS, COFINS e ISS diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Patrimônio líquido 13 Imobilizado Capital social Intangível Reserva de capital Reserva de lucros Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 23

5 Demonstrações dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro Nota explicativa Operações continuadas Receita líquida de serviços 14 (a) Custos dos serviços prestados 14 (b) (12.063) (11.026) Lucro bruto Despesas operacionais Gerais e administrativas 14 (b) (18.541) (9.829) Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (20.502) (24.427) 14 (c) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social correntes 12 (b) (2.659) (2.517) Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (11.353) (8.829) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação básico e diluído de operações continuadas atribuíveis aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação) 13 (g) 0,42 0,31 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 23

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Reservas de lucros Nota explicativa Capital social Reserva de capital Retenção de lucros Lucros acumulados Total Em 1º de janeiro de Lucro líquido do exercício Dividendos intermediários aprovados em Assembleia 13 (e) (14.219) (14.219) Juros sobre capital próprio 13 (f) (3.143) (3.143) Constituição de reservas 13 (d) (22.152) Em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Dividendos intermediários aprovados em Assembleia 13 (e) (15.484) (15.484) Juros sobre capital próprio 13 (f) (6.412) (6.412) Constituição de reservas 13 (d) (28.014) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 23

7 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Depreciação e amortização Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixados Margem de lucro de construção (447) (42) Juros e variações monetárias, líquidos Variações nos ativos e passivos Contas a receber (9.844) Tributos a recuperar Despesas antecipadas (190) 218 Outros ativos (833) 1 Fornecedores 29 (396) Salários e encargos sociais Tributos a pagar (2.773) (456) Dividendos e juros sobre capital próprio (19.695) (25.000) PIS, COFINS e ISS diferidos (263) Outros passivos (3) (53) Caixa proveniente das operações Imposto de renda e contribuição social pagos (16) (110) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Fundos restritos Adições ao imobilizado (108) (508) Adições ao intangível (10) (6) Caixa líquido proveniente das atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de empréstimos e financiamentos Amortizações de empréstimos e financiamentos (19.943) (19.943) Juros pagos de empréstimos e financiamentos (13.319) (14.780) Amortizações das debêntures (9.582) (9.257) Juros pagos de debêntures (4.635) (5.752) Partes relacionadas (3.371) 983 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (49.679) (48.749) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (5.862) (4.713) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 23

8 1 Informações gerais A Odebrecht Ambiental - Rio das Ostras S.A. ( Companhia ), anteriormente denominada Foz de Rio das Ostras S.A., foi constituída em 27 de março de 2007, como uma Sociedade de Propósito Específico ("SPE"), e assinou o contrato de Parceria Público Privada ("PPP"), na modalidade de concessão administrativa, em 15 de agosto de 2007, com o Município de Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro. Tem como atividade preponderante, a operação da totalidade do sistema de esgotamento pelo prazo de 15 anos, após a ampliação do sistema de esgotamento sanitário, compreendendo a construção de rede coletora, drenagem de águas pluviais, pavimentação, coletores tronco, estações elevatórias e ampliação da estação de tratamento de esgoto. As obras de construção do ativo concessivo foram iniciadas em agosto de 2007 e concluídas em abril de A partir desta data, a Companhia iniciou as operações relativas ao contrato PPP de sistema de tratamento de esgoto, tendo sua vigência por 15 anos. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht ( Organização ), controlada direta pela Odebrecht Ambiental Rio Ostras Participações S.A. ("OAROP"), que detém 99,07% das suas ações ordinárias, que por sua vez é controlada direta da Odebrecht Ambiental S.A. ( ODB Ambiental ) que detém 100% das ações ordinárias da OAROP. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente pela Companhia nos exercícios apresentados, saldo disposição em contrário. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 27 de março de Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Organização. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. A Companhia não possuía outros resultados abrangentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de Dessa forma, a demonstração de resultados abrangentes nessas datas não está sendo apresentada. 5 de 23

9 2.2 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 Contas a receber As contas a receber são reconhecidas pelo valor justo e correspondem aos valores a receber da Prefeitura do Município de Rio das Ostras pela prestação de serviços decorrentes da concessão administrativa descrita em contrato PPP, no curso normal das atividades da Companhia. As contas a receber incluem, substancialmente, os direitos a faturar decorrentes das receitas do contrato de PPP como ativo financeiro, reconhecidos à medida que o ativo é formado. Esses direitos são apresentados no ativo circulante e não circulante, com base no respectivo prazo previsto de realização. 2.4 Fundos restritos Os fundos restritos representam saldos de conta vinculada ao financiamento, com rendimento de 100% do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ), e tendo sua utilização vinculada ao cumprimento de obrigações contratuais de financiamento. Os valores são retidos até o final do contrato (Nota 8). 2.5 Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados ao valor justo por meio do resultado. As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. 6 de 23

10 2.5.3 Impairment de ativos financeiros e não financeiros (a) Ativos financeiros mensurados ao custo de amortizado A Companhia avalia na data da emissão do balanço se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment, são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda"), e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. (b) Ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC ). 2.6 Empréstimos, financiamentos e debêntures São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento dos empréstimos, financiamentos e debêntures são reconhecidas como custos da transação das respectivas operações uma vez que seja provável que uma parte ou todo o financiamento seja sacado. Os empréstimos, financiamentos e debêntures são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, doze meses após a data do balanço. Os custos de empréstimos, financiamentos e debêntures que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidas, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos são reconhecidos como despesa no período que são incorridos. 7 de 23

11 2.7 Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos correntes e diferido. O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições ou exclusões temporárias. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Com base em projeções de resultados futuros, elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários que podem sofrer alterações, os tributos diferidos ativos são reconhecidos por ser provável que o lucro futuro tributável será compensado com os saldos de prejuízos fiscais e base negativa acumulados. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 2.8 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes. Os saldos são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. 2.9 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir: (a) Receita de serviços de esgoto As receitas do serviço de esgoto são conhecidas por ocasião do serviços de esgotamento sanitário prestados e medidos, conforme contrato PPP. As receitas, incluindo a parcela não faturada, são reconhecidas ao valor justo da contrapartida recebida ou a receber. 8 de 23

12 (b) Receita de construção A receita de construção foi estimada considerando os gastos incorridos pela Companhia na formação da infraestrutura de cada contrato e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da Companhia na formação do seu ativo financeiro, presente no contrato de concessão pública (ICPC 01 (R1) e OCPC 05), já que a Companhia adota como prática a terceirização dos serviços de construção, com riscos de construção assegurados nos contratos de prestação de serviços e por seguros específicos de construção. A receita de construção é determinada e reconhecida de acordo com o Pronunciamento Técnico ICPC 01 (R1) e OCPC 05 do CPC Contratos de Concessão, segundo o método de porcentagem de conclusão, mediante incorporação da margem de lucro aos respectivos custos incorridos no mês de competência. A margem de lucro utilizada em 2014 e 2013 é de 2%. Essa receita é reconhecida juntamente com os respectivos tributos diferidos e custos de construção na demonstração do resultado de sua competência, e está diretamente relacionada aos respectivos ativos formados (contas a receber por direitos a faturar). (c) Receita de ativo financeiro A receita do ativo financeiro é decorrente da atualização dos direitos a faturar constituídos pela receita de construção do ativo financeiro, correspondente ao contrato PPP e, dada a sua natureza, está sendo apresentada como receitas das operações da Companhia. Essa atualização é calculada com base na taxa de desconto específica do contrato, a qual foi determinada considerando os respectivos riscos e premissas dos serviços prestados. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um saldo de contas a receber, a Companhia reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do contas a receber. 9 de 23

13 2.10 Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base em seu estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelas acionistas, em Assembleia Geral e Conselho de Administração. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração do resultado. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício, estão contempladas a seguir: (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Recuperabilidade do imposto de renda e contribuição social diferidos A Companhia mantém o registro permanente de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre as seguintes bases: (i) prejuízo fiscal e base negativa da contribuição social; (ii) receitas e despesas contábeis temporariamente não tributáveis e indedutíveis, respectivamente; e (iii) receitas e despesas fiscais que serão refletidas contabilmente em períodos posteriores. O reconhecimento e o valor dos tributos diferidos ativos dependem da geração futura de lucros tributáveis, o que requer o uso de estimativas relacionadas ao desempenho futuro da Companhia. Essas estimativas estão contidas no Plano de Negócios, que é aprovado anualmente pela administração da Companhia. Anualmente, a Companhia revisa a projeção de lucros tributáveis. Se essas projeções indicarem que os resultados tributáveis não serão suficientes para absorver os tributos diferidos, são feitas as baixas correspondentes à parcela do ativo que não será recuperada. O prejuízo fiscal e base negativa da contribuição social não expiram no âmbito tributário brasileiro. 10 de 23

14 (c) Reconhecimento de receita de construção A Companhia usa o método de porcentagem de conclusão para contabilizar seu contrato de construção. O uso do método requer que a Companhia estime o estágio de execução de cada contrato até a data base do balanço patrimonial como uma proporção entre os custos incorridos com os serviços até então executados e o total dos custos orçados do contrato (Nota 2.9 (b)). 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro (a) Considerações gerais A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, fundos restritos, contas a pagar a fornecedores, empréstimos, financiamentos, debêntures e partes relacionadas. Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia. Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante o exercício findo em 31 de dezembro de (b) Risco de liquidez Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. 11 de 23

15 4.2 Gestão de capital O objetivo da Companhia ao administrar seu capital é o de salvaguardar a capacidade de sua continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital para reduzir o respectivo custo. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos, financiamentos e debêntures (incluindo valores circulantes e não circulantes), conforme demonstrados no balanço patrimonial, subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa e fundos restritos. O índice de alavancagem financeira para os exercícios findos em 2014 e 2013, podem ser assim sumariados: Total de empréstimos, financiamentos e debêntures (Nota 8) (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (13.602) (19.464) (-) Fundos restritos (28.182) (28.844) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 52% 58% 4.3 Instrumentos financeiros por categoria Os instrumentos financeiros da Companhia são classificados da seguinte forma: Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Fundos restritos Contas a receber Outros passivos financeiros Fornecedores (618) (401) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Debêntures (25.983) (34.885) ( ) ( ) 12 de 23

16 5 Caixa e equivalentes de caixa Fundo fixo 7 6 Bancos conta movimento 11 6 Aplicações financeiras (i) (i) O saldo de aplicações está representado, substancialmente, por aplicações financeiras de renda fixa de liquidez imediata e certificados de depósitos bancários (CDB), sendo a remuneração relacionada a uma variação média entre 89% e 100% do CDI. 6 Contas a receber Contas a receber Direitos a faturar (i) (-) Provisão para crédito de liquidação duvidosa ("PCLD") - (1.177) (-) Circulante (56.208) (65.785) Não circulante (i) Refere-se a direitos a faturar decorrentes da receita de construção do contrato de PPP com o Município de Rio das Ostras e será realizado até abril de 2024, atualizado à taxa média de 0,91% correspondente ao custo de capital de terceiros. No decorrer do exercício de 2014, a PCLD constituída no valor de R$ 1.177, referente à cobrança de encargos financeiros sobre faturas em atraso junto ao Poder Concedente, foi baixada como incobrável em contrapartida do contas a receber, devido ao processo movido pela unidade ter sido indeferido. 13 de 23

17 7 Tributos a recuperar Imposto de renda Contribuição social PIS e COFINS (i) (i) O saldo representa a opção exercida de utilização dos créditos da contribuição para o PIS e da COFINS, para as aquisições de máquinas e equipamentos destinados à suas operações, conforme art. 1º da Lei nº /08, e dos créditos da contribuição para o PIS e da COFINS nas incorporações de edificações ao ativo imobilizado para utilização nas suas operações, conforme disposto no art. 6º da Lei nº /07. Conforme ICPC 01 (R1), tais bens do ativo imobilizado foram reclassificados para o ativo financeiro por se tratar de direito de recebimento de caixa ou equivalente de caixa em decorrência da prestação de serviço pela Companhia. 8 Empréstimos, financiamentos e debêntures 8.1 Empréstimos e financiamentos (a) Composição Instituição financeira Modalidade Encargos financeiros anuais Taxa efetiva de juros anual Vencimentos Banco Nacional do Desenvolvimento - BNDES Estruturado TJLP + juros de 2,34% 7,58% set/ Itaú Unibanco S.A. Arrendamento mercantil Juros de 6% 6,00% jul/ (-) Circulante (20.747) (20.518) Não circulante (b) Movimentação Saldo no início do exercício (+) Adição de principal (+) Adição de juros (-) Amortização de principal (19.943) (19.943) (-) Amortização de juros (13.319) (14.780) Saldo no final do exercício de 23

18 (c) Prazo de vencimento O montante classificado como não circulante tem a seguinte composição por vencimento: (d) Garantias A Companhia se obriga a ceder fiduciariamente, em favor do BNDES, os seguintes valores e direitos:(i) recebimento da integralidade da receita; (ii) todos os demais direitos emergentes do contrato de concessão; (iii) todos os direitos creditórios emergentes do contrato de construção e (iv) a totalidade dos direitos creditórios relativos aos depósitos realizados e aos recursos existentes na conta vinculada e na conta reserva. 8.2 Debêntures (a) Composição Debenturista Série Emissão Encargos financeiros anuais Taxa efetiva de juros anual Vencimento Infrabrasil Fundo de Investimentos em Participações ("Infrabrasil") Única out/2008 IGPM+ 13% 17,15% out/ (-) Circulante (10.124) (10.037) Não circulante de 23

19 (b) Movimentação Saldo no início exercício (+) Encargos financeiros (-) Amortização de principal (9.582) (9.257) (-) Amortização de juros (4.635) (5.752) Saldo no final do exercício (c) Prazo de vencimento O montante classificado como não circulante tem a seguinte composição por vencimento: (d) Garantias A garantia do contrato de debêntures é a cessão fiduciária de direitos creditórios que inclui: (i) o direito de recebimento da integralidade da receita pela prestação de serviço conforme contrato de PPP; (ii) direitos emergentes do contrato de PPP; (iii) direitos creditórios emergentes do contrato de construção e (iv) a totalidade dos direitos creditórios detidos na conta vinculada. 8.3 Cláusulas contratuais restritivas - Covenants A Companhia possui em seus contratos de empréstimos, financiamentos e debêntures cláusulas restritivas que obrigam o cumprimento de garantias especiais. A penalidade para o não cumprimento desses compromissos é a possibilidade de antecipação do vencimento da dívida. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia cumpriu as cláusulas restritivas relativas aos referidos empréstimos, financiamentos e debêntures. 9 Outros passivos Em 28 de maio de 2014, a ODB Ambiental cedeu para o HSBC Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo, sem coobrigação e sem direito de regresso, direitos creditórios detidos junto à Companhia, provenientes de rateio de despesas no montante total de R$ 3.641, com vencimento em 29 de maio de de 23

20 10 Partes relacionadas As seguintes transações foram conduzidas com partes relacionadas: Ativo Passivo Custos dos Despesas Resultado não circulante não circulante serviços prestados administrativas financeiro Odebrecht S.A. ("ODB") (i) (1.841) (2.042) ODB Ambiental (ii) (499) (715) (4.936) (2.676) (499) (715) (4.936) (2.676) (1.841) (2.042) (i) Refere-se à garantia corporativa correspondente a 1% a.a. do saldo da dívida de empréstimos e financiamentos; (ii) O saldo de despesas gerais e administrativas refere-se substancialmente a rateio de despesas mantidos com a controladora, conforme contrato entre as partes, sem incidência de encargos financeiros e vencimento indeterminado e serviços de tecnologia e processos com a controladora. 11 PIS, COFINS e ISS diferidos PIS e COFINS sobre as receitas ISS sobre as receitas (-) Circulante (5.913) (7.114) Não circulante O saldo refere-se a tributos sobre diferença temporária decorrente principalmente da receita de construção e receita de ativo financeiro conforme descrito na nota 2.10 (b) e (c). 12 Imposto de renda e contribuição social diferidos (a) Composição, expectativa de realização e movimentação de imposto de renda e contribuição social diferidos. Composição no balanço patrimonial (não circulante) Ativo diferido Passivo diferido (49.802) (39.617) (47.026) (35.673) 17 de 23

21 Conforme os estudos técnicos preparados pela administração da Companhia, os lucros tributáveis futuros permitem a recuperação do ativo fiscal diferido e liquidação do passivo fiscal diferido existentes, conforme estimativa a seguir: Ativo de imposto diferido Ativo de imposto diferido a ser recuperado em até 12 meses Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de 12 meses 758 Expectativa de realização do ativo diferido é como segue: Passivo de imposto diferido Passivo de imposto diferido a ser liquidado depois de 12 meses (49.802) (49.802) Expectativa de realização no passivo diferido é como segue: 2021 (3.245) 2022 (5.693) 2023 (7.424) 2024 (7.372) 2025 (2.923) Demais anos (23.144) (49.802) Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição. A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos durante o período, sem levar em consideração a compensação dos saldos é a seguinte: Ativo fiscal diferido Prejuízo fiscal e base negativa da CSLL (1.168) Provisões para contigências Reconhecido na demonstração do resultado (1.168) Consolidado Passivo fiscal diferido Reconhecido na demonstração do resultado Lucros diferidos (orgãos governamentais) (1.568) (82) (1.650) Receita e custo de construção e receita financeira concessões/ contratos ativo financeiro (ICPC 01 (R1) e OCPC 05) (28.588) (9.759) (38.347) Diferença de taxa de amortização de ativos intangíveis (4.133) (344) (4.477) Demais diferenças temporárias decorrentes da lei /07 (ajustes de RTT) (5.328) - (5.328) (39.617) (10.185) (49.802) 18 de 23

22 (b) Reconciliação da alíquota nominal com a taxa efetiva O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro da Companhia, antes do imposto de renda e contribuição social, difere do valor teórico que seria obtido com o uso da alíquota de imposto de renda e contribuição social nominal, como segue: Resultado antes de imposto de renda e contribuição social Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (16.469) (12.458) Efeito das adições permanentes Despesa de imposto de renda e contribuição social (14.012) (11.347) Composição do IR e da CSL: Imposto de renda e contribuição social correntes de operações continuadas (2.659) (2.518) Imposto de renda e contribuição social diferidos de operações continuadas (11.353) (8.829) Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social (14.012) (11.347) (c) Lei nº de 13 de maio de 2014 A Lei nº de 13 de maio de 2014, objeto de conversão da Medida Provisória nº 627 de 11 de novembro de 2013, revogou o Regime Tributário de Transição (RTT) e trouxe outras providências, dentre as quais se destacam: (i) alterações na legislação tributária federal relativa ao IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e à COFINS com o objetivo de alinhar a contabilidade fiscal à societária; (ii) disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; (iii) disposição acerca do tratamento fiscal dos dividendos calculados com base nos resultados apurados no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2013; e (iv) disposições associadas à tributação dos contratos de concessão de serviços públicos. As disposições previstas nessa legislação têm vigência a partir de 2015, salvo na hipótese de opção pela sua adoção antecipada a partir de Posteriormente, no quarto trimestre de 2014, foram editadas instruções normativas pela Receita Federal do Brasil (RFB) com o objetivo de regulamentar as disposições da Lei nº /14, dentre as quais destaca-se a IN RFB nº 1.515/14, que dispõe especialmente sobre os efeitos da revogação do RTT. No que concerne ao exercício da opção pela aplicação dos efeitos da Lei nº /14 para o ano-calendário de 2014, a Companhia não optou pela adoção antecipada dos efeitos da referida Lei, o que foi confirmado na DCTF correspondente ao mês de dezembro de 2014, cujo prazo para entrega se encerrou em 24 de fevereiro de de 23

23 13 Patrimônio líquido (a) Capital social %de participação Capital social Quantidade de ações ODB Ambiental 0,01 0, ODB 0,01 0, CBPO Engenharia Ltda. 0,46 0, Construtora Norberto Odebrecht S.A. 0,46 0, OAROP 99,06 99, (b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício, e não poderá exceder a 20% do capital social, ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. Adicionalmente, com base no parágrafo 1 do art. 193 da lei 6.404/76, alterada pela lei /07, a Companhia não constituiu a reserva legal por já ter atingindo o limite de 30% capital social com a constituição da reserva de capital. (c) Reserva de capital A Companhia mantém registrada reserva oriunda do aporte em seu capital social realizados em 25 de setembro de (d) Retenção de lucros A Companhia apurou um excesso das reservas de lucros em relação ao montante do capital social no montante de R$ que será deliberado na ocasião da assembleia conforme art.199 da lei 6.404/ de 23

24 (e) Dividendos Os dividendos estão sujeitos à aprovação dos acionistas na Assembleia Geral, calculada nos termos da referida lei, em especial no que tange ao disposto nos artigos 196 e 197 da Lei das Sociedades por Ações. Em 13 de setembro e 1º de outubro de 2013, a administração da Companhia propôs a distribuição de dividendos intermediários nos valores de R$ e R$ 9.770, pagos nos respectivos meses. Em 1º de outubro de 2014, a administração da Companhia propôs a distribuição de dividendos intermediários no valor de R$ , sobre o saldo de retenções de lucros de exercícios anteriores, pagos no mesmo mês. (f) Juros sobre capital próprio Em conformidade com a Lei n 9.249/95, a administração da Companhia aprovou, em reunião do Conselho de Administração, a distribuição a seus acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados com base na variação da Taxa de Juros em Longo Prazo TJLP. Em atendimento à legislação fiscal, o montante dos juros sobre o capital próprio foi contabilizado como despesa financeira. No entanto, para efeito dessas demonstrações financeiras, os juros sobre o capital próprio são apresentados como distribuição do lucro líquido do exercício, portanto, reclassificados para o patrimônio líquido, pelo valor bruto. No decorrer do exercício de 2014, foram distribuídos aos seus acionistas juros sobre capital próprio no montante de R$ ( ), e, deste montante, foram liquidados em 06 de outubro de 2014 R$ e os demais a serem pagos em setembro (g) Lucro básico por ação O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício. Adicionalmente, a Companhia não mantém ações em tesouraria Lucro atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (milhares) Lucro básico por ação 0,42 0,31 A Companhia não possui ações ordinárias em circulação que possam causar diluição ou dívida conversível em ações ordinárias. Assim, o lucro básico e o diluído por ação são iguais. 21 de 23

25 14 Resultado do exercício (a) Receitas A reconciliação das receitas auferidas no exercício é como segue: Operações continuadas Receita de serviços 2.9 (a) Receita de construção 2.9 (b) Receita de ativo financeiro 2.9 (c) Impostos e contribuições sobre serviços (13.049) (11.019) Nota explicativa (b) Despesa por natureza Nota explicativa Classificadas por natureza: Custo de construção 2.9 (b) (3.060) (250) Pessoal - - Remunerações (7.340) (6.805) Encargos sociais e trabalhistas (2.536) (2.080) Programa de alimentação (283) (132) Programa de saúde (467) (350) Outros benefícios (402) (271) - (11.028) (9.638) - Materiais (2.085) (1.716) Serviços - - Aluguéis e condomínios pessoa jurídica, comunicação e energia elétrica (812) (693) Serviços pessoa jurídica (2.796) (2.006) Manutenções (116) (19) Auditorias, consultorias e assessorias (1.211) (225) Outros (345) (491) - (5.280) (3.434) Tributos, taxas e contribuições 16 (483) Partes relacionadas 10 (5.435) (3.391) Seguros (445) (475) Depreciação e amortização (94) (114) (+) Crédito Pis/Cofins dos custos operacionais Comercial (2.327) (286) Outras (1.247) (1.416) (30.604) (20.855) Classificadas por função: Custo dos serviços prestados (12.063) (11.026) Gerais e administrativas (18.541) (9.829) (30.604) (20.855) 22 de 23

26 (c) Resultado financeiro Nota explicativa Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras Outros Despesas financeiras Despesas com juros e variações monetárias (18.624) (22.332) Partes relacionadas 10 (1.841) (2.042) Outros (37) (53) (20.502) (24.427) Resultado financeiro, líquido (14.405) (19.691) 15 Seguros A identificação, mitigação, gerenciamento de riscos e contratação de seguros são tratados na Companhia obedecendo a parâmetros estabelecidos em política específica da Organização e contando com o apoio da OCS Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros Ltda., seus consultores, corretores e seguradoras parceiras nacionais e internacionais de primeira linha, para assegurar a contratação, a preço certo, das coberturas adequadas a cada contrato ou empreendimento, em montantes suficientes para fazer face à indenização de eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de 2014, o montante de cobertura de seguros da Companhia é considerado suficiente pela administração, para fazer face a eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia possuía seguros contratados, substancialmente para a cobertura de prédios e instalações, além de cobertura de responsabilidade civil para riscos de engenharia e garantia de cumprimento de obrigações do contrato de ampliação e operação do sistema de esgotamento sanitário do município de Rio das Ostras, resumidos como segue: Tipo de cobertura Importâncias seguradas Riscos operacionais Responsabilidade civil Garantia do contrato Veículos * * * 23 de 23

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