EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL DO ATO COOPERATIVO

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1 EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL DO ATO COOPERATIVO Dorly Dickel Contador CRC/RS POA/RS, 05 de julho de 2017.

2 PAUTA A Natureza Jurídica das Sociedades Cooperativas; Ato Cooperativo; Adequado Tratamento Tributário ao Ato Cooperativo; Escrituração Contábil Segregada; Considerações Finais/Conclusões.

3 NATUREZA JURÍDICA Lei nº 5.764/71: Art. 4º As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados, distinguindo-se das demais sociedades pelas seguintes características: Adesão voluntária; Variabilidade do capital social; Singularidade do voto; Retorno das sobras líquidas, na proporção das operações dos sócios; Dentre outras...

4 NATUREZA JURÍDICA Código Civil - Lei nº /02: Art Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais. Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

5 NATUREZA JURÍDICA Código Civil - Lei nº /02: Art Na sociedade cooperativa, a responsabilidade dos sócios pode ser limitada ou ilimitada. 1 o É limitada a responsabilidade na cooperativa em que o sócio responde somente pelo valor de suas quotas e pelo prejuízo verificado nas operações sociais, guardada a proporção de sua participação nas mesmas operações. 2 o É ilimitada a responsabilidade na cooperativa em que o sócio responde solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais.

6 NATUREZA JURÍDICA Rateio das Perdas: Lei nº 5.764/71 Art. 89. Os prejuízos verificados no decorrer do exercício serão cobertos com recursos provenientes do Fundo de Reserva e, se insuficiente este, mediante rateio, entre os associados, na razão direta dos serviços usufruídos, ressalvada a opção prevista no parágrafo único do artigo 80.

7 ATO COOPERATIVO Art. 79. Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as cooperativas e seus associados, entre estes e aquelas e pelas cooperativas entre si quando associados, para a consecução dos objetivos sociais. Parágrafo único. O ato cooperativo não implica operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produto ou mercadoria. Conceito restrito do ato cooperativo; Falta de regulamentação do dispositivo constitucional.

8 ATO COOPERATIVO A Lei das Cooperativas não tratou de forma adequada os atos cooperativos, de maneira que restaram muitas dúvidas no que diz respeito ao alcance da mencionada expressão. Neste sentido, Renato Lopes Becho manifestou-se afirmando que o conteúdo do artigo 79 da Lei nº 5.764/71, que traz o conceito legal de ato cooperativo, é incompleto e insuficiente. Desta forma, ficou a cargo da doutrina jurídica e do Poder Judiciário a definição de ato cooperativo e ato não-cooperativo, determinando, com isso, o alcance de cada um deles.

9 ATO COOPERATIVO Por definição doutrinária, e em breves palavras, atos cooperativos são aquelas operações para as quais a cooperativa foi criada, e que são realizadas entre a cooperativa e os cooperados. São os chamados atos-fim da cooperativa. Por outro lado, os atos não-cooperativos são aqueles realizados por uma cooperativa com terceiros não-cooperados, logo, estranhos às finalidades para as quais tenha sido constituída.

10 ATO COOPERATIVO Neste ponto, Renato Lopes Becho conclui: "Deixe-se consignado que os atos não-cooperativos deverão ser, para nós, classificados como negócios principais, só que realizados com não associados". (Grifamos). Assim, pela definição de Renato Becho, apenas serão considerados atos não-cooperativos aqueles praticados com terceiros não-cooperados que se fossem realizados com associados seriam atos cooperativos. Todos os demais (excluindo-se os próprios atos cooperativos) classificam-se como atos cooperativos auxiliares. (Grifo nosso). PID=141738&printpage=_

11 ADEQUADO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Art. 146, inciso III, letra c, da CF Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

12 ADEQUADO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Art. 111, Lei nº 5.764/71 Art Serão considerados como renda tributável os resultados positivos obtidos pelas cooperativas nas operações de que tratam os artigos 85, 86 e 88 desta Lei.

13 REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA Art As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica pagarão o imposto calculado sobre os resultados positivos das operações e atividades estranhas à sua finalidade, tais como (Lei nº 5.764, de 1971, arts. 85, 86, 88 e 111, e Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 2º): I - de comercialização ou industrialização, pelas cooperativas agropecuárias ou de pesca, de produtos adquiridos de não associados, agricultores, pecuaristas ou pescadores, para completar lotes destinados ao cumprimento de contratos ou para suprir capacidade ociosa de suas instalações industriais; II - de fornecimento de bens ou serviços a não associados, para atender aos objetivos sociais; III - de participação em sociedades não cooperativas, públicas ou privadas, para atendimento de objetivos acessórios ou complementares.

14 LEI nº 5.764/71: SEGREGAÇÃO CONTÁBIL Art. 87. Os resultados das operações das cooperativas com não associados, mencionados nos artigos 85 e 86, serão levados à conta do "Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social" e serão contabilizados em separado, de molde a permitir cálculo para incidência de tributos.

15 COOPERATIVAS DE CONSUMO Decreto nº 3.000/99: Não Incidência Art As sociedades cooperativas de consumo, que tenham por objeto a compra e fornecimento de bens aos consumidores, sujeitam-se às mesmas normas de incidência dos impostos e contribuições de competência da União, aplicáveis às demais pessoas jurídicas (Lei nº 9.532, de 1997, art. 69). ADN COSIT nº 4/1999: Declara, em caráter normativo, às Superintendências Regionais da Receita Federal, às Delegacias da Receita Federal de Julgamento e aos demais interessados, que: 1. não se aplica às sociedades cooperativas mistas o disposto no art. 69 da Lei nº 9.532/97, que estabelece tratamento tributário para as sociedades cooperativas de consumo, que tenham por objeto a compra e fornecimento de bens aos consumidores;

16 ATO COOPERATIVO Parecer Normativo CST nº 38/80 A base de cálculo do Imposto de Renda será determinada segundo escrituração contábil que apresente destaque das receitas tributáveis e dos correspondentes custos, despesas e encargos, e, na sua falta, mediante arbitramento, em conformidade com os critérios facultados pelo Decreto-Lei nº 1.648/78 e respectivas normas regulamentares. Diversos atos normativos estabeleceram o entendimento de que as sociedades cooperativas têm a obrigação de destacar em sua escrituração contábil as receitas não compreendidas como típicas ou normais a esse tipo societário, bem como os correspondentes custos, despesas e encargos, a fim de ser apurado o lucro a ser oferecido à tributação (PN CST nº 73/75)...

17 ATO COOPERATIVO Parecer Normativo CST nº 38/ Como foi dito inicialmente, deve o Imposto de Renda ter por base de cálculo o resultado determinado a partir da escrituração contábil, que apresente destaque das receitas e correspondentes custos, despesas e encargos, como explicitado no Parecer Normativo CST nº 73/75. Todavia, quando não houver tal destaque, como no caso em que os ingressos não indiquem individualizadamente a que espécie de prestação se destinam, porque recebidos a um único título e em pagamento de contraprestação múltipla e heterogênea, a escrita será imprestável para a apuração do lucro real.

18 DISPÊNDIOS/DESPESAS INDIRETAS Parecer Normativo CST Nº 73/75: Segundo este PN, devem ser apuradas em separado as receitas das atividades próprias das cooperativas e as receitas derivadas das operações por elas realizadas com terceiros. Igualmente computados em separado os custos diretos e imputados às receitas com as quais guardam co-relação. A partir daí, e desde que impossível destacar os custos e encargos indiretos de cada uma das duas espécies de receitas, devem eles ser apropriados proporcionalmente ao valor das duas receitas brutas.

19 NORMA CONTÁBIL ESPECÍFICA NBC T 10.8 e NBC T 10.21: As movimentações econômico-financeiras decorrentes do ato cooperativo, são definidas contabilmente como ingressos e dispêndios. Aquelas originadas do ato não cooperativo são definidas como receitas, custos e despesas.

20 SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO: ECD X ECF A escrituração contábil, contendo a movimentação/lançamentos, econômicofinanceiras decorrentes do ato cooperativo (ingressos e dispêndios) e do ato não cooperativo (receitas e despesas), deve estar detalhadamente segregada na Escrituração Contábil Digital ECD, que contempla, nos termos da IN RFB 1.420/2013, a versão digital dos Livros Diário e Razão Contábil.

21 SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO: ECD X ECF As informações da escrituração contábil presentes no arquivo digital da ECD, de acordo com a IN RFB nº 1.422/2013, serão recuperadas junto a Escrituração Contábil Fiscal ECF, para composição da base de cálculo do IRPJ e da CSLL. O registro segregado dos atos cooperados, ingressos e dispêndios, é fundamental para composição e detalhamento do resultado do ato cooperativo a ser ajustado, via adição ou exclusão, no e.lalur e e.lacs, presente na ECF.

22 LUCRO REAL; LUCRO PRESUMIDO; FORMAS DE TRIBUTAÇÃO IMPEDIMENTO DE TRIBUTAR PELO SIMPLES, exceto no caso das Cooperativas de Consumo; Exclusão do Resultado do Ato Cooperativo; A segregação contábil dos Ingressos e Dispêndios, em relação às Receitas, Custos e Despesas é tarefa complexa, mas é obrigatória, tanto para fins societários quanto para fins fiscais.

23 MOTIVOS PARA CONTABILIZAÇÃO EM SEPARADO 1)Os resultados dos atos cooperativos são excluídos da tributação na Cooperativa, pois tais resultados pertencem aos associados, logo, são tributados na declaração dos sócios (quando distribuídos); 2)O lucro dos atos não cooperativos de que trata os artigos 85 e 86 da Lei nº 5.764/71 devem ser destinados ao FATES/RATES; 3)Atendimento da NBC T 10.8 e NBC T 10.21, bem como as normas da Receita Federal do Brasil, inclusive para viabilizar a correta escrituração da ECD e ECF.

24 EVIDENCIAÇÃO DO ATO COOPERATIVO COOPERATIVAS RAMO AGRO: Comercialização de cereais; Ind. e Comercialização de Produtos Lácteos; Ind. e Comercialização de sucos e vinhos; Sistema Integrado para produção de Frangos e Suínos; Fornecimento de Bens de Consumo; Fornecimento de Insumos; Prestação de Serviços; Evidenciação do Ato Cooperativo: Pela entrada dos produtos agrícolas: Conhece o custo e apropria as receitas na proporção das compras; Pela saída de bens de consumo e insumos: Conhece as receitas e apropria o custo pelo valor médio das compras; Os serviços são identificados pelo tomador: Associado ou terceiro, sendo muito importante a apuração do custo.

25 EVIDENCIAÇÃO DO ATO COOPERATIVO COOPERATIVAS RAMO SAÚDE: (Trabalho) Unimed s; Uniodontos; Especialidades Médicas; Evidenciação do Ato Cooperativo: O ato cooperativo é identificado pelo prestador do serviço (custo); As receitas/ingressos são rateados na proporção do custo; O Fisco considera ato não cooperativo os serviços auxiliares, como: Laboratórios, Clínicas, Terapias, Hospitais; Os serviços são identificados pelo prestador: Associado ou terceiro; Serviços Próprios: Exemplo Hospital; Intercâmbio;

26 EVIDENCIAÇÃO DO ATO COOPERATIVO COOPERATIVAS DE CRÉDITO: Capta recursos através de integralização de capital, depósitos à vista e depósitos à prazo; Convênios de prestação de serviços; Outras Atividades; Evidenciação do Ato Cooperativo: Captação gera custo de ato cooperativo; Aplicação dos recursos gera ingressos de atos cooperativos; Convênios para cobrança de água, luz e telefone: o tomador dos serviços é terceiro, logo, é ato não cooperativo; Tratamento tributário das sobras: Não tributa na cooperativa, mas tributa quando distribui aos sócios; (Produção, Trabalho, Crédito)

27 EVIDENCIAÇÃO DO ATO COOPERATIVO COOPERATIVAS DE TRANSPORTES: Realiza o transporte de mercadorias, produtos e pessoas, com veículos que são de propriedade dos associados ou arrendados por eles; Fornecimento de combustíveis, óleos, peças, etc... Eventualmente prestam outros serviços como armazenagem, para os clientes, o que caracteriza ato não cooperativo Evidenciação do Ato Cooperativo: Os serviços de transportes, realizados pelos associados, para os clientes, gera ingressos de atos cooperativos; Os pagamentos realizados aos associados, pelos serviços de transportes, gera dispêndios/custos de atos cooperativos; O fornecimento de combustíveis, peças, etc... Gera ingressos e Dispêndios, quando operação é com associados. Se essas operações forem com terceiros, será ato não cooperativo.

28 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exemplos de Despesas/Dispêndios: Praticamente todos os gastos indiretos, tais como: Aluguéis; Energia Elétrica; Salários e pró-labore da Diretoria; Gastos Administrativos; Etc... Fund. PN 75/73

29 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exemplos de Receitas/Ingressos: Recebimento de juros de clientes: Apropriação entre AC e ANC deve ser de acordo com a origem da operação... Recebimento de Bonificações: Proporcional às vendas das mercadorias que deram origem à Bonificação... Prêmio recebido pela qualidade dos produtos: Proporcional à aquisição dos produtos comercializados que deram origem à premiação. Recuperação de Despesas/Dispêndios: Na proporcionalidade dos atos.

30 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exemplos de Receitas/Ingressos: Descontos recebidos: Proporcional às operações de venda dos produtos adquiridos dos Fornecedores, que dão origem ao desconto. Bônus por adimplência e descontos REFIS: Proporcional à operação original, ou seja, como foi apropriado o encargo original. Sobras recebidas por participação em Cooperativas de Crédito: (participação por outros ramos de cooperativas) Ato não cooperativo.

31 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exemplos de Receitas/Ingressos: Juros recebidos sobre participações societárias: Ato não cooperativo. Lucros e Dividendos de participações societárias: Ato não cooperativo, porém, exclui da tributação assim como nas demais sociedades. Resultado da Alienação de Investimentos: Ato não cooperativo. Realização Ajuste de Avaliação Patrimonial: Na proporcionalidade dos atos.

32 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exemplos de Receitas/Ingressos: Resultado da Venda de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos, utilizados na atividade fim: Aplica a proporcionalidade, seguindo o mesmo critério de dedutibilidade dos encargos da depreciação. Resultado da Alienação de Bens Imóveis: Posição da RFB é clara pela tributação. No Judiciário não tem definição conclusiva. Pouco defensável a tese da proporcionalidade, exceto no caso da venda de patrimônio para cobrir prejuízos, inclusive nos casos de Liquidação da cooperativa. O ganho de capital se não for tributado na PJ, teria que ser tributado (como tal) na PF.

33 Em síntese: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Tanto no caso das Despesas/Dispêndios Indiretos, quanto no caso das Receitas/Ingressos Complementares, deve ocorrer a segregação contábil entre atos cooperativos e atos não cooperativos, para que a contabilidade demonstre com clareza o resultado de uma e outra atividade.

34 RESULTADO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS Súmula 262 do STJ: Incide o Imposto de Renda sobre o resultado das aplicações financeiras realizadas pelas cooperativas. Res. CNC 29/86: Os resultados das aplicações feitas pelas cooperativas no mercado financeiro serão levados à conta de resultados, ficando a destinação definitiva a critério da AG ou norma estatutária; Ou seja, os rendimentos financeiros são tributáveis, mas não são levados ao FATES automaticamente (depende de norma estatutária ou deliberação da AGO).

35 RESULTADO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS ACÓRDÃO CARF nº ª Câmara/1ª Turma Sem a comprovação das despesas financeiras umbilicalmente inerentes e diretamente vinculadas, por um nexo imediato de necessidade congênita à geração das receitas financeiras tributadas, não há como aprovar a pretensão de deduzir aquelas despesas. Ou seja, segundo esta decisão do CARF, somente é possível deduzir o custo de captação do dinheiro aplicado, se houver a comprovação do vínculo direto entre o recurso captado e o recurso aplicado. Não havendo essa comprovação, toda a despesa financeira será apropriada na proporção de AC e ANC, conforme estabelece o PN 73/1975.

36 CONSIDERAÇÕES FINAIS/CONCLUSÕES O conceito de ato cooperativo, previsto no art. 79 da Lei nº 5.764/71, é bastante restritivo; Falta regulamentação do dispositivo constitucional sobre o adequado tratamento tributário aplicável ao ato cooperativo; A segregação correta dos atos cooperativos e atos não cooperativos é de extrema relevância, tanto para fins fiscais quanto para fins tributários; É obrigatória a segregação dos INGRESSOS E DISPÊNDIOS X RECEITAS, CUSTOS E DESPESAS.

37 Muito Obrigado! DORLY DICKEL (51) (51)

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