FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS

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1 FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS

2 FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS APRESENTAÇÃO: DORLY DICKEL Contador, Administrador de Empresas, possui curso de pós-graduação em cooperativismo, Instrutor de cursos para o sistema OCB/Sescoop, Professor em cursos de pós-graduação, membro do Comitê contábil/tributário da OCB, membro da Comissão de Estudos do CRC/RS, sócio da DICKEL & MAFFI Auditoria e Consultoria S/S e da DSM Consultores Associados S/S.

3 FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS PROGRAMAÇÃO - Origem Histórica; - Obrigatoriedade do FATES/RATES; - Destinação do Resultado das Aplicações Financeiras - Destinação do Resultado de Participações em Sociedades não Cooperativas - Classificação da conta FATES/RATES; - Aplicação dos Recursos; - Contabilização dos gastos com Assistência Técnica, Educacional e Social; - Dedutibilidade das despesas; - Demonstração Contábil dos Recursos Aplicados.

4 PRINCÍPIOS DOS PIONEIROS DE ROCHDALE Livre adesão e livre retiro Controle democrático Neutralidade política, radical e religiosa Vendas à vista, em dinheiro Devolução de excedentes Interesse limitado sobre o capital Educação contínua

5 PRINCÍPIOS APROVADOS PELA ACI, EM 1966 Adesão voluntária e aberta Controle democrático Devolução limitada à igualdade Os superávits pertencem aos membros Educação para os membros e o público nos princípios cooperativos Cooperação entre cooperativas

6 PRINCIPIOS APROVADOS PELA ACI, EM 1995 Livre acesso e adesão voluntária Controle, organização e gestão democrática Participação econômica dos seus associados Autonomia e independência Educação, capacitação e informação Cooperação entre cooperativas Compromisso com a comunidade

7 OS PRINCIPIOS QUE NORTEIAM O FATES 5. Educação, treinamento e informação As cooperativas proporcionam educação e treinamento para os sócios de modo a contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Eles deverão informar o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação. 7. Preocupação com a comunidade As cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus membros.

8 LEI Nº 5.764/71 Art. 28. As cooperativas são obrigadas a constituir: I - Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício; II - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, destinado a prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos, aos empregados da cooperativa, constituído de 5% (cinco por cento), pelo menos, das sobras líquidas apuradas no exercício.

9 LEI Nº 5.764/71 Art. 87. Os resultados das operações das cooperativas com não associados, mencionados nos artigos 85 e 86, serão levados à conta do "Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social" e serão contabilizados em separado, de molde a permitir cálculo para incidência de tributos. Art. 85. As cooperativas agropecuárias e de pesca poderão adquirir produtos de não associados, agricultores, pecuaristas ou pescadores, para completar lotes destinados ao cumprimento de contratos ou suprir capacidade ociosa de instalações industriais das cooperativas que as possuem. Art. 86. As cooperativas poderão fornecer bens e serviços a não associados, desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais e estejam de conformidade com a presente lei.

10 RESOLUÇÃO CNC Nº 29/1986 Dispõe sobre a contabilização dos resultados das aplicações no mercado financeiro feitas pelas Cooperativas. O CONSELHO NACIONAL DE COOPERATIVISMO - CNC, em sessão realizada em 29 de janeiro de 1986, com base no disposto no artigo 97, item I, da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, RESOLVEU: I Os resultados das aplicações feitas pelas Cooperativas no mercado financeiro serão levados à conta de resultado, ficando a destinação definitiva a critério da Assembleia Geral ou de norma estatutária. II Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrário.

11 LEI Nº 5.764/71 Art. 97. Ao Conselho Nacional de Cooperativismo compete: I - editar atos normativos para a atividade cooperativista nacional; II - baixar normas regulamentadoras, complementares e interpretativas, da legislação cooperativista; III -... A OCB entende que após a Constituição Federal de 1988, o CNC perdeu as suas funções... Todavia, entendo que as normas até então editadas, ainda não revogadas, não perderam a sua eficácia.

12 POSIÇÃO DO INSS (RFB) SOBRE ESTA QUESTÃO Os rendimentos das aplicações financeiras quando distribuídos aos associados não integram a base de cálculo do INSS: IN RFB nº 971/2009: Art As bases de cálculo previstas nos arts. 213 e 214, observados os limites mínimo e máximo do salário-decontribuição, definidos nos 1º e 2º do art. 54, correspondem: II - aos valores totais pagos, distribuídos ou creditados aos cooperados, ainda que a título de sobras ou de antecipação de sobras, exceto quando, comprovadamente, esse rendimento seja decorrente de ganhos da cooperativa resultantes de aplicação financeira, comercialização de produção própria ou outro resultado cuja origem não seja a receita gerada pelo trabalho do cooperado;

13 LEI Nº 5.764/71

14 RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES NÃO COOPERATIVAS Ver os seguintes artigos, publicados no site:

15 NORMAS DO CFC ESPECÍFICAS P/COOPERATIVAS RESOLUÇÃO CFC 920/2001: Aprova a NBC T 10.8 ENTIDADES COOPERATIVAS. RESOLUÇÃO CFC 944/2002: Aprova a NBC T Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. RESOLUÇÃO CFC Nº 958/2003 Aprova NBC T IT 01 Regulamenta o Item RESOLUÇÃO CFC 959/2003: Aprova A NBC T IT Regulamentação do item Demonstração de Sobras e Perdas. RESOLUÇÃO CFC nº 1.013/04: Aprova a NBC T 10.8 IT 01 Entidades Cooperativas

16 NBC T 10.8 (SIMILAR À NBC T 10.21) Os fundos previstos na legislação ou nos estatutos sociais, nesta norma, são denominados Reservas O resultado líquido decorrente do ato não-cooperativo, quando positivo, deve ser destinado para a Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social, não podendo ser objeto de rateio entre os associados. Quando negativo, deve ser levado à Reserva Legal e, se insuficiente sua cobertura, será rateado entre os associados As despesas de Assistência Técnica Educacional e Social serão registradas em contas de resultados e poderão ser absorvidas pela Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social em cada período de apuração.

17 INTERPRETAÇÃO TÉCNICA: RS. CFC Nº 1.013/ O item (da NBC T 10.8) estabelece: Os dispêndios de Assistência Técnica Educacional e Social serão registrados em contas de resultados e poderão ser absorvidos pela Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social em cada período de apuração. 20. Esses dispêndios do item , incorridos em assistência técnica, educacional e social, contabilizados na forma deste item, serão absorvidos até o limite do saldo da Reserva correspondente, se aprovados em Assembleia Geral, em contrapartida da conta de Sobras ou Perdas à Disposição da Assembleia, no Patrimônio Líquido.

18 INTERPRETAÇÃO TÉCNICA: RS. CFC Nº 1.013/ A absorção dos dispêndios com Assistência Técnica Educacional e Social pela reserva correspondente, bem como as destinações estatutárias dos resultados, propostas para a aprovação da Assembleia Geral, devem ser apresentadas de forma segregada na Demonstração de Sobras e Perdas, após o resultado líquido do exercício, sem prejuízo da obrigatoriedade de este conteúdo ser divulgado na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (item ).

19 EXEMPLO DE REVERSÃO DO RATES:

20 APLICAÇÃO DO FATES/RATES Assistência Técnica: gastos realizados visando o aumento da produtividade e a melhoria da qualidade dos produtos e serviços que os associados produzem. Numa Cooperativa do ramo agropecuário, por exemplo, seria a assistência agronômica e veterinária ao agricultor, para a adoção de técnicas e manejos adequados visando melhorar a qualidade, eficiência e produtividades, com menores custos. Ato ou efeito de assistir; Ação de auxiliar tecnicamente alguém; Ação de ajudar ou prestar socorro à alguém, socorro prestado à pessoas com necessidades.

21 APLICAÇÃO DO FATES/RATES Assistência Educacional: gastos voltados à educação dos associados, seus familiares e também aos empregados, quando previsto no estatuto da Cooperativa. A Cooperativa pode subsidiar os gastos com educação em todos os níveis, mas principalmente àqueles que podem reverter em benefício de toda a sociedade. Assistência Social: corresponde aos gastos relacionados com a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Visa corrigir as desigualdades sociais, então, os investimentos nessa área devem sempre privilegiar os mais pobres e desfavorecidos, apesar de que não deve se confunde com o paternalismo.

22 REGULAMENTO PARA APLICAÇÃO DO FATES SUGERE-SE QUE AS COOPERATIVAS ELABOREM UM REGULAMENTO QUE DISCIPLINE A APLICAÇÃO DO FATES, O QUAL DEVE SER APROVADO PELA ASSEMBLEIA GERAL DOS ASSOCIADOS.

23 APLICAÇÃO DO FATES/RATES As Cooperativas são empresas sem fins lucrativos e atuam na defesa do interesse econômico dos seus associados, portanto, se distinguem das empresas de capital pela forte atuação social. O FATES contribui para que as Cooperativas cumpram com a sua função, no intuito de reduzir as desigualdades entre as classes sociais. Em síntese, o FATES deve ser aplicado para criar oportunidades para as pessoas melhorarem sua condição social e agregarem melhor qualidade de vida, especialmente para aquelas que vivem em situação desfavorecida em relação aos demais.

24 CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL AS COOPERATIVAS EM GERAL, EXCETO AS DE CRÉDITO, CLASSIFICAM O FATES/RATES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, NO GRUPO DE RESERVAS DE SOBRAS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO RESERVAS DE SOBRAS RATES NO CASO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO: 4 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO OUTRAS OBRIGAÇÕES Sociais e Estatutárias Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Resultado de Atos com Associados Resultado de Atos com Não Associados

25 CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL CONCEITO DE PASSIVO: Pronunciamento Conceitual Básico (CPC 00) Uma característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente Passivos resultam de transações ou outros eventos passados. CPC 25: Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

26 ANÁLISE DE CONTA FATES/RATES EM 9 COOPERATIVAS...(Base dez/2015) COOPERATIVA FATES ANTERIOR DESTINAÇÃO FATES APLICAÇÃO FATES SALDO ATUAL FATES PR PR SC RS PR SC SC SC RS TOTAL

27 DEDUTIBILIDADE DAS DESPESAS/GASTOS OS GASTOS QUE BENEFICIAM EXCLUSIVAMENTE OS ASSOCIADOS E SEUS FAMILIARES, DEVEM SER CONTABILIZADOS COMO DISPÊNDIOS COM ATOS COOPERATIVOS, PORTANTO, NÃO REDUZEM O LUCRO TRIBUTÁVEL; TODAVIA, AS DESPESAS COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL, EM BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS DA COOPERATIVA OU DA COMUNIDADE EM GERAL, DEVEM SER APROPRIADOS ENTRE ATOS COOPERATIVOS E ATOS NÃO COOPERATIVOS, SENDO QUE A PARCELA DE ATOS NÃO COOPERATIVOS REDUZEM O RESULTADO TRIBUTÁVEL DE ATOS NÃO COOPERATIVOS.

28 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE 20X2 20X1 Sobra / Lucro Líquido do Exercício - - (+) Reversão do RATES Aplicado - - (+) Realização Ajuste de Avaliação Patrimonial - - (-) Destinação Reserva Incentivos Fiscais - - Total do Resultado Abrangente do Exercício - - Destinação do Resultado (-) Reserva Legal - - (-) RATES - - (-) Reserva para Capitalização - - (-) Reserva para Investimentos - - Sobras a Disposição da AGO - -

29 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (+/-) RESULTADO ABRANGENTE Reversão da Reserva de Assist. Téc. Educ. e Social Destinação Reserva Incentivos Fiscais (=) SALDO RESULTADO AJUSTADO DEMONSTRAÇÃO DAS DESTINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS (=) SALDO A DESTINAR RATES Operações c/ Terceiros RATES Estatutário 10% Reserva Legal 50% Reserva de Capitalização 10% Reserva de Investimentos e Desenvol SOBRAS A DISPOSICAO DA AGO

30 FATES: DIFERENCIAL COMPETITIVO Segundo o Prof. Michel Porter, as empresas procuram ganhar mercado e a preferência dos clientes oferecendo os melhores serviços ou produtos desejados por eles; Porter acha que isso não é suficiente. Diz que o verdadeiro valor que faz uma empresa ser líder sempre: ela deve ser única! Não é algo trivial ser único, ao contrário: trata-se de um enorme desafio e exige muita criatividade e mergulho profundo nas expectativas do mercado. Para as Cooperativas é possível que a resposta esteja no sétimo princípio, o da preocupação com a comunidade. Roberto Rodrigues

31 BIBLIOGRAFIA Lei nº 5.764/71; Resolução CNC nº 29/1986; NBC T 10.8 e 10.21; Interpretações Técnicas: Normas CFC; Regulamento do Imposto de Renda.

32 Muito Obrigado! Dorly Dickel

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