09/06/2017 ASPECTOS CONTÁBEIS PARA COOPERATIVAS. Regulamentação Contábil. Regulamentação Contábil

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1 ASPECTOS CONTÁBEIS PARA COOPERATIVAS Contabilidade para Sociedades Cooperativas Profª Vanessa Ramos da Silva Regulamentação Contábil Regulamentação Contábil Lei 5.746/71: define a Política Nacional do Cooperativismo Cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados. Regulamenta cooperativas no Brasil; Define aspectos das operações das sociedades cooperativas; Define as formas de tratamento contábil para: Constituição de Reservas Formação de Capital Social Rateios, entre outros

2 Regulamentação Contábil CFC: Conselho Federal de Contabilidade - Tem objetivo de Orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil. NBC T 10.8 Aspectos contábeis específicos de sociedades cooperativas OBS.: Discussão sobrea a ICPC 14 e ITG 14 tratam das Quotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares Regulamentação Contábil Legislação tributária: impostos incidentes e regimes de apuração. OCB: Organização das Cooperativas Brasileiras Recomenda práticas gerenciais e contábeis e representante do sistema cooperativista nacional Outros agentes: OCEs (Organizações Cooperativas Nacionais); SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo); ACI (Aliança Cooperativa Internacional). Regulamentação Contábil Porque é necessário aplicar a contabilidade sobre as Sociedades Cooperativas?

3 Fornecer informações relevantes sobre a posição econômico-financeira; Informar os usuário Internos e Externos; Ter uma linguagem única no tratamento dos dados; Transmitir confiança aos usuários; Controlar o patrimônio; Plano de Padronização Contábil para as Cooperativas (PLANCOOP) 1972 Brasileiras Lei das Sociedades por Ações- Lei (alterada pela /07) Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) T DEMONSTRAÇÕES: A Sociedade Cooperativa utiliza a mesma estrutura de outras sociedade na composição do o Ativo; o Passivo; o Patrimônio Líquido.

4 Algumas diferenças no grupo Patrimônio Líquido: Fundos (determinados pela legislação, ex. FATES) Lucros ou Prejuízos Acumulados Assembleia Geral. Reservas (RATES) Sobras ou Perdas à disposição da Particularidades quanto ao Registro de Perdas Enquanto não estipulado o Pagamento em Assembleia por parte dos associados deve ser registrado como conta retificadora no PL Perdas Não Cobertas pelos Cooperados Quando solicitado o pagamento deve constar no Ativo como Perdas a Receber de Associados Créditos com Associados Necessidade de especificar o que está relacionado a cooperados e não cooperados; Algumas subdivisões: Duplicatas a Receber (Venda de bens aos associados: insumos, combustíveis, etc.) Empréstimos (valores concedidos pelas cooperativas aos associados)

5 Estoques Separação do que é relacionado a associados e não associados; Estágios de transformação; Produtos para vendas ao mercados externo; Vendas para associados. Investimentos Distinção entre : Investimentos em Sociedades Cooperativas Investimentos em Sociedades não Cooperativas Obrigações com Associados Deve ser separado contas individuais, e com especificações do que gerou a obrigação (Gestão dos recursos). Algumas Subdivisões: Produção a Pagar (valor líquido devido ao associado decorrente a sua entrega de produção) Pró Labore a Pagar (Remuneração fixada, por algum cargo ocupacional dentro da cooperativa)

6 Capital Social Por ter capital variável (devido a livre-adesão), deve-se manter o registro das quota-capital de forma individualizada. Demonstração de Sobras ou Perdas Substitui a Demonstração do Resultado do Exercício de outras sociedades não cooperativas Qual a finalidade da Demonstração de Sobras e Perdas???

7 A Demonstração de Sobras ou Perdas deve evidenciar, separadamente, a composição do resultado de determinado período. Segregando atividades sob ato cooperativo e ato não cooperativo, considera o ingresso diminuído dos dispêndios, bem como receitas diminuídas de despesas, separando-os por produtos, serviços ou atividades desenvolvidas pela Entidade Cooperativa. Demonstração de Sobras ou Perdas Substitui a Demonstração do Resultado do Exercício de outras sociedades não cooperativas. Apresenta o desempenho de uma sociedade cooperativa num dado espaço de tempo Receitas e Despesas Ingressos e Dispêndios (sociedade comum) (sociedade Cooperativa) Algumas particularidades Atividades com entidades não cooperativas devem ser separadas das demais; As DSP apresentam separadamente a destinação legal e estatutária dos resultados; Não havendo deliberação da Assembleia Geral pela reposição das perdas apuradas, estas devem ser debitadas no Patrimônio Líquido na conta de Perdas Não Cobertas pelos Cooperados(NBC T 10.8).

8 Registros Contábeis Preceitos a serem atendidos: Manter a escrituração em registros permanentes; Obedecer aos PCGA; Observar métodos e critérios ao longo do tempo; Registro das mutações conforme regime de competência. Apuração do Resultado, sobras e perdas Separar o registro de atos cooperativos e não cooperativos (incidência de imposto) As Sociedades Cooperativas podem registrar Lucro ou Prejuízo no período? Ingressos e Receitas Brutas Considera-se qualquer valor proveniente de venda de produtos ou serviços, sem abatimento ou desconto; Deve ser demonstrado de maneira separada por produtos, serviços e atividades desenvolvidas pela Entidade Cooperativa. (NBC T 10.8) Separação em Vendas de Produtos e Vendas de Serviços, e divisão entre Mercado Nacional e Mercado Internacional

9 Ingressos e Receitas são formados por: Vendas ou comercialização (seja de produtos cooperados ou não); Prestação de Serviços; Fornecimento de mercadorias e insumos (cooperados ou não); Rateio sobre atividades com terceiros: É necessário segregar as parcelas de atividades referentes a atos cooperativos e não cooperativos, seja parte de serviços ou mercadorias. Dedução sobre Ingresso e Receitas Deduções sobre vendas: Vendas Canceladas via devoluções; Abatimentos sobre descontos decorridos (defeitos no produto, após a entrega); Impostos incidentes sobre o valor da nota (IPI, ICMS, PIS, etc).

10 Dispêndios e Custos sobre Vendas Sobras e Lucro Bruto Dedução entre Ingressos/Receita e Dispêndios/Custos. Dispêndios e Despesas Operacionais Valores pagos ou incorridos para venda de produtos ou prestação de serviços. Divididos entres Dispêndios/Despesas: De vendas; Administrativas; Resultados Financeiros

11 Dispêndios/Despesas de vendas; Gastos com promoção, colocação e distribuição dos produtos e os riscos assumidos pela venda. Exemplos: Comissões sobre vendas; Propaganda e publicidade; Despesas gerais; Etc. Dispêndios/Despesas Administrativas; Gastos, pagos ou incorridos, necessários para dirigir ou gerar a cooperativa. Exemplos: Salários de pessoal; Aluguel de prédios; Gastos com energia, agua, telefone; Etc. Resultado Financeiro Líquido; Dispêndio/Despesas financeiras (juros sobre empréstimos; despesas bancárias); Ingresso/Receitas Financeiras (Descontos obtidos, juros recebidos, receita sobre investimentos); Variações Monetárias (variação monetária); Juros sobre capital social (limite de 12% ao ano).

12 Outras Receitas/Ingressos e Dispêndios/Despesas Resultados Decorrentes de atividades acessórias do objeto da entidade. Exemplos: Resultados de participação em outras sociedades (dividendos e MEP) Resultados de participação em outras sociedades cooperativas (sobras recebidas) Vendas diversas (vendas de sucatas, etc.) Sobras ou perdas de resultados não operacional Resultados decorrentes de baixa ou venda de ativos, perdas extraordinárias nas operações da entidade. Ganhos e Perdas de capital nos investimentos; Ganhos e perdas de capital no imobilizado; Perdas parciais ou totais (decorrentes de ventos, geadas, inundações, pragas, etc.)* *Perdas com frustração ou retardamento de safras agrícolas devem ser contabilizadas como despesa operacional. Pontos Importantes O encerramento do exercício proporciona: Sobras; Lucros; Perdas e Prejuízo. Sobras (ato Cooperativo) restante pode ser distribuído; Destina 10% Reserva Legal; 5% RATES, o Perdas (ato cooperativo) Compensação pela Reserva Legal; se houver perdas remanescentes deve ser rateado entre os cooperados (após assembleia);

13 Lucros (ato não cooperativo) Destina 100% Reserva para composição do RATES, não pode ser distribuído; Prejuízos (ato não cooperativo) Compensação pela Reserva Legal; se houver prejuízo remanescentes pode ser absorvidos pelas Sobras Líquidas; se o saldo for insuficiente deve ser rateado entre os cooperados (de forma direta)

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