TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES COELHO NETO, João ALTOÉ, Anair

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1 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES COELHO NETO, João ALTOÉ, Anair INTRODUÇÃO Os objetivos das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no ensino são basicamente estudar a educação mediante as tecnologias, possibilitando um ensino com novas práticas pedagógicas e um ambiente de aprendizagem alternativo. O impacto das novas tecnologias tem provocado mudanças na educação. Dessa forma, a integração de novas mídias como televisão, computadores e Internet já não são mais vistos como uma novidade estranha dentro do âmbito escolar. Pelo contrário contribui para a criação de novas estratégias de ensino, aprendizagem e auto-capacitação. O conceito de ensino vem através do auxílio das novas mídias, passar por uma transformação constante complementando e aperfeiçoando a presença discente versus docente dentro da sala de aula. Com a chegada em nosso meio das redes de computadores e das mídias, os estudantes participam e entram em contato com pesquisadores de diversas áreas e diversos projetos. Desta maneira o professor não será mais um propagador de conhecimento, mas sim um incentivador da aprendizagem. Arruda (2004, p.52): A tecnologia possui inquestionável importância na nossa sociedade, em todas as sociedades, nos seus diferentes nichos sociais, e um melhor entendimento do seu significado traz elucidações a respeito de sua vinculação com a educação. Na nova escola, a cognição é um resultado de uma constante empreitada, da comunicação e interação de discentes e docentes. A sociedade tem utilizado novas tecnologias em larga escala, causando um impacto nas comunicações, isto ocasionando trocas de informações através de list-groups, s,

2 2 ou em chats. Com a capacidade das novas tecnologias produzirem meios sonoros, gráficos e animações pelo computador, também contribuem na qualidade de ensino, redefinindo o papel da educação. O uso das tecnologias na sala de aula vem aumento consideravelmente após a disseminação da Internet nas escolas, os alunos estão em constante contato com a tecnologia, seja ela, em casa, na rua e até mesmo em momentos de lazer, por todos estes motivos os professores precisam estar em contato com estes novos meios, pois os usos destes recursos estão agregando-se ao cotidiano escolar, Teruya (2005, p.27): esses recursos da Informática prometem melhorar o processo de ensino, pois oferecem auxílio pedagógico e material atualizado tanto para o educador quanto aos alunos. A possibilidade de interação e atualização dos professores é imensurável, pois a Internet conectada a um computador, possibilita-os a troca de informações com pessoas do mundo todo, de diversas origens, tendo o real contato com as mais variadas línguas, culturas e a familiarização com a origem pesquisada. Moran (2007) mostra-nos a importância de integrar tecnologias, metodologias, atividades, texto escrito, comunicação oral, escrita, hipertextual, multimídica, aproximar as mídias, as atividades, possibilitando que transitem facilmente de um meio para o outro, experimentar as mesmas atividades em diversas mídias, trazer o universo audiovisual para sala de aula. Valente (2003), mostra-nos que as TICs oferecem muitos recursos que podem ser explorados no processo de construção de conhecimento como a capacidade de representar e explorar o raciocínio do aluno. Podemos também dizer que as TICs no ensino, são um conglomerado de recursos tecnológicos que dão condições às novas realidades, o computador e a Internet, são ferramentas que podem ser consideradas como uma corrente de disseminação de conhecimentos.

3 3 TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E SUAS POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Pocho (2003) define possibilidade de tecnologias educacionais em: Tecnologias independentes e Tecnologias dependentes, de modo a serem utilizadas em salas de aula. As tecnologias independentes podem ser classificadas como: álbum seriado, cartaz, ensino por fichas, história em quadrinhos, ilustração, jogo, jornal, jornal escolar, livro didático, mapa e globo, mural, peça teatral, quadro-de-giz, sucata e textos. As tecnologias dependentes são: computador, fita de vídeo, fita sonora e CD, internet e suas ferramentas (www, chats, correio eletrônico, lista de discussão, vídeo-conferência, programas de computadores, slides), televisão comercial, televisão educativa, transparência para retroprojetor e educação à distância. Quaisquer umas destas tecnologias mostradas podem ser utilizadas na sala de aula, desde que seja planejada e que possa se construir o conhecimento pelo aluno. [...] a introdução da informática na escola deve também incrementar a qualidade de ensino realizado pelos professores. Isso significa que as aulas computacionais deverão ser interligadas às atividades desenvolvidas em sala de aula. Para tanto, cada professor deverá adquirir conhecimento sobre a Informática e desenvolver, juntamente com seus alunos, atividades relativas ao conteúdo de sua disciplina (VALENTE, 2008, p.106). Freire; Prado (2008), afirmam que a integração das tecnologias a conteúdos disciplinares implica conhecer, com propriedade, tanto o conteúdo quanto as ferramentas em si, seu domínio permite selecionar a ferramenta, desenvolver conteúdos não previstos a princípio, diferentes ferramentas podem ser combinadas, com o objetivo de alcançar uma determinada meta educacional. O computador e a Internet não foram inventados para o uso educacional, foram criados para fins militares, mas com o decorrer do tempo, tanto os dois, são ferramentas importantíssimas para a área educacional.

4 4 Em 1946, construído na Universidade da Pensilvânia, no Estado da Filadélfia, Estados Unidos da América (EUA), ficou pronto o que se costuma chamar de o primeiro computador. A data do início de sua construção é de 1943, foi estabelecida como um marco da computação, batizado de Eletronic Numeric Integrator and Calculator (ENIAC), era composto em média por válvulas, que podia fazer aproximadamente cálculos por segundo, consumia muita energia elétrica, seu consumo era igual à de uma cidade de habitantes, foi à primeira máquina a ser chamada de computador e não de protótipo, seu objetivo era ajudar o exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, apesar de não ter memória e nem armazenar informações, ele podia calcular a trajetória de uma bomba, seu peso era aproximadamente de trinta toneladas. (CARUSO NETO, 1998). O que chamamos hoje de Internet, começou há mais de quarenta anos durante a Guerra Fria, em conformidade com Monteiro (2008), os soviéticos, lançaram o primeiro satélite Sputnik, ultrapassando os EUA na corrida espacial, em resposta a este evento, o Departamento de Defesa dos EUA criou a Advanced Research Projects Agency (ARPA), para acelerar o progresso tecnológico do país. Em virtude de uma possível ameaça de ataque nuclear por parte da União Soviética, os EUA enfrentavam um grave problema de falha das comunicações caso ocorresse o pior. Em Ramalho (2000), afirma que em 1992, começa a exploração comercial da rede, que naquela época já contava com mais de um milhão de estações e mais de dez milhões de usuários, e que hoje a Internet possui cinco importantes tipos de acessos feito por seus internautas, sendo eles: a World Wide Web (WWW), onde os usuários navegam a maior parte do tempo em páginas criadas por empresas e outros usuários; o Correio Eletrônico, que permite a troca de informações; a Newsgroup, permite a troca de notícias sobre assuntos do mesmo interesse e Download, permite cópias de arquivos e programas da Internet para o seu microcomputador. TIC s NA FORMAÇÃO DOCENTE A formação de professores na área de Informática na Educação vem acontecendo desde a década de 80, século XX, quando foram iniciadas as primeiras experiências do uso do computador na educação (VALENTE, 2008).

5 5 No Brasil, as primeiras ações no sentido de estimular e promover a implementação do uso das tecnologias da informática nas escolas brasileiras ocorreu em 1981 com a realização do I Seminário Nacional de Informática Educativa, o Educom (COMputadores na EDUcação) foi lançado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pela Secretaria Especial de Informática em 1983, seu objetivo era criar centros pilotos em universidades brasileiras para desenvolver pesquisas sobre o uso de computadores na educação. As universidades envolvidas com o Educom foram: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), esses centros foram pioneiros na capacitação de recursos humanos e sobre a avaliação dos efeitos do uso da Informática na educação (BORBA, 2003). Hoje a Informática na Educação conta com muitas novidades, e o dilema do professor é: o que escolher? Pois há uma variedade de opções de softwares e sítios educacionais disponíveis na rede mundial de computadores. Antes de iniciar-se um processo educacional com uma destas ferramentas, temos que seguir alguns padrões para a seleção ao aplicá-los: 1. Escolha do Visual: a ferramenta deve ter uma ergonomia, onde o usuário tenha uma facilidade de acesso as informações e cores que sejam apropriadas à usabilidade daquele software; 2. observação das especificações do software quanto ao púbico alvo: verificar se o programa escolhido adapta-se a disciplina, série e idade do público a ser utilizado; 3. forma de apresentação do conteúdo: o conteúdo disponibilizado de um software educacional deve ser clara e concisa para que o usuário tenha uma padronização para utilizar as informações contidas nele; 4. criatividade: as ferramentas educacionais devem proporcionar ao usuário a possibilidade de criar e inovar no processo de ensino e de aprendizagem; 5. raciocínio: criar um ambiente, em que o usuário possa desenvolver seu raciocínio na resolução de problemas e na busca de novos conhecimentos;

6 6 6. reflexão: criar um ambiente de reflexão sobre o conteúdo e a análise das informações disponibilizadas no software; 7. prática-uso: é a finalização de todo o processo de uso de uma ferramenta educacional, pois é a utilização de todas as etapas de seleção de um software educacional, a prática-uso, é a resolução de problemas feito pelo usuário, de modo que, o mesmo consiga utilizá-lo, analisá-lo e resolver o conteúdo ali disponibilizado, em um processo em que possa construir o conhecimento. Ao usarmos um software ou sítio educacional construtivista, será que seus resultados serão construtivistas? Isso depende muito de como o professor desenvolverá suas atividades ao usá-los, pois mesmo sendo construtivistas os programas, seu resultando não necessariamente será construtivista, o docente deverá estabelecer um diálogo entre a disciplina, o uso e a forma didática de como usá-los, de modo que possa tornar esse processo construtivista. Algumas definições devem ser exploradas antes de se iniciar o processo de análise e uso das ferramentas no processo de ensino de aprendizagem, tais como: Software de apoio: utilizável em qualquer disciplina, ou em outras atividades não educativas. São exemplos deste tipo de produtos, os processadores de texto, as folhas de cálculo, etc. Software específico: como o nome indica, trata-se de um tipo de software concebido com a finalidade de ser usado no ensino, e nomeadamente na aprendizagem de tema concretos. Os softwares destinados ao ensino da matemática, por exemplo. Na Internet podemos encontrar vários tipos de softwares, bem como uma variedade de informações sobre eles, deste modo, a importância dos professores de saberem as diferenças entre os tipos de programas. Além disso, podemos classificar os softwares educacionais em: Freeware, são aqueles programas que podem ser utilizados gratuitamente, e os Shareware são os programas que conseguimos fazer o download, utilizarmos por um determinado tempo e após o

7 7 período de teste, seu uso é bloqueado, podendo assim usá-lo após pagar sua licença, esse é um dos grandes problemas enfrentados por nossos professores, por estes motivos a importância da conscientização destes conceitos. O computador pode ser um importante recurso para promover a passagem da informação ao usuário ou facilitar o processo de construção de conhecimento. No entanto, por intermédio da análise dos softwares, é possível entender que o aprender (memorização ou construção do conhecimento) não deve estar restrito ao software, mas à interação do aluno-software (VALENTE, 2008, p.71). Kalinke (2003), afirma a necessidade de criar critérios que devem ser observados pelos professores para analisar, de forma prática e eficiente sítios educacionais, devendo contemplar critérios que enquadrem o sítio dentro de uma perspectiva pedagógica construtivista e que indiquem um desenvolvimento ergonômico adequado. A internet possui uma variedade de opções para os alunos e professores trabalharem, por isso, a necessidade de utilizar as informações ali disponíveis para um bom uso educacional, Altoé; Silva (2005, p.22): neste novo ciberespaço que estamos vivenciando, há um livre intercâmbio de informações, e é necessário que aprendamos a transformá-las em conhecimentos. Os softwares que foram desenvolvidos com intuito educacional tiveram uma evolução significativa nestes últimos anos e sua implantação tem a função de auxílio no processo ensino e de aprendizagem, justificando a preocupação de uma inovação constante, pois os educadores precisam atender os anseios dos educandos em sua busca por respostas mais rápidas ao acessar os dados, bem como na transformação das informações em conhecimento. Desta maneira há a necessidade de apresentar um modelo de software educacional onde atenda as necessidades de focalizar esta tecnologia na transformação dos dados e informações em conhecimento, por isso precisam atender as necessidades de um instrumento pedagógico e ergonomicamente adequado ao ambiente de um processo educativo.

8 8 CONCLUSÃO Tendo em vista, todas as possibilidades da utilização das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC), na sala de aula, há uma variedade de opções que podem ser utilizadas, desde uma simples pesquisa até a interação dos alunos com outros de uma região geográfica totalmente diferente da sua, além disso, na Internet a cada minuto são inseridas milhões de informação sobre diversos temas. Por isso há necessidade de formar um professor ao uso correto da rede na sala de aula, pois com esta diversidade de informações, os docentes têm que ter a consciência e a habilidade de usar todos estes recursos. Com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação, no processo ensino e de aprendizado, os conteúdos são abordados de uma forma que torne o estudo mais atraente e acessível, desse modo podemos ajudar na resolução de problemas e no diagnóstico dos obstáculos do ensino, seu uso como um meio auxiliador no ensino é bastante estimulante, tendo que ser planejado e direcionado para o seu bom uso, além de que, conhecendo-as, pode-se explorá-las em todas as suas potencialidades. Além da importância da avaliação dos softwares antes de seu uso, colaborando para uma prática docente mais adequada nos dias atuais e incentivar uma postura consciente e crítica na seleção das TICs, pois muitos sítios disponibilizam os aplicativos, como softwares educacionais, mas na verdade são apenas programas de apoio, pois os mesmos não apresentam nenhum ambiente pedagógico inserido neles. Em função das adversidades que a era tecnológica trouxe é necessário uma atenção especial para a escolha de um software no ambiente educativo, pois após a inserção do software no ambiente pedagógico para auxiliar o processo ensino e de aprendizagem dificulta a sua exclusão em qualquer momento deste processo, sendo que os softwares educacionais são considerados quando o educando é motivado a participar do processo e interagir com o mesmo. É importante que os educadores tenham a compreensão correta do uso das TICs, além do que devem ser críticos na escolha destes para que execute a função de auxiliar o

9 9 processo ensino e de aprendizagem e não seja apenas uma simples ferramenta qualquer, sem função pedagógica. REFERÊNCIAS ALTOÉ, A.; SILVA, H. da. O desenvolvimento histórico das novas tecnologias e seu emprego na educação. In: ALTOÉ, A.; COSTA, M. L. F.; TERUYA, T. K. (Org.). Educação e novas tecnologias. Maringá. EDUEM, p ARRUDA, E. P. Ciberprofessor novas tecnologias, ensino e trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica/FCH-FUMEC, BORBA, M. de C.; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, CARUSO NETO, J. A. Processamento de Dados: para as áreas de Contabilidade, Administração, Economia e Estatística. São Paulo: Érica, FREIRE, F. M. P.; PRADO, M. E. B. B.. Projeto Pedagógico: pano de fundo para escolha de um software educacional. In: VALENTE, J. A. (Org). O Computador na Sociedade do Conhecimento. p Disponível em: < Acesso em 03 fev KALINKE, M. A. Internet na educação. Curitiba: Chain, KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, MONTEIRO, Manuel José. Uma história da Internet Disponível em: < Acesso em: 05 ago MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, p POCHO, C. L. (Org.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis: Vozes, RAMALHO, J. A. Introdução à Informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.

10 10 TERUYA, T. K. As tecnologias de informação e comunicação na educação de crianças e jovens. In: ALTOÉ, A.; COSTA, M. L. F.; TERUYA, T. K. (Org.). Educação e novas tecnologias. Maringá. EDUEM, 2005, p VALENTE, J. A. Análise dos diferentes tipos de softwares usados na Educação. In: VALENTE, J. A. (Org). O Computador na Sociedade do Conhecimento. p Disponível em: < Acesso em 03 fev VALENTE, J. A. Desenvolvendo projetos usando as tecnologias da informação e comunicação: criando oportunidades para a construção de conhecimento. Teoria e Prática da Educação: Educação e Informática, Maringá, v.6, n.14, p , ed. especial/2003. VALENTE, J. A. Formação de Professores: diferentes abordagens pedagógicas. In: VALENTE, J. A. (Org). O Computador na Sociedade do Conhecimento. p Disponível em: < Acesso em 03 fev VALENTE, J. A. Informática na Educação: conformar ou transformar a escola. Anais VIII ENDIPE. Florianópolis. Volume II. p , 1996.

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