COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC)
|
|
- Rui Candal Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC) Proferida a sentença, seja ela terminativa ou definitiva, é possível a interposição de recurso, para que outro órgão jurisdicional reexamine o que foi objeto de decisão. O número de recursos em nosso sistema, porém, é limitado. Assim é que, num determinado momento, torna-se irrecorrível a decisão judicial, pelo fato de se terem esgotado os recursos previstos no ordenamento. Devemos considerar ainda que há um prazo para a interposição dos recursos previstos, e, em não sendo interposto o recurso no prazo previsto, este não poderá, após esgotado aquele lapso de tempo, ser imposto. Obs.: Coisa julgada não é o efeito da sentença, como diz o art. 467, mas sim qualidade que se agrega a ela. Tanto no caso de terem esgotado os recursos porventura admissíveis, como no caso de ter decorrido o prazo sem que o recurso admissível tivesse sido interposto, torna-se irrecorrível a decisão judicial. No momento em que se torna irrecorrível a decisão judicial ocorre seu trânsito em julgado. Surge, assim, a coisa julgada. Podemos definir a coisa julgada é a situação jurídica consistente na imutabilidade e indiscutibilidade da sentença (coisa julgada formal) e de seu conteúdo (coisa julgada material), quando tal provimento jurisdicional não está mais sujeito a qualquer recurso. COISA JULGADA FORMAL E COISA JULGADA MATERIAL Como já se viu, a imutabilidade e indiscutibilidade da sentença ocorrem a partir do momento em que contra ela não cabe mais qualquer recurso. Este é o momento do trânsito em julgado da sentença. Qualquer que seja esta, tenha ela resolvido ou não o mérito da causa, torna-se imutável e indiscutível. Isto é o que se chama coisa julgada formal. A coisa julgada formal, porém, só é capaz de pôr termo ao processo, impedindo que se reabra a discussão acerca do objeto do processo no mesmo feito. A mera existência da coisa julgada formal é incapaz de impedir que tal discussão ressurja em outro processo. Por tal motivo, as sentenças definitivas, as quais contêm resolução do objeto do processo, devem alcançar também a coisa julgada material. Esta consiste na imutabilidade e indiscutibilidade do conteúdo (declaratório, constitutivo, condenatório) da sentença de 1
2 mérito, e produz efeitos para fora do processo. Formada esta, não poderá a mesma matéria ser novamente discutida, em nenhum outro processo. Instaurado novo processo cujo objeto já tenha sido apreciado por sentença definitiva que tenha alcançado a autoridade de coisa julgada material, deverá este novo feito ser extinto, sem resolução do mérito, em razão da existência da coisa julgada material (art. 267, V, CPC). A coisa julgada material funciona como impedimento processual, o que significa dizer que sua existência impede que o juiz exerça cognição sobre o objeto do processo. Trata-se de questão preliminar, que deve ser sempre apreciada (ou seja, deve o juiz, em qualquer processo, de ofício ou mediante provocação, verificar se existe coisa julgada material que impeça a apreciação do mérito da causa e, caso exista tal impedimento processual, deverá proferir sentença terminativa). Pode ocorrer, todavia, que após a formação da coisa julgada material surja novo processo, com objeto distinto do anterior, onde a questão decidida naquele primeiro seja um antecedente lógico do objeto deste segundo feito. Por exemplo, num processo onde o juiz tenha proferido sentença, a qual já tenha alcançado a autoridade de coisa julgada material, onde se tenha afirmado que Fulano é pai de Beltrano e, agora, este propõe ação de alimentos em face daquele, fundando sua pretensão na relação jurídica de filiação existente entre eles. O demandado, porém, alega em sua contestação não ser o pai do autor, e afirma que, por ter este processo objeto distinto do anterior, a questão poderia ser livremente apreciada. Como resolver esta questão? O problema se agrava pelo fato de o art. 301, 3º, do CPC afirmar que há coisa julgada quando se repete a ação já decidida por sentença contra a qual não caiba mais recurso. Ocorre que nosso sistema adota, como regra geral, a chamada teoria das três identidades. Significa dizer que duas demandas são idênticas quando têm as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido. Ou seja, como regra geral, a coisa julgada material só implica extinção do processo que se instaure após a sua formação se este novo feito decorrer de demanda idêntica à que levou à instauração do primeiro processo, sendo certo que duas demandas são idênticas quando seus três elementos identificadores (partes, causa de pedir, pedido) são iguais. Por fim, a coisa julgada material tem como efeito impedir qualquer nova apreciação da questão já resolvida. 2
3 A coisa julgada formal é a imutabilidade da decisão judicial restrita aos limites do processo em que foi proferida, em decorrência do esgotamento das vias recursais ou pelo decurso do prazo, o que levará a impossibilidade de rediscussão da matéria dentro dos limites daquele processo, a exemplo do indeferimento da petição inicial, onde o autor poderá ajuizar novo procedimento posteriormente. Já a coisa julgada material produz efeitos para além dos limites daquele processo em que foi produzida a sentença, ou seja, a imutabilidade se opera dentro e fora do processo, tornando-se inalterável. LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA Trata-se da verificação do alcance da imutabilidade e indiscutibilidade da sentença transitada em julgado, vista em seu aspecto objetivo. Em outras palavras, o que se busca aqui é saber o que transitou em julgado. Prevê o art. 468 do CPC que "A sentença, que julgar total ou parcialmente a lide, tem força de lei nos limites da lide e das questões decididas". Nestes termos a sentença faz coisa julgada nos limites do objeto do processo, ou seja, nos limites do pedido. A imutabilidade apenas atinge a parte dispositiva da sentença, sendo que a verdade dos fatos e os fundamentos jurídicos não são protegidos pela coisa julgada, nos termos do art. 469 do CPC que se transcreve: Art Não fazem coisa julgada: I os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença; II a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença; III a apreciação da questão prejudicial, decidida incidentemente no processo." No mesmo contexto o art. 474 do CPC determina que "Passada em julgado a sentença de mérito, reputar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas, que a parte poderia opor assim ao acolhimento como à rejeição do pedido.", ou seja, se trata da eficácia preclusiva da coisa julgada. Entende-se por eficácia preclusiva que, uma vez alcançada a sentença definitiva pela autoridade de coisa julgada, se tornam irrelevantes todas as alegações que poderiam 3
4 ter sido deduzidas em juízo e não o foram, isto porque os motivos e fundamentos não transitam em julgado. Apenas o dispositivo da sentença transita em julgado. A preclusão é a perda de uma faculdade processual e se divide em três espécies, quais sejam, a temporal, a lógica e a consumativa. Ocorre a preclusão temporal quando a perda da faculdade processual se dá pelo decurso de prazo dentro do qual o ato deveria ter sido praticado. Já a preclusão lógica ocorre pela prática de um ato incompatível com a faculdade que se perde. E por último a preclusão consumativa ocorre quando a faculdade desaparece por já ter sido exercida. Feitas essas considerações, infere-se que a coisa julgada deverá atingir aquilo que está na essência do processo, restringindo-se o objeto da coisa julgada ao objeto da lide, em atendimento ao princípio da congruência ou co-relação. Neste aspecto, as questões decididas pelo magistrado com a finalidade de se chegar ao dispositivo, apesar de importantes, não fazem coisa julgada. Logo, todo o conteúdo da sentença que não integra a parte dispositiva poderá ser reapreciado pelo judiciário. O mesmo ocorre com as questões prejudiciais, que são aquelas que podem por si só constituir objeto de processo autônomo, surgem em outro processo, como antecedente lógico da questão principal, devendo ser decididas antes. Estas não são atingidas pela autoridade da coisa julgada, que só atinge o mérito. No entanto, "a decisão sobre questão prejudicial opera coisa julgada, se a parte requerer, o juiz for competente para conhecer a matéria e constituir pressuposto necessário para o julgamento da lide", na forma do art. 470 do CPC. Neste artigo a prejudicial que deveria ser resolvida na fundamentação, desloca-se para o dispositivo, para que seja resolvida com força de coisa julgada. LIMITES SUBJETIVOS DA COISA JULGADA Da mesma forma que a coisa julgada tem limites objetivos também possui seus limites subjetivos. Estes são tratados no art. 472 do CPC, o qual define quem, quais são as pessoas atingidas pela coisa julgada: "A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio necessário, todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a terceiros." 4
5 Em outros termos, fixar os limites subjetivos da coisa julgada significa saber quem é atingido pela autoridade da coisa julgada material. Desse modo é que os terceiros não podem ser atingidos pela imutabilidade da sentença, mas podem ser atingidos indiretamente pelos seus efeitos. É importante considerar os limites subjetivos da coisa julgada em algumas hipóteses. Vejamos o caso da substituição processual, naqueles casos em que a parte era um legitimado extraordinário, atuando em nome próprio, na defesa de interesse alheio. A doutrina é unânime no entendimento de que a coisa julgada também se forma para o substituído, uma vez que é ele o titular do interesse levado a juízo. Situação contrária é a da sucessão, seja entre vivos ou causa mortis, no processo em que se formou a coisa julgada. Não há dúvidas de que a coisa julgada impede nova discussão sobre o que já foi decido também para o sucessor. Isto porque com a sucessão, passa o sucessor a ocupar todas as posições jurídicas que eram anteriormente do sucedido, ficando sujeito, portanto as mesmas faculdades, ônus, sujeições, obrigações e direitos, sendo que a imutabilidade e indiscutibilidade da sentença agora o alcançam. Outra situação a ser analisada é a coisa julgada nas ações de estado. O tema foi previsto no art. 472, in fine, do CPC. Nesse caso assevera o doutrinador Humberto Theodoro Júnior: Atendidos os pressupostos de legitimidade ad causam entre as partes da ação de estado (anulação de casamento, investigação de paternidade, etc.), o estranho não terá direito de discutir a matéria decidida, em outros processos, ainda que possa sofrer prejuízo em decorrência da decisão. A leitura do artigo traduz-se na conclusão de que nas questões de estado atribui-se eficácia erga omnes à coisa julgada, não tendo, os estranhos à questão, o direito de discutir a matéria decida, em outros processos, mesmo que sofram prejuízos decorrentes da decisão prolatada. A EFICÁCIA PRECLUSIVA DA SENTENÇA E OS LIMITES TEMPORAIS DA COISA JULGADA O art. 474 do CPC traz a eficácia preclusiva da coisa julgada e afirma que, após o trânsito em julgado, as partes não poderão deduzir questões, alegações ou defesas que deveriam ter abordado nos momentos processuais oportunos. Tal dispositivo impede que as 5
6 partes venham, em momento posterior a formação da coisa julgada, alegar matérias que ensejariam a revisão do julgado. No tocante aos chamados limites temporais, o art. 471 do CPC prevê a possibilidade de alteração das questões já crivadas pela coisa julgada, em se tratando de relação jurídica continuativa, sobrevier modificação no estado de fato ou de direito. Neste sentido, a decisão proferida, e já passada em julgado, tem seus limites também determinados pelo tempo dos fatos que foram considerados ou que deveriam ter sido considerados pela decisão, portanto pré-existentes a esta. ART. 475, CPC - REEXAME NECESSÁRIO O reexame necessário serve para proteger-se o Estado, forçando que haja a reapreciação da matéria pelo tribunal, sempre que a sentença de mérito tiver sido proferida contra a Fazenda Pública, nos limites definidos pelo próprio legislador. Obs.: Trata-se de condição que impede o trânsito em julgado das sentenças condenatórias da Fazenda Pública. Previsto no artigo 475 do Código de Processo Civil, o reexame necessário não faz parte do rol taxativo de recursos do artigo 496 do referido Código, nem é tratado como recurso em qualquer outro diploma legal. Por não estar previsto como recurso no Código de Processo Civil, não atendendo ao princípio da taxatividade, o reexame necessário não é recurso. Nas exatas palavras de Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha o reexame necessário condiciona a eficácia da sentença à sua reapreciação pelo tribunal ao qual está vinculado o juiz que a proferiu. Enquanto não for procedida à reanálise da sentença, esta não transita em julgado, não contendo plena eficácia. Desse modo, não havendo o reexame e, consequentemente, não transitando em julgado a sentença, será incabível a ação rescisória.. Assim, o reexame necessário possui natureza jurídica de condição de eficácia da sentença. Art Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: I proferida contra a União, o Estado, o Distrito Federal, o Município, e as respectivas autarquias e fundações de direito público; 6
7 II que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução de dívida ativa da Fazenda Pública (art. 585, VI). 1º Nos casos previstos neste artigo, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, haja ou não apelação; não o fazendo, deverá o presidente do tribunal avocá-los. 2º Não se aplica o disposto neste artigo sempre que a condenação, ou o direito controvertido, for de valor certo não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, bem como no caso de procedência dos embargos do devedor na execução de dívida ativa do mesmo valor. 3º Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste Tribunal ou do tribunal superior competente. 7
Art Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.
SENTENÇA Nos termos dos artigos 162, 1º do CPC: Art. 162. Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. 1º Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas
Leia mais2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos.
TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula: 3 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Resolução Imediata do Mérito (Requisitos 2 Parte). Coisa
Leia maisMatéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014)
TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo:Teorias Acerca da Coisa Julgada (Teoria dos Três Elementos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Sentença PONTO 2: Coisa Julgada A matéria terá o seguinte enfoque: 1. SENTENÇA - Efeitos da sentença 2. COISA JULGADA - Definições de coisa julgada - Coisa soberanamente
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Coisa Julgada No Processo Civil Bruno Landim Maia Direito Civil Enquanto a sentença ainda estiver sujeita a recurso, não se encontra apta a produzir seus regulares efeitos. Significa
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;
Leia mais1. Teoria Geral dos Recursos:
1. Teoria geral dos recursos; 2. Apelação; 3. Agravo de instrumento; 4. Agravo interno; 5. Embargos declaratórios; 6. Embargos de divergência; 7. Recursos especial e extraordinário (recursos extraordinários
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Coisa Julgada. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Coisa Julgada Professor Rafael Menezes Conceitos Gerais Substantivista (Kolher) Processualista (Stein) Carnelutti Imperatividade Liebman Imutabilidade Art. 467. Denomina-se coisa
Leia mais- ANTECIPAÇÃO DE TUTELA (cont.) -
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 21 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação de Tutela: Momento do requerimento da antecipação de tutela; Decisão na antecipação de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Coisa Julgada No Processo Civil Suelene Cock Corrêa Carraro* Enquanto a sentença ainda estiver sujeita a recurso, não se encontra apta a produzir seus regulares efeitos. Significa
Leia maisO RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
1 2 O RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Indaga-se: havendo o trânsito em julgado administrativo ou sendo interposto recurso fora do prazo, recebe-se, conhece-se e analisa-se o referido
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 07/06/2018). Recursos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 07/06/2018). Recursos. Pressupostos. Subjetivos (pessoa) Pressupostos Objetivos (lei) Subjetivo as pessoas
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Sentença e da Coisa Julgada Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.
Leia maisSimulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig
Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Processo Civil 1. A audiência de instrução e julgamento pode ser suprimida em demanda na qual. a) Não for necessário provar o direito b) A
Leia maisAula 91. Contestação (Parte IV): Art Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: II - incompetência absoluta e relativa.
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Contestação. Defesas processuais Artigo 337, II a VII / 91 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 91 Contestação (Parte
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Sentença e coisa julgada Prof. Luiz Dellore 1. Providências preliminares Após a inicial e contestação, pode ser que uma destas ocorram no processo: - especificação de provas, caso
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Coisa julgada penal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Coisa julgada penal Gustavo Badaró aula de 18.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Coisa julgada formal 3. Coisa julgada material 4. Limites objetivos
Leia maisAula 04. Teoria dos capítulos de sentença
Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: teoria dos capítulos de sentença/ improcedência liminar do pedido/ coisa julgada formal e material/ natureza jurídica da coisa
Leia maisSumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças
Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos
Leia maisDireito Processual Civil. Resolução de Questões TJ-SC Parte - I
Direito Processual Civil Resolução de Questões TJ-SC Parte - I 1) A possibilidade de concessão, pelo juiz da causa, de tutela antecipatória do mérito, inaudita altera parte, em razão de requerimento formulado
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Prof ª. Eliane Conde recursais Os ditos princípios recursais são relevantes quanto à aplicação das regras da Consolidação das Leis do Trabalho
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL REMESSA NECESSÁRIA Parte 2 Prof. Marcelo Barbi INFORMATIVO 260/STJ Em execução de título extrajudicial, a Fazenda, irresignada, interpôs embargos à execução que, julgados, resultaram
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada. Definição: é uma qualidade ou característica que compreende a inalterabilidade/imutabilidade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RECURSO DE APELAÇÃO
RECURSO DE APELAÇÃO RECURSO DE APELAÇÃO Artigos 1.010 ao 1.014 do Código de Processo Civil 1 RECURSO DE APELAÇÃO Conceito Apelação é o recurso interposto contra sentença que põe fim à fase cognitiva do
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisFormação, suspensão e extinção do processo
Formação, suspensão e extinção do processo Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Princípios norteadores da formação do processo Art. 2 o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Condições da ação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 27/03/2018). Condições da ação. Atualmente com o novo CPC são consideradas condições da ação legitimidade de parte
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 3 Prof(a). Bethania Senra - A coisa julgada formal decorre da imutabilidade da sentença dentro do processo em que foi proferida, seja porque já não caibam mais recursos,
Leia maisCPC adota TEORIA ECLÉTICA DA AÇÃO. Que parte de outras duas teorias: b) concreta: sentença favorável. Chiovenda: direito potestativo.
1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONDIÇÕES DA AÇÃO PONTO 2: CÓDIGO REFORMADO - TEORIA DA AÇÃO DOUTRINA PROCESSUAL CONTEMPORÂNEA PONTO 3: RESPOSTA DO RÉU PONTO 4: CONTESTAÇÃO 1. CONDIÇÕES DA AÇÃO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Razões Finais / Decisões Judiciais / Sentença Coisa Julgada Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em
Leia maisREFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE
Curso/Disciplina: Processo Coletivo Aula: Processo Coletivo - 13 Professor : Fabrício Bastos Monitor : Virgilio Frederich Aula 13 REFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE 4. 1. Sistema de preclusão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Teoria Geral dos Recursos: a) Conceito de Recursos: Prerrogativa da parte de buscar do judiciário o reexame
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula 24-04-2017 Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Coisa Julgada: a) Definição: É uma qualidade ou característica que compreende a inalterabilidade/
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 07 PROVAS 34 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Direito Processual Civil de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia mais- Competência - 1ª fase: Jurisdição Interna x Jurisdição Externa (ou Internacional / Estrangeira) - art. 88 e seguintes do CPC:
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 06 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Competência: Busca do Juiz Competente (4 fases): Jurisdição Interna e Internacional; Critérios de
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. Recursos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (05/11/2018) Recursos. Pressupostos objetivos: g) Forma deverá o recorrente na elaboração do seu
Leia maisSentença e o novo CPC
Sentença e o novo CPC O conceito de sentença encontra-se estampado no art. 203, 1º do CPC (Código de Processo Civil), que estabelece o seguinte: ( ) 1o Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos
Leia maisOS EFEITOS DA COISA JULGADA EM RELAÇÃO A TERCEIROS
1 OS EFEITOS DA COISA JULGADA EM RELAÇÃO A TERCEIROS Elton da Silva.SHIRATOMI 1 RESUMO: No âmbito dos limites subjetivos dos efeitos da coisa julgada, percebemos que seu alcance abrange somente as partes
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0687.09.078176-0/001 Númeração 0342620- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Osmando Almeida Des.(a) Osmando Almeida 31/05/2011 13/06/2011 EMENTA: AGRAVO
Leia maisAula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte Final)
Página1 Curso/Disciplina: Processo Civil Aula: Direito Processual Civil (NCPC) - 291 Professor(a): Edward Carlyle Monitor(a): Patricia de Souza Gonçalves Aula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte
Leia maisSUMÁRIO. Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Capítulo I Teoria geral dos recursos Modalidades recursais e competência legislativa...
SIGLAS... 25 INTRODUÇÃO... 27 Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS Capítulo I Teoria geral dos recursos... 31 1. Introdução e conceito... 31 2. Modalidades recursais e competência legislativa... 32 3. Características...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Provas em espécie parte 7 Prof(a). Bethania Senra - Logo, se for resolvida como questão principal, a solução dada fará coisa julgada comum (art. 503, caput, CPC). Porém, se for
Leia maisSumário. Introdução. Parte Geral. 1 Normas fundamentais do processo civil. 2 Aplicação das normas processuais
Sumário Introdução Parte Geral 1 Normas fundamentais do processo civil 2 Aplicação das normas processuais 3 Institutos fundamentais do direito processual 3.1 Processo 3.2 Jurisdição 3.3 Ação 4 Limites
Leia maisCoisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin
Luiz Eduardo Ribeiro Mourão Coisa Julgada PREFÁCIO 481 páginas ISBN 978-85-7700-107-1 Formato: 14,5 x 21,5 cm O estudo sobre a coisa julgada, tal como foi efetuado pelo autor, procurou abranger os mais
Leia maisSUMÁRIO SIGLAS INTRODUÇÃO Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Capítulo I Teoria geral dos recursos Introdução e conceito...
SUMÁRIO SIGLAS... 27 INTRODUÇÃO... 29 Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS Capítulo I Teoria geral dos recursos... 33 1. Introdução e conceito... 33 2. Modalidades recursais e competência legislativa...
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. RECURSO DE APELAÇÃO Artigos ao do Código de Processo Civil Recurso de Apelação Aula n.37
RECURSO DE APELAÇÃO Artigos 1.010 ao 1.014 do Código de Processo Civil Recurso de Apelação Aula n.37 1 Conceito Apelação é o recurso interposto contra sentença que põe fim à fase cognitiva do procedimento
Leia maisO Recurso obsta a constituição da eficácia da coisa julgada, impede a formação da coisa julgada.
TEORIA GERAL DOS RECURSOS - Relação com a coisa julgada: O Recurso obsta a constituição da eficácia da coisa julgada, impede a formação da coisa julgada. Nem todo meio para impugnação das resoluções judiciais
Leia maisO agravo de instrumento no novo CPC
O agravo de instrumento no novo CPC Advogado; GILBERTO GOMES BRUSCHI Mestre e Doutor em Processo Civil pela PUC/SP; Sócio efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP); Membro do Centro
Leia maisAula 92. Contestação (Parte V): Art Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: VIII - conexão.
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Contestação. Defesas processuais Artigo 337, VII a X / 92 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 92 Contestação (Parte
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
AULA 16 Da sentença e da coisa julgada. Dos elementos e dos efeitos da sentença. Da remessa necessária. Do julgamento das ações relativas às prestações de fazer, de não fazer e de entregar coisa. Da coisa
Leia maisPressupostos Processuais (Novo CPC)
Pressupostos Processuais (Novo CPC) Para ser válido e regular o processo deve completar alguns requisitos, são os chamados pressupostos processuais. Esses requisitos se subdividem em pressupostos de existência
Leia maisTEORIA GERAL DOS RECURSOS
TEORIA GERAL DOS RECURSOS FUNDAMENTO, CONCEITO E NATUREZA JURIDICA Fundamentos: A necessidade psicológica do vencido irresignação natural da parte A falibidade humana do julgador Razões históricas do próprio
Leia maisCOISA JULGADA. Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas
COISA JULGADA Professora Bianca Bastos Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas COISA JULGADA Dizem que a coisa julgada é EFEITO
Leia maisSUMÁRIO SIGLAS NOTA À 2ª EDIÇÃO INTRODUÇÃO Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Capítulo I Teoria geral dos recursos...
SUMÁRIO SIGLAS... 25 NOTA À 2ª EDIÇÃO... 27 INTRODUÇÃO... 29 Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS Capítulo I Teoria geral dos recursos... 33 1. Introdução e conceito... 33 2. Modalidades recursais e competência
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO PREFÁCIO Teresa Arruda Alvim Wambier CONDIÇÕES DA AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL...
Sumário APRESENTAÇÃO... 15 PREFÁCIO... 17 Teresa Arruda Alvim Wambier CONDIÇÕES DA AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL... 19 ARLETE INÊS AURELLI Considerações introdutórias:... 19 1. Natureza
Leia mais3 Institutos fundamentais do direito processual Processo Jurisdição Ação... 36
SUMÁRIO Introdução... 1 PARTE GERAL... 5 1 Normas fundamentais do processo civil... 7 2 Aplicação das normas processuais... 21 3 Institutos fundamentais do direito processual... 25 3.1 Processo... 25 3.2
Leia mais1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24
XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro
Leia maisDOS RECURSOS NO PROCESSO DO TRABALHO
DOS S NO PROCESSO DO TRABALHO INTRODUÇÃO DOS S NO PROCESSO DO TRABALHO Recurso é a provocação do reexame de determinada decisão pela autoridade prolatora da decisão, objetivando a reforma ou modificação
Leia maisEFETIVIDADE DO PROCESSO E TÉCNICA PROCESSUAL
STJ00064535 JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Mestre, doutor e livre docente pela Universidade de São Paulo, onde é Professor Titular. Professor
Leia maisFASE DECISÓRIA SENTENÇA E COISA JULGADA. Professora Bianca Bastos
FASE DECISÓRIA SENTENÇA E COISA JULGADA Professora Bianca Bastos FASE DECISÓRIA: RAZÕES FINAIS E SENTENÇA Concluída a FASE PROBATÓRIA, o juiz inicia a FASE DECISÓRIA; Começa com RAZÕES FINAIS (CLT, art.
Leia maisTemos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem).
PARTE II TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o direito que a parte vencida ou o terceiro prejudicado possui de, uma vez atendidos os pressupostos de admissibilidade, submeter a matéria contida
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (29/10/2018). Ação Rescisória.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (29/10/2018). Ação Rescisória. Diferença da rescisória para o recurso. É ação autônoma, com todos
Leia maisFASE DECISÓRIA PROCESSO CIVIL II PROFESSOR EDUARDO RAMSAY DE LACERDA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC
FASE DECISÓRIA PROCESSO CIVIL II PROFESSOR EDUARDO RAMSAY DE LACERDA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC SENTENÇA Sentença éo pronunciamento do juiz que resolve ou não o mérito, solucionando o conflito de interesses.
Leia maisTem efeito subjetivo (quem vai afetar) e objetivo (qual a parte da decisão que irá formar coisa julgada.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 10 Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: Coisa Julgada nas Demandas Coletivas.
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Sentença e da Coisa Julgada Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Agravo em Execução Prof. Gisela Esposel - O agravo é o instrumento hábil para atacar as decisões proferidas pelo juiz no curso do processo. - O agravo integra
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II PLANO DE CURSO
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II Código: DIR-369c CH Total: 60H Pré-requisito: Direito Processual Civil I Período Letivo: 2016.1 Turma: 5º semestre Professor:
Leia mais07/03/2015. Direito Processual Civil II PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS EFEITO DOS RECURSOS DUPLO GRAU OBRIGATÓRIO
Direito Processual Civil II FREDERICO OLIVEIRA fjsdeoliveira@gmail.com twitter: @fredoliveira197 Skype: frederico.oliveira42 PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS EFEITO DOS S DUPLO GRAU OBRIGATÓRIO Pressupostos de
Leia maisDireito Processual Civil. Dos Recursos: Disposições Gerais
Direito Processual Civil Dos Recursos: Disposições Gerais Conceito de Recurso O recurso é o meio do qual se valem as partes, o Ministério Público ou o terceiro prejudicado, para obter a reforma, a anulação,
Leia maisRECURSO DE APELAÇÃO. Pode ser interposto contra qualquer sentença, seja ou não de mérito;
RECURSO DE APELAÇÃO O recurso de apelação é a modalidade recursal mais importante no sistema jurídico brasileiro. Através dele se atua o princípio do duplo grau de jurisdição. O Código de Processo Civil
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho
UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho O Artigo 45.º sofre alterações (exercício de clarificação): - pressuposto material da norma: que a pretensão do autor seja fundada
Leia maisPONTO 1: COISA JULGADA. PONTO 3: b) EFEITOS SENTENÇA COISA JULGADA DEFINIÇÃO DE COISA JULGADA
1 PROC. CIVIL PONTO 1: COISA JULGADA PONTO 2: a) CONCEITO CJ PONTO 3: b) EFEITOS SENTENÇA COISA JULGADA DEFINIÇÃO DE COISA JULGADA O artigo 467 do CPC 1 define quando uma sentença não pode ser atacada
Leia maisSUMÁRIO NOTA PRÉVIA... OBRAS DOS AUTORES... PARTE I. O PROCESSO ClVIL NO ESTADO CONSTlTUClONAL
SUMÁRIO NOTA PRÉVIA......... OBRAS DOS AUTORES.... 5 7 PARTE I O PROCESSO ClVIL NO ESTADO CONSTlTUClONAL 1. A Constituição e o Código de Processo Civil.... 15 2. O Código de Processo Civil e seu papel
Leia maisJuizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 8 (09.04.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Recursos e embargos de declaração Mandado de segurança, habeas corpus
Leia maisPROCEDIMENTO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA
MÓDULOS 22 PROCEDIMENTO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Artigo 719 do Código de Processo Civil A jurisdição voluntária exerce uma função de administração pública de interesses privados exercida pelo Poder Judiciário.
Leia maisProfessor Rogerio Licastro Torres de Mello
Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros
Leia maisconclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de "Da sentença, negando ou concedendo o mandado, cabe apelação ".
Súmula nº 09... Cancelada por força da decisão prolatada nos autos do Expediente nº 98.005112-8, julgado em 24.02.99, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 19.03.99. Referências: Art.
Leia maisConteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela em Pedido Incontroverso.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 23 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Parte 2 Prof ª. Eliane Conde Oposição O opoente ingressa no processo pendente, apresentando
Leia maisConteúdo: Litisconsórcio: Litisconsórcio Necessário e Facultativo; Litisconsórcio Simples e Unitário. Processamento do Litisconsórcio.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 11 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Litisconsórcio: Litisconsórcio Necessário e Facultativo; Litisconsórcio Simples e Unitário. Processamento
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...
Leia maisAula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia:
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Revelia (Parte final) / 99 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 99 Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser
Leia maisAula 105. Questões: A cognição do juiz envolve a análise das questões de fato e de direito que são apresentadas no curso do processo.
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Questões: acepções; questões prévias, preliminares e prejudiciais / 105 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 105
Leia maisCOISA JULGADA E SUA RELATIVIZAÇÃO RESUMO
91 Ano V Edição II Dezembro 2013 COISA JULGADA E SUA RELATIVIZAÇÃO Deise Dutra Dias 1 RESUMO Este artigo científico tem o intuito de fomentar a atual discussão existente entre a possibilidade ou não de
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisMeios de impugnação das decisões judiciais
Meios de impugnação das decisões judiciais Recurso É um meio de impugnação de determinada decisão judicial, interposto no âmbito do mesmo processo em que fora proferida. Tal impugnação poderá ser feita
Leia maisPI juízo de admissibilidade (negativo) sentença 485, I, CPC (sem a citação).
1) Juca propôs ação de cobrança, pelo procedimento comum, em face de Marcio. Ocorre que, de plano, a ação foi extinta sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485 do Código de Processo Civil, sem
Leia maisSumário. 1 Capítulo 1. 1 Capítulo 2. 1 Capítulo 3 VAMOS CONHECER A ESTRUTURA DO CPC NORMAS PROCESSUAIS NO CPC/
Sumário 1 Capítulo 1 VAMOS CONHECER A ESTRUTURA DO CPC....2 3 1 Capítulo 2 NORMAS PROCESSUAIS NO CPC/2015....2 7 2.1. Neoconstitucionalismo... 27 2.2. Sistema multiportas... 28 2.3. Modelo cooperativo...
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 669/2015 Requerente: Maria Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, referindo que a requerida lhe solicita o pagamento da quantia de 491,78, por serviços de comunicações electrónicas
Leia maisRecorribilidade das decisões interlocutórias CPC/2015 PROFESSORA LUCIANA MONDUZZI FIGUEIREDO
Recorribilidade das decisões interlocutórias CPC/2015 PROFESSORA LUCIANA MONDUZZI FIGUEIREDO 1 CABIMENTO Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I
Leia maisSentença e Coisa Julgada
O PROCESSO DE CONHECIMENTO NO NOVO CPC Sentença e Coisa Julgada RENATO MONTANS DE SÁ Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP; Pós-graduado em Direito Processual Civil pela PUC/SP; Professor de Direito
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 59
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...
Leia maisDefesa do réu. Espécies de defesa. 1. Matéria. I. Defesa contra o processo
Defesa do réu O réu ao ser citado é levado a assumir o ônus de defender-se. Bilateralidade da ação/do processo. Ao direito de ação do autor (pretensão deduzida em juízo), equivale o direito de defesa do
Leia mais- AÇÃO RESCISÓRIA - ensejo a um novo processo. Trata-se de uma extensão do. direito de ação, que inicia o procedimento no 2º grau.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 22 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Ação Rescisória: 1. Conceito; 2. Fases; 3. Natureza Jurídica; 4. Judicium Rescidens e Judicium Rescissorium;
Leia mais