PREVIDÊNCIA SOCIAL. Motes Claros, 30 de outubro de 2012.

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1 PREVIDÊNCIA SOCIAL Motes Claros, 30 de outubro de 2012.

2 MARIO HENRIQUE CHAISE (54) (49)

3 Diretor do Departamento das Instituições de Municipais de Previdência - DIMP/FESISMERS; Presidente do FUMPREV/NONOAI-RS; Gestor Financeiro do FUMPREV/NONOAI-RS; Certificado CPA 10 e 20 ANBID.

4 SEGURIDADE SOCIAL Saúde Assistência Social Previdência Não Contributiva Não Contributiva Contributiva

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6 PREVIDÊNCIA SOCIAL Previdência é seguro social, mediante contribuição*, e serve para substituir a renda do trabalhador, quando da perda de sua capacidade laborativa. (*) Essência da Doutrina Previdenciária

7 Q U A I S O S M O M E N T O S D A V I D A E M Q U E M A I S P R E C I S A M O S D E

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9 PRINCIPAIS QUESTIONAMENTOS SOBRE PREVIDÊNCIA

10 COMO VOU ME APOSENTAR? QUANDO VOU ME APOSENTAR? COM QUANTO VOU ME APOSENTAR?

11 As pessoas têm que saber o que vai acontecer depois de suas aposentadorias. É fundamental que o regime de previdência, em especial os regimes próprios, se organizem para atuar de forma mais eficiente, para que os direitos constitucionais sejam garantidos

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15 A população precisa se conscientizar e estar preparada para uma nova cultura, pois a tendência é uma perspectiva de vida maior, ou seja, as pessoas irão viver mais e precisam se prevenir financeiramente para o futuro.

16 APOSENTADORIA

17 Aposentadoria é? Para facilitar um pouco,...

18 Para PLÁCIDO E SILVA, é o termo que designa o ato pelo qual o poder público, ou o empregador, confere ao funcionário (o termo hoje em uso é servidor público), ou empregado, a dispensa do serviço ativo, a que estava sujeito, embora continue a pagar-lhe a remuneração, ou parte dela, a que tem direito, como se em efetivo exercício de seu cargo. (VOCABULÁRIO JURÍDICO, Vol. I, Forense, 4.ª Ed., 1975).

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49 ENTENDENDO ALGUNS NÚMEROS

50 DADOS DEMOGRÁFICOS - Brasil - POPULAÇÃO habitantes FONTE: IBGE/2010

51 GÊNERO DEMOGRÁFICO - Brasil - HOMENS MULHERES 48,96% 51,04% FONTE: IBGE/2010

52 DADOS DEMOGRÁFICOS - Brasil - FECUNDIDADE , , ,78 FONTE: IBGE/2010

53 EXPECTATIVA DE VIDA - Brasil - HOMENS MULHERES 69,1 76,7 FONTE: IBGE/2010

54 ENVELHECIMENTO MUNDIAL LONGEVIDADE HUMANA (+60 anos) milhões milhões bilhões FONTE: ONU/2010

55 CRESCIMENTO POPULACIONAL TAXA DE CRESCIMENTO MUNDIAL POPULAÇÃO IDOSA 1,90% a.a. POPULAÇÃO EM GERAL 1,17% a.a. FONTE: ONU/2010

56 EVOLUÇÃO POPULACIONAL - Brasil anos 60 anos ou mais 42,6 41,8 42,7 42,1 38,2 34,7 29, ,7 24,6 23,3 4,1 4,2 4,7 5,1 6,1 7,3 8,6 8,4 9,5 10,9 12, FONTE: IBGE/2010

57 BASE PREVIDENCIÁRIA

58 BASE PREVIDENCIÁRIA PACTO DE GERAÇÕES Jovens x Idosos

59 REFORMA NA PREVIDÊNCIA?

60 REGIME

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62 REGIMES DE PREVIDÊNCIA REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

63 REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RGPS RGPS RPPS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

64 RGPS versus RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Art. 201 da CF 1988 Vínculo CLT Lei n.º 8213/1991 Lei n.º 8212/1991 DECRETO 3048/99

65 RGPS versus RPPS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Vínculo ESTATUTÁRIO Art. 40 da CF 1988

66 PREVIDÊNCIA PÚBLICA Constituição Federal, 05 de outubro de 1988 Sem contribuição previdenciária; Aposentadoria independente de idade, tempo no serviço público ou no cargo; Cálculo pela última remuneração; Paridade.

67 PREVIDÊNCIA PÚBLICA Após Constituição Federal de 1988 EC 20/98 16 de dezembro de 1998 EC 41/ de dezembro de 2003 EC 47/ de julho de 2005

68 PREVIDÊNCIA PÚBLICA EC n.º 20/1998, 16 de dezembro de 1998 Contribuição previdenciária; Viabilidade financeira e atuarial; Exigência de idade mínima, tempo de contribuição no serviço público ou no cargo; Cálculo pela última remuneração; Paridade, e Regras de transição.

69 PREVIDÊNCIA PÚBLICA EC n.º 41/2003, 31 de dezembro de 2003 Cálculo pela média; Manutenção do valor real; Contribuição aposentados e pensionistas; Regras de transição;

70 PREVIDÊNCIA PÚBLICA EC n.º 47/2005, 06 de julho de 2005 Ampliação de imunidade para doenças incapacitantes; Regras de transição;

71 MENSAGEM FINAL Que este evento seja um marco inicial na tentativa de interpretar conjuntamente e de maneira clara as regras previdenciárias para que os bons gestores tenham segurança jurídica para executá-las e que os órgãos de controle as fiscalizem com rigor, mas com o devido bom senso.

72 GESTÃO DOS RPPS

73 A PREVIDÊNCIA SOCIAL É O CONJUNTO DE AÇÕES VISANDO A PROTEÇÃO SOCIAL PARA PROPICIAR OS MEIOS INDISPENSÁVEIS À SUBSISTÊNCIA DA PESSOA HUMANA QUANDO ESTA NÃO PODE OBTÊ-LOS OU NÃO É SOCIALMENTE DESEJÁVEL QUE OS AUFIRA PESSOALMENTE ATRAVÉS DO TRABALHO, NAS INCERTEZAS DA VIDA EM RELAÇÃO AO DESEMPREGO, À DOENÇA, À INVALIDEZ, À VELHICE E À MORTE.

74 RPPS UM DESAFIO DE TODOS o A UNIÃO; o 26 ESTADOS; o DISTRITO FEDERAL; o 1980 MUNICÍPIOS; RS: 316 RPPS CONSTITUÍDOS

75 GESTÃO DOS RPPS Na Gestão de um RPPS, destacam-se a seguintes áreas: ATUARIAL; JURÍDICA; CONTÁBIL; INVESTIMENTOS.

76 GESTÃO O RPPS, no sentido amplo de uma organização, representa um grupo de pessoas e recursos com o objetivo de prestar serviços previdenciários, com ênfase nas funções necessárias: Planejamento; Estruturação; Direção, e Controle.

77 ESTRUTURAÇÃO Definir o grupo de pessoas e recursos, definir atribuições, responsabilidades e normas, de modo a atingir a finalidade e os objetivos previstos.

78 CONTROLE Há vários controles que podem verificar a eficácia e eficiência de um RPPS: Avaliação Atuarial Anual draa; Contabilidade Receita x Despesas Comprovante de Repasse; Demonstrativo Previdenciário; Auditoria Anual do TCE-RS, e Auditoria do MPAS.

79 ESTRUTURA DE GESTÃO UNIDADE GESTORA: Órgão integrante da estrutura da administração pública de cada ente federativo que tenha por finalidade a administração, o gerenciamento e a operacionalização do RPPS.

80 ATUARIAL

81 AVALIAÇÃO ATUARIAL Estudo técnico desenvolvido pelo atuário - baseado nas características biométricas, demográficas e econômicas e financeiras da população analisada - com o objetivo principal de estabelecer, de forma suficiente e adequada, o montante dos recursos necessários para garantia dos pagamentos dos benefícios previstos pelo plano previdenciário.

82 OBJETIVOS GERAIS Calcular as obrigações do plano previdenciário valor dos compromissos (Reservas Metemáticas de Benefícios Concedidos e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder); Calcular as alíquotas de contribuição necessárias para financiar as obrigações estimadas; Propor alternativas para o custeio das obrigações e do déficit atuarial, quando houver Apresentar uma visão do grupo de segurados e beneficiários; Especificar as bases técnicas utilizadas no estudo.

83 PASSIVO ATUARIAL Um dos maiores problemas detectados pelo Cálculo Atuarial, está sendo o aumento do passivo atuarial, que vem acarretando a implementação de alíquotas que estão inviabilizando as administrações municipais.

84 META ATUARIAL X META PROJETADA META ATUARIAL leva em consideração o reajuste salarial do exercício. (RS + 6%) META PROJETADA leva em consideração a valorização do capital comparando com um índice de referência. (benchmark) Índice de inflação + 6%

85 Regime Próprio de Previdência Social Contribuições e Rendimentos Pagamento de Benefícios Equilíbrio Financeiro e Atuarial (Art. 40 CF)

86 COMPOSIÇÃO DO CUSTO PREVIDENCIÁRIO Dados Cadastrais Qualidade das Informações Perfil da População Matrícula, Data de Nascimento, Sexo, Data de Admissão, Tempo em Outros Regimes, Remuneração de Contribuição, Carreira, Valor do Benefício, Dependentes, Grau de Parentesco, etc. Estrutura do Plano de Benefícios Dispositivos da CF, legislação federal e de cada Ente Federado Rol de benefícios previstos no Plano Aposentadorias (Tempo de Contribuição, Idade, Invalidez, Compulsória), Pensão e Auxílios (Doença, Maternidade, Reclusão) e Salário Família Custo Previdenciário Aspecto Atuarial Hipóteses Atuariais; Projeção de valores futuros Sobrevivência, Entrada em Invalidez, Rotatividade, Taxa de Juros, Crescimento Salarial, Compensação Previdenciária

87 DÉFICIT X SUPERÁVIT Patrimônio Reserva Matemática Patrimônio Reserva Matemática Patrimônio Reserva Matemática Superávit Déficit Superavitário Equilibrado Deficitário Patrimônio > Res. Matemática Patrimônio = Res. Matemática Patrimônio < Res. Matemática

88 CONTABILIDADE

89 CONTABILIDADE A legislação estabelece a necessidade de se realizar no encerramento do exercício anterior os seguintes demonstrativos contábeis: Balanço orçamentário; Balanço financeiro; Demonstração das variações patrimoniais; Balanço patrimonial, e Demonstração analítica dos investimentos.

90 DIREITO

91 Os gestores dos RPPS devem se assessorar de especialistas na área do Direito para examinar os pedidos dos servidores quando requerem a aposentadoria. outras questões tem ocorrido onde a necessidade do especialista em leis para poder emitir pareceres e orientar os gestores nos procedimentos a serem seguidos.

92 INVESTIMENTOS

93 APLICAÇÕES FINANCEIRAS Para as aplicações financeiras dos RPPS manterem ao longo do tempo uma condição de equilíbrio atuarial, é fundamental que exista um retorno mínimo nos resultados das aplicações financeiras, que são regulamentadas por resoluções do Conselho Monetário Nacional, na busca de garantir que os recursos previdenciários sejam aplicados dentro de padrões mínimos de segurança e rentabilidade.

94 Quanto aos investimentos o conselho monetário nacional editou a Resolução nº em 25/11/2010, estabelecendo normas para as aplicações financeiras dos RPPS.

95 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Observadas as limitações, os recursos dos RPPS devem ser alocados nos seguintes segmentos de aplicação: Renda fixa; Renda variável, e Imóveis.

96 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Os gestores tem até o dia 31/12 para definir a Política de Investimentos dos recursos dos RPPS, em moeda corrente em relação ao exercício seguinte e de forma a contemplar no mínimo: i - o modelo de gestão a ser adotado; ii a estratégia de alocação dos recursos; iii e os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários.

97 RETORNO Caso o retorno dos investimentos não seja adequado, a solvência da entidade poderá ser afetada e sua continuidade estará ameaçada, conforme mostra a figura a seguir:

98 REGIME FINANCEIRO DE CAPITALIZAÇÃO Aplicável para financiamento das aposentadorias programadas Reserva Acumulada $$$ $$$ 25 anos 60 anos 85 anos Fase Contributiva Fase de recebimento dos Benefícios

99 Taxa de Juros Reais Anuais Proporção de Participação no Custo Contribuição X Ganho Financeiro Servidor e Ente 17,44% Ganho Financeiro 82,56%

100 COMO ATINGIR OS OBJETIVOS? o Gestão de riscos inerentes aos RPPS; o Gerenciamento de ativos e passivos; o Superação de metas atuariais, e o Gestão profissional dos investimentos.

101 GESTÃO DE RISCOS O atual cenário da economia nacional e mundial, requer a adoção de mecanismos de controle e de gestão de riscos adequados, pois são instrumentos capazes de produzir informações relevantes aos gestores dos RPPS auxiliando-os nas tomadas de decisões.

102 VOLATILIDADE Para lidar com o novo parâmetro de rentabilidade, os gestores dos RPPS devem se preparar para enfrentar oscilações mais fortes, pois os indicadores são voláteis.

103 MUITO OBRIGADO!

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