FUNDAMENTOS DE UMA SISTEMÁTICA TRIBUTÁRIA COOPERATIVA

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1 FUNDAMENTOS DE UMA SISTEMÁTICA TRIBUTÁRIA COOPERATIVA Marco Túlio de Rose I. EXPOSIÇÃO INICIAL II. PERSONALIDADE E PATRIMONIALIDADE III. PROBLEMÁTICA PATRIMONIALIDADE IV. SISTEMÁTICA TRIBUTÁRIA DECORRENTE V. A CRISE DO SISTEMA VI. A REAÇÃO DO SISTEMA À CRISE VII. VISÃO ESPECÍFICA DOS TRIBUTOS FEDERAIS VIII. CONCLUSÕES TEMPORÁRIAS as cooperativas, constituídas na conformidade dos princípios doutrinários, são protegidas e estimuladas As técnicas de proteção estão no Direito Societário e no Direito Tributário. As formas de estímulo situam-se no Direito Econômico. a personalidade dos entes ideais, inegavelmente distinta da personalidade de seus componentes e sua patrimonialidade autônoma Na sociedade cooperativa, a aptidão da entidade na formação do seu próprio patrimônio é sempre problemática O reconhecimento jurídico desta circunstância, que se traduz no fato da Cooperativa não ter vida econômica própria, mas auxiliar, e, em decorrência, não deter patrimônio significativo, mas simplesmente manipular ingressos já comprometidos com terceiros, delineia o tratamento tributário dessas sociedades Nas cooperativas, os resultados econômicos decorrentes de negócios regularmente praticadas por elas com seus associados não são renda tributável

2 Ainda que se tolerasse um método de contabilização em que tais ingressos fossem registrados como receitas próprias, teriam que ter como contrapartida outra conta de resultados, de idêntico valor, como obrigações para com associados. Sistema Tributário para Cooperativas Crise: a legislação geral sobre contribuições de financiamento da seguridade, tomando como faturamento da cooperativa a receita dos cooperativados, arrecadada através das cooperativas; a desconsideração legislativa da personalidade jurídica das sociedades cooperativas de consumo impulso administrativo de tributação das aplicações financeiras das cooperativas; confusão entre serviços prestados por cooperativas e serviços realizados por cooperativados, para cobrança do imposto sobre serviços de qualquer natureza e gravame introduzido por lei complementar, de contribuição previdenciária da cooperativa, sobre receita de cooperativados, como sendo contribuição empresarial sobre trabalho autônomo. a regra geral que estabelece a inexistência de resultado positivo sobre as operações com associados, enquanto base de cálculo para quaisquer tributos sistemática, tópica, casuística e muitas vezes contraditória

3 o Judiciário brasileiro e, pouco a pouco, os poderes Legislativo e Executivo, cada um a seu modo, foram restabelecendo a própria coerência do Sistema compete ao legislador complementar estabelecer adequado tratamento ao ato cooperativo entre cooperativa e seus sócios a regra constitucional diferencia ato cooperativo dos demais negócios jurídicos corporativos, num sentido tutelar, jamais sancionatório ausência de resultados para as cooperativas, quando da consecução de atos cooperativos capacidade contributiva, princípio informativo do sistema tributário, basicamente medida na noção de patrimonialidade, é atenuada, quando não chega mesmo a ser inexistente arredar as normas infraconstitucionais que vão em linha de colisão com as diretrizes nela inequivocamente estabelecidas Legisladores ordinários e Tribunais Superiores não aceitaram que se confundisse ato cooperativo c o ato de sociedade empresária

4 [Art As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica não terão incidência do imposto sobre suas atividades econômicas, de proveito comum, sem objetivo de lucro. 1º É vedado às cooperativas distribuírem qualquer espécie de benefício às quotas-partes do capital ou estabelecer outras vantagens ou privilégios, financeiros ou não, em favor de quaisquer associados ou terceiros, excetuados os juros até o máximo de doze por cento ao ano atribuídos ao capital integralizado 2º A inobservância do disposto no parágrafo anterior importará tributação dos resultados, na forma prevista neste Decreto. Art As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica pagarão o imposto calculado sobre os resultados positivos das operações e atividades estranhas à sua finalidade, tais como: I- de comercialização ou industrialização, pelas cooperativs agropecuárias ou de pesca, de produtos adquiridos de não associados, agricultores, pecuaristas ou pescadores, para completar lotes destinados ao cumprimento de contratos ou para suprir capacidade ociosa de suas instalações industriais; II-de fornecimento de bens ou serviços a não associados, para atender aos objetivos sociais; III-de participação em sociedades não cooperativas, públicas ou privadas, para atendimento de objetivos acessórios ou complementares.] [ - repasses aos associados, decorrentes da comercialização de produtos no mercado interno por eles entregues à cooperativa; - receitas de venda de bens e mercadorias a associados; -s receitas decorrentes da prestação, aos associados, de serviços especializados aplicáveis na atividade rural, relativo a assistência técnica, extensão rural, formação profissional e assemelhadas; - receitas decorrentes do beneficiamento, armazenamento e industrialização de produto do associado; - receitas financeiras decorrentes de repasse de empréstimos rurais contraídos junto a instituições financeiras - obras apuradas na Demonstração do Resultado do Exercício, antes da destinação para constituição do Fundo de Reserva e do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, previstos no art. 28 da Lei nº 5.764, de 1971, efetivamente distribuídas; - custos agregados ao produto agropecuário dos associados das cooperativas de produção agropecuária, quando de sua comercialização, - valores dos serviços prestados pelas cooperativas de eletrificação rural a seus associados. -despesas incorridas nas operações de intermediação financeira; - despesas de obrigações por empréstimos, para repasse, de recursos de instituições financeiras; - perdas com títulos de renda fixa e variável, exceto com ações; - perdas com ativos financeiros e mercadorias, em operações de hedge; - sobras apuradas na Demonstração do Resultado do Exercício - montante destinado a formação dos Fundos de Reserva e de Assistência Técnica, Educacional e Social, - exclusões do ato cooperativo nas cooperativas de transportes de cargas.]

5 Lei nº de 2004 não há incidência da contribuição social sobre lucro Lei nº revogou a Lei Complementar nº 84/96 O Superior Tribunal de Justiça, em sucessivas decisões, tem afastado a incidência das contribuições PIS\COFINS, nos atos cooperativos Nenhuma conclusão pode ser definitiva, antes de uma destas duas definições, que estão prestes: A extensão normativa do art. 146, III, c, Constituição, quanto ao tratamento do ato cooperativo, ainda que inexistente a Lei Complementar e A edição da mesma Lei Complementar, em fase de aprovação final na Câmara Federal. A jurisprudência deve ainda enfrentar a inconstitucionalidade da Lei nº 9.532, de 1997, art. 69].

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