ORTOBIOGÊNESE ORTO BIO GÊNESE. correto/ideal natural/fisiológico formação/ desenvolvimento

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1 ORTOBIOGÊNESE DEFINIÇÃO: é o desenvolvimento fisiológico da oclusão em diferentes fases, refletindo em cada uma delas o máximo de eficiência do binômio forma-função no aparelho estomatognático. ORTO BIO GÊNESE correto/ideal natural/fisiológico formação/ desenvolvimento

2 Hereditariedade Introdução: A formação dos dentes, o desenvolvimento da dentição e o crescimento do complexo craniofacial estão interligados, quer durante o período pré-natal, ou no pós-natal. Ao nascer não há normalmente dentes visíveis na boca, mas já se encontram muitos dentes nas diversas fases de desenvolvimento no interior da estrutura óssea das arcadas dentárias. A calcificação dos dentes de leite começa por volta do quarto mês de gestação; perto do fim do sexto mês todos os dentes de leite já começaram o seu desenvolvimento. Nos primeiros anos aparece a dentição decídua ou de leite e mais tarde, a dentição permanente. ODONTOGÊNESE germe dentário Ectoderma órgão do esmalte Mesoderma cemento dentina e polpa A odontogênese é dividida em duas partes, crescimento e erupção. A fase de crescimento proliferativo pode ser resumida em: - Iniciação (fase - botão); - Proliferação (fase - capuz); - Histodiferenciação (fase - sino); - Aposição/ calcificação. Desenvolvimento do germe dental: Fase de botão ou iniciação: Representa o esboço inicial da fase do desenvolvimento do órgão dentário. Nesta etapa, os ectodermas formam maciços celulares arredondados em 10 pontos diferentes da lâmina dentária, que correspondem à posição dos futuros dentes decíduos, em cada futuro arco dentário,

3 superior e inferior. A formação dos botões dentários tem início num embrião de 23 mm aproximadamente. Os botões correspondentes aos vários dentes surgem em períodos diferentes na lâmina dentária. Os primeiros a aparecerem são da região anterior da mandíbula, que corresponderão aos futuros incisivos inferiores. Nos botões dentários, as células apoiadas na lâmina basal, estão em continuidade com as células da camada basal do epitélio da mucosa bucal. Nesta fase o germe dentário aumenta de volume, pois se verifica uma atividade mitótica muito grande com rápida proliferação, tanto do epitélio como das células ectomesenquimais, que estão condensadas ao redor do botão dentário. Fase de capuz ou de casquete (Embrião de 35 a 60 mm) - Proliferação Conforme o botão dentário se prolifera, aumenta de tamanho e muda de forma, devido ao crescimento desigual em diferentes áreas do botão. Este crescimento leva a formação da etapa de capuz, o qual se caracteriza por uma invaginação do epitélio no ectomesênquima subjacente. Nesta fase as células epiteliais são esferóides e estão ordenadas e separadas por pequena quantidade de substância intercelular. Nesta etapa de desenvolvimento, já começa a se esboçar todos os elementos formativos do dente e de seus tecidos de suporte. O conjunto de células ectodérmicas, que lembram um capuz, é denominado órgão dental, responsável pela formação do esmalte dentário, pelo estabelecimento da forma da coroa, pelo inicio da formação da dentina e pelo estabelecimento da junção dento gengival. A população de células ectomesenquimais condensadas, localizadas na concavidade do órgão dental é chamada de papila dentária, a qual formará a dentina e a polpa. As células ectomesenquimais que envolvem o órgão do esmalte e a papila dentária constituem o folículo dentário ou saco dentário, incumbidas de formarem o cemento, ligamento periodontal e osso alveolar, estruturas de sustentação do órgão dentário. Em alguns germes dentários em desenvolvimento, ocorre nesta fase, um acúmulo de células justapostas no centro do órgão do esmalte, o nó ou nódulo do esmalte. Muitas vezes o nó de esmalte é contínuo com o cordão do esmalte, coluna de células que ligam o epitélio interno ao epitélio externo. Estas estruturas são temporárias e não estão necessariamente em todos os dentes. Fase de campânula ou sino (Embrião de 70 mm) - Histo e morfodiferenciação Nesta fase observam-se um crescimento mais exagerado das bordas do capuz e concomitantemente há maior diferenciação das células epiteliais, definindo a fase de campânula ou fase de germe dentário propriamente dito. A massa de células epiteliais até então semelhantes, por meio de modificações chamadas histodiferenciação, transformam-se em componentes morfologicamente distintos. O órgão dental é constituído das seguintes partes: a. epitélio dental interno b. estrato intermediário c. retículo estrelado d. epitélio dental externo a- epitélio dental interno: o epitélio interno do esmalte consiste de uma camada de células que se diferenciam em ameloblastos, tornando-se células cilíndricas altas. Possuem um diâmetro de 4 a 5 micrômetros e cerca de 40 micrômetros de altura.

4 Vistos em corte transversal, apresentam a forma hexagonal. Os ameloblastos são células formadoras de esmalte e antes de sua total diferenciação, exercem uma influencia organizadora sobre as células ectomesenquimatosas da papila dentária que, por sua vez, se diferenciam em odontoblastos. O epitélio interno tem, portanto, função formadora e indutora. b- estrato intermediário: é constituído de 2 a 3 camadas de células pavimentosas, situadas entre o epitélio dental interno e o retículo estrelado. Estão unidas entre si, com as células do retículo estrelado e com o epitélio dental interno por desmossomas. Esta camada de células é de grande importância para a formação do esmalte, elabora fosfatase alcalina, enzima necessária para a mineralização da matriz de esmalte. Sendo assim, podemos considerar o estrato intermediário em conjunto com as células do epitélio interno, como entidade funcional responsável pela formação do esmalte. c- retículo estrelado: As células que estão situadas na parte central do órgão dental tornam-se afastadas entre si, pelo acúmulo de fluído intercelular. As células assumem uma forma estrelada, com longos prolongamentos que se anastomosam com diversos tipos de junções celulares. Os espaços entre as células estreladas são preenchidos por um fluído mucóide, rico em albumina (glicosaminoglicanas), o que confere ao órgão dental uma consistência almofadada, a qual irá mais tarde proteger as delicadas células formadoras de esmalte. d- epitélio dental externo: As células do epitélio do órgão dental achatam-se tomando a forma de cubos baixos. No final da fase em campânula, na etapa preparatória e durante a formação do esmalte, o epitélio externo do órgão dental que apresentava anteriormente uma superfície lisa, dispõe-se agora, em pregas. Entre essas pregas infiltram-se papilas provenientes do ectomesênquima adjacente do saco dentário, onde se acumulam capilares que proporcionam um suprimento nutritivo rico, para a intensa atividade metabólica do órgão do esmalte, que como se sabe é avascular. Observação: a junção do epitélio interno com o epitélio externo na borda do órgão dental é conhecida como alça cervical. Papila dentária: Sob a influência organizadora do epitélio proliferativo do órgão dental, o ectomesênquima desenvolve-se cercado parcialmente pela parte invaginada do epitélio interno do órgão dental. Em seguida condensa-se para formar a papila dentária que é o órgão formador de dentina e da polpa dentária. As diferenciações que ocorrem na papila dentária são concomitantes ao desenvolvimento do órgão dental. Ainda que o órgão dental exerça uma influência indutora sobre o tecido conjuntivo adjacente, a condensação do último não deve ser considerada como uma reação passiva ao aglomerado decorrente do epitélio em proliferação. A papila dentária, no seu desenvolvimento oferece resistência em determinadas áreas dificultando a proliferação do órgão dental. Tem, pois, função modeladora, pois cabe a ela a modelação da forma da coroa do futuro dente. Os ameloblastos induzem as células da papila dentária a se diferenciarem em odontoblastos.

5 Epitélio bucal Ectomesênquima Banda epitelial primária Epitélio bucal Botão Condensação do ectomesênquima

6 Capuz inicial Ectomesênquima condensado Depressão Trabéculas ósseas Papila dentária Folículo dentário Epitélio interno

7 Processo alveolar Folículo dentário Germe dentário Osso alveolar Processo alveolar PAPILA DENTÁRIA OSSO DA MAXILA PROCESSO ALVEOLAR EPITÉLIO BUCAL FOLÍCULO DENTÁRIO LÍNGUA

8 E a fase de erupção em: - Pré eruptivo: onde o dente ainda está intra-ósseo - Eruptivo: pré-funcional (antes de atingir o antagonista/ fora de função) - Funcional: (já em contato oclusal, período de atrição) - Atrição: fase de desgastes. Ao estudarmos erupção propriamente dita, é importante fazer menção ao trabalho de NOLLA, que dividiu o desenvolvimento dos dentes em 10 estágios, conforme as figuras abaixo. Os estágios importantes que devem ser lembrados são: estágio 02 - calcificação inicial; estágio 06 - iniciação dos movimentos eruptivos; estágio 08 - época de irrupção (perfuração da crista alveolar) Embora a calcificação dos dentes tenha sido estudada de várias maneiras, os métodos de radiografias em série são os mais práticos, uma vez que o clínico avalia o desenvolvimento dentário de seus pacientes a partir de dados semelhantes.

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11 A boca do recém-nascido: - Osso basal com dentes encapsulados; - Gengiva firme e com abaulamentos (onde estarão os dentes); - Vilosidades e proeminências dos lábios, o que ajuda na amamentação; - Membrana gengival ou prega de Robin-Magiot, que também ajuda na eficiência da amamentação (tudo levando a uma respiração nasal); - Plataforma incisal (planos) e relevos palatinos; - Rugosidades palatinas. Obs.: quanto mais larga a plataforma, melhor o movimento de ordenha. Amamentação natural: - Retrognatismo mandibular de 5 a 6 mm ao nascimento (amamentação ajuda a recuperar esse retrognatismo) - Ao nascimento dos incisivos e retrognatismo já devem estar corrigidos - A sincondrose da sínfise se fecha aos 6 meses de vida, então, até esta época a amamentação atua positivamente no crescimento transverso da mandíbula. - Ao nascimento o côndilo é reto de modo que a amamentação ocorre sem limitação dos movimentos mandibulares. - As suturas da maxila fecharão mais tarde. Sempre na ortobiogênese, observar seqüência e simetria de erupção além da cronologia. DENTIÇÃO DECÍDUA: - 7 meses: - IC inferiores - IC superiores - o retrognatismo já deve estar compensado para que os incisivos se toquem, que é um importante estímulo de crescimento. - 9 meses: - IL inferiores e superiores (normalmente os laterais inferiores tem uma posição lingual durante a erupção, porém, a língua corrige este erro de posicionamento). - 1 ano: - 1 o M decíduo inferior. - 1 ano e meio: - 1 os molares em oclusão (1 o levantamento fisiológico da oclusão. - mecanismo cone funil (ajuste da oclusão: o molar inf. erupciona e a cúspide palatina do superior encaixa no seu sulco principal, onde temos as relações transversa e antero-posterior estabelecidas). Levantamentos fisiológicos da oclusão: - Primeiro: erupção dos 1 os molares decíduos. - Segundo: erupção dos 1 os molares permanentes. - Terceiro: erupção dos pré-molares e 2 os molares permanentes. Mecanismo cone-funil: neste mecanismo o molar inferior funciona como o funil, pois erupciona primeiro e está localizado entre corticais de um osso mais compacto,

12 portanto sua translação é menor que a do superior, pois este se encontra em osso esponjoso, é mais passível de acomodações. A oclusão final é a cúspide palatina do 1 o molar superior no sulco principal do 1 o molar inferior. Fatores que interferem no crescimento transverso: língua, músculos internos e externos, bochecha. - 2 anos: caninos e segundos molares decíduos (os caninos erupcionam em um sentido vestibular e distal para entrar em chave de oclusão). - 3 anos: dentição decídua completa. - De 3 a 6 anos: preparação para receber a dentição permanente, onde observamos: - existência dos espaços primatas (entre IL e C sup., C e 1 o m. dec. inf.) - 5 anos: crescimento da região de trígono-retromolar e início de reabsorções radiculares. - 6 anos: erupção dos 1 os molares permanentes. O plano terminal é considerado reto, quando as faces distais dos segundos molares decíduos superior e inferior estão no mesmo plano vertical. O plano terminal com degrau mesial ocorre quando a face distal do segundo molar decíduo inferior se encontra numa relação anterior ou mesial à face distal do segundo molar decíduo superior. O plano terminal com degrau distal é encontrado quando a face distal do segundo molar decíduo superior oclui mesialmente à face distal do segundo molar decíduo inferior. Plano terminal da dentição decídua: Classificação baseada na comparação da distal dos segundos molares decíduos. Tendo como objetivo mostra uma tendência de evolução da oclusão. Sempre tendo como referencia fixa o superior, podemos dividi-la em planos terminais reto, distal ou mesial. Degrau reto: não é observada a formação de degrau entre a distal do segundo molar decíduo superior e a do inferior. Pode evoluir para uma classe I ou III de Angle. Degrau mesial: o comparador inferior esta para mesial do comparador superior. Distancia de 2 mm ou mais. Pode evoluir para uma classe I ou III de Angle. Degrau distal: o comparador inferior esta para distal do comparador superior. Distancia de 2 mm ou mais. Pode evoluir para uma classe II de Angle. No caso de um degrau muito maior que 2 mm temos maior probabilidade da oclusão evoluir para classe III. O degrau mais favorável é o mesial de até 2 mm, pois temos um ajuste quase que automático da chave de 1 os molares permanentes em classe I de Angle.

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14 Características da dentição decídua: 1- Primeiro levantamento fisiológico da oclusão 2- Espaços primatas 3- Forma semicircular das arcadas 4- Implantação perpendicular dos dentes 5- Suave inclinação lingual do dentes inferiores 6- Plano terminal em degrau mesial preferencialmente 7- Classificação de Baume em tipos I ou II OBS.: outras características são ausência da curva de Spee e a posição palatina intra-óssea dos permanentes (empurra os decíduos para fora durante a fase préeruptiva, estimulando reabsorções e aposições ósseas que irão acomodar os permanentes). Outra característica importante é a existência do espaço livre de Nance, que se resume pela diferença entre somatória mésio- distal da zona de sustentação decídua e a dos dentes permanentes que irão substituí- la. A zona de sustentação é representada pelos dentes canino, 1 o molar e 2 o molar decíduos que serão substituídos pelos respectivos canino, 1 o pré- molar e 2 o pré- molar. Distúrbios na dentição decídua Sabe-se que para os dentes decíduos o fator genético é aquele cujo peso é maior na determinação da erupção, sendo que outros fatores como os ambientais, locais e sistêmicos são bem menos influente. Quanto à variação na erupção relativa ao sexo, na dentição decídua a maioria dos autores concorda que não há diferença entre ambos. Outro fator, é que o ambiente provoca mudanças na cronologia. Assim, crianças que moram em grandes centros têm erupção mais precoce que as da zona rural. Entretanto, acredita-se que o fator de maior variação é relativo á raça e ao país, bem como á posição geográfica (GUEDES-PINTO, 1997). Reabsorção dos dentes decíduos É comum supor que a erupção dos dentes permanentes seja o único fator que cause a reabsorção do dente decíduo. Este pode não ser o caso, uma vez que o dente decíduo pode sofrer reabsorção mesmo na ausência do sucessor permanente. O padrão básico de reabsorção do dente decíduo é acelerado pela inflamação e traumatismo oclusal e é retardado pela imobilização (como quando um mantenedor de espaço está cimentado na coroa) e ausência do sucessor permanente (MOYERS, 1991).

15 DENTIÇACÃO MISTA Desenvolvimento da dentição mista O período da dentição mista é aquele em que estão presentes na boca dentes decíduos e permanentes, sendo por isso, também chamado de período de transição. Consideramos, pois, que a dentição mista tem início com a erupção dos primeiros molares permanentes, quando, segundo SCHWAZ, se dá o primeiro período de levantamento fisiológico da mordida; os outros dois períodos desse levantamento ocorrem pela erupção dos segundos e terceiros molares consecutivamente. A dentição mista se encerra com a esfoliação dos molares decíduos. Como sabemos, o período de erupção da dentição mista sofre variações quanto à sua ordem, porém podemos observar que na maior parte dos casos, as substituições dos dentes inferiores precedem ligeiramente os superiores. Uma particularidade se dá na troca dos incisivos centrais, que com freqüência os permanentes "saem" de trás dos decíduos e se deslocam para diante sob a influência da pressão da língua. Quanto ao processo de reabsorção radicular decídua e esfoliação, KRONFELD acredita que a erupção do dente permanente atua como um estímulo à reabsorção do dente decíduo, enquanto que SHAPIRO e ROGERS mostram que a reabsorção do dente decíduo não depende da presença de germes dos permanentes. Viram que dentes decíduos sem sucessores apresentavam reabsorção radicular, apesar de poderem esses dentes, permanecer por um período de tempo longo na arcada, por um processo de anquilose daquelas raízes marcadamente reabsorvidas. Diferenças entre dentes decíduos e permanentes Wheeler ( APUD MCDONALD, 1995) relacionou as seguintes diferenças de forma entre os dentes decíduos e permanentes: 1. As coroas dos dentes decíduos são mais largas no sentido mésio-distal, em comparação com o comprimento das coroas, do que as dos dentes permanentes. 2.As raízes dos decíduos anteriores são estreitas e compridas, em comparação com a largura e comprimento da coroa. 3. As raízes dos molares decíduos são relativamente mais compridas e finas do que as raízes dos dentes permanentes. Há também uma distância maior das raízes decíduas no sentido mésio-distal. O afastamento fornece mais espaço entre as raízes para a formação das coroas dos pré-molares. 4. A crista cervical do esmalte no terço cervical das coroas dos dentes anteriores é muito mais proeminente nos sentidos labial e lingual do que nos dentes permanentes. 5. As coroas e as raízes dos molares decíduos são mais delgadas no sentido mésio-distal, no terço cervical, do que aquelas dos molares permanentes. 6. A crista cervical da face vestibular dos molares decíduos é muito mais acentuada, particularmente nos primeiros molares superior e inferior, do que nos molares permanentes.

16 7. As faces vestibulares e linguais dos molares decíduos são mais planas acima das curvaturas cervicais do que aquelas dos molares permanentes, tornando assim a face oclusal mais estreita quando comparada com as dos dentes permanentes. Outras diferenças são descritas abaixo: A dentição decídua apresenta 20 dentes, enquanto a permanente apresenta 32; Na dentição permanente têm-se quatro grupos, enquanto na decídua não há o grupo dos pré molares; Os dentes decíduos são menores em todas as suas dimensões que os dentes permanentes correspondentes; O esmalte dos dentes decíduos tem coloração branca mais clara e mais opaca do que o dos dentes permanentes, o que dá a coroa uma cor branco - azulada, branco - leitosa, branco-argilosa, uniformemente distribuído por toda a coroa. O esmalte dos dentes decíduos é mais permeável e mais facilmente desgastado que o esmalte dos dentes permanentes. O grau de permeabilidade é diminuído após o início da reabsorção radicular. A profundidade do esmalte é maior e mais fino que dos dentes permanentes, sendo que a espessura de esmalte dos dentes decíduos está em torno de 0,5 a 1,0mm. O esmalte dos dentes decíduos tem espessura igual ou quase igual em todas as faces da coroa, terminando abruptamente ao nível do colo. Na porção cervical, os prismas do esmalte inclinam-se oclusalmente ao invés de se orientarem gengivalmente, como ocorre nos permanentes. Os dentes decíduos têm margem cervical pronunciada, os sulcos cervicais são mais pronunciados. As superfícies vestibulares e linguais dos molares decíduas convergem até as superfícies oclusais de modo que o diâmetro vestíbulo-lingual da superfície oclusal é muito menor que o diâmetro cervical. As câmaras pulpares são mais amplas proporcionalmente as suas coroas do que nos dentes permanentes e acompanham a morfologia externa da coroa. Os cornos pulpares, especialmente os mesiais, são mais altos nos molares decíduos. Nos dentes decíduos existe menos estrutura dental (dentina) para proteger a polpa do que nos permanentes. Na fossa oclusal dos molares decíduos existe uma espessura de dentina comparavelmente maior sobre a parede pulpar; O canal radicular dos dentes decíduos é muito delgado (GUEDES PINTO, 1997). Anomalias As anomalias do desenvolvimento coronário são vistas menos frequentemente na dentição decídua do que na permanente, sendo mais rara a ausência congênita dos dentes decíduos, embora os estudos existentes destes problemas não sejam tão completos quanto para a dentição permanente. Menos de 1% das crianças apresenta ausência congênita de dentes decíduos, as ausências mais freqüentes são de incisivos laterais superiores, incisivos centrais superiores e primeiro molar, nesta ordem (MOYERS, 1991).

17 Más oclusões Nas crianças com dentição decídua completa (entre 3 e 6 anos de idade), o desenvolvimento de más oclusões poderá ser precocemente detectado. Diferentemente do que era preconizado até a alguns anos atrás podemos realizar tratamentos preventivos e interceptativos das más oclusões em crianças á partir de 2,5 anos de idade. Desta forma estaremos evitando que as disgnatias do sistema estomatognático cheguem à idade adulta ainda presentes nas bocas de nossos pacientes. Agindo desta forma estaremos minimizando os danos causados pela instalação e permanência prolongada das más oclusões, reduzindo o tempo de tratamento, bem como o seu custo. O mesmo procedimento de diagnóstico utilizado para todos os outros pacientes é aplicado também em crianças na dentição decídua; procedimentos adequados de obtenção de elementos de diagnóstico e que deverão ser agrupados e utilizados para se obter uma lista de problemas, viabilizando assim o seu tratamento. È extremamente importante o trabalho multidisciplinar em ortodontia/ortopedia funcional dos maxilares e também em odontopediatria, para que a integralidade dos problemas relacionados ao sistema estomatognático da criança possam ser resolvidos. Problemas de alinhamento: na dentição decídua normal, especialmente entre os 5 e 6 anos de idade, espaços entre os incisivos são freqüentes e necessários para o correto alinhamento dos incisivos permanentes quando erupcionarem, já que o crescimento não fornece espaço a mais para os dentes permanentes que são maiores que os decíduos. Se os incisivos decíduos apresentam contato proximal entre si, pode-se prever com grande confiabilidade que os incisivos permanentes estarão apinhados e irregularmente posicionados. Apinhamento na dentição decídua é raro, porém quando é observado estará presente posteriormente na dentição permanente. Quando uma criança em fase pré - escolar perde os dentes decíduos prematuramente por cárie ou trauma, poderá ocorrer um impacto na posição dos permanentes, que poderão na época se erupcionarem, tornar-se apinhados ou mal alinhados. Pensava-se até algum tempo que os dentes decíduos eram estáveis na suas posições no arco, até mesmo pelas forças eruptivas produzidas pelos dentes permanentes, como originada pelos primeiros molares permanentes. A revisão da literatura e a experiência clínica mostram que isso não é verídico, sendo necessária a intervenção do cirurgião - dentista, mantendo espaço na arcada para o sucessor permanente. Mordida cruzada posterior: problemas transversos que em geral se manifestam como mordida cruzada posterior com o arco superior estreito são relativamente comuns na dentição decídua. Hábitos de sucção, aleitamento artificial, dormir com as mãos sob a face entre outros tendem a produzir alguma constricção no arco superior, principalmente na região do canino decíduo e as interferências oclusais poderão promover um deslize funcional mandibular anterior e lateralmente. Uma mordida cruzada e unilateral numa criança pré - escolar quase sempre resulta não de uma assimetria esquelética ou dentária, mas a partir de um estreitamento simétrico da

18 maxila com um deslocamento mandibular funcional. Já que a articulação temporomandibular da criança pré - escolar não é desenvolvida o suficiente para que sua posição de relação cêntrica seja equivalente á do adulto. Geralmente a posição de oclusão cêntrica pode ser identificada, mas, se não for possível, é melhor posicionar a mandíbula de tal forma que as linhas médias óssea estejam corretas e planejar o tratamento a partir desse ponto. Se a distância interrmolar é satisfatória, o desgaste dos caninos e outros elementos decíduos para eliminar contatos prematuros e travas nos movimentos funcionais de lateralidade poderá ser o único tratamento necessário. Se as distâncias intermolares e intercaninas estão diminuídas, o estímulo de crescimento transversal das arcadas deverá ser indicado, através do emprego de pistas diretas planas ou ainda de aparelhos ortopédicos funcionais dos maxilares ou ortodônticos removíveis dependendo do diagnóstico preciso do caso. Mordida cruzada anterior: uma mordida cruzada anterior causada pelo deslize anterior da mandíbula deverá ser tratada o mais precocemente possível, também a custas de pistas diretas ou aparelhos ortopédicos funcionais dos maxilares, capazes de reverter o processo. Problemas antero-posteriores e verticais: a melhor época para se iniciar o tratamento ortodôntico/ortopédico funcional dos maxilares é a partir do momento da detecção do problema, apesar de diversos autores afirmarem o contrário, acreditamos que seja no mínimo imprudente esperar. Portanto através de um bom diagnóstico seremos capazes de planejar e executar um tratamento precoce de natureza preventiva capaz de resolver tais problemas impedindo a manutenção e agravamento dos mesmos principalmente pela sua manutenção da dentição permanente. DENTIÇÃO PERMANENTE Dentição permanente - Os primeiros dentes da dentição permanente a emergir na boca são os primeiros molares. Eles fazem a sua aparição imediatamente atrás dos segundos molares deciduais, na idade dos 6 anos. Como conseqüência são frequentemente chamados de "os molares dos 6 anos". São muito maiores que qualquer dente decidual e não podem fazer a sua entrada antes que o desenvolvimento da mandíbula atinja um estádio que permita suficiente espaço. É um dente que escapa por vezes a ser notado porque não é precedido pela queda de nenhum dente decidual uma vez que nasce num espaço onde não havia dente algum. O segundo dente permanente a tomar o seu lugar na arcada é o incisivo central inferior, que aparece quando a criança tem entre os 6 e 7 anos de idade. Tal como na dentição decidual, os dentes permanentes inferiores tendem a preceder os do maxilar superior no processo de erupção. Pouco tempo depois destes, surgem os incisivos laterais inferiores, por vezes simultaneamente com os centrais. A seguir vêem os incisivos centrais superiores e cerca de um ano mais tarde os incisivos laterais superiores. Os primeiros pré-

19 molares seguem os laterais quando a criança está nos 10 anos de idade; os caninos inferiores aparecem muitas vezes ao mesmo tempo. Os segundos pré-molares surgem no ano seguinte e a seguir os caninos superiores. Normalmente, os segundos molares nascem quando o indivíduo atinge os 12 anos; situam-se posteriormente aos primeiros molares e são muitas vezes designados de "molares dos 12 anos". Os terceiros molares (dentes do siso) não surgem antes dos 17 anos ou até mais tarde. É necessário um considerável crescimento da arcada após os 12 anos para permitir espaço a estes dentes. Os terceiros molares estão sujeitos a muitas anomalias e variações na forma. Muitas vezes estes dentes permanecem inclusos no osso durante anos. Uma forma de determinar se os terceiros molares estão ou não presentes é através de uma radiografia panorâmica. Podemos estudar a dentição permanente de um modo mais simples dividindo em três partes: 1 o período transicional, período inter transicional e 2 o período transicional. 1 o Período Transicional: período de transição da dentição de dentes decíduos para os permanentes de substituição e permanentes adicionais (1 os, 2 os e 3 os molares permanentes). 6 anos: - 1 o molar permanente (guiado pelo 2 o molar decíduo) - IC permanente - Aumento do corpo mandibular para acomodar os permanentes - 2 o levantamento fisiológico da oclusão 7 anos: - erupção dos IC inferiores - pode ocorrer apinhamento inferior - fase do patinho feio (superior) - IL superiores podem estar com a coroa vertida para a vestibular e distal (pressão do canino sobre a raiz do lateral para mesial e palatina, motivo do desvio da posição da coroa do lateral). 8/ 9 anos : - molares e incisivos (central e lateral) já em oclusão - reabsorção das raízes dos dentes da zona de sustentação Período Intertransicional: Temos 8 incisivos e 4 molares permanentes, é um período de adaptação para que depois ocorra a erupção dos outros permanentes. É importante saber que o espaço livre de Nance na arcada superior é de 1,5 mm e na inferior, 2,5 mm de cada lado, pois este será utilizado para futuras acomodações dos dentes à erupcionar. Zona de sustentação: a zona de sustentação é definida pelos seguintes dentes: Caninos, 1 os molares e 2 os molares decíduos. Devido à soma mésio-distal destes

20 dentes é maior que a soma mésio-distal dos dentes que irão substituí-los, portanto temos uma sobra de espaço que conhecemos por espaço livre de Nance. 2 o Período Transicional: - troca da zona de sustentação - erupção de 2 os molares Sequência e cronologia de erupção: (Sequência mais favorável para uma ORTOBIOGÊNESE) INFERIOR (Mand.): SUPERIOR (Max.): 1-1 o molar 1-1 o molar 2- incisivo central 2- incisivo central 3- incisivo lateral 3- incisivo lateral 4- canino 4-1 o pré- molar 5-1 o pré- molar 5-2 o pré- molar 6-2 o pré- molar 6- canino 7-2 o molar 7-2 o molar Sempre lembrar que é muito mais importante a sequência de erupção e simetria das arcadas do que a cronologia. Durante a erupção dos caninos devemos verificar se: - não está ocorrendo a reabsorção da raiz do lateral - o canino não esta preso na coroa do 1 o pré- molar - a erupção esta sendo vertical ou se esta alterada (mais para vestibular e distal). 11 anos: não temos ainda a erupção do 2 o molar 13 anos: o eixo de erupção do2 o molar superior é para vestibular e distal e do inferior para lingual e mesial. 15 anos: os problemas mais comuns de ocorrerem nesta idade se não observados antes são as giroversões de 1 os pré-molares e agenesias de 2 os pré-molares!8 anos: dentição permanente completa; 3 o molar em oclusão(geralmente estes dentes são desprezados por freqüentes agenesias ou impacções). Resumindo, a ordem normal nas quais os dentes permanentes fazem a sua erupção é a seguinte: 1. primeiros molares. 2. incisivos centrais e laterais inferiores. 3. incisivos centrais superiores. 4. incisivos laterais superiores. 5. caninos inferiores. 6. primeiros pré-molares. 7. segundos pré-molares. 8. caninos superiores. 9. segundos molares.

21 10. terceiros molares. Envelhecimento: Nossos dentes também acompanham o processo natural de envelhecimento do corpo. Os tipos e intensidades das descolorações dependerão da mistura de fatores genéticos, ambientais, do uso e abuso de determinadas substâncias e dos hábitos. Exemplo: Tabagismos, uso do café, traumas, desgaste dental, aumento da formação da dentina, etc. A oclusão não é uma situação perene da vida. É extremamente mutável e as transformações ocorrem diariamente, representam em termos de responsabilidade odontológica, um esforço no sentido prevenção, correção e conservação... Referências: - NOLLA, C. M. - The Development of the permanent teeth. J. Dent. Child., 211: , NANCE, Hays N. - Diagnosis and treatment in the permanent dentition. Am. J. Orthod., 33: , PROFFIT, Willian R. - Ortodontia Contemporânea. 2 a ed., Editora Guanabara- Koogan, MOYERS, Robert E. - Ortondontia. 4 a ed., Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, VAN-DER-LINDEN, S. P. G. - Ortodontia. Desenvolvimento da Dentição. Editora Quintessense.

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