2.2.5 EXPRESSÕES - Regras para o cálculo de valores
|
|
- Maria Luiza Lisboa Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC EXPRESSÕES - Regras para o cálculo de valores As expressões fornecidas ao computador, quer tenham variáveis, constantes ou apenas literais, são avaliadas para calcular os respectivos valores, após o que serão utilizados (esses valores) para completar a instrução onde aparecem. Tal como na vida real, tem de haver, necessariamente, uma ordem de avaliação para o cálculo correcto de valores e, porque utilizamos operadores - aritméticos, relacionais - precisamos de conhecer a sua prioridade e regras de avaliação. Prioridade dos Operadores Operadores Prioridade not 4 *, /, div, mod, and 3 +, -, or 2 =, <>, >, >=, <, <= 1 Prioridade mais alta primeiro - as operações são avaliadas por ordem de prioridade dos operadores nelas envolvidos : 6 * * true and not true true and false false Mesma prioridade - Quando as operações envolvem operadores idêntica prioridade, a avaliação é efectuada da esquerda para a direita: 193 mod 19 div 3 * div 3 * * true or false or not true true or false or false true or false true Alterações às regras anteriores - O uso de ( ) pode alterar as duas regras anteriores: 10 / 5 * 2 2 * 2 4 mas 10 / (5 * 2) 10 / 10 1 (( 3 > 7 ) or ( 3 <= 7 )) and ( 7 <> 10 ) ( false or ( 3 <= 7 ) ) and ( 7 <> 10 ) ( false or true ) and ( 7 <> 10 ) true and ( 7 <> 10 ) true and true true NOTAS: Supõe-se que todas as variáveis que possam existir na expressão já foram calculadas anteriormente (ou seja, já têm um valor); Dois operandos aritméticos não podem aparecer juntos; O operador de multiplicação - * - não pode ser omitido; Em caso de dúvida usar sempre parentesis.
2 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC A INSTRUÇÃO DE SEQUENCIAÇÃO A instrução de sequenciação é o mecanismo mais simples para especificar qual a ordem de execução das instruções de um programa e consiste em executar, uma a uma, cada instruçãopela ordem em que aparece no programa (executar seuencialmente as instruções). por exemplo, instrução 1; instrução 2; instrução 3; instrução 4; instrução 5; instrução 6; ; instrução 8; instrução nula significa que são executadas 8 instruções, pela ordem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (nula), 8. Só após terminar completamente uma instrução, se executa a instrução seguinte. O símbolo ; representa o operador de sequenciação, actuando como separador de instruções, uma vez qure delimita o fim de uma dada instrução. Quando se pretende que um grupo de instruções seja considerado como um todo, dizemos que temos um bloco de instruções ou, em alternativa, uma instrução composta. Para delimitar um tal bloco, usamos as palavras reservadas begin e end, de acordo com o seguinte diagrama sintáctico: begin instrução end ; ; Neste caso, não esquecer que a identação torna os blocos muito mais legíveis, como, por exemplo, begin instrução 1; instrução 2; begin instrução 3; begin instrução 4; instrução 5; end; instrução 6; instrução 7; end; end; onde encontramos 3 blocos de instruções e onde, após cada end, o controlo de execução cai para a instrução imediatamente a seguir A INSTRUÇÃO DE ATRIBUIÇÃO Esta instrução elementar permite atribuir um valor a uma variável (pré-declarada).
3 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 32 variável := expressão ; variável expressão (depois de calculada) Como é evidente, a variável e a expressão que vai ser avaliada, e cujo resultado de avaliação vai ser colocado na zona de memória designada pelo identificador da variável, têm que ser do mesmo tipo. Como exemplos imediatos, vejamos as declarações e atribuições seguintes: var y, w : real; i, j, x : integer; log : boolean; letra : char; letra := chr( i ); log := ( j > 0 ) or ( i > 0 ); x := x + 10; w := x + y - 300; EXCEPÇÃO: Um real pode tomar o valor de um inteiro. Como é evidente, qualquer valor anterior que a variável pudesse ter é substituído pelo novo valor, resultante da avaliação feita à expressão. Isto singifica que, por exemplo, só podemos fazer uma troca entre os valores de duas variáveis (do mesmo tipo) se usarmos uma variável auxiliar, para permitir guardar temporariamente um dos valores a trocar: var x, y, aux : real;... aqui tem-se x= 3.5 e y = aux := x; { x ficou livre e aux guarda o antigo valor de x } x := y; { y ficou livre e x tem o antigo valor de y } y := aux; { y ficou com o antigo valor de x } aqui tem-se x= e y = 3.5 Mais ainda, caso se pretenda incrementar (respectivamente, decrementar) o valor de uma variável (ou seja, aumentar (respectivamente, diminuir) ao valor que a variável possui no momento, uma certa quantidade), ter-se-á que fazer: var n : integer;... n := 1; valor de n igual a um (1) n := n + 10; valor de n igual a onze (11)
4 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC INSTRUÇÕES DE ENTRADA E SAÍDA, program identificador ( identificador ) ; Os exemplos básicos de declarações para entrada e saída de dados são os ficheiros que permitem a comunicação com o teclado e com o ecran ou monitor, e que temos vindo a usar nos exemplos anteriores de programas em Pascal: Input : ficheiro de entrada (dados) - representa o teclado Output : ficheiro de saída (resultados) - representa o monitor Não aparecem obrigatoriamente juntos: se necessitarmos apenas de um programa a receber dados, sem devolver nada para o exterior, podemos declarar ou vice-versa, program exem1 (input), program exem2 (output). Podemos também usar outros ficheiros pré-existentes em memória, desde que declarados com tipos consistentes. Em todo o caso, necessitamos de instruções de leitura e escrita para poder trabalhar com esses ficheiros. Vejamos então, quais são elas em mais pormenor: Instruções de Leitura Ficheiro de entrada read ou readln Programa read( a ) - obter o valor que se segue no ficheiro de dados input e atribuir esse valor à variável a. read(nomeficheiro, a) - idem para o ficheiro nomeficheiro readln( a ) - obter o valor que se segue no ficheiro de dados input, atribuir esse valor à variável a e mudar de linha. readln(nomeficheiro, a) - idem para o ficheiro nomeficheiro read( a, b, c ) - obter os próximos três valores no ficheiro de dados input e atribuir, por ordem, às variáveis a, b e c. readln(nomeficheiro, a, b, c) - idem para o ficheiro nomeficheiro readln( a, b, c ) - obter os próximos três valores no ficheiro de dados input, atribuir, por ordem, às variáveis a, b e c e mudar de linha. readln(nomeficheiro, a, b, c) - idem para o ficheiro nomeficheiro
5 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 34 Os valores, definidos como dados, devem aparecer na mesma ordem e com os mesmos tipos que as correspondentes variáveis de leitura. Por exemplo: Ficheiro de entrada 640.0XYZ 1245 INSTRUÇÃO - read(x, c, d, e, i ); com x : real, i : integer; c, d, e : char EFEITO: x := e := Z c := X i := 1245 d := Y Note que existem ainda mais algumas restrições ou efeitos que deve ter em atenção, como por exemplo: não é permitida a entrada directa de dados do tipo lógico ou dos tipos definidos por enumeração, mudanças de linha e alguns espaços são ignorados na leitura de números. Instruções de Escrita Programa write ou writeln Ficheiro de Saída write( a ) - escreve o valor da variável a no ficheiro output. write(nomeficheiro, a ) - escreve o valor da variável a no ficheiro com o nome nomeficheiro. writeln( a ) - escreve o valor da variável a e muda de linha no ficheiro output. writeln( nomeficheiro, a ) - escreve o valor da variável a e muda de linha no ficheiro com o nome nomeficheiro. Esta instrução é um pouco mais elaborada do que pode parecer à primeira vista, pois permite, no mesmo write ou writeln, a coexistência de várias estruturas, senão vejamos I := 3; write( I, ao quadrado =, sqr( I ) ); constante valor de variável valor de expressão (a avaliar) ou ainda, x := 2.5; y := 2; write( x =, x, y =, y ); writeln( soma =, x + y ); writeln('acabou');
6 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 35 EFEITO: x = E+00 y = soma = E+00 Acabou Note-se que, os únicos espaços em branco que aparecem são aqueles que o utilizador manda escrever (entre apóstrofes). Os números reais são escritos em formato de vírgula flutuante a menos que se especifique o formato desejado, como se pode ver em seguida. Formatos Um formato serve para especificar o modo como queremos que a informação apareça escrita e toma a forma seguinte, info : n1 : n2 onde, info é a informação a ser escrita n1 é o campo minímo para escrever símbolos (que é automaticamente aumentado se não fôr suficiente) n2 é o número de casas decimais no caso dos reais Vejamos o exemplo anterior formatado, onde os underscores ( _ ) servem para assinalar os espaços em branco: x := 2.5; y := 2456; write( x = _ :5, x:5:2, y = _ :5, y :1); writeln( soma =_ :10, x + y:8:2 ); EFEITO: _ x = _2.50 y =_2456 _soma = _ espaços em branco ESTRUTURAS DE CONTROLO Estruturas de controlo são instruções especiais em Pascal que permitem controlar o fluxo de sequência de instruções, alterando a ordem sequencial explícita. Essas alterações podem ser devidas a escolhas de blocos de instruções devido à ocorrência de determinadas condições, ou porque é necessário repetir instruções de construção iterativa (construção passo a passo) de um determinado valor. Assim, podemos considerar as esruturas de controlo agrupadas segundo o diagrama seguinte.
7 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 36 Sequência Condicional Selecção Estruturas Alternativa de Base Enquanto Repetição Até que Com contador Subprograma Procedimento Função SELECÇÃO Selecção Condicional - a instrução if-then-else expressão if lógica then instrução else instrução Esta instrução permite fazer uma escolha de instruções a executar consoante o valor da expressão lógica é verdadeiro ou falso. Assim, caso a avaliação da expressão a seguir ao if seja verdadeiro, executa-se a instrução correspondente ao then. Caso contrário, executa-se a instrução presente no else. De acordo com o diagrama de sintaxe, há ainda a hipótese de nem sequer se escrever o else e, neste caso, se a expressão lógica fôr falsa, passa-se imediatamente à instrução seguinte. Por exemplo, EFEITO: x := 5; y:= 8; if x = y then write( x ); write( Eis! ); Eis! ou ainda, x := -81; if x >= 0 then raiz := sqrt( x ) else raiz := sqrt( -x ); EFEITO: raiz 9 (raiz toma o valor de raiz quadrada de -x) Vamos agora apresentar um exemplo típico do uso da alternativa num programa que lê 3 números inteiros positivos, verifica se podem constituir lados de um triângulo e, em caso afirmativo, indica o tipo de triângulo:
8 Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 37 Especificações: Dados : 3 valores inteiros positivos Resultados : classificação de triângulo ou impossibilidade em formar um triângulo Dados 3 valores naturais, para estes poderem constituir as medidas dos lados de um triângulo, cada lado deve ser menor que a soma dos lados opostos. No caso de esta condição ser verdadeira, um triângulo dizse: equilátero se tiver os lados todos iguais; isósceles, caso tenha, apenas, dois lados iguais; escaleno se os lados forem todos de medidas diferentes. Assim, um programa em Pascal para responder a esta questão poderá ser o seguinte: end. program triangulo (input, output); var aa, bb, cc : 1.. maxint; begin read( aa, bb, cc); if ( aa < bb + cc ) and ( bb < aa + cc ) and ( cc < aa + bb ) then if ( aa = bb ) or ( aa = cc ) or ( bb = cc ) then if ( aa = bb ) and ( bb = cc ) then writeln( Equilatero ) else writeln( Isosceles ) else writeln( Escaleno ) else writeln( Nao pode ser triangulo ); writeln; Figura 2.5: programa para caracterizar um triângulo. Repare como a identação é importante, permitindo-nos saber imediatamente, a que instrução if corresponde cada then e cada else. É também importante fazer notar que, entre os if, then e else não pode existir ; (ponto e vírgula). Caso seja necessária mais do que uma instrução no then ou no else, e portanto o uso obrigatório de pontos e vírgulas, deve-se usar o delimitador de blocos begin-end, obviamente, sem ponto e virgula a seguir ao end (a menos de um else seguido de outra instrução qualquer 3 ). A Selecção Múltipla ou de Alternativa - instrução case case expressão of constante : instrução end ;, ; não pode ser do tipo real No caso de necessitarmos de escolha múltipla, ter uma instrução de escolha binária (if) torna-se demasiado enfadonho de usar. Esta nova instrução dá-nos a possibilidade de apreciar vários casos e decidir para todos eles ou para mais do que uma escolha. Suponha-se, por exemplo, que, numa portagem de auto-estrada, existe o seguinte módulo num programa: 3 Repare no último else do exemplo da figura 2.5
Procedimento. Função. Selecção Condicional - a instrução if-then-else. expressão if lógica then instrução else instrução
Métodos de Programação I 2. 20 2.2.8 ESTRUTURAS DE CONTROLO Estruturas de controlo são instruções especiais em Pascal que permitem controlar o fluxo de sequência de instruções, alterando a ordem sequencial
Leia maistipoveiculo = (bicicleta, motociclo, motorizada, automovel, autocomreb, camioneta, autocarro, camiao, reboque); veiculo : tipoveiculo;
Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 38 type var tipoveiculo = (bicicleta, motociclo, motorizada, automovel, autocomreb, camioneta, autocarro, camiao, reboque); veiculo : tipoveiculo;
Leia maisAulas Anteriores. Detalhes da linguagem de programação
Aulas Anteriores Detalhes da linguagem de programação Elementos básicos (identificadores, constantes, símbolos gráficos) Estrutura básica de um programa (cabeçalho, parte declarativa, parte de execução)
Leia maisLógica de Programação I. Gilson de Souza Carvalho
Gilson de Souza Carvalho gaucho.gilson@hotmail.com 1. Estruturas básicas Apresentaremos um resumo com os comandos estudados para criação de algoritmos. Para utilizar estes comandos, usaremos uma sintaxe
Leia maisPascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string
Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program
Leia maisTeoria da Computação e Algoritmos. Introdução à Linguagem Pascal. ALGORITMO <Nome do algoritmo>; <definições>; INÍCIO <Comandos>; FIM.
Teoria da Computação e Algoritmos Introdução à Linguagem Pascal 1 Estrutura de um programa INÍCIO FIM. PROGRAM END.
Leia maisAPONTAMENTOS DE PASCAL
APONTAMENTOS DE PASCAL PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES 1º ANO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA 2000 Luisa Costa Sousa 1 ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 A estrutura do algoritmo e do respectivo programa 4
Leia maisProgramação de Computadores:
Instituto de C Programação de Computadores: Introdução ao FORTRAN Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Introdução ao FORTRAN Cinco aspectos
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa;
Linguagem Pascal Prof. Sérgio Rodrigues Introdução Algoritmo É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Programa é a formalização de um algoritmo
Leia maisAula Anterior. Decomposição algorítmica (continuação)
Aula Anterior Decomposição algorítmica (continuação) Degenerescência da decomposição básica da solução em três etapas Método de decomposição modificado à entrada Associação de diferentes valores de entrada
Leia maisUNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática
Programação 1 Prof. Osório Aula 03 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 03 Disciplina: Linguagem
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Jonatas Bastos Site:
Linguagem Pascal Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Linguagem Pascal Foi desenvolvida pelo prof. Niklaus Wirth como uma linguagem simples
Leia maisNoções de algoritmos - Aula 1
Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir
Leia maisSequencial Estrutura de controlo mais simples. As instruções são executadas sequencialmente.
Sequencial Estrutura de controlo mais simples. As instruções são executadas sequencialmente. Com base numa condição Estruturas de decisão ou selecção Com base num selector ou de escolha múltipla Com contador
Leia mais5. Expressões aritméticas
5. Expressões aritméticas 5.1. Conceito de Expressão O conceito de expressão em termos computacionais está intimamente ligado ao conceito de expressão (ou fórmula) matemática, onde um conjunto de variáveis
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Linguagem Pascal Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Linguagem Pascal Criada para ser uma ferramenta educacional (Década de 70); Prof. Niklaus Wirth (Universidade de Zurique); Blaise Pascal (Matemático
Leia maisTÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS
782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar
Leia maisLinguagem de programação: Pascal
Aula 04 Linguagem de programação: Pascal Prof. Tecgº Flávio Murilo 26/03/2013 1 Pascal Introdução Pascal é uma linguagem de programação estruturada, criada em 1970 pelo suíço Niklaus Wirth, dando este
Leia maisLinguagem de Programação Pascal - Introdução
Linguagem de Programação Pascal - Introdução História Pascal é uma linguagem de programação que recebeu o seu nome em homenagem ao matemático Blaise Pascal. A linguagem Pascal foi criada em 1970 pelo suíço
Leia maisCiclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução
Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido
Leia maisIntrodução à Linguagem C++
Introdução à Linguagem C++ C++: Definição C++ C A Linguagem de Programação C++ pode ser definida como uma extensão da Linguagem C; Todo código de programação em Linguagem C pode a priori ser compilado
Leia maisArquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;
1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e
Leia maisALGORITMOS VARIÁVEIS E OPERADORES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
ALGORITMOS VARIÁVEIS E OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ESTRUTURA DE UM ALGORITMO VISUALG Algoritmo Exemplo var valor_a, valor_b, valor_c : inteiro soma : inteiro
Leia maisElementos básicos das linguagens de programação
Elementos básicos das linguagens de programação Objetivos: Apresentar os últimos elementos básicos das linguagens de programação Elementos básicos já estudados Entrada (read, readln) Saída (write, writeln)
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: Operadores relacionais e lógicos estruturas condicionais If...
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: Operadores relacionais e lógicos estruturas condicionais If... Else Switch Prof. Renato Pimentel 1 Operações relacionais Operações
Leia maisComputação Eletrônica
Computação Eletrônica Expressões ovsj@cin.ufpe.br Observação: Material da Disciplina Computação Eletrônica CIN/UFPE. Expressões São sequências de operandos e operadores devidamente arrumadas; Obedecendo
Leia maisVariáveis primitivas e Controle de fluxo
Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/
Leia maisALGORITMOS 3ª Aula. 3. Introdução Tipos de dados, variáveis e operadores Tipos de dados
3. Introdução Segundo alguns especialistas, qualquer programa de computador pode ser escrito utilizando apenas três estruturas básicas: Seqüência, Condição e Repetição. Isto significa que, na construção
Leia maisProgramação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Dados em Algoritmos Quando escrevemos nossos programas, trabalhamos com: Dados que nós fornecemos ao programa Dados
Leia maisApêndice A. Pseudo-Linguagem
Apêndice A. Pseudo-Linguagem Apostila de Programação I A.1 Considerações Preliminares Os computadores convencionais se baseiam no conceito de uma memória principal que consiste de células elementares,
Leia maisCONCEITOS DE ALGORITMOS
CONCEITOS DE ALGORITMOS Fundamentos da Programação de Computadores - 3ª Ed. 2012 Editora Prentice Hall ISBN 9788564574168 Ana Fernanda Gomes Ascênsio Edilene Aparecida Veneruchi de Campos Algoritmos são
Leia maisVariáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2
Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 Variáveis Uma variável é uma localização de memória
Leia maisJavaScript (ou JScript)
1. Introdução JavaScript (ou JScript) Uma linguagem como o JavaScript permite criar interfaces interativas na web (permite a interação do usuário). Para desenvolver web sites interativos precisamos de
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO ICC 1 TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ICC 1 TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O que é um programa? Programa constitui uma seqüência lógica de passos para solução de um problema. Um programa pode ser codificado em
Leia maisApostila de Fortran. É uma pseudo-linguagem a qual oferece recursos para que o programador possa codificar e testar os seus algoritmos.
Apostila de Fortran Fortran Uma das linguagens de programação mais velhas, o FORTRAN foi desenvolvido por uma equipe de programadores conduzida por John Backus na IBM, e foi primeiramente publicada em
Leia maisAPÊNDICE A - FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PASCAL.
APÊNDICE A - FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PASCAL. 1. INTRODUÇÃO Este apêndice tem o objetivo de fornecer as regras básicas para transformar algoritmos (em Natural) em programas (em PASCAL).
Leia mais7 Comandos e Estruturas de Controle
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 03 Prof. André Moraes 7 Comandos e Estruturas de Controle Na criação de algoritmos é comum utilizar conceitos de bloco lógico, entrada e saída de dados, constantes,
Leia mais11 - Estrutura de um programa em C
11 - Estrutura de um programa em C directivas para o compilador { main ( ) declarações instruções } -É possível utilizar comentários, exemplo: /* Comentário */ que não são traduzidos pelo compilador, pois
Leia maisAlgoritmo e Programação Matemática
Algoritmo e Programação Matemática Fundamentos de Algoritmos Parte 1 Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Dados A funcionalidade principal de um computador
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) 2013/1. Estruturas Básicas. Aula Tópico 4
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) 2013/1 Estruturas Básicas Aula Tópico 4 1 Problema 3 Exibir o maior número inteiro que pode ser representado no computador. 2 Qual o maior número inteiro? Para
Leia maisEstrutura de um Algoritmo, Variáveis, Comandos de Entrada e Saída e Expressões Aritméticas
Estrutura de um Algoritmo, Variáveis, Comandos de Entrada e Saída e Expressões Aritméticas Estrutura de um Programa em Linguagem Algorítmica Nesse curso nós vamos utilizar a linguagem algorítmica para
Leia maisResolução De Problemas Em Informática. Docente: Ana Paula Afonso Resolução de Problemas. 1. Analisar o problema
ALGORITMIA Resolução De Problemas Em Informática Docente: Ana Paula Afonso 2000-2001 Resolução de Problemas 1. Analisar o problema Conhecer o bem o problema Descrever o problema: subdividir, detalhar 2.
Leia maisMétodos Computacionais. Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados
Métodos Computacionais Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a escrever um programa em C que pode realizar cálculos Conceito de expressão Tipos de
Leia maisParadigmas de Linguagens de Programação. Expressões e Instruções de Atribuição
Expressões e Instruções de Atribuição Cristiano Lehrer Introdução Expressões são o meio fundamental de especificar computações em uma linguagem de programação: Familiarização com as ordens de avaliação
Leia maisIntrodução à Programação em C. Prof. Ricardo Teixeira Tecnologia em Mecatrônica Industrial SENAI
Introdução à Programação em C Prof. Ricardo Teixeira Tecnologia em Mecatrônica Industrial SENAI Linguagem C Criada em 1972 para uso no LINUX; Sintaxe base para diversas outras (Java, JavaScript, PHP, C++,
Leia maisMétodos de Programação I (2005/2006) 1. Ficheiro (file)
Métodos de Programação I (2005/2006) 1 Ficheiro (file) O tipo estruturado file representa, em Pascal, uma estrutura de dados capaz de armazenar dados ou resultados de qualquer outro tipo É uma estrutura
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Introdução As estruturas de repetição, permitem executar mais de uma vez um mesmo trecho de código. Trata-se de uma forma de executar blocos de comandos somente sob determinadas
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
Introdução à Ciência da Computação Variáveis Conceitos Básicos Variáveis x Constantes a = x + 5 a, x e 5 são variáveis ou constantes? Variáveis As variáveis são recipientes de valores É um espaço reservado
Leia maisCapítulo VII : A Recorrência
Capítulo VII : A Recorrência 1 _ Capítulo VII : A Recorrência Quando algo é definido em termos de si próprio. Ex1: O Tetraedro de Sierpinski Ex2: Fracções Contínuas Ex3: A Carpete de Sierpinski Ex4: A
Leia maisNoções de algoritmos - Aula 1
Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir
Leia maisINTRODUÇÃO À LINGUAGEM PASCAL PREFÁCIO
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM PASCAL CESAR BEZERRA TEIXEIRA,MSC PREFÁCIO A linguagem Pascal foi criada pelo Prof Niklaus Wirth na universidade de Zurich, com o propósito de ensinar os conceitos de uma linguagem
Leia maisEXERC EXAME DISCIPLINA: ALG ESTRUTURA DE DADOS I
EXERC EXAME DISCIPLINA: ALG ESTRUTURA DE DADOS I CURSO: ENG CIVIL PROFESSOR: ANDRÉ LUÍS DUARTE PERÍODO 1º BIMESTRE 1 1) Identifique as afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F): a) Existem três tipos
Leia maisCapítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto
Capítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto 1 _ Capítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto Um Programa Pascal pode comunicar com um ou vários Ficheiros, tanto para a Leitura de Dados,
Leia maisFACCAT Sistemas de Informação. Estruturas de Dados
FACCAT Sistemas de Informação Estruturas de Dados Aula 1 http://professores.faccat.br/azambuja (Estrutura de Dados) Definição de variáveis Podemos imaginar uma variável como o local onde se pode colocar
Leia maisConceitos básicos de programação
Para aprender uma linguagem de programação podemos começar por conhecer os vocábulos ou símbolos que formam o seu léxico e depois aprender como esses vocábulos integram as instruções (frases) que compõe
Leia maisComandos em C (cont.)
Comandos em C (cont.) Operador ternário:? O operador condicional possui uma opção um pouco estranha. É o único operador C que opera sobre três expressões. Sua sintaxe geral possui a seguinte construção:
Leia maisTipo de argumentos. valor. argumentos
Operação Numero de argumentos Tipo de argumentos valor (+ ) 2 ou + Numérico Soma ( ) 2 ou + Numérico Subtração ( ) 1 Numérico Simétrico (/ ...) 2 ou + Numérico Divisão (cos
Leia maisCapítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 18. Para limite de n até 2 (* passagens de 1 até (n-1) *)
Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 18 _ Métodos de Ordenamentos: Borbulhamento (BubbleSort) Estratégia: Os elementos de um vector a[1..n] estão dispostos por ordem não
Leia maisEXPRESSÕES ARITMÉTICAS PARTE 1
AULA 5 EXPRESSÕES ARITMÉTICAS PARTE 1 5.1 Operadores aritméticos Os operadores aritméticos definem as operações aritméticas que podem ser realizadas sobre os números inteiros e reais. Para os inteiros,
Leia maisLinguagem Pascal. Definição e Tipos de Dados. Professora Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderder. Linguagem PASCAL 1
Linguagem Pascal Definição e Tipos de Dados Professora Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderder Linguagem PASCAL 1 Origem Linguagem de programação largamente utilizada no ensinoaprendizagem de programação
Leia maisBacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação. Equivalência Portugol Java. Linguagem Java
Linguagem Java Objetivos Compreender como desenvolver algoritmos básicos em JAVA Aprender como escrever programas na Linguagem JAVA baseando-se na Linguagem Portugol aprender as sintaxes equivalentes entre
Leia maisLinguagens de Programação I
Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler
Leia maisINF1005: Programação 1. Condicionais. 08/03/10 (c) Rogério Rodrigues 1
INF1005: Programação 1 Condicionais 08/03/10 (c) Rogério Rodrigues 1 Tópicos Principais Tomada de Decisão Expressões Booleanas Blocos de Comandos Exemplos 08/03/10 (c) Paula Rodrigues 2 Tomada de decisão
Leia maisCapítulo 4: Condicionais
Capítulo 4: Condicionais INF1004 e INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Tomada de Decisão Até o momento, todas as instruções eram executadas, uma após a outra.
Leia maisAlgoritmos: Conceitos Fundamentais. Slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza
Algoritmos: Conceitos Fundamentais Slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza DADOS E EXPRESSÕES Uso da Informação Computador manipula informações contidas em sua memória. Classificadas
Leia mais1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18
ÍNDICE MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À ALGORITMIA 11 1.1 PROGRAMAS E ALGORITMOS 12 Fases da programação 12 Algoritmos e algoritmia 13 Algoritmos em linguagem informal, pseudocódigo e fluxogramas 14 Símbolos utilizados
Leia maisUm algoritmo deve conter passos não ambíguos, executáveis e que sejam terminados quando seguidos.
Programação Um programa é uma sequência de instruções de uma linguagem de programação (VB no nosso caso). Cada instrução representa uma qualquer acção que nós pretendemos ver executada. Programar consiste
Leia maisEstruturas de Controle
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Prof. Yandre Maldonado - 1 Estruturas de Controle Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Estrutura de Seleção Prof. Yandre
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2006/2007
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (ENG. INFORMÁTICA) COMPUTADORES E PROGRAMAÇÃO I (ENG. ELECTROTÉCNICA) 2006/2007 TRABALHO PRÁTICO Nº
Leia maisIntrodução a Algoritmos - Revisão
Introdução a Algoritmos - Revisão O computador é uma máquina capaz de seguir uma certa espécie de algoritmos, chamados programas Ele possui uma memória, capaz de armazenar dados, e uma unidade aritmética,
Leia maisDisciplina Programação Prof. Esp. Armando Hage. Programação em Turbo Pascal
Disciplina Programação Prof. Esp. Armando Hage Programação em Turbo Pascal Introdução A linguagem de programação pascal foi escrita por Niklaus Wirth entre 1969 e 1971, e deriva das linguagens ALGOL-60
Leia maisUNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática
Programação 1 Prof. Osório Aula 05 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 05 Disciplina: Linguagem
Leia maisCapítulo 2: Condicionais. Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática
Capítulo 2: Condicionais Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Tomada de Decisão Até o momento, todas as instruções eram executadas, uma após a outra. No capítulo 3, vimos que a
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Professor: Diego Oliveira Conteúdo 05: Linguagem Java Conteúdo da Aula Linguagem Java Tipos Primitivos Operadores Aritiméticos Operadores Lógicos Precedência de Operadores
Leia maisOperadores. Tipo de operadores. Aritméticos. Relacionais. Lógicos. Bit a bit. Cálculos aritméticos: soma, subtracção, multiplicação, divisão, etc.
Operadores Tipo de operadores Aritméticos Cálculos aritméticos: soma, subtracção, multiplicação, divisão, etc. Relacionais Comparação entre entidades. Lógicos Bit a bit 1 Operadores Aritméticos Operadores
Leia maisCiência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras para
Leia maisAlgoritmos. Algoritmos. Linguagem de programação. Conceitos. Conceitos. Conceitos. Sintaxe do comando para incluir bibliotecas no programa:
Algoritmos Algoritmos Leandro Tonietto Unisinos ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/inf/pg1/algoritmosi_java.pdf Mar-2008 Possuem sintaxe flexível e são mais úteis para descrição
Leia maisUnidade VI. Técnicas de Teste de Software Teste Estrutural. Profa. Dra. Sandra Fabbri
Unidade VI Técnicas de Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Os requisitos de teste são extraídos de uma implementação em particular Teste dos detalhes procedimentais A maioria dos critérios dessa
Leia maisExercícios sobre o Capítulo III
A Linguagem Pascal Exercícios 1 Exercícios sobre o Capítulo III Problema: Dado um número inteiro e positivo, representando segundos, convertê-lo em horas, minutos e segundos. O resultado deve ser dado
Leia maisIntrodução ao Fortran 90. Aula 3
Introdução ao Fortran 90 Aula 3 Usando vetores e matrizes Definição Uma matriz ou vetor consiste de um conjunto retangular de elementos, todos do mesmo tipo e espécie do tipo. Uma matriz ou vetor é um
Leia maisDescrição da Linguagem Pascal Jr.
Descrição da Linguagem Pascal Jr. Características gerais PascalJr possui convenções de tipos igual a linguagem Pascal PascalJr suporta definições de funções Com passagem de parâmetros por valor e por referência
Leia maisProgramação de Computadores III
Programação de Computadores III Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Professor Hugo de Oliveira Barbalho hbarbalho@ic.uff.br Material produzido pelo professor: Leandro Augusto Frata Fernandes
Leia maisLINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL
LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL Prof. André Backes FLUXOGRAMAS Condição ou Decisão Representado por losangos Normalmente contém uma pergunta do tipo Sim/Não ou um teste de Verdadeiro/Falso.
Leia maisEstruturas de Controle. Estrutura de Seleção. Estrutura de Seleção
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Prof. Yandre Maldonado - 1 Estruturas de Controle Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Estrutura de Seleção Prof. Yandre
Leia maisExemplos de programação em PASCAL
Exemplos de programação em PASCAL Exemplos baseados no cálculo de médias Revisão das instruções de repetição cíclica O conceito de acumulador e contador Utilização de arrays Problema: Dada uma sequência
Leia maisProgramação de Computadores:
Instituto de C Programação de Computadores: Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Roteiro
Leia maisREVISÕES DA SESSÃO ANTERIOR
REVISÕES DA SESSÃO ANTERIOR Fluxogramas Um fluxograma é uma forma padronizada e eficaz para representar os passos lógicos de um determinado processamento. Com os fluxogramas podemos definir uma sequência
Leia maisConceitos básicos de programação
Constantes class Exemplo { static void Main() { float fahr, celsius; int lower, upper, step; lower = 0; /* limite inferior da tabela de temperaturas */ upper = 300; /* limite superior */ step = 20; /*
Leia maisRoteiro para Aula 1 de laboratório. 1) Mostrar estrutura básica de um código em Fortran. algoritmo. program nome_da_codificacao.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Armando Dias Tavares Departamento de Física Aplicada e Termodinâmica Laboratório de Física Computacional/IF Roteiro para Aula 1 de laboratório
Leia maisAula 11: Desvios e Laços
Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam
Leia maisComputação Eletrônica
Computação Eletrônica Variáveis Inteiras A memória A memória pode ser vista como um imenso gaveteiro Em cada gaveta, guardamos uma informação. Por eemplo, um pedaço de papel contendo um número. Ou um pedaço
Leia mais1 Expressões, valores e tipos 1. 2 Variáveis e atribuições 5. cálculo de expressões segue a estrutura de parênteses e as prioridades dos operadores
Nesta aula... Conteúdo 1 Expressões, valores e tipos 1 2 Variáveis e atribuições 5 1 Expressões, valores e tipos Expressões e valores Tipos programas calculam expressões para produzir valores cálculo de
Leia maisEscrever scripts de PHP com HTML
Escrever scripts de PHP com HTML PHP é uma linguagem de programação de scripts para serem interpretados no lado dos servidores. Numa fase inicial (1995), PHP surgiu com o significado de Personal Home Pages
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Program João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de um programa.
Leia maisProgramação de Computadores III
Programação de Computadores III Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157
Leia maisPORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA
PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA SUMÁRIO Introdução Conceitos básicos Formato básico Tipos primitivos Variáveis Constantes Operadores Operações
Leia maisLógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo
Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Este documento explica como transformar um algoritmo escrito na forma pseudocódigo
Leia maisDiagramas Sintáticos
Diagramas Sintáticos Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Pedro Alexandre Pereira (palex@cc.isel.ipl.pt) Classe pública com método main Cada classe X pública é declarada num ficheiro
Leia maisLinguagens de Programação. Marco A L Barbosa
Expressões e sentença de atribuição Linguagens de Programação Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://github.com/malbarbo/na-lp-copl
Leia mais1º Exame de INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Licenciatura em Engenharia Mecânica 30 de Junho de º Semestre
º Exame de INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Licenciatura em Engenharia Mecânica de Junho de 6 º Semestre Exame sem consulta : 6: h Nome: Número: Escreva o seu número e nome em todas as folhas de exame. O exame
Leia mais