Curso de Direito Civil Contratos 3ª Série UNIARA. Períodos Diurno e Noturno: Prof. Marco Aurélio Bortolin
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1 Curso de Direito Civil Contratos 3ª Série UNIARA. Períodos Diurno e Noturno: Prof. Marco Aurélio Bortolin Aulas 9 e 10 Ementa: Formação dos Contratos - noção geral e importância - negociações preliminares, proposta ou policitação, desvinculação do proponente em razão da natureza da proposta e desvinculação do proponente em razão do transcurso do prazo de validade da proposta. Oferta ao público. Aceitação regras gerais e aceitação entre ausentes. Lugar da celebração (artigos 427 a 435, do Código Civil). I. Da Formação dos Contratos. 1. Negociações preliminares. Os contratos paritários, em regra, apresentam um caminho trilhado pelos contratantes até se tornarem perfeitamente celebrados, sendo que esse caminho se inicia através de negociações preliminares que em regra apresentam interesses antagônicos, seguida da fase de formação propriamente dita, composta inicialmente de uma proposta seguida ou não de contraproposta e final aceitação, que culmina com a celebração do contrato. Antes da proposta de contratar propriamente dita, mais eventual contraproposta e aceitação, encontramos uma fase antecedente, sobretudo nos contratos de objeto complexo, rotulada de negociações preliminares (também chamada de fase de puntuação), e que segundo a irreparável lição de Caio Mário da Silva Pereira, pode ser assim considerada: As negociações preliminares (tractatus, trattative, pourparles) são conversas prévias, sondagens, debates em que despontam os interesses de cada um, tendo em vista o contrato futuro. Mesmo quando surge um projeto ou minuta, ainda assim não há vinculação das pessoas. Não raro, nos negócios que envolvem interesses complexos, entabula uma pessoa conversações com diversas outras, e somente encaminha a contratação com aquela que melhores condições oferece. Enquanto se mantiverem tais, as conversações preliminares não obrigam. Há uma distinção bastante precisa entre esta fase, que ainda não é contratual, e a seguinte, em que já existe algo preciso e obrigatório. Não obstante faltarlhe obrigatoriedade, pode surgir responsabilidade civil para os que participam das negociações preliminares, não no campo da culpa contratual, porém da aquiliana (Caio Mário da Silva Pereira, Instituições de Direito Civil V.III, Rio de Janeiro:Forense, 1990). Pois bem. Sabemos que há contratos mais simples, firmados de forma rápida e até por mera adesão. Mas em outros contratos, um pouco mais complexos, as partes interessadas podem negociar sem grandes compromissos, aparando arestas de seus interesses antagônicos iniciais (em suma, vender por preço maior contrariando a expectativa do outro interessado de comprar por preço menor, por exemplo). Nessa fase pré-contratual não há vinculação contratual. 1
2 Contudo, embora não possa se estabelecer uma vinculação contratual, não podemos esquecer da boa-fé objetiva em todas as fases da negociação. Assim, se em meio a uma fase de negociações preliminares, um dos interessados é levado a suportar despesas ou perdas pelo recuo inesperado do outro, tendo este último conduzido a negociação de forma a criar uma expectativa válida, que, frustrada abruptamente e imotivadamente gera perdas ao outro, podemos pensar em carrear ao desistente a devida responsabilização civil para reparação dos danos na esfera extracontratual se o desistente não se portou com devida boa-fé objetiva, menosprezando o esforço e a crença criada no espírito do outro interessado com seu comportamento (artigo 186, Código Civil) 1. Embora não se trate de posição pacífica na Doutrina, filiamo-nos à corrente que vislumbra a possibilidade de ocorrer eventualmente um dano reparável àquele interessado que se vê diante da quebra abrupta da negociação sem causa concreta e desprovida de boa-fé objetiva. Arnaldo Rizzardo, citando Antonio Chaves, a respeito desse tema, leciona: [...] Trata-se, em último caso, de mais uma aplicação do milenar princípio do neminem laedere, inspirado na consideração de que o prejuízo não teria sido ocasionado se aquele que se retira das negociações tivesse posto todo o cuidado e toda a diligência que eram de se esperar no desenvolvimento das conversações. A responsabilidade, acrescenta, está subentendida na teoria de uma responsabilidade eventual, suscetível de se produzir mesmo no decorrer das primeiras negociações, e que todavia não repousa forçosamente sobre uma imprudência ou uma culpa propriamente dita do autor da retirada ou da ruptura das negociações. Não se trata de um fato decorrente do risco na verdadeira acepção do termo, mas de um fato prejudicial realizado em tais condições que aquele do qual emana deve reparar certas consequências suscetíveis de lhe serem atribuídas por uma relação direta de causalidade. Isso supõe, bem entendido, que o fato de entrar em negociações não deixe mais indene a situação respectiva das partes, e que 1 Exemplo: consideremos que uma pessoa interessada em locar um imóvel em Santos/SP, se dirija àquela cidade e contate uma empresa do setor imobiliário, deixando claro que reside em Ribeirão Preto/SP, e que lá se encontra para localizar um imóvel para abrigar seu filho em período de estudos ou práticas esportivas. A empresa apresenta vários imóveis e um apartamento específico é escolhido pelo interessado, que preenche planilha que lhe é fornecida pela imobiliária para concretização do interesse na locação, apresentando, ainda, conforme a planilha, proposta de valor de aluguel, além de todos os documentos e comprovantes de renda, bem como, garantias exigidas pelo locador. O proprietário locador, através da empresa imobiliária, apresenta, por sua vez, uma contraproposta de aluguel. O interessado aceita sem restrições a contraproposta em torno do aluguel e apresenta todos os documentos exigidos. O locador proprietário exige uma reunião de fechamento do negócio em Santos/SP sem se manifestar sobre sua concordância. O interessado se desloca para Santos/SP, e nesta reunião, sem maiores explicações, o locador informa que recuou no interesse de locar o imóvel. Nesse caso, o interessado não pode compelir o locador a cumprir a proposta de locação, mas pode buscar ressarcimento pelas despesas com a viagem para a reunião de fechamento do negócio, pois todas as exigências já haviam sido atendidas nas tratativas anteriores e o recuo na negociação não necessitava da reunião custosa ao interessado. 2
3 é suscetível de acarretar, em certos casos e sob determinadas condições, sua própria responsabilidade (Contratos / Arnaldo Rizzardo Rio de Janeiro: Forense, 2006, p ). As negociações preliminares, portanto, servem para equalizar os interesses dos contratantes aparentemente interessados, e preparam as partes para iniciar a formação do contrato propriamente dita em que interessará ao Direito definir o momento de vinculação entre os contratantes, iniciado com a proposta de um dos contratantes e concluído com a aceitação do outro contratante. 2. Proposta. A formação de um contrato propriamente dita se inicia com a oferta de contratar, chamada de proposta ou policitação, sendo seu autor identificado como proponente ou policitante. Não se confunde a proposta com as negociações preliminares, pois ao contrário destas, a proposta encerra oferta séria e completa de contratação segundo magistério de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho (Novo Curso de Direito Civil V 4, T. I, 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006), e na lição da Doutrina referida, séria, porque deve conter a intenção certa de contratar caso a mesma reste aceita pela outra parte a quem é dirigida, e completa, porque deve conter os dados essenciais do contrato a vingar, o que diferencia, por exemplo, a proposta de venda de um carro específico de uma concessionária de veículos em face do conhecido interesse de determinado comprador em potencial sobre um modelo de automóvel, do simples convite dessa mesma concessionária para que aquele consumidor conhecesse o veículo em coquetel de lançamento do modelo. Segundo o artigo 427, do Código Civil, a proposta, assim compreendida a oferta de contratar, séria e completa, vincula o proponente ao seu conteúdo, e significa que se a outra parte, a quem foi dirigida a proposta, vier a aceitá-la, não mais poderá o proponente se negar a mantê-la, como reza o citado dispositivo: Art. 427, Código Civil. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. Temos aqui uma regra geral, incidente, inclusive, para a hipótese de morte do proponente após a emissão da proposta, com vinculação de seu espólio (salvo se a obrigação a ser contratada se apresentasse com natureza personalíssima). Contudo, trata-se de regra que comporta exceções, seja em razão de elementos específicos da própria proposta, seja em relação ao início e duração de sua vinculação Exceções decorrentes de elementos específicos da própria proposta ou do negócio. A oferta de contratação do proponente, chamada de proposta ou policitação, dirigida de forma séria e voltada para colher a aceitação da outra parte, vinculará seu emitente caso reste realmente aceita. Como vimos, essa será a regra geral. 3
4 Entretanto, a primeira ressalva possível para essa vinculação pode decorrer de elementos específicos da própria proposta, principalmente, se a proposta for emitida com a clara imposição de desvinculação a critério do proponente (na hipótese de o proponente ressalvar na proposta a possibilidade de não mantê-la, a seu critério, e que normalmente encontramos nas propostas apresentadas com um destaque de ser sem compromisso ou dependente de confirmação futura ); também é possível que a proposta não gera vinculação, a depender nessa hipótese, da própria natureza do negócio (na hipótese de que em certas áreas, a desvinculação possa ser costumeira, como em prospectos que limitam a oferta ao estoque do proponente e que relaciona essa hipótese com a descrita no artigo 429, do Código Civil); ou ainda, por fim, se a desvinculação for decorrência de circunstâncias especiais, o que nos remete para eventuais situações extraordinárias, em que fatores imprevisíveis possa tornar a proposta extremamente onerosa após sua emissão segundo um necessário juízo de desequilíbrio, mas obviamente, dependente de declaração judicial Exceções decorrentes do início e da própria duração da vinculação inicial. Conforme já mencionado, a vinculação deve ser a regra, mas a desvinculação pode excepcionalmente ocorrer, além do próprio teor e natureza da proposta ou do negócio (como preconiza o artigo 427, do Código Civil), também pela perda de vinculação da proposta, ou seja, por força do aspecto de duração da da vinculação, ou propriamente, do início de vinculação, consoante dispõe o artigo 428, do Código Civil 2. Significa dizer, pois, que a proposta formulada sem prazo entre pessoas presentes (por pessoas presentes devem os alunos considerar aqueles que conversam diretamente no mesmo local, ou por telefone, ou por meio eletrônico que permita a troca de falas de forma simultânea, como em um Chat, ou pelos conhecidos sistemas Skype e MSN ) não vinculará o proponente se não for imediatamente aceita pelo outro contratante (artigo 428, I, Código Civil). Outrossim, a proposta formulada sem prazo entre pessoas ausentes (por pessoas ausentes devem os alunos considerar aqueles que não conversam diretamente no mesmo local, ou 2 Art. 428, Código Civil. Deixa de ser obrigatória a proposta: I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante; II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente; III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado; IV - se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao conhecimento da outra parte a retratação do proponente. 4
5 que se utilizem de outro meio de comunicação que não permita a troca de falas simultâneas em tempo real, o que pode ser considerado com o fax, o próprio , carta, telegrama ou até mesmo por um mensageiro), não vinculará o proponente se a resposta do aceitante não chegar ao proponente em tempo suficiente (artigo 428, II, Código Civil). Por tempo suficiente devemos considerar o que normalmente bastaria para o aceitante encaminhar sua resposta até o proponente de acordo com as circunstâncias de negociação daquela natureza, a critério judicial conforme o caso. Terceira hipótese legal de desvinculação, e talvez a mais simples, é a da proposta formulada com prazo entre pessoas ausentes. Ora, se a proposta continha um prazo para a aceitação, e o aceitante não observa tal prazo, poderá ser que o proponente até admita e contrate na forma de sua proposta mesmo que a aceitação chegue após o prazo da proposta, mas essa aceitação tardia não vinculará o proponente por estar a aceitação fora do prazo (artigo 428, III, Código Civil). Por fim, ressalva a lei civil a possibilidade de a retratação do proponente chegar antes ou simultaneamente com a própria proposta até o aceitante (artigo 428, IV, Código Civil). 3. Oferta ao público. O Código Civil, em seu artigo 429, trata também da oferta dirigida ao público, ou seja, não direcionada a um contratante específico. Para o mencionado dispositivo legal, essa oferta dirigida a um número indeterminado de pessoas terá o mesmo efeito da proposta dirigida em específico, o que significa considerar que terá o mesmo efeito vinculador, mas desde que apresente os requisitos essenciais do contrato futuro, e somente poderá apresentar-se sem vinculação do autor da oferta, se vier a ser revogada pela mesma via da oferta, e desde que originariamente já apresentasse tal possibilidade de revogação na sua veiculação original, como estabelece o dispositivo legal: Art. 429, Código Civil. A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos. Parágrafo único. Pode revogar-se a oferta pela mesma via de sua divulgação, desde que ressalvada esta faculdade na oferta realizada. Afora a possibilidade de revogação expressa, imperioso é notar que a oferta ao público já comporta ressalva de desvinculação de acordo com circunstâncias do negócio ou costumes, o que claramente é relacionado ao artigo 427, do Código Civil, e sempre citamos a oferta de produtos em panfletos com menção de limitação de estoque. 4. Aceitação. A formação do contrato pressupõe que a proposta séria e completa emanada pelo proponente receba a aceitação do outro contratante, o que representará a concordância deste ao teor da proposta deduzida pelo proponente. Portanto, a formação do contrato compreende a formulação da proposta pelo proponente e a aceitação pelo aceitante, e já vimos que a proposta, em regra, vincula o proponente, mas nem sempre, e essa desvinculação surge se aceitação não é 5
6 formulada no tempo certo (imediatamente entre presentes, e no prazo assinado ou em tempo razoável entre ausentes). Entretanto, se a aceitação respeitar o prazo legal compreendido por exclusão nas regras dos artigos 427 e 428, do Código Civil, estará o proponente vinculado ao teor da sua oferta de contratação (proposta). No entanto, a aceitação também observa regras específicas na lei civil para ser considerada perfeita e acabada, e tais regras estão estampadas nos artigos 430 a 434, do Código Civil. As quatro primeiras regras são genéricas e não guardam qualquer complexidade, podendo ser assim compreendidas: a) chegada tardia da aceitação e comunicação ao aceitante desse fato (artigo 430, Código Civil) 3 : se, em razão de fatores imprevistos, a aceitação emitida no prazo correto, chegar ao conhecimento do proponente após o prazo assinado, e o proponente não mais apresentar interesse de contratar com o aceitante, deverá imediatamente comunicá-lo desse fato (qual seja, a chegada tardia da aceitação que acarretou a não contratação), sob pena de incorrer em eventuais perdas e danos em favor do aceitante, que desconhecendo a chegada tardia de sua aceitação, venha a sofrer prejuízos com a não contratação; b) contraproposta (artigo 431, Código Civil) 4 : a aceitação tardia ou que apresentar modificações, acréscimos ou restrições em relação ao teor da proposta inicial é considerada uma contraproposta, desnaturando-se como aceitação propriamente dita. Por consequência, o aceitante, ao responder à proposta com modificações em relação àquela, ou fazê-lo fora da prazo tem em sua resposta não propriamente uma aceitação, mas sim, uma contraproposta, que inverte o rumo da formação do contrato, e que sugere deva ser aceita pelo proponente inicial, de acordo com as mesmas regras já estudadas para a proposta inicial; c) dispensa de aceitação expressa ou aceitação tácita (artigo 432, Código Civil): estabelece ainda a norma que se os costumes para aquele tipo de negócio dispensarem a aceitação expressa, ou se o próprio proponente dispensar essa aceitação expressa, o contrato será considerado concluído se não houver recusa do aceitante, através do que consideramos tratar-se de aceitação 3 Art. 430, Código Civil. Se a aceitação, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, este comunicá-lo-á imediatamente ao aceitante, sob pena de responder por perdas e danos; 4 Art. 431, Código Civil. A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova proposta; 6
7 tácita 5 ; d) inexistência da aceitação por retratação prévia ou simultânea (artigo 433, Código Civil): trata-se de disposição análoga ao que o legislador estabeleceu para a proposta no artigo 428, IV, do Código Civil, ou seja, a aceitação perde eficácia se antes dela ou simultaneamente com a sua chegada o proponente receber expressa retratação da aceitação pelo aceitante Aceitação entre ausentes (artigo 434, I a III, Código Civil) 7. O regramento da aceitação no Código Civil contempla disposições específicas para a aceitação entre ausentes. Isso porque a aceitação entre presentes, por interpretação sistemática do artigo 428, I, do Código Civil, deve obrigatoriamente ocorrer de forma imediata, tão logo formalizada a proposta. Caso não seja emitida imediatamente, também por interpretação sistemática do artigo 431, do Código Civil, a aceitação tardia será considerada autêntica contraproposta. Vejam os alunos e alunas como a interpretação da norma é fundamental para o estudo produtivo da matéria atinente aos contratos. Agora, passaremos a analisar a aceitação entre ausentes. Invocaremos, pois, por seu brilho e didatismo, a lição de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho (Novo Curso de Direito Civil V 4, T. I, 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006), que menciona a importância de se estender o que no passado estava focado em tratativas por correspondência epistolar (carta, telegrama) para a atual fase de comércio eletrônico por , e nesse prisma, investigar em que momento a aceitação entre ausentes estaria apta a vincular o proponente e dar por formado o contrato. Segundo os referidos autores, lastreados nos ensinamentos de Caio Mário 5 Art. 432, Código Civil. Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o proponente a tiver dispensado, reputar-se-á concluído o contrato, não chegando a tempo a recusa; 6 Art. 433, Código Civil. Considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante. 7 Art. 434, Código Civil. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto: I - no caso do artigo antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta; III - se ela não chegar no prazo convencionado. 7
8 da Silva Pereira e Silvio Rodrigues, duas teorias jurídicas procuram definir a validade da aceitação, sendo a primeira a Teoria da Cognição (através da qual se considera que a aceitação somente estaria apta a tornar formado o contrato no momento em que chegasse de fato ao conhecimento do proponente) e a segunda extraída da Teoria da Agnição (através da qual se considera que a aceitação estaria apta a tornar formado o contrato independentemente do conhecimento efetivo do proponente, e que comportaria subdivisão em três linhas de pensamento, quais sejam: a) subteoria da declaração propriamente dita, b) subteoria da expedição ; e c) subteoria da recepção ob. cit. P. 94). Com a subteoria da declaração propriamente dita, estaria formalizado o contrato no momento da redação da aceitação. Na subteoria da expedição, conforme sua denominação sugere, estaria formalizado o contrato no exato momento em que o aceitante envia a aceitação. Já pela subteoria da recepção, o contrato poderia ser considerado perfeitamente formado no momento em que a aceitação viesse a ser recebida formalmente pelo proponente. O Código Civil de 1916 aclamava a Teoria da Agnição seguindo a linha da subteoria da expedição em seu Art. 1086, caput. O Código Civil em vigor parece seguir uma corrente mista, reconhecendo a subteoria da expedição como regra (artigo 434, caput, Código Civil), mas admitindo, por exceção, a subteoria da recepção nas seguintes hipóteses: a) se a aceitação chegar ao proponente em simultaneidade, ou mesmo vier a ser precedida, de retratação do aceitante: ao se referir ao artigo 433, está o Código Civil acolhendo a subteoria da recepção para a hipótese em que a aceitação é precedida em sua chegada de uma retratação, ou a aceitação e a retratação chegam simultaneamente ao proponente (artigo 434, I, Código Civil); b) se o proponente, na proposta, tiver admitido esperar a aceitação: nessa hipótese, é a proposta que renuncia ao teor da regra da expedição, encartada no artigo 434, caput, do Código Civil, aceitando que a sua proposta venha a se prorrogar até a efetiva recepção da aceitação do oblato ou aceitante (artigo 434, II, Código Civil); c) se a aceitação não chegar no prazo assinado: para a hipótese de aceitação tardia, expedida no prazo mas que chega ao proponente tardiamente, não estaria formado o contrato não fosse a sua recepção pelo proponente, o que também excepciona a regra do caput do artigo 434 (artigo 434, III, Código Civil). 5. Lugar. Satisfeito o estudo das regras relacionadas ao processo de formação dos contratos, com as disposições acerca da proposta e da aceitação, nos resta mencionar dispositivo de relevância prática, qual seja, o artigo 435, do Código Civil, que é de fato importante para definição da competência territorial para processamento e julgamento de causas que envolvam a formação do contrato, vez que o referido dispositivo estabelece que o contrato se considera formado no lugar em que 8
9 foi proposto, e não no lugar em que foi aceito 8. Há, aqui, uma aparente contradição com a regra do dispositivo anterior (artigo 434, caput, Código Civil), que elegeu a expedição da aceitação como regra de formação cabal do contrato, já que de acordo com o citado artigo 435, do Código Civil, o lugar do contrato acaba por ser o do domicílio do emitente da proposta. No mesmo sentido é a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto-lei nº 4.657, de 04/09/1942), que em seu artigo 9º, estabelece: Art. 9 o, LINDB. Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituírem. [...] 2 o A obrigação resultante do contrato reputa-se constituída no lugar em que residir o proponente. Deixaremos para debater essa regra à luz do Direito do Consumidor em nosso curso a ser ministrado mais adiante (pois é notório que o CDC fixa o domicílio do consumidor autor não apenas como um critério de competência, mas sim, como uma prerrogativa processual importante de facilitação da defesa dos direitos do consumidor em juízo para as ações de responsabilidade do fornecedor). Para as regras de direito privado temos um alinhamento normativo, estabelecendo que o local de formação do contrato é o do domicílio do proponente, o que não exclui a possibilidade de se estabelecer contratualmente outro foro para debate acerca do desenvolvimento do contrato (cláusula de foro de eleição). III. Dispositivos do Código Civil referidos nesta aula (fonte: Art. 427, Código Civil. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. Art. 428, Código Civil. Deixa de ser obrigatória a proposta: I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante; II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente; III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado; IV - se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao conhecimento da outra parte a retratação do proponente. Art. 429, Código Civil. A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, 8 Art. 435, Código Civil. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto. 9
10 salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos. Parágrafo único. Pode revogar-se a oferta pela mesma via de sua divulgação, desde que ressalvada esta faculdade na oferta realizada. Art. 430, Código Civil. Se a aceitação, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, este comunicá-lo-á imediatamente ao aceitante, sob pena de responder por perdas e danos. Art. 431, Código Civil. A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova proposta. Art. 432, Código Civil. Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o proponente a tiver dispensado, reputar-se-á concluído o contrato, não chegando a tempo a recusa. Art. 433, Código Civil. Considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante. Art. 434, Código Civil. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto: I - no caso do artigo antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta; III - se ela não chegar no prazo convencionado. Art. 435, Código Civil. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto IV. Julgados relacionados aos temas da aula (Fonte: PROPOSTA - Publicação de anúncios em jornal - Proposta de caráter genérico - Aceitação sujeita a condição dadas as circunstâncias do caso - Aceitante que cumpriu a condição a destempo - Não formação do contrato - Inexistência de direito do aceitante em perdas e danos pela não publicação - Inexistência de cerceamento de defesa - Agravo retido - Recursos não providos (TJSP - Apelação Cível n São Paulo - 4ª Câmara de Direito Privado - Relator: Cunha Cintra V.U.) CORRETAGEM - Comissão - Cobrança a proponente-comprador, que desistiu do negócio - Inadmissibilidade - Inexistência de vinculação contratual - Comissão que decorre do lucro ou vantagem que o negócio proporcionou - Hipótese, ademais, em que obrigado pela comissão é o contratante, ou seja, o proprietário-vendedor - Verba indevida - Recurso não provido. O contrato de mediação é um só, firmado entre o vendedor e o corretor, não obrigando eventuais interessados na compra, sem embargo dos termos capciosos com que, em geral, são redigidas as propostas. É imoral e antijurídico que o corretor contrate ao mesmo tempo com o comprador e o vendedor, para percepção de corretagem de ambas as partes (TJSP - Relator: Mohamed Amaro - Apelação Cível nº São Bernardo do Campo ) CONTRATO - Proposta - Fase de negociação prévia ultrapassada - Obrigação do proponente - Ajuste não celebrado por ter havido mudança nas condições estabelecidas - Responsabilidade civil do proponente por perdas e danos demonstradas - Indenização devida - Aplicação do art do CC/16 (TAPR - RT 637/173) SEGURO DE VIDA - Apólice ainda não expedida - Contrato não aperfeiçoado - Existência apenas de proposta - Falecimento do proponente - Vínculo obrigacional inexistente - Irrelevância do fato de já ter sido paga a primeira parcela 10
11 do prêmio - Prevalência da data marcada no ajuste para início do período de cobertura - Cláusula geral que não tem caráter leonino Indenização não devida - Aplicação dos arts: I.432, 1.433, e do CC/16 e do Dec.lei 73/66 (TJMT - RT 615/159). 11
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