TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED
|
|
- Kevin Gonçalves Barroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED I. COMENTÁRIOS A técnica parasitológica de TF-Test Conventional, utilizando o kit comercial TF- Test, foi avaliada para o estudo de fatores interferentes na realização da coleta, homogeneização, preservação, transporte, processamento e triagem de material fecal. O mencionado kit é constituído por um conjunto de diferentes componentes ou peças confeccionados em plásticos recicláveis [Fig. 1], sendo dois componentes mantidos em laboratório, e o terceiro componente constituído de três tubos, denominados de tubos coletores-usuário, com capacidade de 12 ml de volume cada. Estes tubos são fornecidos ao paciente para a realização de coleta de material fecal, em dias alternados, conforme a bula explicativa encontrada na embalagem. Externamente aos tubos coletores-usuário existem graduações de 1 ml até 10 ml. Cada tubo contém 5 ml de um líquido preservador, à base de solução neutra de formalina. Ainda, em cada tubo, externamente, há uma faixa indicando que o nível do líquido preservador não deverá ultrapassá-la, após a introdução do material fecal. Internamente à tampa do tubo coletor está conectada uma peça plástica em forma de pá, que é utilizada para a coleta de material fecal, de aproximadamente de 1,2 g de fezes. No laboratório, os três tubos coletores-usuário contendo amostras fecais são acoplados por encaixe em três orifícios de um sistema duplo de filtros, denominado conjunto de filtros, contendo internamente malhas metálicas filtrantes de 400 m e 200 m. Ao conjunto já acoplado, de tubos coletores-usuário com o sistema de filtros, é conectado um tubo de centrifugação. O tubo de centrifugação apresenta-se na forma de cone, com o fundo em forma de V. Por fim, a montagem dos três tubos coletores- usuário, mais conjunto de filtros e tubo de centrifugação, vem a constituir o conjunto processador TF-Test Conventional. 1 P á g i n a
2 Fig. 1: Detalhamento de peças do Kit TF-Test. II. PROTOCOLO DE EXECUÇÃO DA TÉCNICA DE TF-TEST CONVENTIONAL. O protocolo operacional da técnica de TF-Test consiste em: a) Orientar o paciente a coletar somente uma pazinha de fezes, de acordo com a instrução que se encontra na embalagem (kit paciente) contendo os três tubos coletoresusuário, em dias alternados, e em um período de tempo que não ultrapasse a 10 dias; b) No laboratório, agitar vigorosamente os tubos coletores-usuário contendo as amostras fecais, homogeneizando-as para serem processadas; c) Em uma estante própria para a técnica de TF-Test, acomodar os três tubos coletores pertencentes a cada paciente, em separado, com as tampas semi-abertas. Em seguida, adicionar em um dos tubos uma gota de solvente orgânico (detergente neutro incolor) e 3 ml de acetato de etila p.a.; d) Fechar os tubos coletores com as suas respectivas tampas, e agitar vigorosamente por 30 segundos todos os tubos coletores, a fim de obter uma suspensão homogênea de partículas fecais; e) Retirar as tampas dos tubos coletores, descartando-as em um recipiente apropriado para descarte de material sólido contaminante, seguindo normas de biossegurança; 2 P á g i n a
3 f) Encaixar os três tubos coletores pertencentes ao mesmo paciente ao conjunto de filtros, que já contém o tubo de centrifugação acoplado em uma de suas extremidades. A unificação de todas essas peças constituirá o conjunto processador TF-Test Conventional; g) Verificar se o conjunto processador não apresenta nenhum vazamento de material a ser processado, fazendo para isto a inversão do conjunto; h) Centrifugar o conjunto processador por um minuto, a 500 g (1.500 rpm), tendo os três tubos coletores voltados para a parte superior da caçapa e o tubo de centrifugação voltado para a parte inferior da caçapa. A caçapa utilizada é a de 100 ml universal; i) Após a centrifugação, desacoplar cuidadosamente do restante das peças do conjunto processador o tubo de centrifugação, colocando-o na estante, descartando o restante das peças em recipiente próprio para material sólido contaminante, seguindo normas de biossegurança; j) Decantar o líquido sobrenadante do tubo de centrifugação em recipiente para descarte de líquido contaminante, também conforme as normas de biossegurança; k) Adicionar cerca de 10 gotas de solução salina fisiológica (NaCl a 0,85%) sobre o sedimento formado no fundo do tubo de centrifugação, ressuspendendo-o e homogeneizando-o delicadamente com o auxílio de pipeta plástica descartável; l) Com a mesma pipeta, transferir uma ou duas gotas do material processado sobre uma lâmina de microscopia; m) Adicionar, sobre a(s) gota(s), uma gota de solução de Lugol diluído, e mais uma gota de solução salina fisiológica. Preparar, em seguida, um esfregaço de todo o material sobre a lâmina; n) Cobrir o esfregaço com lamínula e examiná-lo em microscopia de luz convencional com aumentos de 100 e 400 vezes; e o) Finalizado a leitura microscópica, descartar o tubo de centrifugação com o resto da suspensão de material fecal em um recipiente para material sólido contaminante, como já referido anteriormente. 3 P á g i n a
4 III. PROTOCOLO DE EXECUÇÃO DA TÉCNICA DE TF-TEST MODIFIED II.1 Técnica de flutuação-espontânea para a detecção seletiva de cistos de protozoários e ovos leves e larvas de helmintos intestinais (< 1,17 g/ml). a) Esta etapa tem início logo após o processamento laboratorial de centrífugo-sedimentação da técnica parasitológica denominada TF-Test Conventional. Após este processamento, são obtidos cerca de 600 µl de sedimento fecal, localizado na região cônica do tubo de centrifugação [Fig. 1, (A)]; b) Neste sedimento, são adicionadas aproximadamente 10 gotas de solução salina fisiológica a 0,85%, de modo a formar uma suspensão fecal; c) Toda a suspensão é homogeneizada e duas partes desta, de cerca de 300μl cada, são transferidas do para dois tubos (A e B) de processamentos [Fig. 1, (B), (C) e (D)] apropriados, por meio de uma pipeta plástica descartável ou similar; d) No primeiro tubo processador (A), adiciona-se ao sedimento 3 ml de solução de sulfato de zinco, com densidade específica de 1,17g/ml, e toda esta suspensão é homogeneizada por um tempo de 30 segundos [Fig. 1, (E)]; e) Em seguida, o tubo processador é completado com a mesma solução, formando um menisco na sua borda [Fig. 1, (F)]; f) Uma lâmina de microscopia, com dimensão de 26mm x 76mm, é colocada sobre o menisco, de forma a ficar em contato com a suspensão (líquido) [Fig. 1, (G), (H)]; g) Um tempo de 15 minutos é aguardado [Fig. 1, (H)] e, logo após, a lâmina é retirada da borda do tubo, com um movimento brusco de inversão, e colocada em um local apropriado. Uma película de suspensão é formada na região central da lâmina após inversão; h) Adiciona-se uma gota de solução corante, à base de Lugol, sobre esta película de suspensão. Logo após, é feito um esfregaço na suspensão, colocando uma lamínula, de 22mm x 22mm de dimensional, sobre este esfregaço; e i) Por fim, lâmina e lamínula são conduzidas ao microscópio para a primeira análise microscópica (leitura) [Fig. 1, (I)]. 4 P á g i n a
5 (A) (B) (C) (D) (E) (F) 5 P á g i n a
6 (G) (H) (I) Fig. 1: Etapas do processamento laboratorial para obtenção de parasitos com o uso de técnica de flutuação-espontânea com o emprego de sulfato de zinco. As figuras acima apresentadas estão brevemente descritas abaixo: (A) Tubo de centrifugação da técnica parasitológica convencional (TF-Test) contendo todo o sedimento fecal processado ( ± 600µl) por centrífugo-sedimentação; (B) tubos processadores (A e B) utilizados para acomodar suspensão fecal e reagentes. Estes tubos devem estar livres de impurezas (limpos); (C) metade do sedimento fecal (± 300µl) processado sendo adicionado ao tubo processador (A), para a realização da etapa de flutuação-espontânea de estruturas leves de parasitos; (D) tubos processadores (A e B) contendo suspensão fecal; (E) adição de reagente sulfato de zinco na suspensão fecal do tubo processador (A); (F) menisco formado na borda do tubo processador (A); (G) sobreposição da lâmina de microscopia ao menisco; 6 P á g i n a
7 (H) lâmina em repouso (15 minutos) sobreposta ao menisco; e (I) lâmina e lamínula preparadas para a leitura microscópica. A área da lamínula, localizada na região central da lâmina, com a presença de estruturas parasitárias e livres em grande parte de impurezas fecais, é que será aproveitada à leitura. II.2 Técnica de sedimentação-espontânea de parasitos, com flutuação-espontânea de impurezas fecais, para a detecção de ovos pesados (> 1,17 g/ml) e larvas de helmintos intestinais. a) A outra metade da suspensão fecal, de cerca de 300μl, é transferida, por meio de pipeta plástica descartável ou similar, para o segundo tubo (B) de processamento [Fig.1, (B), (C) e (D)]; b) Em seguida, 3 gotas de um composto, formado por hipoclorito de sódio + hidróxido de sódio + cloreto de sódio + água com teor de cloro ativo, são adicionadas à suspensão [Fig. 2, (A)]. Esta suspensão é homogeneizada por 30 segundos e ficará em repouso por um tempo de 5 minutos, quando o material adquire uma cor clarificada [Fig. 2, (B)]; c) Logo após, neste meio, são adicionadas 3 ml de solução neutra de formalina [Fig. 2, (C)]. A suspensão é novamente homogeneizada e, em seguida, receberá a adição de 3 ml de acetato de etila p.a.. Uma nova homogeneização é estabelecida, desta vez de forma vigorosa, por um tempo de 30 segundos; d) O tubo de processamento, contendo toda a suspensão homogeneizada, ficará em repouso em uma estante apropriada [Fig. 2, (D)] por um tempo de 15 minutos, até que grande parte das impurezas fecais venham a flutuar por diferença de densidade específica [Fig. 2, (E)], segundo seta na imagen, mantendo as estrutras parasitárias na parte inferior do tubo, onde deve ficar localizado parte do material fecal sedimentado; e) Uma decantação é aplicada ao sobrenadante, sempre de cima para baixo, de forma cuidadosa e com o uso de pipeta plástica descartável ou similar, de modo a deixar 0,5 ml da suspensão fecal no tubo; f) Logo após, 4 gotas de solução salina fisiológica são adicionadas a suspensão fecal e, em seguida, todo o material é novamente homogeneizado, com o uso de pipeta plástica descartável ou similar, através de movimentos bruscos de sucção e ejeção do meio. Logo após, duas gotas da suspensão são succionadas e conduzidas a uma lâmina de microscopia; 7 P á g i n a
8 g) Na sequência, sobre as gotas localizadas na lâmina de microscopia, é adicionada uma gota de solução corante a base de Lugol. Este corante é preparado com água glicerinada, na proporção de 12 volumes/gotas desta água (6 volumes de água tratada para 2 volumes de glicerina - glicerol ou propano-1,2,3-triol - tamponada) para 8 volumes/gotas de Lugol; e h) Por último, lâmina e lamínula são conduzidas ao microscópio para a segunda análise microscópica (leitura) [Fig. 2, (F)]. (A) (B) (C) (D) 8 P á g i n a
9 (E) (F) Fig. 2: Etapas de processamento laboratorial da técnica de sedimentação-espontânea para obtenção de ovos pesados e larvas de helmintos, com uso de reagentes para a eliminação de impurezas fecais por flutuação-espontânea. As figuras acima apresentadas estão brevemente descritas abaixo: (A) composto sendo adicionado ao tubo processador (B); (B) suspensão em repouso por um tempo de 5 minutos; (C) tubo de processamento em repouso contendo o segundo reagente; (D) tubo de processamento em repouso, após homogeneização vigorosa, contendo suspensão fecal, composto e duas soluções reagentes; (E) impureza fecal sendo elevada por flutuação-espontânea, através de densidade específica, por exemplo; e (F) lâmina e lamínula preparadas para a leitura microscópica. A área da lamínula, localizada na região central da lâmina, com a presença de parasitos e livres, em grande parte, de impurezas fecais, é que será aproveitada à leitura. 9 P á g i n a
Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia
Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia 1) MÉTODOS PARASITOLÓGICOS MÉTODOS DIRETOS Tipo de amostra: a. Fezes Exame macroscópico Nesta análise é importante observar a presença de proglotes, vermes
Leia maisCOLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES
COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES MÉTODOS DE EXAMES COPROLÓGICOS São inúmeros os métodos de exames coprológicos descritos na literatura, os quais
Leia maisRoteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas. Ingestão de ovos de helmintos ou cistos de protozoários
Roteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas 1. Introdução Exame de fezes ou exame coproparasitológico Laboratório de coproparasitologia l Riscos específicos no Laboratório de Parasitologia Clínica
Leia maisEXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES. Profa Msc Melissa kayser
EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES Profa Msc Melissa kayser Exame de fezes 1- Receber as fezes em recipiente adequado. 2- As amostras devem ser correta e completamente identificadas com: O nome do paciente;
Leia maisEstudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011
1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em
Leia mais1. Exame direto das fezes
1. Exame direto das fezes 1 Material: Lâminas de microscopia Lamínulas Água ou solução salina (0,85%) Bastão de vidro ou palito Lugol (solução de iodo/iodeto de potássio) usado como corante para permitir
Leia maisMétodos e Técnicas em Parasitologia Clínica
Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica Populações que não dispõem de água potável correm alto risco de infecções (Foto OMS). Habitação rústica infestada de insetos triatomíneos e habitada por pacientes
Leia maisInformações ao Consumidor. Teste Ca Veromar
Informações ao Consumidor Teste Ca Veromar O cálcio é quinto elemento mais abundante na água do mar. Tem grande importância para os animais marinhos, estando presente nas estruturas rígidas de corais,
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisHEMOCENTRO RP TÉCNICA
P.: 01/05 1. OBJETIVO Isolar linfócitos T e B para realização de prova cruzada. 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de sangue com heparina ou ACD de doadores candidatos a transplante renal. *1 3. RESPONSABILIDADES
Leia maisProtocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA
Leia maisTÉCNICAS DE CITOLOGIA. Silene Gomes Correa
TÉCNICAS DE CITOLOGIA Silene Gomes Correa Preparo de Amostras Citológicas 1 2 3 4 5 Descrever coloração, viscosidade e volume Centrifugar em 2100 RPM por 10 Decantar Cito-centrifugar o sedimento Amostras
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisEXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF)
HELOISA WERNECK DE MACEDO EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI / RJ 2010 1 EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF) O EPF faz o diagnóstico da maioria dos parasitos intestinais.
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DO CONTEÚDO DE FOSSAS E TANQUES SÉPTICOS
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DO CONTEÚDO DE FOSSAS E TANQUES SÉPTICOS Yannice SANTOS (1); Dayana TORRES (2) (1) Instituto Federal do Ceará Campus Juazeiro do Norte, Av. Aderaldo
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisComparação de técnicas para identificação de helmintos em criações de frangos caipiras no município de São Luís de Montes Belos-Go
Comparação de técnicas para identificação de helmintos em criações de frangos caipiras no município de São Luís de Montes Belos-Go Fernanda Letícia de Almeida Moreira¹(IC)*, Fernanda Rodrigues Taveira
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisAULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisHEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes.
P. 1/6 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. 2. AMOSTRA Sangue total com anticoagulante EDTA. 3. REAGENTES Antisoros específicos para a fenotipagem
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -
Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad
Leia maisTÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4
CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção 1.1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção
Leia maisCuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL
Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de
Leia maisCargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.
Leia maisProdutos não passíveis de regulamentação na ANVISA.
Análises Clínicas Olen linha de Análises Clínicas A área de análises clínicas é uma das mais importantes quando se trata de diagnóstico complementar, auxiliando a medicina nos cuidados com a saúde e bem
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisTratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui
Unipampa 1 OBJETIVO Fornecer informações acerca do armazenamento, tratamento e descarte final dos resíduos químicos gerados nas fontes gerados do campus. 2 APLICAÇÃO Procedimento operacional de estocagem
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO. Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado
ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado 1. Objectivo: Reutilizar os óleos vegetais rejeitados 2. O que se pretende: 2.1 Seleccionar material adequado
Leia maisII-186 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS NA CONTAGEM DE OVOS DE HELMINTOS PELO MÉTODO DE BAILENGER MODIFICADO
II-186 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS NA CONTAGEM DE OVOS DE HELMINTOS PELO MÉTODO DE BAILENGER MODIFICADO Adriana Molina Zerbini Bióloga pela PUC/MG. Mestre em Saneamento, Meio Ambiente
Leia maisActividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisHibridação in situ por fluorescência FISH
Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos
Leia maisInformações ao Consumidor Teste KH
Informações ao Consumidor Teste KH A alcalinidade, ou reserva alcalina num aquário marinho, corresponde à quantidade de ácido que é necessária para converter todos os íons bicarbonato e carbonato do meio
Leia maisReconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;
AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisAVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS DE HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS-TO, BRASIL
AVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS DE HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS-TO, BRASIL Giuliana Paola Hoeppner Rondelli 1 ; Guilherme Nobre L. do Nascimento 2 1 Aluna do Curso de Enfermagem; Campus
Leia maisQUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Prática 3 Preparo e padronização das soluções de HCl
Leia maisEscola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11
Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 2.5 Solubilidade: solutos e solventes Apesar da água
Leia maisABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental II - 019
ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental II 019 PESQUISA PARASITOLÓGICA NO SOBRENADANTE E NO SEDIMENTO RESULTANTES APÓS CLARIFICAÇÃO POR SEDIMENTAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS
Leia maisColheita e Preservação e Exame macroscópico da Amostra Fecal. Rosemary Araújo
Colheita e Preservação e Exame macroscópico da Amostra Fecal Rosemary Araújo 2014 Colheita e Preservação da Amostra Fecal A maioria dos parasitos intestinais é diagnosticado pelo exame de fezes. Estágios:
Leia maisEstudo Estudo da Química
Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.
Leia maisQuímica Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
Leia maisI) Comparação da precisão em medidas volumétricas
EXPERIMENTO 1 PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO MEDIDAS DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA I) Comparação da precisão em medidas volumétricas Procedimento Experimental Materiais necessários: bureta de 50 ml (1);
Leia maisMÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Professora Mariana Geração 2016
MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Professora Mariana Geração 2016 SEPARAÇÃO DE MISTURAS A maioria dos materiais encontrados na natureza não é substância pura, ou seja, não é constituída de um único tipo
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DE PARASITOS EM AMOSTRAS DE POLPAS DE FRUTAS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DE PARASITOS EM AMOSTRAS DE POLPAS DE FRUTAS Roberta Dannyele Oliveira RAIOL RAIOL, Roberta Dannyele Oliveira. Validação de Métodos de Investigação de Parasitos em
Leia mais1. Para a separação das misturas: gasolina-água e nitrogênio-oxigênio, os processos mais adequados são respectivamente:
2 1. Para a separação das misturas: gasolina-água e nitrogênio-oxigênio, os processos mais adequados são respectivamente: a) decantação e liquefação. b) sedimentação e destilação. c) filtração e sublimação.
Leia maisInstruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas
Instruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas As condições experimentais de uma extração com micro-ondas dependem dos dados técnicos do sistema de micro-ondas
Leia maisCargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisSCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP. Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos. João Ricardo Soares
SCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos João Ricardo Soares Pavilhão do Conhecimento Sala de formação 24 de Novembro de 2006,
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisQUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Preparo e padronização da solução de NaOH Profa. Maria
Leia maisProdutos para Cultivo Celular
Produtos para Cultivo Celular cultivo celular Através da técnica de cultivo celular, células animais ou vegetais são mantidas vivas em crescimento fora do seu tecido original, em condições controladas.
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Professor Cassio Pacheco
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Professor Cassio Pacheco SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Jeosafá Lima Misturas homogêneas e heterogêneas Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias, sejam elas simples ou compostas. https://www.youtube.com/watch?v=6jcxdhovkcm
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases no laboratório. Realizar tecnicamente uma titulação. Seleccionar
Leia maisXVI Maratona Cearense de Química º Ano. Experiência 1
- 2013 8º Ano Experiência 1 Material: 1. Erlenmeyer 500mL com tampa 2. Cinco béqueres de 150 ml 3. 100 ml de mel (Karo) 4. 100 ml de glicerina 5. 100 ml de água com corante 6. 100 ml de óleo de cozinha
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisSubstâncias e Transformações
Substâncias e Transformações PAESPE 2018 Aula: Mariany Fernandes O QUE É UM SISTEMA? É uma porção limitada do universo, considerada como um todo para efeito de estudo. Homogêneo Heterogêneo Homogêneo:
Leia maisQuímica Geral Experimental - Aula 4
Química Geral Experimental - Aula 4 Título da Prática: Determinação do teor de álcool etílico na gasolina. Objetivos: Determinar o teor de álcool etílico na gasolina Comercial. Determinar o teor de água
Leia maisExtração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204
Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições
Leia maisIdentificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA Data PROCEDIMENTO AUXILIAR Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07
COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS 1. PROCEDIMENTO: A coleta da amostra é de responsabilidade e realizada pelo cliente. O frasco de acondicionamento da amostra deve estar devidamente
Leia maisProdutos para Cultivo Celular
Produtos para Cultivo Celular CULTIVO CELULAR Através da técnica de cultivo celular, células animais ou vegetais são mantidas vivas em crescimento fora do seu tecido original, em condições controladas.
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação do equivalente de areia de solos ou de agregados miúdos. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK Substância Pura: Um único tipo de substância Simples: formada por átomos de um único elemento. Composta: formada por átomos de mais de um elemento.
Leia maisSolução aquosa de tiossulfato de sódio 0,100 moldm. Ácido clorídrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Avaliar a velocidade da reacção química entre ácido clorídrico e o tiossulfato de sódio a diferentes concentrações, através do tempo que demora a formar-se uma determinada
Leia maisAULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS
AULA 3 Soluções: preparo e diluição OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisDeterminação do poder rotatório específico das soluções
Determinação do poder rotatório específico das soluções O poder rotatório específico vai ser determinado utilizando o polarímetro. É necessário proceder-se à calibração deste aparelho. Constituição e características
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisProfa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO. Edição Análise Crítica Aprovação. FUNÇÃO/CARGO: Gerência da Qualidade
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: ASS.: ASS.: ASS.: / / NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisDetecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado
Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisSoluções Curva de solubilidade, concentrações e preparo de soluções Professor Rondinelle Gomes Pereira
Soluções Definição: São misturas homogêneas, ou seja, mistura de dois ou mais componentes apresentando uma única fase contínua. As soluções são compostas por um ou mais soluto e um ou mais solvente. Soluto:
Leia maisInstrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE
Leia mais9 o EF. Jeosafá de P. Lima. Exercícios sobre separação de misturas
9 o EF QUÍMICA Exercícios Jeosafá de P. Lima Exercícios sobre separação de misturas 1) (VUNESP-2006) A preparação de um chá utilizando os já tradicionais saquinhos envolve, em ordem de acontecimento, os
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial, Vigilância em Saúde
POP 53/14 TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO QUALITATIVA DE Nº: 53/2014 Data de emissão: Novembro/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros
Leia maisAULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis
AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)
Leia maisLEVANTAMENTO DA CONTAMINAÇÃO DE ENTEROPARASITAS NA ALFACE (LACTUCA SATIVA) VENDIDAS NA CIDADE DE IJUI/RS 1
LEVANTAMENTO DA CONTAMINAÇÃO DE ENTEROPARASITAS NA ALFACE (LACTUCA SATIVA) VENDIDAS NA CIDADE DE IJUI/RS 1 Tabata Andressa Streppel 2, Bruna De Souza Constantin 3, Luciana Mori Viero 4. 1 Projeto de pesquisa
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.
Leia maisQUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES solvente m c v m c v Como pode cair no enem (UERJ) Uma suspensão de células animais em um meio isotônico adequado apresenta volume igual a 1 L e concentração
Leia maisSOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução
SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisPROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02
PROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02 ETAPAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA # FILTRAÇÃO GROSSEIRA 1. COAGULAÇÃO APLICA-SE SULFATO DE ALUMÍNIO 2. FLOCULAÇÃO - FORMAÇÃO
Leia maisQUÍMICA SUBSTÂNCIAS E SUAS PROPRIEDADES. Prof a. Giselle Blois. Estudo da matéria: substâncias, misturas, processos de separação Parte 2
QUÍMICA SUBSTÂNCIAS E SUAS PROPRIEDADES Estudo da matéria: substâncias, misturas, Parte 2 Prof a. Giselle Blois Métodos de separação de misturas: O método empregado vai depender da mistura, já que esta
Leia maisPrática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl
Prática 02 Síntese do Cloreto de tert-butila CH3OH HCl CH3Cl Objetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de substituição nucleofílica. 2) Discutir o mecanismo, mostrando a diferença entre
Leia mais