A importância do processamento histológico para o patologista: da fixação à montagem. Jorge Alberto Thomé

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1 A importância do processamento histológico para o patologista: da fixação à montagem Jorge Alberto Thomé

2 A importância do processamento histológico para o patologista: da fixação à montagem Características do material examinado Identificação do material Fixação Processamento Inclusão Microtomia Coloração Montagem

3 Características do material recebido para exame Espécimes de pequenas dimensões: Obtido por pinça de biópsia endoscópica Obtido por core biopsy Obtido por punção por agulha fina Centrifugado de líquidos Bloco celular Número de blocos processados por dia

4 Identificação do material Sistema numérico/código de barras/nome do paciente Processamento em ordem numérica Separação de materiais semelhantes Checagem contínua Dupla identificação dos blocos

5 Identificação do material: Nome do paciente, Número e código de barras

6

7 Fixação Definição Importância Uso de fixador tamponado Preservação antigênica Preservação de material genético Controle do preparo do fixador

8 Barrilete de formol para preparo de frascos

9 Controle de preparo do formol

10 Etiqueta dos frascos com fixador

11 Fixação inadequada: Autólise

12 Fixação inadequada: Autólise

13 IHQ HER-2 Fixação inadequada Indefinição da membrana celular. Impregnação citoplasmática e de fundo

14 IHQ HER-2 Fixação adequada Formol tamponado 8 a 48 horas Positividade em membrana Fundo limpo

15 Imuno-histoquímica fixação adequada Citoceratinas AE1/AE3

16

17 Processamento de tecidos Aspectos gerais Tempo de processamento Vácuo/ calor Acondicionamento de espécimes pequenos Envelopamento em papel Lâminas de espuma Bloco celular por centrifugação Histo gel

18 Processamento em papel permeável

19 Processanto entre lâminas de espuma

20 Processanto entre lâminas de espuma

21 Tela de nylon

22 Processamento de tecidos Bloco celular por centrifugação Histo gel

23 Inclusão em gel e processamento histológico

24 Processador de tecidos

25

26 Controle da manutenção do processador de tecidos

27 Controle de processamento histológico

28

29 Inclusão Aspectos gerais Importância da inclusão correta Orientação da inclusão Noções gerais de microscopia Comunicação macroscopia-inclusão Atenção à espécimes pequenos Uniformidade de nivelamento Cuidados com deformidade do material

30 Inclusão

31 Método de inclusão Orientação por incisão na espuma

32 Orientação da inclusão Inclusão de perfil

33 Corte histológico de pele Inclusão de perfil

34 Inclusão de biópsias marcadas por tinta

35 Inclusão Nivelamento dos fragmentos

36 Fragmentos desnivelados

37 Fragmentos desnivelados. Corte histológico não representativo

38 Inclusão Deformidade do material

39 Deformidade do material. Corte histológico não representativo

40 Deformidade do material. Corte histológico não representativo

41 Processamento em lâminas de espuma

42

43 Dupla Identificação

44 Microtomia Aspectos gerais Navalhas descartáveis Identificação das lâminas Cortes múltiplos na lâmina Artefatos Dobras Buracos Persianas

45 Microtomia: Cuidado ao aparar o bloco

46 Microtomia: Habilidade ao tirar a fita

47 Artefatos de microtomia: Dobras

48 Artefatos de microtomia: Buracos

49 Artefatos de microtomia: Persianas

50 Artefatos de microtomia: Persianas

51 Artefato: Persiana Material muito desidratado. Corte muito rápido. Utilizar parafina de boa qualidade

52 Dica: Imersão do bloco em detergente

53 Corte histológico de boa qualidade

54 Múltiplos cortes na lâmina

55 Coloração Automação Custo benefício Regularidade

56 Corador automático de lâminas

57 Automação: economia de tempo

58 Automação: Uniformidade

59 Montagem Automação Custo benefício Regularidade Artefatos

60 Montador automático de lâminas

61

62 Artefato: Ar na lâmina

63 Artefato: Ar na lâmina

64 Corte histológico de boa qualidade

65 Corte histológico de boa qualidade

66

67 Histologic Preparations: Common Problems and Their Solutions College of American Pathologists

68 Muito obrigado!

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