Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

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1 Odebrecht Ambiental - Manso S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

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4 Odebrecht Ambiental Manso S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Nota explicativa Passivo e patrimônio líquido Nota explicativa Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Adiantamentos a fornecedores Debêntures Tributos a recuperar Salários e encargos sociais Outros ativos 890 Tributos a pagar Outros passivos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Partes relacionadas Contas a receber PIS e COFINS diferidos Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (a) Outros ativos Imobilizado 33 Capital social Intangível 2 Reserva de lucros Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 22

5 Odebrecht Ambiental Manso S.A. Demonstração do resultado Exercício e período findos em 31 de dezembro Nota explicativa Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Período de 23 de outubro a 31 de dezembro de 2013 Operações continuadas Receita líquida de serviços 15 (a) Custo dos serviços prestados 15 (c) ( ) (9.484) Lucro bruto Despesas operacionais Gerais e administrativas 15 (c) (4.614) (10) Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (254) (130) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (b) (307) (63) Lucro líquido do exercício/período (d) Lucro básico e diluído por ação das operações continuadas atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício/período (Em R$ por ação) 14 0,04 0,03 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 22

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais) Nota explicativa Subscrito Capital social Capital a integralizar Reserva legal Reservas de lucros Retenção de lucros Lucros acumulados Total Em 23 de outubro de 2013, data de constituição 13 (a) 1 1 Aumento de capital 13 (a) (90.000) Lucro líquido do período Constituição de reservas 13 (b) e (c) (123) Em 31 de dezembro de (90.000) Integralização de capital 13 (a) Lucro líquido do exercício Constituição de reservas 13 (b) e (c) (486) Em 31 de dezembro de (60.000) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 22

7 Odebrecht Ambiental Manso S.A. Demonstração dos fluxos de caixa Exercício e período findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Período de 23 de outubro a 31 de dezembro de 2013 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Depreciação e amortização 5 Margem de lucro de construção (5.383) (194) Juros e variações monetárias, líquidas (921) 19 Variações nos ativos e passivos Contas a receber ( ) (9.036) Adiantamentos a fornecedores (75.646) Tributos a recuperar (23.630) (4) Outros ativos (1.418) Fornecedores Salários e encargos sociais Tributos a pagar Outros passivos (614) 647 (5.506) 11 Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais ( ) (83.921) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Adições ao imobilizado (37) Adições ao intangível (3) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (40) - Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de debêntures Amortizações das debêntures ( ) Juros pagos de debêntures (15.651) Aumento de capital social por acionistas Partes relacionadas Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Redução (aumento) líquida (o) de caixa e equivalentes de caixa (47.213) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício/período Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício/período As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 22

8 1 Informações gerais A Odebrecht Ambiental Manso S.A. ( Companhia ) foi constituída em 23 de outubro de 2013, como uma sociedade anônima de capital fechado, com o objetivo de executar as obras de ampliação do sistema produtor Rio Manso MG e a prestação dos serviços, consistentes na operação e manutenção eletromecânica, automação e instrumentação das unidades de adução, manutenção civil e hidráulica, conservação de áreas verdes, limpeza, asseio e conservação predial, vigilância e segurança patrimonial, que compreende desde a barragem de acumulação e seu entorno até o reservatório denominado R10, e demais serviços correlatos. Em 20 de dezembro de 2013, a Companhia assinou contrato com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais ( COPASA ), formando a Parceria Público Privada ( PPP ) na modalidade de Concessão Administrativa, para a ampliação, manutenção e operação compartilhada do Sistema Produtor de Água do Rio Manso, um dos responsáveis pelo abastecimento de água do sistema integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte, ampliando a sua capacidade de produção em mais 1,8 m3/s (não auditado). O prazo total da Concessão Administrativa será de 15 anos envolvendo investimentos em obras civis, equipamentos e projetos, no montante aproximado de R$ 500 milhões, necessários para disponibilização de toda a infraestrutura. O contrato prevê o reajuste anual dos preços com base nos índices INCC e IPCA e não prevê renovação ou extensão ao final da concessão. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia apresentou capital circulante líquido negativo, principalmente em função das emissões de debêntures no valor de R$ , com vencimento em 24 de novembro de A operação financeira aumentou significativamente o passivo circulante da Companhia em relação aos seus ativos circulantes, atualmente no valor de R$ A Companhia encontra-se em fase final de estruturação e contratação de financiamentos de longo prazo junto à Caixa Econômica Federal no montante de R$ , com previsão de liberação no primeiro semestre de 2015, visando o cumprimento das obrigações contratuais e financeiras assumidas. Adicionalmente, a Companhia conta com o acesso a recursos financeiros de seu acionista controlador, caso necessário, para fazer face aos seus compromissos de longo prazo. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht Ambiental ( Organização ), sendo controlada pela Odebrecht Ambiental - Projetos Ambientais S.A. ( OAPA ). 5 de 22

9 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente pela Companhia nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 17 de março de Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais as premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ). A Companhia não possui outros resultados abrangentes no exercício findo em 2014 e no período de 23 de outubro a 31 de dezembro de Dessa forma, as demonstrações de resultados abrangentes nessas datas não foram apresentadas. 2.2 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 6 de 22

10 2.3 Ativos financeiros e não financeiros Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço que são classificados como ativos não circulantes Reconhecimento e mensuração Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados ao valor justo por meio do resultado. As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação Impairment de ativos financeiros e não financeiros (a) Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data da emissão do balanço se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. 7 de 22

11 Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. (b) Ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC ). Não foram identificadas evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas de impairment tanto para ativos financeiros, quanto para os não financeiros, para o exercício findo em 2014 e o período de 23 de outubro a 31 de dezembro de Contas a receber São representadas pelos direitos a faturar decorrentes das receitas de construção do contrato de concessão pública registrado como ativo financeiro, reconhecidos à medida que o ativo é formado. Esses direitos são apresentados no ativo circulante e não circulante com base no respectivo prazo previsto de realização, conforme contrato de concessão. 2.5 Debêntures São reconhecidas, inicialmente, pelo valor justo, líquida dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstradas pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que as debêntures estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento das debêntures são reconhecidas como custos da transação das debêntures uma vez que seja provável que uma parte ou todo a debênture seja sacada. As debêntures são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, doze meses após a data do balanço. 8 de 22

12 Os custos de debêntures que são diretamente atribuíveis à aquisição e construção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso, são capitalizados, líquidos dos rendimentos de aplicação financeira derivado das debêntures, como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos são reconhecidos como despesa no período que são incorridos. 2.6 Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições ou exclusões temporárias. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Com base em projeções de resultados futuros, elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários que podem sofrer alterações, os tributos diferidos ativos são reconhecidos por ser provável que o lucro futuro tributável será compensado com os saldos de prejuízos fiscais e base negativa acumulados. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 2.7 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros sejam apurados para a Companhia e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades, conforme descrição a seguir: (a) Receita de construção A receita de construção foi estimada considerando os gastos incorridos pela Companhia na formação da infraestrutura de cada contrato e a respectiva margem de lucro, determinada com base nos correspondentes custos de envolvimento da Companhia na formação do seu ativo financeiro, presente no contrato de PPP (ICPC 01 (R1) e OCPC 05), já que a Companhia adota como prática a terceirização dos serviços de construção, com riscos de construção assegurados nos contratos de prestação de serviços e por seguros específicos de construção. 9 de 22

13 A receita de construção é determinada e reconhecida de acordo com os Pronunciamentos Técnicos ICPC 01 (R1) e OCPC 05 do CPC Contratos de Concessão, segundo o método de porcentagem de conclusão, mediante incorporação da margem de lucro aos respectivos custos incorridos no mês de competência. A margem de lucro utilizada em 2014 e 2013 é de 2%. Essa receita é reconhecida juntamente com os respectivos tributos diferidos e custos de construção na demonstração do resultado de sua competência, e está diretamente relacionada aos respectivos ativos formados (contas a receber por direitos a faturar). (b) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.8 Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido da Companhia. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Reconhecimento de receita de construção A Companhia usa o método de porcentagem de conclusão para contabilizar seu contrato de construção. O uso deste método requer que a Companhia estime o estágio de execução de cada contrato até a data-base do balanço patrimonial como uma proporção entre os custos incorridos com os serviços até então executados e o total dos custos orçados de cada contrato (Nota 2.7 (a)). 10 de 22

14 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro (a) Considerações gerais A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, fornecedores e debêntures. Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos das empresas, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia. Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante o exercício findo em dezembro de (b) Risco de liquidez Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. 4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de sua continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir o respectivo custo. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de debêntures, subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. 11 de 22

15 Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro, podem ser assim sumariados: Total de debêntures (Nota 9) (-) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (8.170) (55.383) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 86% 88% 4.3 Estimativa de valor justo Os valores contábeis dos instrumentos financeiros se aproximam de seus valores justos. 4.4 Instrumentos financeiros por categoria Os instrumentos financeiros da Companhia são classificados da seguinte forma: Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Outros passivos financeiros Fornecedores (707) (29) Debêntures ( ) ( ) ( ) ( ) 5 Caixa e equivalentes de caixa Banco conta movimento Aplicações financeiras (i) (i) O saldo de aplicações está representado por aplicações financeiras de renda fixa de liquidez imediata, sendo a remuneração relacionada a uma variação média de 100% a 102% do CDI. 12 de 22

16 6 Adiantamento a fornecedores Flowserve do Brasil Ltda Glass Indústria e Comércio de Bombas Centrífugas e Equipamentos Ltda Planalto Hidrotécnico Ltda 880 Toshiba Infraestrutura América do Sul Ltda 902 Construtora Norberto Odebrecht S.A ("CNO") (i) Outros (i) O saldo refere-se ao contrato de prestação de serviços de empreitada a preço global e prazo determinado (EPC), celebrado entre a Companhia e a CNO (parte relacionada), para a ampliação da capacidade do sistema produtor Rio Manso, com previsão de conclusão em Os adiantamentos foram realizados no decorrer de Os saldos referem-se a adiantamentos feitos em 2014 para constituição do ativo qualificável, que serão realizados em Contas a receber Contas a receber de clientes Concessões públicas Refere-se a direitos a faturar decorrentes da receita de construção do contrato de PPP com a COPASA, a ser realizado até o final do contrato de concessão, com previsão de início da operação em Tributos a recuperar Imposto de renda PIS e COFINS (i) (-) Circulante (514) (4) Não circulante (i) O saldo representa a opção exercida de utilização dos créditos da contribuição para o PIS e da COFINS, para as aquisições de máquinas e equipamentos destinados às suas operações, e nas incorporações de edificações ao ativo imobilizado, conforme faculta a legislação de regência das contribuições que serão compensados em até 24 meses de acordo com as leis nº /2003 e /2008, e respectivas alterações, sendo que tais bens do ativo imobilizado foram reclassificados ao custo de construção, conforme determina o ICPC 01 (R1) e OCPC de 22

17 9 Debêntures (a) Composição Série Emissão Encargos financeiros anuais Vencimento Custos de transação incorridos Saldos dos custos a apropriar Taxa efetiva de juros anual Única (i) - 1ª emissão 06/12/2013 CDI + 1,5% 18/12/2014 (696) ,70% Única - 3ª emissão 24/11/2014 CDI + 2,23% 24/11/2015 (1.725) (1.598) ,77% (-) Custo de Transação (1.598) (677) (2.421) (1.598) (i) Em 9 de dezembro de 2014 a Companhia efetuou o pagamento da 1ª emissão de debêntures com recursos oriundos da 2ª emissão disponibilizados no mesmo período de pagamento. Em 24 de novembro de 2014, a Companhia emitiu debêntures no valor nominal total de R$ , não conversíveis em ações, de série única, para distribuição pública. O vencimento ocorrerá em 24 de novembro de A remuneração destas debêntures corresponde a 100% do CDI acrescidos de 2,23% ao ano. Adicionalmente, os recursos foram liberados no mês de dezembro de No decorrer do exercício de 2014, a Companhia capitalizou juros de debêntures no montante de R$ (b) Movimentação Saldo no início do exercício Novas emissões Encargos financeiros (-) Amortização principal ( ) (-) Amortização juros (15.651) (-) Custo de transação (921) (677) Saldo no final do exercício (c) Garantias A garantia da 2ª emissão de debêntures inclui: penhor da totalidade das ações de emissão da Companhia e Cessão Fiduciária: (i) dos direitos emergentes do contrato de concessão, exceto os direitos creditórios que a Companhia detém contra o Poder Concedente, (II) direitos oriundos da conta depósito e; (iii) dos direitos creditórios relativos a conta vinculada. 14 de 22

18 10 Partes relacionadas Passivo não circulante Gerais e administrativas Odebrecht Ambiental S.A. ("ODB Ambiental") (i) 485 (1.313) OAPA (ii) (1.313) (i) (ii) O saldo refere-se a rateio de despesas com a ODB Ambiental, sem incidência de encargos financeiros e com vencimento indeterminado e serviços prestados, conforme contrato assinado entre as partes; O saldo refere-se ao mútuo com a OAPA, conforme contrato firmado entre as partes em 12 de dezembro de 2014, atualizado com taxa CDI acrescido de juros de 2,3% ao ano, com vencimento em 31 de janeiro de PIS e COFINS diferidos PIS e COFINS diferidos sobre as receitas (25.889) (986) Referem-se a tributos sobre a diferença temporária da receita de construção conforme descrito na Nota 2.7 (a). 15 de 22

19 12 Imposto de renda e contribuição social diferidos (a) Composição, expectativa de realização e movimentação de imposto de renda e contribuição social diferidos. Composição no balanço patrimonial (não circulante) Ativo diferido Passivo diferido (8.755) (370) (370) (63) Impostos de renda e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias/prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Conforme o estudo técnico, os lucros tributáveis futuros permitem a recuperação do ativo fiscal diferido e liquidação do passivo fiscal diferido existentes, conforme estimativa a seguir. Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição. A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos durante o exercício, sem levar em consideração a compensação dos saldos é a seguinte: Ativo de imposto diferido Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de 12 meses Expectativa de realização do ativo diferido é como segue: Passivo de imposto diferido Passivo de imposto diferido a ser liquidado depois de 12 meses (8.755) 370 Expectativa de recuperação do passivo diferido é como segue: 2024 (1.612) 2025 (7.143) (8.755) de 22

20 Ativo fiscal diferido 2013 Reconhecido na demonstração do resultado 2014 Prejuízo fiscal e base negativa da CSLL 307 (307) Ajustes de RTT (gastos pré-operacionais) Passivo fiscal diferido 2013 Reconhecido na demonstração do resultado 2014 Receita e custo de construção e receita financeira ontratos ativo financeiro (ICPC 01 (R1), CPC 06 (R1) e ICPC 03 (R1)) Custo de transação (CPC 20) (304) (5.566) (5.870) (66) (2.819) (2.885) (370) (8.385) (8.755) Os ativos de impostos diferidos são reconhecidos, para os prejuízos fiscais e diferenças temporárias, na proporção da probabilidade de realização do respectivo benefício fiscal por meio do lucro tributável futuro. (b) Reconciliação da alíquota nominal com a taxa efetiva O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro da Companhia, antes do imposto de renda e contribuição social, difere do valor teórico que seria obtido com o uso da alíquota de imposto de renda e contribuição social nominal, como segue: Resultado antes de imposto de renda e contribuição social Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (270) 63 Efeito das adições/exclusões permanentes Outros (37) Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social (307) Composição do IR e da CSLL: Imposto de renda e contribuição social diferidos de operações continuadas (307) (63) Despesa de imposto de renda e contribuição social (307) (63) 17 de 22

21 (c) Lei n de 13 de maio de 2014 A Lei nº de 13 de maio de 2014, objeto de conversão da Medida Provisória nº 627 de 11 de novembro de 2013, revogou o Regime Tributário de Transição (RTT) e trouxe outras providências, dentre as quais se destacam: (i) alterações na legislação tributária federal relativa ao IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e à COFINS com o objetivo de alinhar a contabilidade fiscal à societária; (ii) disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; (iii) considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial; (iv) disposição acerca do tratamento fiscal dos dividendos calculados com base nos resultados apurados no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2013; e (v) disposições associadas à tributação dos contratos de concessão de serviços públicos. As disposições previstas nessa legislação têm vigência a partir de 2015, salvo na hipótese de opção pela sua adoção antecipada a partir de Posteriormente, no quarto trimestre de 2014, foram editadas instruções normativas pela Receita Federal do Brasil (RFB) com o objetivo de regulamentar as disposições da Lei nº /14, dentre as quais destacam-se a IN RFB nº 1.515/14, que dispõe especialmente sobre os efeitos da revogação do RTT. No que concerne ao exercício da opção pela aplicação dos efeitos da Lei nº /14 para o ano-calendário de 2014, em novembro de 2014, por ocasião do envio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de agosto de 2014, a Companhia não optou pela adoção antecipada dos efeitos da referida Lei. De acordo com a IN RFB nº 1.499/14, a opção pela antecipação ou não dos efeitos da Lei nº /14 para o ano-calendário de 2014, poderá ainda ser confirmada ou alterada na DCTF correspondente ao mês de dezembro de 2014, cujo prazo previsto para entrega se encerra em 23 de fevereiro de de 22

22 13 Patrimônio Líquido (a) Capital social ODB Ambiental OAPA Capital Quantidade Social de ações Em 23 de outubro de 2013, foi constituído o capital social da Companhia, no valor de R$ 1, através da emissão de ações ordinárias nominativas, todas sem valor nominal, subscritas e integralizadas pela ODB Ambiental. Em 6 de dezembro de 2013, o capital social da Companhia foi aumentado em R$ , mediante a emissão de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, sendo parcialmente integralizado da seguinte forma: (i) capitalização de créditos detidos pela ODB Ambiental contra a Companhia no montante de R$ e (ii) aporte em moeda corrente nacional no montante de R$ Em 15 de dezembro de 2014, a ODB Ambiental efetuou a transferência da totalidade de suas ações para OAPA. Nesta mesma data, o capital social da Companhia foi integralizado parcialmente no montante de R$ , com a capitalização de créditos detidos pela OAPA contra a Companhia. Em 31 de dezembro de 2014, o capital social subscrito da Companhia é de R$ e integralizado em R$ , divido em de ações ordinárias nominativas, todas sem valor nominal, a serem totalmente integralizadas até 31 de dezembro de (b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente com a destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo ou aumentar o capital social da Companhia. 19 de 22

23 (c) Retenção de lucros Refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, conforme faculta o artigo 202, parágrafo 3 da Lei 6.404/76. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, o acionista da Companhia confirmou formalmente a intenção em não aprovar a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios referentes aos exercícios, sendo destinado todo o saldo para retenção de lucros. 14 Lucro por ação O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o período. Adicionalmente, a Companhia não mantém ações em tesouraria Lucro atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (milhares) Lucro básico/diluído por ação 0,04 0,03 A Companhia não possui ações ordinárias em circulação que possam causar diluição ou dívida conversível em ações ordinárias. Assim, o lucro básico e o diluído por ação são iguais. 15 Resultado do exercício/período (a) Receita A reconciliação das receitas auferidas é conforme segue: Nota explicativa Operações Receita de construção 2.7 (a) Impostos e contribuições sobre serviços (24.903) (986) de 22

24 (b) Receita de construção A receita de construção, e o custo de construção, estão relacionados aos contratos de longo prazo, sendo associados aos respectivos direitos conforme o tipo de ativo presente em cada contrato financeiro, e assim apresentado: Natureza do contrato Receita de construção líquida Custo de construção Margem de lucro Concessão (Ativo financeiro) ( ) (9.484) (c) Despesa por natureza Classificadas por natureza: Custo de construção 15 (b) ( ) (9.484) Pessoal Remunerações (2.101) Encargos sociais e trabalhistas (332) Programa de alimentação (24) Programa de saúde (14) Outros benefícios (17) Nota explicativa (2.488) Materiais (23) Serviços Aluguéis e condomínios pessoa jurídica, comunicação e energia elétrica (138) Serviços pessoa jurídica (45) (10) Auditorias, consultorias e assessorias (378) Partes relacionadas 10 (1.313) Depreciação e amortização (5) Viagens (164) Outras (60) Classificadas por função: Custo dos serviços prestados ( ) (9.484) Gerais e administrativas (4.614) (10) (561) (10) ( ) (9.494) ( ) (9.494) 21 de 22

25 (d) Resultado financeiro Nota explicativa Receitas financeiras Juros com rendimentos de aplicações financeiras Descontos obtidos Despesas financeiras Comissões bancárias (30) - Despesas com juros (190) (62) Tributos sobre operações financeiras (4) (68) Multa por atraso de pagamento (27) - Outros (3) - (254) (130) Resultado financeiro, líquido Seguros A identificação, mitigação, gerenciamento de riscos e contratação de seguros são tratados na Companhia obedecendo a parâmetros estabelecidos em política específica da Organização Odebrecht e contando com o apoio da OCS Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros Ltda., seus consultores, corretores e seguradoras parceiras nacionais e internacionais de primeira linha, para assegurar a contratação, a preço certo, das coberturas adequadas a cada contrato ou empreendimento, em montantes suficientes para fazer face à indenização de eventuais sinistros. Em 31 de dezembro de 2014, o montante de cobertura de seguros da Companhia é considerado suficiente pela Administração, para fazer face a eventuais sinistros. Em 2014, a Companhia possuía seguros contratados, substancialmente para a cobertura de prédios e instalações, garantias dos contratos assinados referente a prestação de serviços aos clientes, além de cobertura de responsabilidade civil para riscos de operações e ambiental, resumidos como segue: Tipo de cobertura Importâncias seguradas Responsabilidade civil obras Riscos de engenharia Garantia do contrato * * * 22 de 22

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