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1 Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 10 Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: Coisa Julgada nas Demandas Coletivas. Execução Coisa Julgada Observações: É importante ter em mete que a legitimidade para tutelar direitos coletivos é extraordinária. Ter em mente o principio da atipicidade da demanda. Lembrar que a natureza jurídica da legitimidade e concorrente e disjuntiva. Lembrar o conceito e as características dos direitos coletivos. Tem direitos essencialmente coletivos (DD/DC> Direitos Difusos/ Direitos coletivos) e acidentalmente coletivos ( DIH Direitos Individuais Homogêneos). A coisa julgada trabalhada para os direitos essencialmente coletivos é trabalhada de uma certa maneira. E a coisa julgada para os direitos acidentalmente coletivos e trabalhada com algumas peculiaridades. O mesmo se diga quando tratar de execução. Coisa Julgada nas Demandas Coletivas Parte do principio que há uma sentença ou um acórdão imutável. A coisa julgada pode ser material. (onde se resolve o mérito) A coisa julgada, também, pode ser preclusiva. Conhecida também como coisa julgada formal. Neste caso a imutabilidade é, apenas, dentro do processo. Efeitos Tem efeito subjetivo (quem vai afetar) e objetivo (qual a parte da decisão que irá formar coisa julgada.

2 Extensão Objetiva REGRA >>O DISPOSITIVO. Em algumas situações as fundamentações das decisões dos tribunais superiores, também, fazem coisa julgada. Desde que sejam o motivo da decisão. Extensão Subjetiva REGRA GERAL > INTER PARTES (autor/réu) ULTRA PARTES (atingi terceiros que tenha relação direta com a demanda. Ex.: diante de substituição processual; Litisconsórcio facultativo unitário.) ERGA OMNES > atingi a todos indistintamente. A extensão subjetiva não se confunde com o regime de formação da coisa julgada. Quando se fala em regime de formação da coisa julgada quer dizer em qual situação irá se formar coisa julgada. E não quem será atingido. É uma questão de politica legislativa. REGIMES DE FORMAÇÃO DE COISA JULGADA 1º PRO E CONTRA ( PROCEDENCIA E IMPROCEDENCIA ). A coisa julgada irá se forma sempre que a decisão for de mérito. 2º SECUNDUM EVENTUM LITIS ( nesse regime a coisa só se forma diante de sentença de procedência ) 3º SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS ( A sentença de procedência faz coisa julgada. AGORA!!!!! a sentença de IMPROCEDENCIA poderá fazer coisa julgada. Salvo, se a fundamentação da improcedência for por falta de provas.) AQUI, O LEGISLADOR ESTÁ PREOCUPADO COM A QUALIDADE DO PROVIMENTO. Agora vamos ver o que dispõe o microssistema sobre coisa julgada. Regra geral é o artigo 103 do CDC combinado com o artigo 16 da lei 7347/85 e com o artigo 18 da lei 4717/65. Veja: Art Nas ações coletivas de que trata este código, a sentença fará coisa julgada: I - erga omnes, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação, com idêntico fundamento valendo-se de nova prova, na hipótese do inciso I do parágrafo único do art. 81; II - ultra partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas, nos termos do inciso anterior, quando se tratar da hipótese prevista no inciso II do parágrafo único do art. 81;

3 III - erga omnes, apenas no caso de procedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas e seus sucessores, na hipótese do inciso III do parágrafo único do art Os efeitos da coisa julgada previstos nos incisos I e II não prejudicarão interesses e direitos individuais dos integrantes da coletividade, do grupo, categoria ou classe. 2 Na hipótese prevista no inciso III, em caso de improcedência do pedido, os interessados que não tiverem intervindo no processo como litisconsortes poderão propor ação de indenização a título individual. 3 Os efeitos da coisa julgada de que cuida o art. 16, combinado com o art. 13 da Lei n 7.347, de 24 de julho de 1985, não prejudicarão as ações de indenização por danos pessoalmente sofridos, propostas individualmente ou na forma prevista neste código, mas, se procedente o pedido, beneficiarão as vítimas e seus sucessores, que poderão proceder à liquidação e à execução, nos termos dos arts. 96 a 99. 4º Aplica-se o disposto no parágrafo anterior à sentença penal condenatória. Lei 7347/85 Art. 16. A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. Lei 4717/65 Art. 18. A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível "erga omnes", exceto no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova; neste caso, qualquer cidadão poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendose de nova prova. Observações: Para melhor compreensão da coisa julgada em tutela coletiva é importante fazer a seguinte distinção: 1º >> analisar a coisa julgada como forma de impedir uma futura demanda coletiva. 2º >> observar de que maneira vai ter repercussão na esfera individual. Conforme o artigo 103 do CDC a extensão subjetiva é erga omnes e o regime de formação é SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS. A SENTENÇA DE IMPROCENDECIA FAZ COISA JULGADA DE MODO A IMPEDIR UMA SEGUNDA DEMANDA COLETIVA. SÓ IRÁ PRODUZIR EFEITOS NA ESFERA INDIVIDUAL SE FOR ÚLTIL PARA A SOCIEDADE.

4 O TRANSPORTE da coisa julgada para a esfera individual é feita pelo regime secundum eventum litis. O Prof. Daniel Amorim entende que sempre fará coisa julgada. Isso porque para ajuizar uma nova ação tenho que ter elemento novo. Quanto ao inciso II do art. 103, a diferença é quanto a extensão subjetiva (ultra parte) O inciso III do artigo 103 traz a extensão subjetiva mais secundum eventum litis. É importa observar que há duas situações em que uma sentença coletiva de improcedência está apta a fazer coisa julgada na esfera individual e coletiva. Veja:: 1º quando da aplicação do art. 94 do CDC (para DIH) e 2º quando há ciência inequívoca de que o autor individual sabe da ação coletiva. O inciso III do artigo 103 não traz o regime de formação de modo que uma sentença coletiva venha a obstar uma futura demanda coletiva. Ele só trabalha como irá repercutir na esfera individual. É por isso que a doutrina afirma que a coisa julgada nas demandas coletivas é secundum eventum litis. Mas, na verdade, o que secundum eventum litis é a extensão para esfera individual. Mas que que maneira irá obstar? Entendimentos: 1º >> Prof Didier > deve aplicar o microssistema e adotar a mesma regra para DD e DC ( secundum eventum probationis ) 2º >> MAJORITÁRIO << O REGIME É O PRO E CONTRA. Cuidado!!! No art 16 da lei 7347/85 existi uma tentativa de limitação. Todavia, já é pacifico que os efeitos da coisa julgada não fica limitada ao território do Juiz Cuidado, também, com o que dispõe o art. 2º-A da lei 9494/97. Também, há uma tentativa de limitação. Porém o DD é indivisível. O DIH, na primeira etapa, também é indivisível. A solução tem que ser uniforme. Historicamente o STJ sempre permitiu a limitação territorial. Até que em 2011, no julgamento do REsp /PR, reviu a jurisprudência e passou a afastar a limitação territorial em tutela coletiva. Como é a coisa julgada na lei 8429/92? Não há nada na lei 8429/92 sobre coisa julgada. Neste caso, aplica-se a regra geral. Qual é o regime de formação na 8429/92? Entendimentos: 1º > majoritário< inclusive o Prof Daniel Amorim > aplica-se o microssistema. Ou seja, SERÁ SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS. 2º Prof Didier >> entende que: no que tange a parte do dispositivo que aplica sanção (perda do cargo), o regime deveria ser do pro e contra. Para o Prof Didier, só o capitulo do dispositivo que busca a reparação ao erário se aplicaria

5 o regime SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS. Não há que se falar em limitação material. Como é que se aplica no MS coletivo, lei /09? Veja os artigos 21, 22 e 19 da referida lei. Como se dará a extensão da coisa julgada para esfera individual na lei /09? Na lei /09 não há nada. Veja o entendimento: o Prof Didier entende que se dá SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS. PORÉM A EXTENSÃO SERÁ SECUNDUM EVENTUM LITIS. OBS>> No MS, se não requeiro a desistência da ação individual não irei me beneficiar da decisão do processo coletivo. (seja de procedência ou improcedência). No entanto, o STJ no julgamento do recurso em MS decidiu que a extensão para esfera individual de formará no regime do pro e contra se houver inercia. Observe que vai de encontro à regra geral. Coisa julgada nas ações coletivas passivas A doutrina diz que a coisa julgada irá se formar no regime do pro e contra. Quando for DIH há divergência. Veja >>1º na seara coletiva pro e contra. Mas, não poderá prejudicar os integrantes do grupo. 2º essa forma de pensar esvazia a razão de ser da tutela coletiva passiva. Liquidação e execução Sempre que tiver diante sentença que verse sobre DD ou DC, essa sentença pode ser executada de maneira coletiva (a verba vai para o FUNDO- fdd) PELOS LEGITIMADOS ou de maneira individual (art. 104 do CDC) Observação>>> Veja o que dispõe o art. 15 da lei 7347/85. voltado para execução de sentença que verse sobre DD ou DC. >> PRINCIPIO DA OBRIGATORIEDADE DA EXECUÇÃO< EXECUÇÃO A CONTAR DO TRÂNSITO EM JULGADO. NO REGRAMENTO DO ART. 16 DA LEI 4717/65 OBSERVAMOS A POSSIBILIDADE DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA ( PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA DE 2ª INSTANCIA)

6 PARTE DA DOUTRINA entende que posso aplicar o art. 16 em todo microssistema. Da mesma maneira quando a sentença versar sobre DIH _ Direitos Individuais Homogêneos. Pode ser coletiva (observando o art. 100 do CDC) ou individual (conforme artigos 97 e 98 do CDC).

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