CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE UNIDESC CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA & CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Biologia Celular

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE UNIDESC CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA & CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Biologia Celular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOLOGIA CELULAR Médico Veterinário Há pessoas que lutam um dia e são boas. Há outras que lutam um ano e são melhores. Mas há as que lutam toda a vida e são imprescindíveis. Bertold Brecht

2 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Biologia Celular - do grego bio =vida - do grego logia = ciência, estudo - do latim cellula = célula Biologia Celular é o ramo da ciência que estuda a vida da célula

3 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Citologia do grego - kytos = célula - logia = ciência, estudo Citologia é o ramo da morfologia que estuda a forma, g q, estrutura, composição, funções e desenvolvimento das células e seus componentes

4 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS - unidade básica da vida no corpo - unidade d morfológica e funcional do corpo - teoria celular:. todos os organismos vivos são compostos por células e produtos celulares (DE ROBERTIS, HIB, PONZIO, 2003)

5 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS - teoria celular moderna (DE ROBERTIS, HIB, PONZIO, 2003):. células l são unidades d morfológicas e fisiológicasi i de todos os organismos vivos. propriedades de organismo depende da célula. originam-se de outra célula graças ao material genético. menor unidade da vida

6 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS - compartimentos celulares. citoplasma. núcleo. separados pelo envoltório nuclear - citoplasma é separado do meio externo pela membrana plasmática

7 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS - citoplasma - núcleo. membrana plasmática, organelas e citossol. envoltório nuclear, cromatina, nucléolo, matriz nuclear e nucleoplasma

8 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Célula Animal Fonte: http//: citologia/citologia.htm

9 Fonte: DE ROBERTIS; HIB; PONZIO (2003)

10 2- Organização das Células Procariontes e Eucariontes Classificação dos Organismo e Tipo de Célula Fonte: DE ROBERTIS; HIB; PONZIO (2003)

11 Célula Procarionte 2- Organização das Células Procariontes e Eucariontes Fonte: AMABIS & MARTHO (2004)

12 2- Organização das Células Procariontes e Eucariontes Célula Eucarionte Fonte: http//: citologia/citologia.htm

13 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.1 Microscopia Óptica Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

14 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i a) Fixação b) Desidratação c) Diafanização Fonte: Aparelho Histotécnico

15 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i d) Inclusão Aparelho Inclusor Fonte:

16 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i e) Cortes Fonte: Aparelho Microtómo

17 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i f) Montagem Fonte: Aparelho de Banha-Maria

18 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i g) Coloração a maioria dos corantes são solúveis em água, portanto a parafina deve ser removida antes da coloração para a remoção da parafina inicialmente coloca-se a lâmina com o tecido pescado numa estufa a 56ºC por 30 minutos para que o excesso de parafina na lâmina escorra Fonte: Estufa

19 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i g) Coloração diafanização é realizada colocado-se a lâmina em 2 banhos de xilol rehidratação é realizada passando a lâmina em 2 banhos de álcool a 96% e 1 banho em álcool a 70% após estes banhos lava-se a lâmina em água por 5 minutos Fonte: Capela

20 3- MÉTODOS DE ESTUDO 311P Preparação de Lâminas Histológicas i g) Coloração coloca-se agora a lâmina num recipiente contendo hematoxilina por 10 minutos e depois lava-se em água por 15 minutos coloca-se a lâmina num recipiente com eosina por 5 minutos em seguida realiza-se a desidratação novamente em 2 banhos de álcool a 96%, 2 banhos em álcool absoluto e 1 banho em xilol espera-se escorrer o excesso de líquido e agora pode terminar a montagem (colocação da lamínula) Capela Fonte:

21 3- MÉTODOS DE ESTUDO Preparação de Lâminas Histológicas g) Coloração princípios básicos - corantes ácidos. coram componentes celulares básicos (acidófilos): citoplasma e produtos extracelulares. exemplos: eosina, orange G, fuccina ácida etc.. eosina coloração rosa ou vermelha

22 3- MÉTODOS DE ESTUDO Preparação de Lâminas Histológicas g) Coloração princípios básicos - corantes básicos. coram componentes celulares ácidos (basófilos): núcleo (cromatina), retículo granular, ribossomos. exemplos: hematoxilina, azul-de-toluidina, azul-demetileno. hematoxilina coloração púrpura-azulada azulada

23 3- MÉTODOS DE ESTUDO Limite e Poder de Resolução - poder de resolução. capacidade do instrumento dar imagens individuais de pontos situados muito próximos um do outro - limite de resolução. distância i mínima que deve existir entre dois pontos para que possam ser discriminados como tal

24 3- MÉTODOS DE ESTUDO Limite e Poder de Resolução - exemplos de limites de resolução. olho humano: 100 m. microscópio óptico: 0,2 m. Microscópio eletrônico: 0,0004 m

25 3- MÉTODOS DE ESTUDO 312Li Limite it e Poder de Resolução Fonte: DE ROBERTIS; HIB; PONZIO (2003)

26 3- MÉTODOS DE ESTUDO Limite e Poder de Resolução Fonte: DE ROBERTIS; HIB; PONZIO (2003)

27 3- MÉTODOS DE ESTUDO 313I Interpretação t de Cortes Histológicos i Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

28 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.2 Microscopia Eletrônica de Transmissão feixe de elétrons emitido pelo catodo é atraído por uma placa redonda d com um furo central denominada de anodo gera um diferencial de potencial e em conseqüência há aceleração dos elétrons. feixe de elétrons são defletidos por um conjunto de eletroímãs (lentes eletromagnéticas) Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

29 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.2 Microscopia Eletrônica de Transmissão o feixe é focalizado sobre o tecido por intermédio da lente condensadora lente objetiva forma a imagem do objeto a imagem é projetada sobre uma tela fluorescente ou sobre um filme fotográfico por intermédio de uma lente projetora. Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

30 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.2 Microscopia Eletrônica de Transmissão fixadores (como por exemplo: glutaraldeído, paraformaldeído, tetróxido de ósmio,,permanganato de potássio etc.) fixadores também funcionam como corantes elétrondensos. a inclusão é realizada principamente em resinas a base de epóxi (cortes ultra-finos por meio do ultramicrótomo - diminuir os desvios dos feixes de elétrons quando os mesmos atravessam o tecido) Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

31 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.2 Microscopia Eletrônica de Transmissão na microscopia eletrônica os elétrons são desviados por porções do objeto que contenham átomos de elevado peso atômico as estruturas que desviam os elétrons aparecem escuras na tela e são chamadas de elétrondensas nas preparações em realiza-se a impregnação do cortes de tecido por metais pesados (ósmio, chumbo, urânio etc.) - aumentar o constraste Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

32 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.3 Microscopia Eletrônica de Varredura entre a lente condensadora e o objeto é interposto uma bobina de varredura. a bobina provoca um desvio do feixe de elétrons (incide sobre o objeto ponto a ponto numa seqüência determinada) feixe de elétrons não atravessa o objeto (espesso e coberto por um metal pesado) Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

33 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.3 Microscopia Eletrônica de Varredura feixe de elétrons sofre reflexões originando o feixe secundário, o qual é captado por detectores especiais gerando um sinal elétrico que transferido a um monitor de vídeo. Fonte: GARTNER & HIATT (2003)

34 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.4 Outros Métodos de Estudo microscopia de constraste de fase a velocidade da luz que atravessa um corpo depende da quantidade de matéria (densidade) presente os diversos componentes celulares possuem índices de refração diferentes (diferentes fases entre as ondas luminosas emergentes) microscopia confocal tecido (tratado com compostos fluorescentes) é iluminado por um delgado d feixe de raios laser luz emitida sob excitação do feixe de raios laser é captada e tratada num computador (gera sinais para um monitor de vídeo)

35 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.4 Outros Métodos de Estudo microscopia de fluorescência substâncias fluorescentes são substâncias que quando excitadas por certos comprimentos de onda, absorvem energia e emitem luz tecidos são corados com corantes fluorescentes substâncias fluorescentes aparecem como estruturas brilhantes contra um fundo escuro radioautografia permite a localização de substâncias radioativas nos tecidos (efeito das radiações sobre emulsões fotográficas) cultivo celular células vivas recentemente retiradas do corpo podem ser colocadas em líquido (meio de cultura) apropriado e examinadas por algum tempo

36 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.4 Outros Métodos de Estudo centrifugação fracionada processo físico no qual aplica-se força centrífuga para separar organelas celulares de acordo com o coeficiente de sedimentação de cada uma delas histoquímica e citoquímica baseia em reações químicas específicas ou interação macromolecular de alta afinidade (compostos insolúveis, corados ou eletrodensos) - localização de substâncias específicas nos cortes histológicos imunocitoquímica b i f d d lé l h d i d baseia no fato de que quando uma macromolécula estranha denominada antígeno é introduzida no organismo - reage produzindo uma proteína denominada anticorpo, que combina-se especificamente com o antígeno

37 3- MÉTODOS DE ESTUDO 3.4 Outros Métodos de Estudo criofratura técnica os tecidos são tratados com criopreservativos e congelados rapidamente fraturado por intermédio de uma lâmina supercongelada (visualização de membranas a partir do ME de varredura citometria de fluxo utilizada para separar células inteiras ou partes dela de um determinado tipo a partir de uma amostra heterogênea a partir de uma câmara de sedimentação especial (citômetro) que funcionam com baixa gravidade onde as células são separadas pelo seu tamanho e densidade

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