UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE MERCADO DE TÍTULOS PÚBLICOS X MERCADO DE AÇÕES Uma Análise de Desempenho Por: William Castro Bezerra Orientador Prof. Fabiane Muniz Rio de Janeiro 2005

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE MERCADO DE TÍTULOS PÚBLICOS X MERCADO DE AÇÕES Uma Análise de Desempenho Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Finanças e Gestão Corporativa. Por: William Castro Bezerra

3 3 AGRADECIMENTOS Ao Todo-Poderoso Deus, que é a fonte de toda a sabedoria, minha maior inspiração e motivação. À minha família, por todo apoio e compreensão nos momentos de ausência. Ao corpo docente do projeto Vez do Mestre, pela orientação e transmissão de conhecimentos. Aos colegas de curso e de trabalho, que, através da troca de experiências, despertaram em mim interesse pelo tema ora estudado.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a meus pais, Jasimiel e Sonia, que muito investiram em mim, e ao meu irmão, Ewerton, meu grande companheiro.

5 5 RESUMO Numa época em que se vive de maneira global, ou seja, sem fronteiras para a informação e comunicação, diante da tecnologia alcançada, investidores de todo o mundo procuram os melhores mercados para a realização de seus investimentos. A decisão sobre onde investir leva em consideração os aspectos de risco e retorno oferecidos. Alguns países denominados emergentes, pelo potencial de crescimento que apresentam, têm chamado à atenção desses investidores por apresentarem taxas atrativas de retorno em seus mercados, diante de riscos que podem ser ponderados pelo potencial de crescimento econômico. É o caso do Brasil. O Mercado Financeiro no Brasil apresenta duas principais vertentes: o Mercado de Títulos Públicos Federais e o Mercado de Ações das Companhias Brasileiras. Tais mercados se apresentam aos investidores nacionais e internacionais como possibilidades de investimento, oferecendo retorno e risco distintos. Diante das opções apresentadas, o presente estudo objetivou apontar qual dos dois mercados tem sido preterido pelos investidores, verificando a evolução de volume negociado e rentabilidade garantida. Talvez fosse possível notar maior volume no mercado de títulos, contra uma maior rentabilidade no mercado de ações. Contudo, as elevadas taxas de juros praticadas no país, associadas às incertezas sobre o crescimento da economia nacional, fizeram por prevalecer o Mercado de Títulos Públicos Federais, em termos de volume e rentabilidade, dentro do período avaliado (do início de 1998 ao final do primeiro trimestre de 2005).

6 6 METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste trabalho, buscou-se informações sobre o mecanismo de operacionalização dos mercados de títulos públicos e de ações. Essas informações foram levantadas através de pesquisa bibliográfica. A seguir, foram coletados via internet, os dados históricos de volume negociado no ambiente de negociação de títulos públicos o SELIC, bem como na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA. Além dessas informações de volume, foi coletada a série histórica da taxa média de remuneração dos títulos públicos, a saber, a Taxa Média Selic (TMS), além da série histórica do índice Bovespa, o Ibovespa. Para todas as informações, o período de pesquisa estendeu-se de janeiro de 1998 a março de A etapa seguinte envolveu os cálculos de variação de volume, bem como de rentabilidade acumulada, os quais foram efetuados segundo a metodologia descrita no terceiro capítulo. A partir dos resultados calculados, foi, finalmente, realizada a análise comparativa entre os mercados estudados.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 8 CAPÍTULO I - O MERCADO DE TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS CAPÍTULO II - O MERCADO DE AÇÕES CAPÍTULO III - ANÁLISE DOS MERCADOS DE TÍTULOS PÚBLICOS E DE AÇÕES CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ÍNDICE FOLHA DE AVALIAÇÃO... 67

8 8 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é comparar, a partir de informações colhidas no mercado financeiro brasileiro, as evoluções dos mercados de Títulos Públicos Federais e de Ações. A análise se dará sobre o volume negociado e rentabilidade média tanto dos títulos públicos quanto das ações negociadas em Bolsa, a partir do ano de 1998, ou seja, desde a segunda metade do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, até o mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, iniciado em Durante esse período, a economia brasileira enfrentou uma alta tensão nos mercados, devido à expectativa sobre a transição política no período eleitoral. Dessa forma, haverão três períodos distintos para análise: o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, o período eleitoral e o governo do Presidente Lula. É possível que o reflexo sobre os mercados também tenha sido distinto, em função das diferentes expectativas dos investidores. Contudo, para uma melhor análise, será necessário compreender as características, bem como a dinâmica desses dois mercados. Dentre os agentes do mercado financeiro, há dois grupos que são os responsáveis pela dinâmica de todo esse sistema. São eles os doadores e os tomadores de recursos. Tais grupos, cujos interesses são opostos, justificam a existência de um sistema financeiro em qualquer país do mundo. Aqueles que possuem um excedente de recursos procuram meios de rentabilizá-lo, ponderando aspectos como risco e retorno. Estes são os doadores de recursos, que podem também ser definidos como investidores. Opostamente, há indivíduos que necessitam tomar recursos de terceiros, viabilizando o cumprimento de algum projeto, que pode ser desde a realização de novos investimentos até a aquisição de bens e serviços, que gerem maior riqueza em uma economia. Para tanto, os tais estão dispostos a remunerar o

9 9 capital que eventualmente lhes seja disponibilizado. São os tomadores de recursos. Ao redor dessas duas figuras, foi se formando, com o passar dos anos, uma rede de outros agentes, cada vez mais aprimorada, devido aos impulsos dos avanços tecnológicos. Tal rede se constitui no Sistema Financeiro de uma economia, onde os recursos disponibilizados pelos doadores chegam até os tomadores. No mercado globalizado experimentado desde o final do século XX, estas figuras ultrapassaram as fronteiras nacionais, devido à dinâmica e agilidade do acesso à informação em qualquer parte do planeta. Assim, grandes investidores dos países desenvolvidos passaram a procurar novos mercados onde encontrassem uma melhor remuneração para seus investimentos. As chamadas economias emergentes têm atraído, nos últimos anos, uma parcela cada vez mais significativa de investimentos. Entre as principais razões deste fenômeno pode ser citada a grande necessidade de investimentos externos para a manutenção do crescimento econômico, visto que nesses países em desenvolvimento os níveis de poupança interna são muito baixos. Além disso, os déficits orçamentários desses governos fazem com que o próprio Estado assuma a posição de tomador de recursos, através de emissão de títulos. Por apresentarem maiores riscos ao investidor que os países desenvolvidos, os países em desenvolvimento oferecem uma remuneração mais elevada aos investimentos, visando compensar o risco através do retorno. O Brasil está entre as economias mundiais consideradas como emergentes, sendo também alvo de capital externo para investimentos. As crises econômicas ocorridas na transição entre os séculos XX e XXI tiveram como cenário países em desenvolvimento, com perfil semelhante ao Brasil. Visando defender a estabilidade da moeda nacional, o governo brasileiro optou por uma política de juros altos, com o objetivo de evitar a evasão de capitais

10 10 até então investidos para os respectivos países de origem. Mesmo após tais crises, os patamares de taxas de juros disponíveis no Brasil continuaram elevados, em comparação com o restante do mundo, mantendo a atratividade do mercado brasileiro, devido às altas remunerações. Os investidores internos também têm exercido um papel importante no mercado financeiro nacional, devido à facilidade para investir e à desmistificação e democratização dos mercados, que hoje permitem investimentos de baixo volume, permitindo inclusive às pessoas físicas participarem do mercado. Cabe aos investidores decidir sobre o destino de seus recursos. Como o governo também é tomador de recursos, os investidores têm a opção de comprar títulos públicos e mantê-los até o vencimento, ou podem renegociálos no mercado. Por outro lado, há o mercado de ações, onde o investidor pode apostar nas empresas nacionais. Nesse contexto de juros elevados e fluxo de capitais para o país, torna-se interessante a análise do destino desses recursos. Em outras palavras, é importante descobrir qual tem sido a preferência dos investidores sejam eles externos ou não com relação aos mercados brasileiros: Mercado de Títulos Públicos Federais ou Mercado de Ações. Informações sobre a variação de volume operado e rentabilidade em ambos os mercados podem indicar a preferência dos investidores, dentro do contexto atual de elevada taxa de juros, e diante das variações dessa taxa, visto que, mensalmente, o Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil COPOM faz a revisão da taxa de juros, em função da meta de inflação que se pretende alcançar.

11 11 CAPÍTULO I O Mercado de Títulos Públicos Federais

12 12 MERCADO DE TÍTULOS NO BRASIL Os Títulos Públicos Federais constituem para as autoridades monetárias um importante instrumento para a execução das políticas monetária e fiscal. Através desses papéis, o governo faz a gestão da dívida pública interna, além de poder exercer influência na liquidez do mercado, através dos leilões primários do Banco Central. Nesses leilões a autoridade monetária vende primariamente títulos de emissão recente. Através de instituições financeiras (bancos, corretoras ou distribuidoras) os interessados em adquirir os papéis (qualquer pessoa física ou jurídica) enviam suas ofertas, que o Banco Central pode aceitar ou não. Todo o processo é informatizado. Em geral, os participantes desses leilões são instituições financeiras que utilizam os títulos para compor as exigências dos fundos e de outros depósitos compulsórios, além de assegurar a rentabilidade de outras aplicações que ofereçam aos seus clientes. Há também leilões direcionados pelo Banco Central aos dealers 1, ficando a participação nesses leilões restritas a essas instituições. São leilões com essas características os leilões informais (go around), que podem ser convocados a qualquer tempo pelo Bacen, e num curto intervalo de tempo são acolhidos os lances propostos, selecionando os melhores e fechando imediatamente com as instituições. 1 Instituições credenciadas para atuar como elo de ligação entre o BC, a STN e as demais instituições do SFN, com o objetivo de fomentar a liquidez e a competitividade do mercado aberto de títulos públicos.

13 13 A instituição vencedora não é obrigada a carregar o papel comprado em leilão primário até seu vencimento. É prática comum a venda desses títulos a outras instituições, seja de forma definitiva seja através de operações compromissadas (venda com compromisso de recompra em prazo e preço previamente definidos), e, dessa forma, cria-se o mercado secundário, que tem no mercado aberto, ou open market, o sue instrumento. Também conhecido como open market, o mercado secundário de títulos públicos é o ambiente de negociação de papéis já emitidos anteriormente. As operações neste mercado são regulamentadas e supervisionadas pelo Banco Central. Atualmente, o mercado secundário de títulos públicos é privativo das instituições financeiras, ocorrendo nele a troca de reservas bancárias, lastreadas unicamente nesses títulos. O Banco Central ajusta o custo do dinheiro através deste mercado, estabelecendo o custo de troca de reservas bancárias. Independente de uma ou outra expectativa fortuita, as reservas bancárias das instituições financeiras flutuam ao sabor de variáveis sazonais da economia, como recolhimento de tributos federais, pagamentos de salários, ajustes de compulsório, resultados na compensação, colocação ou resgate de títulos públicos. Desta forma, poderá haver deficiência de reservas bancárias para cobrir as obrigações de algumas instituições que, com lastro em títulos públicos federais, poderá obter, através do Banco Central, recursos utilizando reservas de outras instituições. (Fortuna, E., 2005) Assim, os bancos se utilizam do open market via operações overnight para compor diariamente o sue caixa, de acordo com a falta ou sobra de reservas bancárias, através da compra e venda de títulos federais entre si. Os bancos perdem se têm e pagar taxas de juros no overnight maiores do que as que estão recebendo do Tesouro, quando da emissão do título. Alternativamente, ganham se a taxa é menor.

14 14 Os títulos assim adquiridos não só compõem as carteiras próprias financiadas das instituições financeiras, mas também são alocados nos Fundos de Investimento, além de balizarem as taxas de rentabilidade dos títulos federais. Para o Banco Central, o open market é um instrumento de sintonia fina da política monetária, vendendo títulos quando há excesso de recursos na economia ou resgatando-os quando há ausência e é necessário aumentar a liquidez. É por meio dessas operações que o Bacen influencia a taxa de juros. O overnight é uma operação desenvolvida dentro do open market. O mecanismo do overnight é diferente, porque o aplicador compra títulos públicos no mercado secundário com a condição de revendê-lo no dia seguinte (operações compromissadas) por uma taxa predeterminada entre as partes. A aplicação é feita, portanto, por uma única noite. Após o Plano Collor II, estas operações passaram a ser feitas apenas entre instituições financeiras. As pessoas físicas e jurídicas não financeiras só podiam realizar operações compromissadas por um período mínimo de trinta dias. A partir de 02/08/99, as operações voltaram a ser autorizadas pelo Conselho Monetário Nacional, para uso das pessoas físicas e jurídicas não financeiras, deixando e existir prazo mínimo para as operações prefixadas. Entretanto, quando envolvidas as pessoas físicas e jurídicas não financeiras, haverá a incidência de imposto sobre operações financeiras, regressivamente em função do prazo da aplicação, visando estimular seu alongamento. É nas operações overnight de troca de reservas bancárias lastreadas em títulos públicos federais que se forma o juro primário da economia a Taxa Selic, que serve de referência para as demais taxas de juros. Neste caso, a taxa Selic do dia é apurada calculando-se a taxa média pondera em valor, e ajustada pela exclusão de negociações atípicas, das operações de financiamento por um dia e lastreadas em títulos públicos federais na forma de operações compromissadas, as quais embutem um risco de crédito uniforme.

15 15 A partir de janeiro de 2002, o Tesouro Nacional possibilitou a compra e venda de títulos públicos federais por pessoas físicas via Internet, intermediadas por uma instituição cadastrada no Tesouro, como Agente de Custódia. Tal medida favoreceu o aumento da liquidez dos títulos do governo, além de dar maior dinâmica ao mercado secundário. Para efeito de análise neste trabalho, serão considerados os dois principais títulos federais negociados no mercado. As Letras do Tesouro Nacional (LTN) são papéis prefixados, tendo a rentabilidade total conhecida no momento da negociação. As Letras Financeiras do Tesouro (LFT) são títulos pós fixados, remunerados pela taxa Selic, sendo que seu preço no mercado flutua em função da variação de seu indexador. Atualmente existem dois principais ambientes de negociação e liquidação de títulos públicos federais, o SELIC e a Clearing de Ativos da BM&F 2, os quais serão detalhados a seguir Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos Públicos SELIC O Selic é um grande sistema on-line, cujo acesso é restrito às instituições credenciadas no mercado financeiro. Foi criado em 1980, sob responsabilidade do Banco Central e da Associação Nacional das Instituições dos Mercados Abertos - ANDIMA. Através do Selic, os negócios têm liquidação imediata. Os operadores das instituições envolvidas, após acertarem os negócios envolvendo títulos públicos, transferem estas operações, via terminal, ao Selic. 2 Bolsa de Mercadorias e Futuros, localizada na cidade de São Paulo.

16 16 O registro dos títulos são transferidos automaticamente para o banco comprador, e o crédito é efetuado na conta do banco vendedor. Devido à elevada transparência das informações e à agilidade do processo informatizado, ambas as partes têm certeza da validade da operação efetuada. Existem outros dois sistemas interligados ao Selic, os sistemas de Oferta Pública Formal Eletrônica OFPUB, e o Leilão Informal Eletrônico de Moedas e de Títulos LEINF. O OFPUB é um sistema destinado a registrar e processar as propostas das instituições financeiras para os leilões formais de títulos federais. O LEINF se destina à realização eletrônica dos leilões informais de títulos. Ambos os sistemas encaminham automaticamente os resultados dos leilões ao Selic, para o registro e liquidação financeira dos títulos negociados Clearing de Ativos da BM&F A partir de maio de 2004, os títulos públicos passaram a ter uma alternativa ao tradicional mercado de balcão organizado representado pelas negociações telefônicas das mesas de operações do open market. Desde então, os títulos públicos também podem ser negociados eletronicamente por meio de ofertas de compra e venda disponibilizadas em tela de terminais de computador, através do sistema Sisbex, criado pela bolsa de Valores do Rio de Janeiro, e atualmente administrado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros BM&F. Através da aquisição do sistema Sisbex, a BM&F deu início às negociações de títulos na Clearing de Ativos, da qual participam todas as instituições devidamente credenciadas à bolsa. A instituição da Clearing trouxe maior liquidez ao mercado interno de títulos públicos federais.

17 17 Os negócios com títulos no Sisbex ocorre por meio das rodas de negociação, que são ambientes distintos dentro do sistema, de acordo com as características dos papéis ofertados. As contrapartes não se conhecem, diferentemente das negociações de balcão, o que garante uma maior confiabilidade dos preços praticados nas operações realizadas, partindo do princípio de que são justos. A liquidação e a custódia dos títulos negociados no Sisbex são feitas através da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC, que também atende aos mercados da Bovespa e da SOMA A Taxa Básica de Juros no Brasil Taxa SELIC Segundo Eduardo Fortuna, uma das atribuições do Banco Central do Brasil é:...determinar, via Copom, a taxa de juros de referência para as operações de um dia a taxa Selic. (Fortuna, 2005, p. 21) Copom é a sigla correspondente ao Comitê de Política Monetária do Banco Central, o qual foi instituído em 20/06/1996 com o propósito de estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. A taxa de juros fixada na reunião do Copom é a meta para a taxa Selic taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Esses financiamentos são as operações compromissadas de um dia, através das quais as instituições financeiras equilibram eventuais desencaixes em suas reservas, vendendo ou comprando títulos, com o compromisso de recomprá-los ou revendê-los no dia seguinte. 3 A sigla SOMA significa Sociedade operadora do Mercado de Ativos, tratando-se do primeiro mercado de balcão organizado do país.

18 18 A meta definida para a taxa Selic vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê, que atualmente são mensais. Se for o caso, o Copom também pode definir o viés, que é a prerrogativa dada ao presidente do Banco Central para alterar a meta para a taxa Selic a qualquer momento entre as reuniões ordinárias. A partir de 21 de junho de 1999, data de publicação do Decreto 3.088, foi adotada no Brasil a sistemática de metas para a inflação como diretriz de política monetária. Desde então, a decisão de elevar ou baixar a meta da taxa Selic é tomada com base nas variações dos índices de preços. A taxa Selic é a principal referência na negociação de títulos públicos federais no mercado interbancário. Além disso, por ser a taxa básica de juros, ela tem grande peso na formação das demais taxas de juros bancários, tanto de operações de crédito (cheques especiais, crédito direto ao consumidor CDC, cartões de crédito, leasings, etc.), como de aplicações financeiras (CDB, RDB, Fundos de Renda Fixa, etc.) Principais Títulos Públicos Federais Negociados Os títulos públicos atualmente negociados são de emissão da Secretaria do Tesouro Nacional, no exercício da função de caixa do governo. Os principais papéis de emissão do Tesouro Nacional atualmente negociados em mercado são as Notas do Tesouro Nacional (NTN), as Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Letras do Tesouro Nacional (LTN). As Notas do Tesouro Nacional são subdividas em diversas séries, tendo diferenças quanto ao pagamento intermediário de juros e quanto ao indexador que corrige o Preço Unitário PU. Sobre o propósito de emissão desses títulos pelo Tesouro, Eduardo Fortuna diz:

19 19...As NTN séries B até H têm a finalidade específica de prover os recursos necessários à cobertura dos déficits orçamentários ou à realização de operações de crédito por antecipação de receita e para o atendimento de determinações legais. As LFT e LTN são emitidas com finalidade idêntica à descrita acima, ou seja, visando o provimento das necessidades de caixa do governo, seja por conta de déficits de orçamento, seja por necessidade de geração de receita, ou ainda por força legal. Além de instrumentos de política fiscal, os títulos do Tesouro Nacional também são utilizados pelo Banco Central para a execução da Política Monetária, devido ao fim das emissões de títulos por esta instituição, conforme diz Rogério G. Faria:...Ficou também acordado que o Bacen, a partir do ano 2002, não mais emitiria papéis novos, passando a fazer política monetária com os títulos da STN (Secretaria do Tesouro Nacional), muito parecidos com os do Bacen, o que de fato veio a acontecer. Os títulos citados anteriormente apresentam diferentes características, que podem ser vistas a seguir: NTN-B: título pós fixado, cujo valor nominal na data base (R$ 1.000,00) é atualizado pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA do IBGE 4, desde a data base de emissão, pagando juros semestralmente. A taxa de juros e o prazo de resgate do título são definidos pelo Ministério da Fazenda quando da emissão do título. O valor principal é pago em parcela única na data de vencimento do título. 4 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, órgão responsável pela divulgação oficial do índice de preços para a verificação das metas de inflação.

20 20 NTN-C: possui praticamente as mesmas características da NTN-B, tendo como diferencial o indexador que atualiza o valor nominal na data base, que é o Índice Geral de Preços ao Mercado IGP-M da FGV 5. NTN-D: título pós fixado, cujo valor nominal na data base (R$ 1.000,00) é atualizado pela variação da cotação de venda do dólar americano no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores à data base e à data de vencimento do título, com pagamento semestral de juros. A taxa de juros e o prazo de resgate do título são definidos pelo Ministério da Fazenda quando da emissão do título. O valor principal é pago em parcela única na data de vencimento do título. NTN-F: é um título prefixado, sendo sua rentabilidade definida pelo deságio sobre seu valor nominal (R$ 1.000,00) quando de seu lançamento. O pagamento de juros é semestral, sendo a taxa e o prazo de resgate definidos pelo Ministério da Fazenda quando da emissão do título. O resgate na data de vencimento é feito pelo seu valor nominal. LFT: título pós fixado, com valor nominal na data base de R$ 1.000,00, sendo o prazo de emissão definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. O seu rendimento é dado pela taxa média Selic TMS calculada sobre o valor nominal. O resgate é feito pelo valor nominal acrescido do respectivo rendimento, desde a data base do título. LTN: título prefixado com valor nominal múltiplo de R$ 1.000,00 sem fator de remuneração. Os juros a serem pagos 5 Fundação Getúlio Vargas.

21 21 estão implícitos no deságio do título quando de sua emissão e pagos quando de seu resgate pelo valor nominal ou de face. Serão objeto de avaliação neste trabalho as Letras Financeiras do Tesouro LFT e as Letras do Tesouro Nacional LTN, por concentrarem maior volume de negociação tanto no Selic como na Clearing de Ativos da BM&F. Além disso, a diversidade de indexadores das NTN tornaria por demais complexa a análise que ora se propõe, sem, em contrapartida, agregar novos fatos à esta verificação, devido à pouca liquidez desses títulos no mercado.

22 22 CAPÍTULO II O Mercado de Ações

23 23 AS AÇÕES E AS BOLSAS DE VALORES O Mercado de Ações pode ser dividido em duas etapas: o mercado primário, quando as ações de uma empresa são emitidas diretamente ou através de uma oferta pública, e o mercado secundário, no qual as ações já emitidas são comercializadas através das bolsas de valores. As bolsas de valores não são instituições financeiras, mas associações civis sem fins lucrativos, constituídas pelas corretoras de valores para fornecer a infra-estrutura do mercado de ações. Embora autônomas, operam sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários CVM, de que são órgãos auxiliares, fiscalizando os respectivos membros e as operações nelas realizadas. A bolsa de valores, em síntese, é o local especialmente criado e mantido para negociação de valores mobiliários em mercado livre e aberto, organizado pelas corretoras e autoridades. Por valores mobiliários entendemse títulos, tais como debêntures, ações e outros. Atualmente no Brasil negociam-se em bolsa basicamente ações, sendo que a única bolsa de valores em operação é a Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA A Bolsa de Valores de São Paulo é uma instituição de direito privado, sob a forma de associação civil sem fins lucrativos, que integra o sistema de distribuição de valores mobiliários. Apesar de gozar de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, a BOVESPA é regulada pelas resoluções do Banco Central do Brasil, operando sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários CVM. (MENDONÇA e GONÇALVES, 1983)

24 24 Atualmente, a BOVESPA é o único ambiente para negociação de ações em pregão. Neste ambiente são compradas e vendidas as ações das companhias. A crescente transparência das operações tem tornado cada vez mais expressiva a importância da BOVESPA como centro de negociação. No ambiente da Bolsa, as quinze ações com maior liquidez no mercado (mais transacionadas) são negociadas no pregão Viva Voz, ao passo que as demais são negociadas no Sistema Eletrônico. O pregão Viva Voz é o recinto de negociações onde os operadores se reúnem e, de acordo com as ordens recebidas dos investidores, realizam negócios de compra ou venda de ações. O Sistema Eletrônico de Negociação é um sistema que permite que as corretoras cumpram as ordens de clientes. Pelo Sistema Eletrônico, as ofertas são feitas através de terminais de computador. Iniciou-se, em 29/03/1999, um moderno método de atendimento e de realização de negócios no mercado acionário, denominado Home Broker. Este é um canal de relacionamento entre os investidores e as corretoras, com o objetivo de simplificar as negociações no mercado acionário, possibilitando o envio de ordens de compra e venda de ações pela Internet. O Home Broker contribuiu e ainda continua contribuindo para o crescimento da liquidez do Mercado de Ações. A negociação de ações pode ocorrer no período normal de funcionamento da Bolsa (10:00h às 16:45h) ou no período noturno, de forma eletrônica. Este mercado noturno é denominado After Market, sendo suas operações dirigidas por ordens ao sistema eletrônico de negociação da BOVESPA. Nesses casos, há as restrições de limite financeiro por investidor e de que os preços das ordens enviadas não podem exceder à variação máxima positiva ou negativa de 2% em relação ao preço de fechamento do pregão diurno. Na BOVESPA, são regularmente negociadas ações de companhias abertas, opções sobre ações, direitos e recibos de subscrição,

25 25 bônus de subscrição e quotas de fundos, debêntures e notas promissórias. Além disso, também são negociados na BOVESPA os BDR s (Brazilian Depository Receipts), que são certificados representativos de valores mobiliários de emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior, emitidos por instituição depositária no Brasil. Podem ainda ser negociados na BOVESPA certificados de depósitos de ações lançados por empresas sediadas nos países que integram o Acordo do MERCOSUL O Índice BOVESPA - IBOVESPA O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Sua relevância advém do fato do Ibovespa retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA e também de sua tradição, pois o índice manteve a integridade de sua série histórica e não sofreu modificações metodológicas desde sua implementação em É o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 02/01/1968, a partir de uma aplicação hipotética. Supõese não ter sido efetuado nenhum investimento adicional desde então, considerando-se somente os ajustes efetuados em decorrência da distribuição de proventos pelas empresas emissoras (tais como reinversão de dividendos recebidos e do valor apurado com a venda de direitos de subscrição, e manutenção em carteira das ações recebidas em bonificação). Dessa forma, o índice reflete não apenas as variações dos preços das ações, mas também o impacto da distribuição dos proventos, sendo considerado um indicador que avalia o retorno total de suas ações componentes. A finalidade básica do Ibovespa é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado. Para tanto, sua composição procura aproximar-se o mais possível da real configuração das negociações à vista na BOVESPA.

26 26 A carteira teórica do índice é integrada pelas ações que, em conjunto, representaram 80% do volume transacionado à vista nos 12 meses anteriores à formação da carteira. Como critério adicional, exige-se que a ação apresente, no mínimo, 80% de presença nos pregões do período. A participação de cada ação na carteira tem relação direta com a representatividade desse título no mercado à vista em termo de número de número de negócios e volume em moeda corrente ajustado ao tamanho da amostra. (FORTUNA, 2005) A reavaliação do IBOVESPA é feita quadrimestralmente, para que o índice mantenha a sua representatividade ao longo do tempo. Nessa reavaliação são identificadas as alterações na participação relativa de cada ação, montando-se, a seguir, uma nova carteira, onde novos pesos são atribuídos a cada ação, segundo a distribuição de mercado apurada pelo estudo de reavaliação. Para o quadrimestre Maio Agosto de 2005, foram selecionadas para a composição da carteira teórica do IBOVESPA as seguintes ações, com as respectivas participações (pesos): Tabela Carteira Teórica do Ibovespa para o quadrimestre Mai/Ago 2005 Código Ação Tipo Qtde. Teórica Part.(%) ACES4 ACESITA PN ED 9, ,348 AMBV4 AMBEV PN * 0, ,708 ARCZ6 ARACRUZ PNB EDJ 35, ,065 BBDC4 BRADESCO PN 9, ,931 BRAP4 BRADESPAR PN EB 5, ,801 BBAS3 BRASIL ON 8, ,950 BRTP3 BRASIL T PAR ON * 6, ,517 BRTP4 BRASIL T PAR PN *ED 20, ,309 BRTO4 BRASIL TELEC PN * 60, ,385 BRKM5 BRASKEM PNA* 5, ,033 CMET4 CAEMI PN 402, ,123 CLSC6 CELESC PNB ED 258, ,927 CMIG3 CEMIG ON *ED 0, ,197 CMIG4 CEMIG PN *ED 9, ,761 CESP4 CESP PN * 13, ,496 CGAS5 COMGAS PNA*EDS 0, ,431 CPLE6 COPEL PNB*EJ 24, ,375 CRTP5 CRT CELULAR PNA* 0, ,562

27 27 ELET3 ELETROBRAS ON *EJS 11, ,437 ELET6 ELETROBRAS PNB*EJS 26, ,185 ELPL4 ELETROPAULO PN * 1, ,625 EMBR3 EMBRAER ON 9, ,555 EMBR4 EMBRAER PN 18, ,304 EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 170, ,963 GGBR4 GERDAU PN 38, ,771 GOAU4 GERDAU MET PN 7, ,024 PTIP4 IPIRANGA PET PN 5, ,526 ITAU4 ITAUBANCO PN EJ 1, ,771 ITSA4 ITAUSA PN ES 65, ,296 KLBN4 KLABIN S/A PN 37, ,571 LIGH3 LIGHT ON * 1, ,191 NETC4 NET PN 702, ,669 PETR3 PETROBRAS ON 5, ,380 PETR4 PETROBRAS PN 21, ,301 SBSP3 SABESP ON * 1, ,012 CSNA3 SID NACIONAL ON EDJ 22, ,233 CSTB4 SID TUBARAO PN * 2, ,290 CRUZ3 SOUZA CRUZ ON 4, ,564 TCOC4 TELE CTR OES PN * 26, ,998 TLCP4 TELE LEST CL PN * 157, ,260 TNLP3 TELEMAR ON EJ 6, ,302 TNLP4 TELEMAR PN EJ 70, ,590 TMAR5 TELEMAR N L PNA EJ 5, ,241 TMCP4 TELEMIG PART PN *EDS 52, ,902 TLPP4 TELESP PN *EJ 3, ,606 TSPP4 TELESP CL PA PN * 116, ,601 TCSL3 TIM PART S/A ON * 23, ,371 TCSL4 TIM PART S/A PN * 77, ,253 TBLE3 TRACTEBEL ON * 2, ,141 TRPL4 TRAN PAULIST PN * 5, ,435 UBBR11 UNIBANCO UNT 14, ,984 USIM5 USIMINAS PNA 25, ,156 VCPA4 V C P PN ED 10, ,143 VALE3 VALE R DOCE ON 5, ,641 VALE5 VALE R DOCE PNA 24, ,792 Quantidade Teórica Total 2.657, Fonte: Bolsa de Valores de São Paulo Empresas na BOVESPA Na busca por financiamentos sem a intermediação dos bancos comerciais, as companhias abertas brasileiras negociam suas ações na Bolsa de Valores de São Paulo. Através da BOVESPA, essas empresas conseguem

28 28 maior liquidez para os títulos emitidos (ações), viabilizando seu processo de capitalização. A captação de recursos sem um banco comercial como intermediário é mais barata, pois não existe o spread bancário. Ou seja, no mercado de crédito, os bancos captam dinheiro dos clientes aplicadores e emprestam aos tomadores, a taxas diferentes. Na verdade, a taxa de empréstimo é sempre maior que a taxa de captação, formando, assim, o spread bancário. Outro fator importante é a liquidez das ações na Bolsa, pois, para o investidor que compra as ações de uma companhia, torna-se vantajoso o fato de lhe ser propiciada a possibilidade de se desfazer dos títulos com relativa facilidade. Isto reduz o risco de perda, contribuindo para que o repasse de recursos dos poupadores às empresas que necessitam de capital seja, não apenas mais eficiente, como menos oneroso. Atualmente, na BOVESPA, há ações de 387 empresas (ANEXO I), que após a captação de recursos no mercado primário, são atualmente negociadas no mercado secundário, através dos pregões de viva-voz e eletrônico. Essas empresas são classificadas por setor econômico, refletindo, para o investidor, o desempenho comparativo desses setores. A partir desta classificação, os investidores dentre os quais os fundos de investimento selecionam as ações de empresas nas quais têm maior confiança, a partir do desempenho do setor econômico. O ANEXO I mostra as empresas listadas na BOVESPA, conforme a classificação setorial.

29 29 CAPÍTULO III Análise dos Mercados de Títulos Públicos e de Ações

30 Metodologia É requisito básico de qualquer comparação a equalização dos parâmetros. Na verdade, é ela que garante a comparabilidade das informações, pois não se pode confrontar números em bases distintas. É preciso, preliminarmente, garantir que os dados a serem comparados estejam organizados no mesmo período de tempo, na mesma base financeira, na mesma escala, etc. A análise efetuada a seguir dos Mercados de Renda Fixa e Renda Variável, será efetuada sob as perspectivas de evolução de volume negociado e evolução de retorno financeiro. Serão apuradas as variações percentuais mensais, a partir da relação do observado em um mês com o observado no mês anterior, além das variações percentuais anuais, confrontando a posição ao final de um ano com a posição ao final do ano anterior. Basicamente, a análise será efetuada sobre oito indicadores, calculados a partir das estatísticas obtidas junto ao Banco Central do Brasil e Bolsa de Valores de São Paulo: - Variação mensal de volume negociado de títulos públicos federais, em percentual, calculada pela equação: v TPF Vol Vol m1 m , onde: v TPF = Variação mensal de volume negociado de títulos públicos federais, em percentual; Vol m1 = Volume observado no mês de análise; Vol m0 = Volume observado no mês anterior ao de análise.

31 31 - Variação anual de volume negociado de títulos públicos federais, em percentual, calculada pela equação: V TPF Vol Vol A1 A , onde: V TPF = Variação anual de volume negociado de títulos públicos federais, em percentual; Vol A1 = Volume observado no ano de análise; Vol A0 = Volume observado no ano anterior ao de análise. - Retorno mensal de aplicações em títulos públicos federais, em percentual, tendo como parâmetro a taxa média selic TMS, calculado pela equação: Re t.mês TPF Facum_tms Facum_tms m1 m , onde: Ret.mês TPF = Retorno mensal de aplicações em títulos públicos federais, em percentual; Facum_tms m1 = Fator acumulado das Taxas Médias Selic diárias, no último dia útil do mês de análise; Facum_tms m0 = Fator acumulado das Taxas Médias Selic diárias, no último dia útil do mês anterior ao de análise. - Retorno anual de aplicações em títulos públicos federais, em percentual, tendo como parâmetro a taxa média selic TMS, calculado pela equação:

32 32 Re t.ano TPF Facum_tms Facum_tms A1 A , onde: Ret.ano TPF = Retorno anual de aplicações em títulos públicos federais, em percentual; Facum_tms A1 = Fator acumulado das Taxas Médias Selic diárias, no último dia útil do ano de análise; Facum_tms A0 = Fator acumulado das Taxas Médias Selic diárias, no último dia útil do ano anterior ao de análise. - Variação mensal de volume negociado de ações em bolsa, em percentual, calculada pela equação: v AÇÕES Vol Vol m1 m , onde: v AÇÕES = Variação mensal de volume negociado de ações em bolsa, em percentual; Vol m1 = Volume observado no mês de análise; Vol m0 = Volume observado no mês anterior ao de análise. - Variação anual de volume negociado de ações em bolsa, em percentual, calculada pela equação: V AÇÕES Vol Vol A1 A , onde:

33 33 V AÇÕES = Variação anual de volume negociado de ações em bolsa, em percentual; Vol A1 = Volume observado no ano de análise; Vol A0 = Volume observado no ano anterior ao de análise. - Retorno mensal de aplicações em ações, em percentual, tendo como parâmetro o índice Ibovespa, calculado pela equação: Re t.mês AÇÕES Ibovespa Ibovespa m1 m , onde: Ret.mês AÇÕES = Retorno mensal de aplicações em ações, em percentual; Ibovespa m1 = Índice Ibovespa observado no último dia de pregão do mês de análise; Ibovespa m0 = Índice Ibovespa observado no último dia de pregão do mês anterior ao de análise; - Retorno anual de aplicações em ações, em percentual, tendo como parâmetro o índice Ibovespa, calculado pela equação: Re t.ano AÇÕES Ibovespa Ibovespa A1 A , onde: Ret.ano AÇÕES = Retorno anual de aplicações em ações, em percentual; Ibovespa A1 = Índice Ibovespa observado no último dia de pregão do ano de análise; Ibovespa A0 = Índice Ibovespa observado no último dia de pregão do ano anterior ao de análise;

34 Parte I: Análise de Rentabilidade e Volume no Mercado de Títulos Públicos Federais O que torna atrativa qualquer opção de investimento é o retorno oferecido. No caso dos títulos públicos federais, a taxa de juros fixada pelo emissor o governo é que regula o apetite dos investidores quanto à participação neste mercado. Nos últimos anos, houve no Brasil alta variação na taxa de juros oferecida pelo governo para os títulos públicos que financiam seu déficit. O objetivo deste trabalho é captar estes movimentos no período recente de transição de governos, mais especificamente, de 1998 ao primeiro trimestre de Neste período, houve duas eleições presidenciais 1998 e 2002 as quais refletiram diretamente no humor dos investidores, provocando mudanças nos juros ofertados, e, consequentemente, no volume negociado de títulos públicos. A tabela 3.1 mostra o desempenho das negociações com títulos públicos federais, ao longo do ano de 1998:

35 35 Tabela 3.1 Mercado de Títulos Públicos Federais Período Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (% a.a.) Retorno Mensal TMS Janeiro ,31-16,12% - 2,67% Fevereiro ,80 4,60% - 2,13% Março ,35 1,92% - 2,20% Abril ,46-3,01% - 1,71% Maio ,56 1,50% - 1,63% Junho ,22 4,55% - 1,60% Julho ,27 8,43% - 1,70% Agosto ,38-3,40% - 1,48% Setembro ,81-2,55% - 2,49% Outubro ,63 16,72% - 2,94% Novembro ,97 3,33% - 2,63% Dezembro ,63 1,65% - 2,40% Volume Total ,39 Rentabilidade Anual 28,79% Fonte: Banco Central do Brasil O primeiro ano da análise proposta mostra dois movimentos distintos: a retração da taxa de juros observada no primeiro semestre, e a elevação dos juros observada no segundo semestre, com auge no mês de outubro, no qual ocorreram as eleições presidenciais. É interessante notar que a redução da taxa efetiva de juros provocou uma retração no volume negociado nos meses de agosto e setembro. Com a elevação dos juros em setembro, houve um considerável aumento no volume em outubro. A incerteza gerada pelo processo de sucessão política, sobretudo no Brasil, pressiona as taxas de juros, devido ao risco de uma mudança de rumo na política econômica. Como resultado, os juros tendem a crescer, como de fato cresceram no período imediatamente anterior à eleição em O volume negociado apresentou um crescimento significativo e quase que constante, pois, somente em quatro dos doze meses não houve incremento em relação ao mês anterior. O volume total do ano chegou a cerca de R$ 2,2 trilhões, distribuídos ao longo dos doze meses.

36 36 A rentabilidade (retorno) anual acima de 28% pode ser considerada muito boa, tendo como parâmetro, por exemplo, a taxa de remuneração da poupança, que é nominalmente de 6% a.a. públicos no ano de 1999: A seguir é relacionado o desempenho do mercado de títulos Período Tabela 3.2 Mercado de Títulos Públicos Federais Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (% a.a.) Retorno Mensal TMS janeiro ,21 11,35% - 2,18% fevereiro ,93 3,08% - 2,38% março ,50-2,85% 42,00 3,33% abril ,38 6,94% 32,00 2,35% maio ,85 7,67% 23,50 2,02% junho ,47 3,07% 21,00 1,67% julho ,17 1,43% 19,50 1,66% agosto ,12 3,10% 19,50 1,57% setembro ,42 3,07% 19,00 1,49% outubro ,86 5,37% 19,00 1,38% novembro ,60 1,16% 19,00 1,39% dezembro ,38 5,61% 19,00 1,60% Volume Total ,89 58,97% Rentabilidade Anual 25,59% Fonte: Banco Central do Brasil Para uma análise no ano de 1999, há um novo fato a ser considerado. Naquele ano, o Banco Central do Brasil passou a trabalhar com o regime de metas de inflação, regulando a taxa de juros de acordo com as projeções anuais de inflação. A partir de então a taxa básica de juros da economia brasileira a SELIC passou a ser definida por metas. É importante destacar que meses onde houve a mesma meta Selic apresentaram rentabilidades efetivas distintas. Isso se deve ao diferente número de dias úteis observados nos meses. Assim, em dois meses com a mesma meta Selic, aquele com maior número de dias úteis apresenta uma maior taxa efetiva de retorno.

37 37 Os elevados patamares das taxas de juros no ano de 1999 provocaram um crescimento praticamente constante no volume negociado de títulos públicos. Em relação ao ano anterior (1998) este crescimento foi de 58,97%, chegando a praticamente R$ 3,5 trilhões. Os aplicadores em títulos públicos no ano de 1999 tiveram um retorno de mais de 25% no ano, pouco inferior ao auferido no ano anterior. Nota-se que, passadas as eleições, a tensão no mercado financeiro foi reduzida, o que possibilitou um início de redução sistemática nas taxas de juros praticadas. Período Tabela 3.3 Mercado de Títulos Públicos Federais Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (%a.a.) Retorno Mensal TMS janeiro ,52 4,75% 19,00 1,46% fevereiro ,53 0,76% 19,00 1,45% março ,33 1,07% 18,50 1,45% abril ,63 9,72% 18,50 1,30% maio ,04 4,39% 18,50 1,49% junho ,26 1,32% 17,50 1,39% Julho ,64 0,18% 16,50 1,31% agosto ,68-0,43% 16,50 1,41% setembro ,72 1,07% 16,50 1,22% Outubro ,38 0,78% 16,50 1,29% Novembro ,97-1,16% 16,50 1,22% Dezembro ,63-1,21% 15,75 1,20% Volume Total ,33 43,41% Rentabilidade Anual 17,43% Fonte: Banco Central do Brasil Conforme a tabela 3.3, no ano 2000 a meta da taxa Selic continuou sendo reduzida, provocando uma pequena desaceleração no ritmo das negociações com títulos públicos, refletida no volume. No segundo semestre do ano, observa-se que a variação no volume de negócios foi próxima a zero, chegando a ser negativa nos meses de agosto, novembro e dezembro.

38 38 Apesar das menores taxas de juros, o volume negociado em 2000 ultrapassou a casa dos R$ 5 trilhões, sendo 43,41% maior que o volume negociado em A rentabilidade média anual gerada pelos títulos públicos federais foi de 17,43%, cerca de 8 pontos percentuais menor que no ano anterior. Em 2001, em termos de volume negociado e rentabilidade auferida, pouco se modificou no mercado de títulos públicos, em relação ao ano anterior, como pode ser visto na tabela 3.4: Período Tabela 3.4 Mercado de Títulos Públicos Federais Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (%a.a.) Retorno Mensal TMS janeiro ,82 2,98% 15,25 1,27% fevereiro ,53-1,41% 15,25 1,02% março ,57 1,77% 15,75 1,26% abril ,73-0,57% 16,25 1,19% maio ,92-0,95% 16,75 1,34% junho ,07 2,98% 18,25 1,27% julho ,87 4,36% 19,00 1,50% agosto ,62-0,41% 19,00 1,60% setembro ,22-0,64% 19,00 1,32% outubro ,44 2,41% 19,00 1,53% novembro ,00 0,69% 19,00 1,39% dezembro ,24 2,21% 19,00 1,39% Volume Total ,03 10,32% Rentabilidade Anual 17,32% Fonte: Banco Central do Brasil Os dados apresentados mostram que o volume negociado de títulos públicos em 2001 teve uma evolução mais moderada em relação aos anos anteriores: cerca de 10%, chegando a R$ 5,5 trilhões. A rentabilidade anual dos títulos públicos permaneceu na casa dos 17%, como no ano anterior, sendo ainda pouco menor (0,11 pontos percentuais).

39 39 Embora a meta da taxa de juros tenha iniciado o ano de 2001 inferior à última meta em 2000, no decorrer do ano ela voltou a crescer, e, mesmo estabilizada entre julho e dezembro, foi responsável para a expansão observada no volume negociado naquele ano. O ano de 2002, tal como 1998, foi ano de eleições presidenciais. Da mesma forma, nota-se que houve elevação nos juros no período correspondente às eleições (1º e 2º turnos). Período Tabela 3.5 Mercado de Títulos Públicos Federais Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (%a.a.) Retorno Mensal TMS janeiro ,55 3,77% 19,00 1,53% fevereiro ,15 1,33% 18,75 1,25% março ,18 1,12% 18,50 1,37% abril ,99 3,34% 18,50 1,48% maio ,29 1,51% 18,50 1,41% junho ,67 3,79% 18,50 1,33% julho ,78 7,03% 18,00 1,54% agosto ,61-5,85% 18,00 1,44% Setembro ,34 9,53% 18,00 1,38% Outubro ,25-2,12% 21,00 1,65% Novembro ,10 2,36% 22,00 1,54% Dezembro ,78 0,79% 25,00 1,74% Volume Total ,69 24,99% Rentabilidade Anual 19,17% Fonte: Banco Central do Brasil A tabela 3.5 mostra uma certa estabilidade na taxa de juros até o terceiro trimestre. Houve uma forte elevação no último trimestre devido à expectativa do resultado das eleições. As pesquisas eleitoras indicavam vitória do candidato da oposição Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, o que gerou incertezas quanto à condução da política econômica no Brasil para os próximos anos. Isso, de certa forma, preocupou os investidores, e, para que os recursos desses investidores não se esvaíssem do cenário nacional, foi decisão do governo elevar as taxas de juros.

40 40 Apesar das incertezas, o mercado de títulos públicos cresceu quase 25% em relação ao ano de 2001, aproximando-se dos R$ 7 trilhões, remunerados por uma taxa de retorno anual de 19,17%, pouco maior que os 17,32% pagos em Período Tabela 3.6 Mercado de Títulos Públicos Federais Volume Negociado TPF (R$ Milhões) Variação Mensal Volume Meta Taxa Selic (%a.a.) Retorno Mensal TMS Janeiro ,47 5,01% 25,50 1,97% Fevereiro ,14 0,88% 26,50 1,83% março ,95 0,88% 26,50 1,78% abril ,02-2,01% 26,50 1,87% maio ,50 2,25% 26,50 1,97% junho ,84 1,76% 26,00 1,86% julho ,94 2,70% 24,50 2,08% Agosto ,70 2,86% 22,00 1,77% Setembro ,77 1,91% 20,00 1,68% Outubro ,01 0,59% 19,00 1,64% Novembro ,01 1,41% 17,50 1,34% Dezembro ,47 0,81% 16,50 1,37% Volume Total ,82 23,34% Rentabilidade Anual 23,35% Fonte: Banco Central do Brasil No início do ano de 2003, como mostra a tabela 3.6, a taxa Selic manteve-se num patamar elevado. A decisão do governo em manter a meta elevada foi fundamentada na necessidade de manter os capitais externos no país. Vale lembrar que o resultado das eleições de 2002, que tiveram a oposição como vitoriosa, gerou muitas incertezas sobre o rumo da política econômica no Brasil. Tais incertezas alvoroçaram o mercado financeiro nacional naquele período. Por exemplo, entre o final de 2002 e início de 2003, a cotação do Dólar Americano em relação ao Real disparou, batendo recordes históricos. Sendo assim, durante o primeiro semestre de 2003 houve uma espécie de teste dos investidores sobre as ações da equipe econômica do

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