Ecosteel Gestão de Efluentes Industriais S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
|
|
- Eliza Pereira de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ecosteel Gestão de Efluentes Industriais S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório dos auditores independentes
2
3
4 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 2014 Passivo e patrimônio líquido Nota explicativa 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Financiamentos 16 Adiantamentos a fornecedores Debêntures Tributos a recuperar 258 Tributos a pagar 325 Outros ativos 104 PIS, COFINS e ISS diferidos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Financiamentos Contas a receber Debêntures Outros ativos 26 Partes relacionadas PIS, COFINS e ISS diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Patrimônio líquido 12 Capital social Reservas de lucros Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 22
5 Demonstração do resultado Exercício findo em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Nota explicativa Operações continuadas Receita líquida de serviços 13 (a) Custos dos serviços prestados 13 (c) (30.360) Lucro bruto Despesas operacionais 13 (c) Gerais e administrativas (186) Lucro operacional Resultado financeiro 13 (d) Despesas financeiras (91) Resultado financeiro, líquido (91) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos 11 (b) (496) Lucro líquido do exercício 964 Lucro por ação básico e diluído de operações continuadas atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação) 12 (d) 0,16 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 22
6 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Nota explicativa Capital social Reserva legal Reservas de lucros Retenção de lucros Lucros acumulados Total Em 30 de outubro de 2014 (data da constituição) Integralização de capital 12 (a) 1 1 Em 31 de dezembro de Aumento de capital social 12 (a) Lucro líquido do exercício Constituição de reservas (964) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 22
7 Demonstração dos fluxos de caixa Exercício/período findo em 31 de dezembro Em milhares de reais Período de 30 de outubro a 31 de dezembro de 2014 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Margem de lucro de construção (1.737) (277) Variações nos ativos e passivos Contas a receber (26.433) Adiantamentos a fornecedores (2.282) Tributos a recuperar (258) Outros ativos (131) Fornecedores 646 Tributos a pagar 325 Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (28.410) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de empréstimos e financiamentos Juros pagos de empréstimos e financiamentos (20) Ingressos de debêntures Juros pagos de debêntures (2.666) Aumento de capital social Partes relacionadas 60 Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Aumento de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 22
8 1 Informações gerais A Ecosteel Gestão de Efluentes Industriais S.A. ( Companhia ) foi constituída em 30 de outubro de 2014, e tem como objeto social a prestação de serviços de tratamento de efluentes industriais e esgoto sanitário gerados nas instalações do Complexo Siderúrgico da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico ( TKCSA ), localizado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, além da construção, operação e manutenção de Estação de Tratamento de Efluentes Industriais e Esgoto sanitário ( ETE ). O prazo de execução do contrato junto a TKCSA, iniciou-se em 31 de março de e finalizará em 31 de julho de Com base nas principais características do Contrato Design, Build, Operate and Transfer ( DBOT ), sumariadas nos itens a seguir, e nos conceitos e práticas contábeis estabelecidos na Interpretação Técnica ICPC 03 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis Aspectos Complementares de Arrendamento Mercantil (ICPC 03) e no Pronunciamento Técnico CPC 06 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06) (R1), que trata de Operações de Arrendamento Mercantil, a referida operação de execução de projeto, construção, operação e manutenção para o tratamento de água, efluentes e resíduos da Companhia foi avaliada como arrendamento mercantil financeiro, similarmente a uma operação de venda de ativo financiada à TKCSA em função das características relacionadas abaixo: (a) A transferência da propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil; (b) No início do arrendamento mercantil, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil totaliza, substancialmente, todo o valor justo do ativo arrendado; (c) Os ativos arrendados são de natureza especializada de tal forma que apenas o cliente pode usá-los sem grandes modificações. Até 31 de dezembro de 2014, todos os gastos de constituição, escrituração contábil e fiscal e elaboração de contratos da Companhia foram assumidos e incorridos integralmente pela sua acionista controladora. Como efeito consequente, a Companhia não teve operações, gastos, receitas, custos e despesas em 2014 e, por esta razão, não está sendo apresentada a demonstração do resultado do período nem a correspondente demonstração do resultado abrangente. A Companhia é parte integrante do Grupo Odebrecht, sendo controlada pela Odebrecht Utilities S.A. ( ODB Utilities ). Como é de conhecimento público, desde 2014 encontram-se em andamento investigações e outras medidas legais conduzidas pelo Ministério Público Federal, no contexto da chamada 5 de 22
9 Operação Lava Jato, e que envolvem empresas, executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht, da qual a Companhia faz parte. No contexto dessas investigações, foram executados mandados de busca e apreensão nas dependências da controladora indireta ODB Ambiental. Embora, até o presente momento, não haja como determinar se a Companhia será afetada pelos resultados das referidas investigações e por quaisquer de seus desdobramentos e suas consequências futuras, a administração entende que tais efeitos, se existentes, não deverão afetar significativamente as atividades da Companhia. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão descritas a seguir. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 31 de março de Base de preparação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e passivos financeiros mensurados ao valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. A Companhia não possui outros resultados abrangentes nos exercícios/períodos findos em 31 e dezembro de e de Dessa forma, as demonstrações de resultados abrangentes nessas datas não foram apresentadas. 6 de 22
10 2.2 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e os depósitos bancários de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 Ativos financeiros e não financeiros Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados ao valor justo por meio do resultado. As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação Impairment de ativos financeiros e não financeiros (a) Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data da emissão do balanço se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment, são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda"), e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. 7 de 22
11 (b) Ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC ). Não foram identificadas evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas de impairment tanto para ativos financeiros, quanto para os não financeiros, para exercício findo em 31 de dezembro de. 2.4 Contas a receber As contas a receber correspondem aos valores a receber pela prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo, menos os créditos de realização duvidosa, calculados com base na análise dos créditos e registrado no montante considerado pela administração como suficiente para cobrir perdas nas contas a receber. 2.5 Imposto de renda e contribuição social e diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições temporárias. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Com base em projeções de resultados futuros, elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários que podem sofrer alterações, os tributos diferidos ativos são reconhecidos por ser provável que o lucro futuro tributável será compensado com os saldos de prejuízos fiscais e base negativa acumulados. As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os tributos diferidos. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 8 de 22
12 2.6 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes. Os saldos são inicialmente reconhecidos pelo valor justo e subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado. 2.7 Financiamentos, debêntures e arrendamento mercantil São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. Os custos pagos no estabelecimento dos financiamentos, debêntures e arrendamento mercantil são reconhecidos como custos da transação, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo sejam sacados. Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais (líquidos de quaisquer incentivos recebidos do arrendador) são reconhecidos na demonstração do resultado pelo método linear, durante o período do arrendamento. Já os arrendamentos do imobilizado, nos quais a Companhia detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Os financiamentos, debêntures e arrendamento mercantil são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenham um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, doze meses após a data do balanço. 2.8 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos. 9 de 22
13 A Companhia reconhece a receita quando o valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros sejam apurados para a Companhia e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades, conforme descrição a seguir: (a) Receita de construção A receita de construção foi estimada considerando os gastos incorridos pela Companhia na formação da infraestrutura e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da Companhia na formação do seu ativo financeiro, presente no contrato de arrendamento mercantil (CPC 06 (R1) e ICPC 03), uma vez que a Companhia adota como prática a terceirização dos serviços de construção, com riscos de construção assegurados no contrato de prestação de serviços e por seguros específicos de construção. A receita de construção é determinada e reconhecida de acordo com o método de porcentagem de conclusão, mediante incorporação da margem de lucro aos respectivos custos incorridos no mês de competência. A receita é reconhecida pela margem de 4,64% sobre os custos incorridos mais carga tributária, atribuíveis ao arrendamento mercantil apurado pela combinação dos custos de supervisão, risco do negócio e gerenciamento dos subcontratados. 2.9 Novas normas que ainda não estão em vigor As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício de. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 15 - "Receita de Contratos com Clientes" - Essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Ela entra em vigor em 1 de janeiro de 2018 e substitui a IAS 11 - "Contratos de Construção", IAS 18 - "Receitas" e correspondentes interpretações. A administração está avaliando os impactos de sua adoção. 10 de 22
14 IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros" aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1 de janeiro de Ele substitui a orientação no IAS 39, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 mantém, mas simplifica, o modelo de mensuração combinada e estabelece três principais categorias de mensuração para ativos financeiros: custo amortizado, valor justo por meio de outros resultados abrangentes e valor justo por meio do resultado. Traz, ainda, um novo modelo de perdas de crédito esperadas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas. O IFRS 9 abranda as exigências de efetividade do hedge, bem como exige um relacionamento econômico entre o item protegido e o instrumento de hedge e que o índice de hedge seja o mesmo que aquele que a administração de fato usa para fins de gestão do risco. A administração está avaliando o impacto total de sua adoção. IFRS 16 Operações de Arrendamento Mercantil com essa nova norma, os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações financeiras dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. O IFRS 16 entra em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º. de janeiro de 2019 e substitui o IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil e correspondentes interpretações. A administração está avaliando os impactos de sua adoção. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social estão contempladas a seguir: 11 de 22
15 (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Reconhecimento de receita de construção A Companhia usa o método de porcentagem de conclusão para contabilizar seu contrato de construção. A receita de construção foi determinada e reconhecida mediante incorporação da margem de construção sobre os custos incorridos atribuíveis pelo arrendamento mercantil. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos, debêntures e partes relacionadas. Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo a rentabilidade do seu patrimônio. Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante o exercício findo em 31 de dezembro de. (a) Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente e decorre de caixa e equivalentes de caixa e depósitos em bancos e instituições financeiras. A política da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta e se sujeita de acordo com o andamento de seus negócios. A Companhia possui caixa e equivalentes de caixa somente em bancos considerados de primeira linha. A exposição máxima ao risco de crédito na data de apresentação do relatório é o valor contábil dos títulos classificados como equivalentes de caixa, contas a receber, depósitos em bancos e instituições financeiras, na data do balanço (Notas 5, 6 e 8). 12 de 22
16 (b) Risco de liquidez Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. 4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de sua continuidade, para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir o respectivo custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total das debêntures e financiamentos (incluindo valores circulantes e não circulantes, conforme demonstrados no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. O índice de alavancagem financeira para 31 de dezembro de e 2014, pode ser assim sumariado: Total de financiamentos e debêntures (Nota 8) (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (10.653) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 71% 13 de 22
17 4.3 Instrumentos financeiros por categoria Os instrumentos financeiros da Companhia são classificados da seguinte forma: 2014 Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Outros passivos financeiros Fornecedores (646) Financiamentos (1.492) Debêntures (32.687) Partes relacionadas (60) (34.885) 5 Caixa e equivalentes de caixa 2014 Fundo fixo 2 Bancos conta movimento 9 1 Aplicações financeiras (i) (i) O saldo de aplicações é representado substancialmente por aplicações financeiras de renda fixa de liquidez imediata, Certificados de Depósitos Bancários ( CDB ) e operações compromissadas com bancos de primeira linha. Sendo a remuneração relacionada a uma variação média de 99% do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ). 6 Contas a receber Direitos a faturar TKCSA (-) Circulante (4.642) Não circulante de 22
18 7 Adiantamento a fornecedores O saldo refere-se, substancialmente, a adiantamento contratual para aquisição de equipamentos para construção da infraestrutura junto aos fornecedores abaixo sumariados: Acqua Systems Serviços e Comércio de Equipamentos Ambientais Ltda. 302 Andritz Separation Indústria e Comércio de Equipamentos de Filtração Ltda. 540 PDL Sistemas Ltda. 886 Outros Debêntures (a) Composição Debenturista Série Emissão Encargos financeiros anuais Taxa efetiva de juros anual Vencimento Custos de transação incorridos Saldos dos custos a apropriar Banco Itaú S.A. ("Itaú") Única abr/ CDI + 3,35% 17,03% abr/2027 (988) (910) (-) Custos de transação (910) Total (988) (910) Total de debêntures curto prazo (-) Custo de transação (113) Circulante Total de debêntures longo prazo (-) Custo de transação (797) Não circulante (b) Movimentação (+) Novas emissões (+) Encargos financeiros (-) Amortização juros (2.666) (-) Custos de transação (910) Saldo no final do exercício de 22
19 (c) Prazo de vencimento O montante classificado como não circulante tem a seguinte composição por vencimento: (-) Custo de transação (797) (d) Garantias e outras informações relevantes A Companhia busca estruturar o financiamento dos seus investimentos na modalidade de financiamento a projetos, visando uma adequada mitigação e alocação de riscos, para a conclusão dos projetos. Neste sentido, a garantia concedida às debêntures da Companhia é classificada como projetos e suporte dos acionistas, no montante de R$ As garantias de projeto compreendem a cessão ou penhor dos direitos creditórios e receitas. (e) Cláusulas contratuais restritivas - Covenants A Companhia possui em seu contrato debêntures cláusulas restritivas que obrigam o cumprimento de garantias especiais. A consequência para o não cumprimento desses compromissos é a possibilidade de antecipação do vencimento da dívida. Em 31 de dezembro de, a Companhia cumpriu as cláusulas restritivas relativas às referidas debêntures. 16 de 22
20 9 PIS, COFINS e ISS diferidos PIS e COFINS sobre as receitas ISS sobre as receitas (-) Circulante (661) Não circulante Refere-se à tributos sobre diferenças temporárias entre o reconhecimento contábil e a tributação da receita de construção. 10 Partes relacionadas Passivo não circulante Partes relacionadas Resultado Custos/despesas operacionais Odebrecht Ambiental S.A. ("ODB Ambiental") (i) (82) ODB Utilities (ii) (82) (i) (ii) Refere-se ao rateio de despesas, conforme contrato firmado entre as partes, sem incidência de encargos financeiros e com vencimento indeterminado. Refere-se à garantias corporativas que correspondem a 1% a.a. do saldo da dívida de empréstimos e financiamentos, conforme contrato assinado entre as partes, sem incidência de encargos. 11 Imposto de renda e contribuição social diferidos (a) Composição, expectativa de realização e movimentação de imposto de renda e contribuição social diferidos Composição no balanço patrimonial (não circulante) Ativo diferido 483 Passivo diferido (979) (496) 17 de 22
21 Impostos de renda e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias/prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Conforme o estudo técnico, os lucros tributáveis futuros permitem a recuperação do ativo fiscal diferido e liquidação do passivo fiscal diferido existentes, conforme estimativa a seguir: Ativo de imposto diferido Ativo de imposto diferido a ser recuperado em até 12 meses 97 Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de 12 meses 386 Expectativa de realização do ativo diferido é como segue: Passivo de imposto diferido Passivo de imposto diferido a ser liquidado depois de 12 meses (979) Expectativa de realização do passivo diferido é como segue: 2026 (979) Os ativos de impostos diferidos são reconhecidos, para os prejuízos fiscais e diferenças temporárias, na proporção da probabilidade de realização do respectivo benefício fiscal por meio do lucro tributável futuro. Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição. A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos durante o exercício, sem levar em consideração a compensação dos saldos é a seguinte: (979) (979) Ativo fiscal diferido 2014 Reconhecido na demonstração do resultado Demais diferenças temporárias (Lei /14) Passivo fiscal diferido 2014 Reconhecido na demonstração do resultado Receita e custo de construção e receita financeira contratos ativo financeiro (643) (643) Capitalização de juros e custo de transação (336) (336) (979) (979) 18 de 22
22 (b) Reconciliação da alíquota nominal com a taxa efetiva O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro da Companhia, antes do imposto de renda e contribuição social, difere do valor teórico que seria obtido com o uso da alíquota de imposto de renda e contribuição social nominal aplicável aos lucros, como segue: Resultado antes de imposto de renda e contribuição social Alíquota nominal 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (496) Composição do IR e da CS: Imposto de renda e contribuição social diferidos de operações continuadas (496) Receita de imposto de renda e contribuição social (496) (c) Lei n de 13 de maio de 2014 A Lei nº /14 revogou o Regime Tributário de Transição (RTT) e trouxe outras providências, dentre as quais se destacam: (i) alterações na legislação tributária federal relativa ao IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e à COFINS com o objetivo de alinhar a contabilidade fiscal à societária; (ii) disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; (iii) contratos não tipificados como arrendamento mercantil que contenham elementos contabilizados como arrendamento mercantil. As disposições previstas nessa legislação têm vigência a partir de, salvo na hipótese de opção pela sua adoção antecipada a partir de No que concerne ao exercício da opção pela aplicação dos efeitos da Lei nº /14 para o ano-calendário de 2014, a Companhia não optou pela adoção antecipada dos efeitos da referida lei. Na adoção inicial para o ano-calendário de, a legislação exige o controle de ativos e passivos decorrentes da extinção do RTT e, conforme o caso, evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo se caso positiva e ao passivo se caso negativa. A Companhia observou as exigências legais na adoção inicial descritas acima. 12 Patrimônio líquido (a) Capital social Até 31 de dezembro de 2014, foi constituído e integralizado o capital social da Companhia em R$ 1, através da emissão de ações ordinárias, sem valor nominal em moeda corrente 19 de 22
23 nacional, divididas em 999 ações para ODB Utilities e 1 ação para Odebrecht Utilities Investimentos e Participações S.A. ( OU Inv Par ). Em 28 de abril de, os acionistas da Companhia aprovaram o aumento de capital social no montante de R$ 8.750, mediante a emissão de novas ações, nominativas, sem valor nominal, por meio de capitalização de adiantamentos para futuro aumento de capital, realizados no decorrer do exercício de, no valor de R$ e R$ em moeda corrente nacional. Em 31 de dezembro de, o capital social da Companhia é de R$ que representa ações nominativas, sem valor nominal, divididas em ações para ODB Utilities e 1 ação para OU Inv Par. (b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício, e não poderá exceder a 20% do capital social, ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos e aumentar o capital. (c) Retenção de lucros A reserva de retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, conforme faculta o artigo 202, parágrafo 3 da Lei 6.404/76. Em, a totalidade dos acionistas da Companhia confirmou formalmente a intenção em não aprovar a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios referentes ao exercício findo em 31 de dezembro, sendo destinado todo o saldo para retenção de lucros. (d) Lucro básico por ação O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações emitidas durante o exercício. Adicionalmente a Companhia não mantêm ações em tesouraria. Lucro líquido atribuível aos acionistas da Companhia 964 Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (milhares) Lucro básico por ação (em R$) 0,16 A companhia não possui ações ordinárias em circulação que possam causar diluição ou dívida conversível em ações ordinárias. Assim, o lucro básico e o diluído por ação são iguais. 20 de 22
24 13 Resultado do exercício (a) Receita A reconciliação das receitas auferidas é como segue: Operações Receita de construção Impostos e contribuições sobre serviços (5.334) (b) Receita de construção Receita líquida de construção Custo de construção Margem de lucro Natureza do contrato Arrendamento (30.360) (c) Despesa por natureza Nota explicativa Classificadas por natureza: Custo de construção (i) 13 (b) (30.360) Materiais (2) Serviços Serviços pessoa jurídica (13) Tributos, taxas e contribuições (10) Partes relacionadas 10 (82) Outras (79) (13) (30.546) Classificadas por função: Custo dos serviços prestados (30.360) Gerais e administrativas (186) (30.546) (i) O custo de construção é composto, basicamente, por serviços de terceiros, mão de obra, materiais e outros custos necessários para formação da infraestrutura do contrato. 21 de 22
25 (d) Resultado financeiro Despesas financeiras Comissões bancárias (3) Tarifas bancárias (83) Multa por atraso de pagamento (5) Resultado financeiro, líquido (91) 14 Seguros A identificação, mitigação, gerenciamento de riscos e contratação de seguros são tratados na Companhia obedecendo a parâmetros estabelecidos em política específica do Grupo Odebrecht e contando com o apoio da OCS Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros Ltda., seus consultores, corretores e seguradoras parceiras nacionais e internacionais de primeira linha, para assegurar a contratação, a preço certo, das coberturas adequadas a cada contrato ou empreendimento, em montantes suficientes para fazer face à indenização de eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de, o montante de cobertura de seguros da Empresa é considerado suficiente pela administração, para fazer face à eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de, a Companhia possuía seguros contratados, substancialmente, para a cobertura de prédios e instalações, além de cobertura de responsabilidade civil para riscos de engenharia, operações e ambientais resumidos como segue Tipo de cobertura Importâncias seguradas Garantia de contrato Responsabilidade civil Risco de engenharia * * * 22 de 22
Odebrecht Ambiental Jeceaba S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Jeceaba S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisOdebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Odebrecht Ambiental Manso S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013
Leia maisOdebrecht Ambiental - Sumaré S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014
Odebrecht Ambiental - Sumaré S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo
Leia maisOdebrecht Ambiental - Capivari S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Capivari S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisOdebrecht Ambiental Jaguaribe S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Jaguaribe S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisOdebrecht Ambiental Macaé S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Macaé S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisDistribuidora de Águas Triunfo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Distribuidora de Águas Triunfo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes . Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota
Leia maisOdebrecht Ambiental Araguaia Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Araguaia Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo
Leia maisOdebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Odebrecht Ambiental Manso S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares
Leia maisFoz Goiás Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes
Foz Goiás Saneamento S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisOdebrecht Ambiental Rio das Ostras S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Rio das Ostras S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo
Leia maisOdebrecht Ambiental - Rio Claro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Rio Claro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota
Leia maisLumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro
Leia maisAs principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios
Leia maisOdebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Odebrecht Ambiental Manso S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares
Leia maisOdebrecht Ambiental - Cachoeiro de Itapemirim S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Cachoeiro de Itapemirim S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Leia maisOdebrecht Ambiental Goiás S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Goiás S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisFoz de Rio das Ostras S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2011
Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2011 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa Passivo e patrimônio líquido
Leia maisEólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros
Leia maisEólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores
Leia maisSBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos
Leia maisOdebrecht Ambiental - Macaé S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014
Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 2014 2013 Passivo e patrimônio
Leia maisAquapolo Ambiental S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014
Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Nota explicativa 2014 2013 Passivo e patrimônio
Leia maisOdebrecht Ambiental - Região Metropolitana do Recife/ Goiana SPE S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de
Odebrecht Ambiental - Região Metropolitana do Recife/ Goiana SPE S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014 Balanço patrimonial em 31 de dezembro
Leia maisAquapolo Ambiental S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Aquapolo
Leia maisOdebrecht Ambiental Blumenau S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental Blumenau S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisDistribuidora de Águas Triunfo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes
Distribuidora de Águas Triunfo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota
Leia maisOdebrecht Ambiental - Mauá S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Mauá S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Odebrecht Ambiental- Mauá S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares
Leia maisOdebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente
Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente Odebrecht Ambiental Manso S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares
Leia maisPOLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.
POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores
Leia maisCIMAR Cimentos do Maranhão S.A.
Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de Caixa (Nota 6) 73 127 Fornecedores (Nota 13) 2.896 1.338 Títulos e valores mobiliários
Leia maisDistribuidora de Água Camaçari S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Distribuidora de Água Camaçari S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Distribuidora de Água Camaçari S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro
Leia maisOdebrecht Ambiental Goiás S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014
Odebrecht Ambiental Goiás S.A. Demonstrações financeiras e relatório dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2014 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisRelatório da Administração QGMI Construção S.A.
Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras
Leia maisCimar Cimentos do Maranhão S.A. Relatório dos auditores independentes e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012
Cimar Cimentos do Maranhão S.A. Relatório dos auditores independentes e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Circulante Passivo e patrimônio líquido
Leia maisDemonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.
Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações
Leia maisRelatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.
Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração
Leia maisA conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.
1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisDemonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017
Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de
Leia maisMovida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e
Leia maisOdebrecht Ambiental Jeceaba S.A.
Odebrecht Ambiental Jeceaba S.A. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2016 REL-1377/2017 Índice Página Relatório
Leia maisDemonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3
Leia maisOdebrecht Ambiental - Limeira S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Odebrecht Ambiental - Limeira S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisNova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016
Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras Em 31 de março de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Balanços patrimoniais 4 Demonstração do resultado 5 Demonstrações
Leia maisREAG SECURITIES- SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/A. Demonstrações Financeiras
REAG SECURITIES- SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/A Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2015 E Relatório dos Auditores Independentes Índice Relatório dos auditores independentes sobre
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /
FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas
Leia maisSGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas SGCE Participações Societárias S.A. 1 Examinamos
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco
Leia maisAtivo Passivo e patrimônio líquido (Não. (Não. auditado)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Controladora Controladora Ativo 2012 2011 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 2012 2011 (Não (Não (Não (Não auditado) auditado) auditado) auditado) Circulante
Leia maisFORTE SECURITIZADORA S.A NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2016 (Valores em reais) 1. Contexto operacional A Companhia foi constituída em 19 de novembro
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisEstabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisOdebrecht Ambiental Região Metropolitana do Recife/Goiana SPE S.A.
Odebrecht Ambiental Região Metropolitana do Recife/Goiana SPE S.A. Demonstrações financeiras e relatório do auditor independente Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota
Leia mais2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Apresentação das informações contábeis intermediárias individuais
TEREOS INTERNACIONAL S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS INDIVIDUAIS PARA O PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhões de reais
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisSenhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores
Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras
Leia maisSPE Turbina 16 S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes
SPE Turbina 16 S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo
Leia maisDemonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisConcessionária do Centro Administrativo do Distrito Federal S.A. - CENTRAD
Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro (Reapresentado) Operações continuadas Receitas (Nota 14) 455.453 509.391 Custos de construção (Nota 15) (334.389) (466.7 26) Lucro Bruto 121.064
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisInsol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas
Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e
Leia mais31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Araucárias (CVM/113-9)
Fundo de Investimento Imobiliário Araucárias (CVM/113-9) (Administrado por Rio Bravo Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) DRAFT das Demonstrações Contábeis para os Exercícios
Leia maisRelatório de revisão do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016
Relatório de revisão do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 EO/RM/TNSR/VGS 1340/18 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório
Leia maisBalanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores
Leia maisIncoplast Embalagens do Nordeste Ltda.
Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) 14.328 11.786 Fornecedores (Nota 15) 36.761 33.641 Contas a receber
Leia maisDIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL
DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisBR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisIncoplast Embalagens do Nordeste Ltda.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) 21.277 11.786 Fornecedores 43.890 33.641 Contas a receber de clientes
Leia maisDe acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:
São Paulo, 15 de março de 2.019. À Comissão de Valores Mobiliários CVM Prezados Senhores, De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/2009 - Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisRestoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais
Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes
Leia maisAquapolo Ambiental S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Aquapolo Ambiental
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisSalus Empreendimentos Logísticos II S.A.
Salus Empreendimentos Logísticos II S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Flex Gestão de Relacionamentos S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração
Leia maisFlex Contact Center S.A. Balanços patrimoniais Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanços patrimoniais Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Passivo (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) 26.240 2.831 Fornecedores
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisNBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO
NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO Instrumento Financeiros O Conselho Federal de Contabilidade tem por objetivo de estabelecer princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisSPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.
SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações
Leia maisAcer Consultores em Imóveis S/A
Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos
Leia maisBeleza Participações S.A.
1 Informações gerais A Beleza Participações S.A., ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., como companhia de capital aberto com sede
Leia mais