APLICAÇÃO DE PACOTES GRÁFICOS PARA O CÁLCULO DE VAZÕES EM CANAIS ABERTOS
|
|
- Vagner Corte-Real Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GRUPO DE TRABAJO SOBRE HIDROMECÁNICA 5ª Reunión 11 a 14 de mayo 1999 Montevideo - Uruguay APLICAÇÃO DE PACOTES GRÁFICOS PARA O CÁLCULO DE VAZÕES EM CANAIS ABERTOS Edson da Costa Bortoni; Augusto Nelson Carvalho Viana; Geraldo LúcioTiago Filho Escola Federal de Engenharia de Itajubá Grupo de Energia Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho Itajubá - Minas Gerais - CEP Brasil augusto@iem.efei.br RESUMO Este trabalho mostra como os pacotes gráficos computacionais podem auxiliar no cálculo da vazão utilizando o método dos molinetes. Uma pequena revisão do método é apresentada, assim como as potencialidades dos diversos softwares encontrados no mercado. Ao final, uma aplicação real.da metodologia é apresentada, comparando-se o resultado com a vazão obtida pelo método do vertedor.
2 1.0 - INTRODUÇÃO Em estudos de viabilidade de pequenas e microcentrais hidrelétricas, é imprescindível uma medição da vazão no local de sua construção. O mesmo acontece também em centrais existentes, quando deseja-se conhecer o rendimento energético da instalação ou de seus componentes. Devido às dificuldades encontradas em campo e ao nível de precisão desejado, muitas vezes lança-se mão do método dos molinetes para o cálculo da vazão. Este método vem sendo utilizado durante décadas e é bastante fácil de ser aplicado, desde que se disponha de uma passarela por onde possa-se deslocar e posicionar convenientemente o medidor. Além disso, para a aplicação do método, torna-se necessário a obtenção da área de perfís de velocidade para o cálculo da vazão. No passado estas áreas eram obtidas utilzando aparelhos de medição de áreas tais como planímetros. Porém, mais recentemente, técnicas especiais de ajuste do perfil hidrodinâmico e integração numérica, vêm sendo utilizadas, como por exemplo, modelos baseados em splines cúbicas. Este trabalho vem apresentar as potencialidades da aplicação de recursos disponíveis em pacotes computacionais gráficos, muito comuns nos meios científico e acadêmico, para o cálculo das vazões e apresentação de resultados de uma forma mais elucidativa. Os programas, em sua maioria, operam em ambiente Windows e são de fácil manuseio através de interfaces amigáveis. Sendo assim, procura-se demonstrar que utilizando-se destes recursos consegue-se uma melhor precisão nos resultados e um melhor entendimento do processo de medição de vazão. Ao final o método é aplicado à medição de vazão em um canal onde pretende-se construir uma pequena central hidrelétrica O MÉTODO DOS MOLINETES O métsdo dos moline es consiste em mergulha² um p queno rotor dent o dp fluxo e dete minar a velocidade média do þluíd neste ponto contabilizando o número de voltas dentro de um determinado período de tempo. Devido à versatilidade e precisão, a medida de vazão através de molinetes é muito utilizada. Como o molinete tem como princípio de funcionamento uma relação estabelecida entre a velocidade do escoamento local e a velocidade de rotação de sua hélice, o mesmo apresenta a equação do tipo mostrada em (1). v = a + b n (1) Onde a velocidade, v, é dada em (m/s), a rotação da hélice, n, em (rps). As constantes a e b são obtidas através da calibração do molinete. Um molinete bem calibrado em laboratório especializado pode atingir um erro máximo de ±1%, conforme mostrado em [1] Procedimento padronizado para medição de vazão em canais Depois de selecionado a seção do rio ou canal, escolhe-se uma de suas margens como referência. Determina-se o número de pontos, N, de medidas, em função da área de sua seção S (m 2 ), da seguinte forma [1]: S N 36 S (2)
3 A distribuição de pontos de medidas, se possível, deverá ser feita em linhas verticais distanciadas igualmente, em relação à referência. As distâncias das profundidades dos pontos, também deverão ser iguais. A fig. 1 ilustra a definição da referência em uma das margens e a distribuição dos pontos em uma seção de área molhada de um rio. Fig. 1 Distribuição dos pontos de medidas Determinação da vazão Pela definição de vazão tem-se: Q = v da (3) A Para a seção estudada, pode-se escrever a equação (3) da seguinte forma: x y 0 0 Q = v dy dx (4) Para resolver a integral em y, determinam-se os perfis de velocidade para cada seção, como mostra a fig. 2. Fig. 2 - Perfis de velocidade. A área sob a curva de cada perfil de velocidade representa a integral v dy, em (m 2 /s). Pode-se, então, obter um novo gráfico relacionando-se as áreas dos perfís de velocidade em função das posições horizontais em relação à referência, como mostra a fig. 3. y 0
4 Fig. 3 - Cálcupo da vazão A área sob esta curva é numericamente igual à vazão no canal em (m 3 /s). 3.0 APLICAÇÂO DE PACOTES GRÁFICOS No passado, a obxenção das áreas sob as curvas de perfis de velocidade desenhadas em papel milimetrado eram feitas por comparação e contagem de pequenas áreas padronizadas ou utilizando-se instrumentos de medição de área, tais como planímetros. Estas técnicas, além de trabalhosas, não levam à precisão necessária para se obter um bom resultado, mesmo que o molinete esteja bem calibrado. Atualmente, com a disponibilidade de certos pacotes computacionais gráficos encontrados no mercado, pode-se obter as áreas desejadas com um nível muito maior de precisão. Pacotes gráficos tais como GRAPHER [2], ORIGN [3], TABLE CURVE [4], STATISTICA [5] e outros, possuem recursos de cálculo integral que podem auxiliar na determinação de vazões com o método dos molinetes de uma maneira muito menos trabalhosa e com uma precisâo muito maior que nos métodos anteriores. A maioria destes aplicativos trabalham em ambiente Windows e possuem uma interface amigável, de modo que qualquer técnico com um mínimo de conhecimento em informática pode utilizá-los e obter bons resultados. Outra vantagem de se trabalhar em ambiente Windows é a facilidade de se transportar gráficos e figuras de um aplicativo para outro, permitindo, além de tudo, desenvolver relatórios padronizados de boa qualidade. De uma maneira geral, os dados medidos em ensaios devem ser introduzidos via planilhas e, em seguida, parte-se para a opção de desenho do gráfico. A fig. 4 mostra este processo utilizando o software Grapher.
5 Fig. 4 - Entrada de dados e interpolação usando o software Grapher. Neste ponto é importante ter em mente quais as possíveis técnicas e procedimentos de interpolação destes pontos. Deve-se procurar um método que passe por todos os pontos de ensaio, ou pelo menos próximo deles. Como um indicativo, algoritmos baseados em spline cúbica se adaptam muito bem a perfis hidrodinâmicos; porém, nada impede que outras equações sejam utilizadas. Observe que um perfil hidrodinâmico normalmente é bem comportado, não havendo variações muito bruscas ao longo da curva. Como exemplo, a fig. 5 mostra o cálculo da área de um perfil representado por uma equação polinomial de quinta ordem, usando o pacote gráfico TableCurve. Com os resultados da área de cada perfil, monta-se uma nova planilha de áreas com relação às distâncias da margem. Interpolando-se estes novos dados e calculando-se a área, obtém-se a vazão desejada. Com os recursos tridimensionais disponíveis na maioria dos aplicativos é possível obter gráficos bastante interessantes, como o da frente de onda do fluido na seção do canal em estudo, a fig. 6 exemplifica.
6 Fig. 5 - Cálculo de área de um perfil utilizando o software TableCurve APLICAÇÃO DA METODOLOGIA A metodologia proposta será aplicada ao cálculo de vazão em um canal de um rio, mostrado na fig. 7. Neste mesmo canal existe um vertedor retangular que será utilizado, a título de exemplo, como base de comparação aos resultados obtidos. Fig. 6 - Perfil de velocidades na seção do canal usando o software Orign.
7 Fig. 7 - Vista do canal e detalhes. A figura 7 mostra uma vista geral do sítio onde foi medida a vazão. Na figura principal pode-se ver uma passarela que será utilizada para a medição de vazão com o molinete; mais abaixo vê-se também o vertedor. No detalhe a pode-se observar a lâmina vertente, enquanto no detalhe b tem-se a medição com molinete, introduzindo-o na água com o auxílio de uma haste. Aplicando a equação (2), determina-se que o número de pontos de medição deve ser entre 21 e 32. Os valores das velocidades. levantados em campo, nos diversos pontos de cada seção do canal são mostrados na tabela 1, onde h é a profundidade do ponto medido. Tabela 1 - Valores de velocidades Seção I II III IV y (m) A fig. 8 mostra os perfis de velocidade para cada seção obtidos com os dados da tab. 1. Na tab. 2 são mostrados as área, obtidas sob a curva dos perfis de velocidade da fig. 8.
8 Tabela 2 - Valores das áreas dos perfís de velocidade Seção I II III IV d (m) S (m 2 /s) L (m) = Montando-se um novo gráfico com os valores das áreas calculadas em função das distâncias com relação à margem, tem-se: a - Seção I; b - Seção II; c - Seção III; d - Seção IV Fig. 8 - Perfis de velocidade nas várias seções do canal. Montando-se um novo gráfico com os valores das áreas calculadas em função das distâncias com relação à margem, tem-se na fig. 9 a vazão no canal que é dada por: Q = 1,348 (m 3 /s) O perfil de velocidades do fluido na seção do canal é mostrada na fig. 10. O cálculo da vazão utilizando o verterdor pode ser feito utilizando a seguinte fórmula de Bazin, considerando que o mesmo seja um vertedor de soleira normal [6]. Q = ξ L h 2 g h (5) V V V
9 Section Area (m2/s) 0.20 A = m3/s Distance from margin (m) Fig. 9 - Perfis de velocidade nas várias seções do canal. Na equação (5): ξ = 0,56; L = 7 (m); hv = 0,180 (m); g = 9,81 (m/s 2 ). Resultando em uma vazão de: Q V = 1,326 (m 3 /s) Pelos resultados observa-se a boa aproximação entre as técnicas utilizadas. 0.6 v (m/s) x (m) y (m) Fig Frente de onda da água no canal.
10 5.0 - CONCLUSÕES método apresentado se mostrou eficiente, reduzindo substancialmente o tempo gasto nas análises de dados obtidos com o molinete. Os modernos recursos computacionais são bastante interessantes e, se bem explorados, podem conduzir a bons resultados. Comparando-se os resultados obtidos com o método do molinete e com o método do vertedor observa-se uma grande aproximação, em torno de 1,5%. A principal vantagem da técnica proposta é a redução do erro que ocorre durante a avaliação da área de cada perfil e da área final do diagrama, tornando o método mais preciso. As mesmas técnicas podem ser estendidas para a aplicação em medições de vazões em tubulações, utilizando-se molinetes, tubos de Pitot ou Prandtl. 6.0 REFERÊNCIAS [1] ABNT NB 228 (1974); Ensaios de recepção de turbinas hidráulicas. [2] GRAPHER Version 1.05 (1992). Golden Software, Inc. [3] ORIGN Version 2.8 (1993). MicroCal Software, Inc. [4] TABLE CURVE TM Version 1.11 (1993). Jandel Scientific - AISN SoftwareSTATISTICA Release 4.3 (1993). StatSoft, Inc. Novais-Barbosa, J. (1986); Mecânica dos Fluidos e Hidráulica geral - Vol. 1. Porto Editora [5] STATISTICA Release 4.3 (1993). StatSoft, Inc. Novais-Barbosa, J. (1986); Mecânica dos fluidos e hidráulica geral - Vol. 1. Porto Editora [6] Novais-Barbosa, J. (1986); Mecânica dos Fluidos e Hidráulica geral - Vol. 1 Porto.editora.
APOSTILA PARA ATIVIDADE DE CAMPO Medição de Vazão
APOSTILA PARA ATIVIDADE DE CAMPO Medição de Vazão Objetivo: conhecer processos de medição de vazão e saber calcular uma vazão pelo método de medição com flutuadores e Molinete. 1 Introdução Fluviometria:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 12 HIDROMETRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA HIDROMETRIA
Leia maisHGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8
HGP Prática 8 30//03 4 ) TEMA: Medidas de velocidades de fluidos. HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 ) OBJETIOS: Avaliação das velocidades de fluidos gasosos e líquidos em escoamento, por meio de tubo de Pitot
Leia maisAULA PRÁTICA 6 HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
!" AUA PRÁTICA 6 IDROMETRIA (Medição de Vazão) I - INTRODUÇÃO Definição: É o estudo dos métodos de medição de velocidade e vazão Importância Quantificar a vazão disponível para projetos de irrigação; Controlar
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.
ESCOAMENTO SUPERFICIAL José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisDEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO
unesp DEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO. OBJETIVOS..Objetivo geral Conhecer e compreender o fenômeno de cavitação, assim como também os parâmetros envolvidos na
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CEATEC / FEAM / FEC DISCIPLINA HIDROLOGIA (parte 4) Professora Sueli Bettine
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CEATEC / FEAM / FEC DISCIPLINA HIDROLOGIA (parte 4) Professora Sueli Bettine MÉTODOS PARA MEDIR VAZÕES EM CURSOS D ÁGUA Denomina-se hidrometria (medição direta
Leia maisI PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO
I-053 - PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos Mestre em Hidráulica e Saneamento. Engenheiro
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisEscoamento em uma curva:
Escoamento em uma curva: A vazão de ar nas condições padrões, num duto plano, deve ser determinada pela instalação de tomadas de pressão numa curva. O duto tem 0,3 m de profundidade por 0,1 m de largura.
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.
1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede
Leia maisENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA
ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA 10. 1) TEMA: Vertedor Retangular de parede Delgada e de Energia Específica.
57 HIDRÁLICA GERAL PRÁTICA 0 ) TEMA: Vertedor Retangular de parede Delgada e de Energia Específica. ) OBJETIVOS: Esta prática introduz um método de se avaliar a vazão de um fluido que escoa através de
Leia maisTotal 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03
Disciplina HIDRÁULICA I MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica Prática Total Pré-requisitos Unidade
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA 10. 1) TEMA: Vertedor Retangular de parede Delgada e de Energia Específica.
57 HIDRÁLICA GERAL PRÁTICA 0 ) TEMA: Vertedor Retangular de parede Delgada e de Energia Específica. ) OBJETIVOS: Esta prática introduz um método de se avaliar a vazão de um fluido que escoa através de
Leia maisTotal 03. Pré-requisitos 2. N o
Disciplina HIDRÁULICA II MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos 4 o PERÍODO Teórica 0 Prática 0 Total 0
Leia maisExperiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de
Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.
Leia maisESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL
ESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL Michelly Matos Pereira 1 Antonio Italcy de Oliveira Júnior 2 Paulo Fernando Matos de Santana 3 Rodrigo Alencar Ferreira 4 Paulo Roberto Lacerda Tavares
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisESVAZIAMENTO DE RESERVATÓRIO
UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL INTITUTO DE PEQUIA HIDRÁULICA DEPARTAMENTO DE HIDROMECÂNICA E HIDROLOGIA LABORATÓRIO DE ENINO EVAZIAMENTO DE REERVATÓRIO - INTRODUÇÃO - REUMO DA TEORIA 3 - TRABALHO
Leia maisDIRETRIZES PARA PROJETO
ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: Ely Carlos de Alvarenga Josete de Fátima de Sá Nicolás Lopardo 1 INTRODUÇÃO Esta Diretriz tem como função principal indicar critérios técnicos necessários para permitir
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisétodos uméricos INTERPOLAÇÃO, EXTRAPOLAÇÃO, APROXIMAÇÃO E AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno
étodos uméricos INTERPOLAÇÃO, EXTRAPOLAÇÃO, APROXIMAÇÃO E AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA
Leia maisConceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e
Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com
Leia maisProf. Leandro Morais VAZÃO
Prof. Leandro Morais VAZÃO Vazão Definição de Vazão - É a quantidade de líquido, gás ou sólido que passa por um determinado local por unidade de tempo. - Quantidade medida em volume (m³) ou massa (kg)
Leia maisRECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE
Leia maisComparação das diferentes fórmulas de obtenção da vazão para vertedouros retangulares sem contrações
Comparação das diferentes fórmulas de obtenção da vazão para vertedouros retangulares sem contrações Carlos Eduardo Silveira Biacchi Aluno de Engenharia Civil carlossbiacchi@gmail.com Felipe Caldeira Godoy
Leia mais7. Fluviometria Definição
7.1. Definição Trata das diversas técnicas de medição de grandezas características do escoamento, como níveis d água, velocidades e vazões. Permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisAcesso à informação Barra GovBr BRASIL. Site do Inmetro
BRASIL Acesso à informação Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 162 Data da Acreditação 07/05/2001 ACREDITAÇÃO VIGENTE Clique aqui para mais informações. Última Revisão do Escopo 10/05/2016 Razão
Leia maisétodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisDisponível em dez diâmetros diferentes, nas vazões entre 0,35m³/h
H4000 Woltmann Medidores para Água fria O H4000 é um medidor do tipo Woltmann designado para aplicação de medição de água potável em instalações comerciais e industriais, além de permitir o monitoramento
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisDefinição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho;
1 Floculação 2 Definição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho; São unidades utilizadas para promover a agregação
Leia maisCapítulo 4 Equação da energia para escoamento permanente
Capítulo 4 Equação da energia para escoamento permanente ME4310 e MN5310 23/09/2009 OBJETIVO DA AULA DE HOJE: RESOLVER O EXERCÍCIO A SEGUIR: Determine a carga mecânica total na seção x do escoamento representada
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE PROF.: KAIO DUTRA Equação de Euler Uma simplificação das equações de Navier-Stokes, considerando-se escoamento sem atrito
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisAVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO PARA LEVANTAMENTO DE DIAGRAMAS TOPOGRÁFICOS DE TURBINAS HIDRÁULICAS.
GGH/023 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil G R U P O I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO PARA LEVANTAMENTO DE DIAGRAMAS TOPOGRÁFICOS
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 1º SEMESTRE 2013 UNIDADE 04 Prof. Dr. Fernando Ciriaco Dias Neto - Engenharias - 1º Sem. / 2013-1 - Pág. 185 Unidade IV Simulação Conteúdo da Unidade: O que é a simulação Tipos
Leia mais3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos
46 3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos 3.1. Meio poroso saturado e parcialmente saturado O solo na sua estrutura apresenta duas zonas em função do seu conteúdo de umidade, zona saturada
Leia maisCapítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper
Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos
Leia maisDeterminação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To.
Determinação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; FEITOSA 4, Thaiana Brunes. RESUMO No planejamento e
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS DURANTE O VOO DE UM AVIÃO BOEING USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS DURANTE O VOO DE UM AVIÃO BOEING 737-400 USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Matheus Henrique Glória de Freitas Cardoso Pedro Américo Almeida Magalhães Júnior
Leia maisAULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS 1 Objetivos Determinar o ponto de trabalho de uma bomba centrífuga: vazão, altura manométrica, potência consumida e eficiência. 2 Características do sistema
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações
Leia maisTUBO DE PITOT 1 INTRODUÇÃO
ME0 - Laboratório de Mecânica dos Fluidos - Experiência Tubo de itot TUBO DE ITOT INTRODUÇÃO Em muitos estudos experimentais de escoamentos é necessário determinar o módulo e a direção da elocidade do
Leia maisHidráulica II (HID2001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS
Hidráulica II (HID001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULIOS Parte 1 Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Definição Dispositivos hidráulicos são estruturas que usam princípios hidráulicos para controlar o fluxo de água.
Leia maisparâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão
parâmetros de cálculo 4. Velocidade Velocidade é distância percorrida por unidade de tempo. A unidade usual é m/s. Uma maneira de entender a velocidade da água na tubulação é imaginar uma partícula de
Leia mais3 o RELATÓRIO DE EME-412 FENÔMENOS DE TRANSPORTE II ASSUNTO: MEDIDAS DE VAZÃO
grampear aqui Universidade Federal de Itajubá UNIFEI/IEM 3 o RELATÓRIO DE EME-412 FENÔMENOS DE TRANSPORTE II ASSUNTO: MEDIDAS DE VAZÃO Nome Completo: Assinatura: Nº de Matrícula: Turma: Horário: Data de
Leia maisVERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS
VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS VERTEDORES VERTEDORES ou VERTEDOUROS São instrumentos hidráulicos utilizados para medir vazão em cursos d
Leia maisTurbinas Hidráulicas
Modelo de Turbinas Turbinas Hidráulicas A geração de energia hidrelétrica utiliza turbinas hidráulicas para acionamento dos hidrogeradores; Três tipos de turbinas são largamente utilizadas: turbinas Pelton
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. M Março / 2016 Indústria e Comércio de Medidores de Vazão e Nível LTDA. Rua João Serrano, 250
Leia maisESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer
ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Vladimir Caramori Josiane Holz Irene Maria Chaves Pimentel Davyd Henrique de Faria Vidal Guilherme Barbosa Lopes Júnior Marllus
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisInfluência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo com contrações laterais
- SEPesq Influência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo com contrações laterais Filipe Vicentini Deon Titulação: Graduando em Engenharia Civil Instituição de origem: Endereço eletrônico:
Leia maisAula prática 09 a 12: CONDUTOS LIVRES
Aula prática 09 a 1: CONDUTOS LIVRES INTRODUÇÃO O escoamento em condutos livres é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica. Estes escoamentos têm um grande
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia maisTubo de Pitot. É um tubo aberto dirigido contra a corrente do fluido, tendo na outra extremidade, um manômetro que indica diretamente a pressão total.
Tubo de Pitot É um tubo aberto dirigido contra a corrente do fluido, tendo na outra extremidade, um manômetro que indica diretamente a pressão total. Tubo de Pitot Imagem extraída do sítio: http://es.wikipedia.org/wiki/tubo_de_pitot
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1
1. INTRODUÇÃO Máquina de Fluido (fluid machinery) é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica (trabalho) em energia de fluido ou
Leia maisSIMULAÇÃO DO PERFIL DE VELOCIDADES E PRESSÃO EM UM MEDIDOR DE VAZÃO TIPO VENTURI POR MEIO DE UM SOTWARE DE SIMULAÇÃO CFD (um espaço)
SIMULAÇÃO DO PERFIL DE VELOCIDADES E PRESSÃO EM UM MEDIDOR DE VAZÃO TIPO VENTURI POR MEIO DE UM SOTWARE DE SIMULAÇÃO CFD A. B. de ALMEIDA 1, C. I. YAMAMOTO 2, L. F. L. LUZ JR. 2 1 Universidade Federal
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120 EXPERIÊNCIAS Professores: NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA, FEVEREIRO DE 2014 HIDRÁULICA 1 a Experiência:
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UTILIZACÂO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ALTERACÂO NA ESCALA DE UM ROTÂMETRO PARA OPERAR COM UM FLUIDO QUALQUER Dias
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo da aula: Conceitos sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, Para que os mesmos possam utilizá-los, futuramente, para especificar bombas hidráulicas
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS
- MÁQUINA HIDRÁULICA MOTRIZ OU TURBINA: máquina hidráulica que fornece energia mecânica para ser transformada em energia elétrica. 1. Definição INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS - MÁQUINA HIDRÁULICA:
Leia maisAula 4: Gráficos lineares
Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) 1º semestre 013 Terças: 10 às 1 h Sextas: 13às 15h 14/08/013 1 Escoamentos Livres - Canais Objetivos -Estudar as características
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisDISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Floculação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisSIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR
Leia maisMEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007
1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,
Leia maisCAPÍTULO 1 - GENERALIDADES SOBRE MÁQUINAS DE FLUXO
CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES SOBRE MÁQUINAS DE FLUXO 1 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Máquina de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido em que o escoamento flui continuamente e opera transformações do
Leia mais5 Avaliação de desempenho do divisor
5 Avaliação de desempenho do divisor Para avaliar o desempenho do divisor foram realizados ensaios de tipo e de rotina no divisor completo e em partes deste, com o objetivo de avaliar sua suportabilidade
Leia maisMáquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia
Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade
Leia maisSME Cálculo Numérico. Lista de Exercícios: Gabarito
Exercícios de prova SME0300 - Cálculo Numérico Segundo semestre de 2012 Lista de Exercícios: Gabarito 1. Dentre os métodos que você estudou no curso para resolver sistemas lineares, qual é o mais adequado
Leia maisRoteiro - Aula Prática Orifícios e Bocais:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Orifícios e Bocais 1 Roteiro - Aula Prática Orifícios e Bocais: 1. Objetivo do experimento: Estudo de escoamento em orifícios e bocais s, e demonstração das
Leia maisAndréa Maria Pedrosa Valli
1-24 Equações Diferenciais Ordinárias Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória,
Leia maisLucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli
1-35 Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória, ES, Brasil 2-35
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisBancada Hidráulica P6100
ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisAS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)
AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA Turma: 1 - OBJETIVO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Familiarização com as técnicas para a medidas de velocidades e vazões de fluidos.
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia mais1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade
CAPÍTULO 1 Análise Gráfica de Resultados Experimentais Prof. Cláudio Graça, Dep. Física UFSM 1.1 Objetivos encontrar uma função que represente um modelo físico a partir de medidas feitas em laboratório;
Leia maisMOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO
MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO 1 Movimento de Água nos Solos O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância: visa quantificar a vazão que percola no maciço;
Leia mais