PIS/COFINS Incidência sobre os atos cooperativos
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1 PIS/COFINS Incidência sobre os atos cooperativos José Eduardo Soares de Melo Professor Titular de Direito Tributário da PUC-SP
2 I. COOPERATIVA CARACTERÍSTICAS Lei federal nº de a) finalidade de contribuir, com bens e serviços, para o exercício de atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro; b) sociedade de pessoas; 2
3 c) liberdade de ingresso; d) atos cooperativos: entre cooperativas e associados; entre estes e aqueles, e pelas cooperativas entre si quando associadas, para consecução de seus objetivos; não implicando operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produtos e mercadorias; e) não possui receitas próprias (mas meras entradas). 3
4 II. ATO COOPERATIVO ADEQUADO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Constituição Federal Atribuição à lei complementar (art. 146, III, c). Ainda não expedida. Tratamento Adequado significa imunidade, benefício fiscal, distinção tributária? 4
5 STF: (...) Inexiste, no caso, ofensa ao artigo 146, III, c, da Constituição, porquanto esse dispositivo constitucional não concedeu às cooperativas imunidade tributária, razão por que, enquanto não for promulgada a lei complementar a que ele alude, não se pode pretender que, com base na legislação local mencionada no aresto recorrido, não possa o Estado-membro, 5
6 que tem competência concorrente em se tratando de direito adquirido (artigo 24, I, e 3º, da Carta Magna), dar às Cooperativas o tratamento que julgar adequado, até porque tratamento adequado não significa necessariamente tratamento privilegiado. (RE /SP, 1ª. T., rel. Min. Moreira Alves, DJ de ). 6
7 Tratamento Adequado (minha opinião): a) estipulação de diretrizes normativas; b) distintos efeitos tributários (desoneração ou incidência mitigada); c) adoção de comportamentos jurídicos diferenciados em razão do cooperativismo. 7
8 III. PIS/COFINS SISTEMÁTICA BÁSICA - Lei federal nº 9.718, de : faturamento correspondente à receita bruta (totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica). - Lei federal nº , de (vigência a partir de ): produto da venda de bens nas operações de conta própria; (ii) preço da prestação de serviços em geral; (iii) resultado auferido nas operações de conta alheia; e (iv) receitas das atividades ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendida nos itens anteriores. 8
9 IV. PIS/COFINS COOPERATIVAS ATO COOPERATIVO PRÓPRIO (Típico) - Atividades envolvendo Cooperativa e Cooperados não se caracterizam como prestação de serviços, alienação de mercadorias (inexistência de negócio consigo mesmo). - Cooperativa como prolongamento da atividade de seus integrantes (associados). - Os valores recebidos pela Cooperativa pertencem aos cooperados (pessoas físicas). 9
10 Jurisprudência: CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) Pis. Cofins. Ato Cooperativo. Participação de Pessoa Jurídica como Cooperado. Não-incidência. As pessoas jurídicas podem participar do quadro societário das cooperativas, desde que respeitados os ditames do Código Civil e da Lei nº 5.764/
11 Ato cooperado é aquele praticado entre as cooperativas e seus associados, entre estes e aquelas e pelas cooperativas entre si quando associados, para a consecução dos objetivos sociais (artigo 79 da Lei nº /1971). A não-incidência da Cofins restringe-se a atos cooperados praticados entre a cooperativa e seus associados. (Proc. nº / Acórdão nº ª. Câmara/2ª. Turma Ordinária Sessão de
12 STJ (...) 3. O STJ atualmente declara que a prática de atos cooperativos realizados na forma descrita na Lei n /71, não configura hipótese de incidência da COFINS ou do PIS, caracterizando-se, consequentemente, indevida. Destarte, frise-se, in casu, a não incidência da contribuição social nos atos cooperados, compreendidos a captação de recursos de cooperados, os empréstimos a cooperados e as aplicações financeiras. 12
13 4. A não incidência do PIS e da COFINS, nos termos da jurisprudência dominante do STJ, em casos de cooperativas, restringe-se a atos cooperados praticados, exclusivamente, entre a cooperativa e seus associados. (EDcl no Recurso Especial nº MG 2ª. T., rel. Min. Humberto Martins j DJe ) 13
14 V. PIS/COFINS COOPERATIVA ATO JURÍDICO IMPRÓPRIO Atividades realizadas pelas Cooperativas com terceiros (não associados). Ex: Cooperativa de serviço de saúde, em que o médico presta serviços ao público (não associados) Ato cooperativo acessório (hospitais, laboratórios, etc.) indispensável para a realização do ato principal (serviço médico). 14
15 Jurisprudência: STJ 1. A jurisprudência deste STJ já se firmou no sentido de que é legítima a incidência do PIS e da COFINS, tendo como base de cálculo o faturamento das cooperativas de trabalho, sendo que por faturamento deve ser compreendido o conceito que restou definido pelo STF como receita bruta de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviços de qualquer natureza (...); 15
16 2. O fornecimento de serviços pela cooperativa, ou por seus cooperados ou associados a terceiros não cooperados ou não associados, inviabiliza a configuração como ato cooperativo, devendo ser tributado normalmente. Precedentes (...); 16
17 5. Desse modo, definido que se tratam de atos nãocooperativos, não há que se falar em isenção do IRPJ, da CSLL, e das contribuições ao PIS e COFINS por aplicação do art. 79, da Lei n /71 (...). (AgRg no Agravo de Instrumento nº SP 2ª. T. rel. Min. Mauro Campbell arques j DJe 18/02/14). 17
18 STF TRIBUTÁRIO PIS COOPERATIVA DE TRABALHO MP Nº /2001 LEIS NºS 9.715/1998 E 9.718/1998 INCIDÊNCIA SOBRE OS ATOS COOPERATIVOS REPERCUSSÃO GERAL EXISTÊNCIA. (Repercussão Geral no Recurso Extraordinário Rio de Janeiro rel. Min. Dias Toffoli j ). 18
19 Em , o plenário deu provimento ao recurso extraordinário da União para declarar a incidência do PIS/PASEP sobre os atos (negócios jurídicos) praticados pela impetrante com terceiros tomadores de serviço, sob os fundamentos seguintes: a) o tratamento tributário adequado ao ato cooperativo é uma questão política que deve ser resolvida na esfera adequada e competente; 19
20 b) sem norma geral que disciplinará referido tratamento, a partir do caso concreto, não há afronta ao princípio da isonomia, nem desvirtuamento do comando mínimo garantido pelo art. 146, III, c, da Constituição; c) o entendimento de que as cooperativas não possuem faturamento, nem receita levaria ao mesmo resultado prático de se conferir a elas imunidade tributária; 20
21 d) o texto constitucional pressupõe a possibilidade de tributação do ato cooperativo; não garante a imunidade, ou mesmo não incidência de tributos, e nem há direito subjetivo das Cooperativas à isenção. 21
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