Relatório da Administração Queiroz Galvão S.A.

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1 Relatório da Administração Queiroz Galvão S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de da Queiroz Galvão SA. A Administração agradece a todos que contribuíram para os resultados alcançados, especialmente a nossa equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação, aos fornecedores e prestadores de serviços pela qualidade e pontualidade e aos clientes pela credibilidade em nosso trabalho. Rio de Janeiro, 26 de março de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Marcos de Queiroz Galvão Presidente Antonio Augusto de Queiroz Galvão Carlos de Queiroz Galvão Fernando de Queiroz Galvão Maurício José de Queiroz Galvão Ricardo de Queiroz Galvão Roberto de Queiroz Galvão Conselheiros DIRETORIA Ricardo de Queiroz Galvão Amilcar Bastos Falcão Bartolomeu Charles Lima Brederodes Jones Pereira Reis CONTADOR Flávio de Castro e Souza CRCRJ Relatório Anual Queiroz Galvão

2 Relatório dos Auditores Independentes Aos Acionistas da Queiroz Galvão S.A. Rio de Janeiro RJ Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Queiroz Galvão S.A, identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar a nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Queiroz Galvão S.A. em 31 de dezembro de, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 02 Relatório Anual Queiroz Galvão

3 Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Queiroz Galvão S.A. em 31 de dezembro de, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 4, as demonstrações contábeis individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Queiroz Galvão S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Rio de Janeiro, 26 de março de Mário Vieira Lopes Contador CRCRJ60.611/O 03 Relatório Anual Queiroz Galvão

4 Demonstrações Financeiras BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS QUEIROZ GALVÃO S.A. Em 31 de Dezembro de e 2011 (Em milhares de reais) Consolidado Controladora Ativo Circulante: Caixa e equivalentes de caixa (nota 3 "a, b") 3,166,551 2,617,829 25,080 7,445 Contas a receber de clientes 1,866,265 1,788, Estoques (nota 5) 840, ,308 Imposto a compensar 330, ,750 13,092 4,178 Despesas antecipadas 22,099 35,541 Outras contas a receber 72,465 67, ,298,330 5,168,316 38,184 11,700 Não Circulante: Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários 35,009 54,146 Depósitos judiciais 17,989 16,431 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 16,019 17,299 Outras contas a receber (nota 6 "a, b") 1,415, ,096 Partes relacionadas 5, , ,733 Investimentos: Coligadas e controladas (Nota 7) 4,378,965 4,343,193 Outros investimentos 27,093 22,364 18,191 18,191 Imobilizado (Nota 8) 4,694,141 4,022,788 Intangível (Nota 8) 807, ,929 Diferido 36,947 32,816 7,050,608 5,479,342 4,630,395 4,512,117 13,348,938 10,647,657 4,668,579 4,523,817 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 04 Relatório Anual Queiroz Galvão

5 Demonstrações Financeiras BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS Em 31 de Dezembro de e 2011 (Em milhares de reais) QUEIROZ GALVÃO S.A. Consolidado Controladora Passivo Circulante: Fornecedores 647, , Financiamentos 1,983,071 1,244,805 Obrigações fiscais, salários e encargos sociais 381, ,438 15,852 2,106 Credores por concessão 1, Dividendos a pagar 294, , , ,047 Outras contas a pagar 373, ,497 18,192 18,276 3,680,406 2,908, , ,897 Não Circulante: Financiamentos 3,347,735 2,733,077 Obrigações fiscais e sociais 60,107 61,649 Imposto de renda e contribuição social diferidos 240, ,551 Credores por Concessão (Nota 6 "a") 417, ,275 Outras contas a pagar (Nota 9) 818, ,914 Resultado diferido 189, ,936 5,075,024 3,462,402 Patrimônio líquido: Capital social (Nota 10) 1,235,000 1,235,000 1,235,000 1,235,000 Reserva de capital 837, , , ,938 Reserva de reavaliação , ,908 Reservas de lucros 1,916,889 1,721,875 1,916,889 1,721,875 Ações em tesouraria (140,830) (140,830) (140,830) (140,830) Ajuste de Avaliação Patrimonial 524, , , ,029 Participação dos acionistas controladores 4,374,454 4,271,921 4,374,454 4,271,921 Participação dos acionistas não controladores 219,054 5,137 4,593,509 4,277,058 4,374,454 4,271,921 13,348,938 10,647,657 4,668,579 4,523,817 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 05 Relatório Anual Queiroz Galvão

6 Demonstrações Financeiras DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS QUEIROZ GALVÃO S.A. Exercícios Findos em 31 de Dezembro de e 2011 (Em milhares de reais) Consolidado Controladora Receitas de serviços prestados Resultado de Equivalência Patrimonial (nota 7 a ) Impostos incidentes Receita operacional líquida 9,270,365 (15,145) (577,075) 8,678, ,330,376 40, ,564 (413,479) (410,549) 5,960, ,564 (413,479) Custos dos serviços prestados (6,953,679) (5,178,519) Lucro (Prejuízo) bruto 1,724, , ,564 (413,479) Receitas (despesas) operacionais: Despesas administrativas Depreciações Despesas tributárias (954,490) (71,998) (18,704) (807,072) (58,979) (27,100) (32,055) (7,635) (19,755) (2,300) Outros resultados operacionais 2,199 (1,042,993) (14,506) (907,657) 883 (38,807) 2,944 (19,111) Receitas financeiras Despesas financeiras 454,309 (616,532) (162,224) 496,259 (602,913) (106,653) 916 (966) (50) 8,529 (58) 8,471 Lucro (Prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 519,249 (232,111) 239,707 (424,119) Contribuição social (47,282) (38,183) Imposto de renda Reversão (constituição) do imposto de renda e contribuição social diferidos (122,386) (10,237) (100,227) (2,599) Lucro líquido (prejuízo) do exercício 339,344 (373,119) 239,707 (424,119) Resultado atribuído aos acionistas não controladores (99,637) (51,000) Lucro líquido (prejuízo) atribuido aos acionistas controladores 239,707 (424,119) 239, (424,119) (0.40) Lucro líquido (prejuízo) por ação do capital social Nº de ações do capital social 1,060,285,439 1,060,285,439 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 06 Relatório Anual Queiroz Galvão

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8 Demonstrações Financeiras QUEIROZ GALVÃO S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS Em 31 de Dezembro de e 2011 (Em milhares de reais) Consolidado Controladora Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (Prejuízo) do exercício 239,707 (424,119) 239,707 (424,119) Ajustes por: Depreciação 369, ,902 Renda de Investimento (Equivalência Patrimonial) 15,145 (40,890) (278,564) 413,479 Resultado dos acionistas não controladores 213,917 (46,170) Resultado líquido financeiro 162, , (8,471) Valor residual do imobilizado baixado 92,191 48,597 Resultado Ajustado 1,092,595 (52,027) (38,807) (19,111) Diminuição (aumento) nas contas a receber (77,319) (181,635) Diminuição (aumento) nos estoques (378,008) 118,469 Diminuição (aumento) em impostos a compensar (134,885) 17,112 (8,914) 10,554 Diminuição (aumento) outras contas a receber (679,758) (317,371) 65 (77) Aumento (diminuição) partes relacionadas 5,473 (4,988) (82,505) (127,681) Aumento (diminuição) o fornecedores (31,841) 50, Aumento (diminuição) salários, encargos e 199,811 (46,390) 42,120 6,865 obrigações fiscais a pagar Aumento (diminuição) outras contas a pagar 863, ,429 Caixa proveniente (usado) nas operações 860,005 (254,778) (87,933) (128,982) () Juros pagos (616,532) (602,913) (966) (58) Caixa líquido proveniente das (usado nas) 243,473 (857,691) (88,899) (129,040) atividades operacionais As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 08 Relatório Anual Queiroz Galvão

9 Demonstrações Financeiras QUEIROZ GALVÃO S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS Em 31 de Dezembro de e 2011 (Em milhares de reais) Consolidado Controladora Fluxo de Caixa das atividades de investimento: () aquisição de ativo imobilizado e intangível (1,344,937) (960,418) () operações com controladas (19,873) 40, ,792 (712,358) Pagamento de dividendos e Juros sobre o Capital (82,018) (144,687) (82,018) (144,687) Próprio Ajuste de avaliação patrimonial (21,845) (26,678) (21,845) (26,678) Constituição Reserva incentivo fiscal investida 1,672 1,672 Constituição (Reversão) de Reserva de Capital (19,174) 855,178 (19,174) 855,178 investidas Reversao Reserva reavaliação investida (14,137) (1,723) (14,137) (1,723) Juros recebidos 454, , ,530 Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades (1,047,675) 260, ,533 (20,067) de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento: Recebimento de empréstimo / financiamento 1,352,925 1,177,497 Caixa líquido proveniente das atividades do 1,352,925 1,177,497 financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 548, ,300 17,635 (149,107) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 2,617,829 2,037,529 7, ,552 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 3,166,551 2,617,829 25,080 7,445 Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 548, ,300 17,635 (149,107) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 09 Relatório Anual Queiroz Galvão

10 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) 1 Contexto Operacional A Queiroz Galvão S.A. é uma Holding de capital fechado, constituída em 01 de fevereiro de 1998, como parte do amplo processo de reestruturação societária do Grupo Queiroz Galvão, novos planos estratégicos e de realinhamento das operações por áreas de negócios. Neste contexto a Sociedade tem como atividade preponderante a participação como acionistas ou cotistas de outras empresas e o assessoramento e a administração de empresas. Em AGE realizada em 31 de agosto de 1998, os acionistas aprovaram a incorporação ao patrimônio social de ações de propriedade dos subscritores em outras sociedades do mesmo Grupo Queiroz Galvão através de procedimento previsto na legislação brasileira denominada conversão de empresas existentes em subsidiárias integrais da sociedade por ações Queiroz Galvão S.A.; mediante incorporação de todas as ações daquelas ao patrimônio social desta. As subsidiárias integrais diretas da Queiroz Galvão S.A. e suas respectivas áreas de negócios são: Construtora Queiroz Galvão S.A. Executar obras de engenharia em todos os seus ramos e especialidades sob o regime de empreitada, administração e operação e participação em outras empresas com finalidades correlatas. Queiroz Desenvolvimento de Negócios S.A. Nova razão social da Queiroz Galvão ParticipaçõesIndústria e Agropecuária S.A. e tem como objeto incrementar as atividades de industrialização e agropecuária através de participação em outras empresas voltadas para tais atividades. Queiroz Galvão ParticipaçõesConcessões S.A. Incrementar as participações do Grupo Queiroz Galvão em outras empresas oriundas de concessões públicas nas áreas de saneamento, energia e rodovias. BS3 S.A. A BS3 S.A. tem como objetivo social e específico à realização de investimentos para exploração, desenvolvimento produção de petróleo e gás natural, realização de estudos e projetos de engenharia, e participação em consórcios. Queiroz Galvão Participações em Engenharia e Construções S.A. Fomentar a participação em sociedades no Brasil e no exterior, voltadas para a engenharia em geral. Vital Engenharia Ambiental S.A. Fomentar a participação do Grupo Queiroz Galvão nas áreas de prestação de serviços ou concessões de serviços públicos de limpeza urbana, construção de aterros sanitários, e outros afins. 10 Relatório Anual Queiroz Galvão

11 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. Incrementar na sociedade as atividades de compra e venda de imóveis, desmembramento e loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de imóveis destinados à venda. QGEP Participações S.A. Participação em sociedades que se dediquem substancialmente à exploração, produção e comercialização de petróleo, gás natural e seus derivados. 2 Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, e nas normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários CVM e Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, aprovados por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade CFC. A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As demonstrações contábeis foram aprovadas para publicação pelo Conselho de Administração em 26 de março de Principais Práticas Contábeis a. Caixa e equivalente de caixa Representam os recursos da companhia, sem restrições para uso imediato, na movimentação das operações da empresa, incluem os saldos de caixa, depósitos em bancos e as aplicações financeiras de liquidez imediata. São classificados como ativos financeiros a valor justo por meio dos resultados disponíveis para negociação, e estão registrados pelo valor original acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento das demonstrações contábeis apurados pelo critério prórata que equivalem aos seus valores de mercado. b. Títulos e valores mobiliários Os ativos financeiros da companhia estão classificados como ativos financeiros a valor justo e por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado. 11 Relatório Anual Queiroz Galvão

12 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) Os ativos financeiros da companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e títulos e valores mobiliários. c. Ativos Financeiros (Incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. d. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio do Custo Médio de Aquisição e inclui gastos incorridos pela aquisição dos estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazêlos às suas localizações e condições existentes. e. Imobilizado Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, incluindo reavaliações procedidas em anos anteriores e os ajustes de avaliação patrimonial ao custo atribuído, deduzido da depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resultado. Os itens do imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica de cada componente. Os itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança das estimativas contábeis. f. Ativo Intangível É representado por gastos com aquisição de Softwares e registro de logomarca, anteriormente registrados no grupo Ativo Imobilizado. 12 Relatório Anual Queiroz Galvão

13 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) g. Investimentos Investimentos em controladas e coligadas, avaliados pelo método da equivalência patrimonial, com base em demonstrações Contábeis das Empresas investidas. Os resultados apurados estão demonstrados como resultado operacional na conta de resultado de equivalência patrimonial. Investimentos em entidades controladas e coligadas Entidades controladas são aquelas que de forma direta ou indireta, a controladora exerce o poder de regular as políticas contábeis e operacionais, para a obtenção de benefícios de suas atividades normalmente acompanhadas de uma participação de mais do que a metade dos direitos de voto (capital votante). Coligadas são investimentos onde a companhia tem o poder de exercer uma influência significativa, mas em que não detém o controle ou o controle conjunto através da participação nas decisões financeiras e operacionais da Companhia. O uso do método da equivalência patrimonial é suspenso a partir da data em que a Companhia deixar de ter influência significativa sobre a coligada. h. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferidos são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 mil para imposto de renda, e 9% sobre o lucro tributável para a contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido, a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada em relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas o que levaria a Companhia a mudar o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com o imposto de renda no ano em que forem realizadas. i. Receitas diferidas Em atendimento à Lei nº /07, o resultado das obras de curto prazo (anteriormente classificado como Resultado de Exercícios Futuros) está registrado em Receitas Diferidas. O reconhecimento em conta de resultado é feito por ocasião do encerramento da obra. 13 Relatório Anual Queiroz Galvão

14 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) j. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas atravs do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. k. Contratos de construção A receita do contrato compreende o valor inicial acordado no contrato acrescido de variações decorrentes de solicitações adicionais, reclamações e pagamentos de incentivos contratuais, na condição em que seja provável que elas resultem em receita e possam ser mensuradas de forma confiável. Tão logo o resultado de um contrato de construção possa ser estimado de maneira confiável, a receita do contrato é reconhecida no resultado na medida do estágio de conclusão do contrato. Despesas de contrato são reconhecidas quando incorridas, a menos que elas criem um ativo relacionado à atividade do contrato futuro. O estágio de conclusão é avaliado pela referência do levantamento dos trabalhos realizados. Quando o resultado de um contrato de construção não pode ser medido de maneira confiável, a receita do contrato é reconhecida até o limite dos custos reconhecidos na condição de que os custos incorridos possam ser recuperados. Perdas em um contrato são reconhecidas imediatamente no resultado. l. Apuração do resultado As receitas de serviços, os correspondentes custos e as demais receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência do exercício. 4 Demonstrações As demonstrações contábeis consolidadas em 31 de dezembro de e 2011 abrangem as da controladora Queiroz Galvão S.A. e as empresas controladas nas quais mantém participação conforme detalhamento apresentado na nota 7; As presentes demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as normas e procedimentos adotados no Brasil, as quais incluem os princípios de contabilidade emanados da legislação societária brasileira. O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultado corresponde à soma dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas segundo a sua natureza, complementado com as seguintes eliminações: Das participações nos resultados, reservas e resultados acumulados mantidos entre elas; 14 Relatório Anual Queiroz Galvão

15 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) Dos saldos de contas correntes e outras integrantes do ativo e/ou passivo, mantidas entre as empresas cujos balanços patrimoniais foram consolidados; Dos efeitos decorrentes de transações realizadas entre essas empresas; e Os direitos dos acionistas não controladores estão demonstrados no passivo e no resultado na rubrica participação de acionistas não controladores. 5 Estoque Compõem os saldos da conta de Estoque os seguintes valores: 2011 Almoxarifado Produtos Acabados Rebanho de Gado e Outros Matérias Primas Produtos em processo Mercadoria para revenda Matterial para industrialização Imóveis a Comercializar Total Outras Contas a Receber (não circulante) Compõem os saldos da conta os seguintes valores: 2011 Antecipação de Impostos Contas a Receber de Obras Contas a receber unidades imobiliárias Subvenção (a) Estoque Imóveis a Comercializar Adiantamento a Fornecedor (b) Outros Créditos Total Relatório Anual Queiroz Galvão

16 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) a) O saldo desta conta referese basicamente (R$ em milhares de Reais) à SUBVENÇÃO PROJETO METRO/RJ LINHA 4, e compõemse das obras para implementação de toda estrutura da Linha 4 (quatro), conforme projeto básico, aprovado pelo Metro, dos valores aportados pelo Estado, como subvenção, que foram destinados exclusivamente às obras executadas por conta e risco da Concessionária Rio Barra. Esses valores não serão amortizados e as obras e bens que serão utilizados, inclusive o material rodante, serão incorporados aos bens reversíveis da concessionária desta linha. O Contrato de Concessão tem vigência 25 (vinte e cinco) anos e de acordo com critérios do Estado, podendo ser prorrogado por igual período, por uma única vez. Ao término da Concessão, os bens reversíveis em poder da Concessionária, provenientes das obras executadas juntamente com os bens adquiridos, serão devolvidos ao Estado e reembolsado à Concessionária Rio Barra S/A pelo valor ainda não amortizado ou depreciado. b) Os adiantamentos efetuados para fornecedores pelo Estaleiro Atlântico Sul totalizando R$ em milhares de Reais, são basicamente para motores principais e auxiliares de 15 navios, equipamentos para carga e lastro de navios, leme, âncoras e caldeiras, aço e fornecedores de equipamentos para as plataformas de perfuração que incluem marine package (posicionamento dinâmico de navegação), motores e trustes e projeto de engenharia básica e detalhada. 7 Participações em Sociedades Controladas e Coligadas A conta de investimentos apresentava a seguinte composição: 2011 Empresas % Valor do Investimento Resultado de Equivalência Valor do Investimento Resultado de Equivalência Construtora Queiroz Galvão S.A Queiroz Galvão ParticipaçõesConcessões S.A ( ) Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A Queiroz Galvão Desenvolvimento de Negócios S.A (33.093) (64.549) Vital Engenharia S.A. 92, Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A QGEP Participação S.A Queiroz Galvão Participações Engenharia Construções (7) BS 3 S/A (527) (6.562) ( ) a) Como parte de estratégia empresarial, a QGDN promoveu uma reorganização societária que culminou no aporte direto da empresa QGER e indireto das empresas Colônia, Icaraí I, Icaraí II, Taíba Águia, Taíba Andorinha, Eolos e Ventus no FIP JK 360. Esta reorganização resultou na contabilização de equivalência patrimonial do período corresponde ao montante de R$ mil apresentado no resultado consolidado. 16 Relatório Anual Queiroz Galvão

17 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) 8. Imobilizado e Intangível IMOBILIZADO CONSOLIDADO Taxa de 2011 Depreciação Equipamento de Campo 20% Construções Civis 4% e 8% Máquinas, Aparelhos e Equipamentos 10% e 20% Veículos 20% e 40% Cultura Permanente e Florestas 6,6% e 10% Equipamento de Oficina e Outros 10% Instalações 10% Imóveis 4%, 4,26% e 4,33% Aeronaves 20% Imobilização em curso Desenvolvimento Exploração Terrenos Outros imobilizados Diversos Menos: Depreciação acumulada ( ) ( ) INTANGÍVEL 2011 Software Direito de Outorga de Concessão Marcas e tecnologia Linhas telefônicas Pesquisa e Desenvolvimento Relatório Anual Queiroz Galvão

18 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) 9 Outros Contas a Pagar (não circulante) 2011 Credores Diversos Adiantamento de Clientes ( a) Retenções Contratuais Títulos a Pagar Ônus da Concessão Provisões para Contingências Consórcios Prêmios de Seguros Obrigações p/ incorporação Outras Obrigações Depositos a prazo a) O Estaleiro Atlântico Sul possui saldo de adiantamentos de clientes, que são os valores disponibilizados pela Petrobras Transportes S.A. Transpetro, que correspondem a 5% do total dos contratos de compra e venda para construção das 5 embarcações Aframax contratadas, aos adiantamentos concedidos durante a execução da construção das 10 embarcações Suezmax, e pelos adiantamentos concedidos pela Petrobras Netherlands B.V referentes à construção do casco da plataforma P55. Representam a diferença entre o total reconhecido de receita e o montante recebido de adiantamentos dos clientes em cada um dos projetos. 10 Patrimônio Líquido O capital social subscrito e integralizado é representado por (um bilhão, sessenta milhões, duzentos e oitenta e cinco mil, quatrocentos e trinta e nove) ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de o valor patrimonial por lote de ações era de R$ 4.125,73 e R$ 4.029,03 (quatro mil e vinte e nove reais e três centavos) em Do lucro líquido do exercício, serão destinados 5% (cinco por cento), à constituição da reserva legal, até o limite de 20% (vinte por cento) do capital social e 3% (três por cento) à distribuição ao acionista como dividendo obrigatório podendo a assembléia geral deliberar distribuição a menor ou a retenção de todo o lucro. 18 Relatório Anual Queiroz Galvão

19 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) 11 Debêntures Perpétuas Em 25 de Maio de 2011, a Construtora Queiroz Galvão S.A. emitiu 250 debêntures conversíveis em ações com o Brazil XXI Fundo de Investimento em Participações (BRAZIL FIP). As Debêntures são da forma nominativa, escritural e serão conversíveis a qualquer tempo a partir da data de emissão em ações preferenciais, sem direito a voto, de emissão da Emissora ( Ações Preferenciais ). As Debêntures são da espécie quirografária e têm prazo de vencimento indeterminado. Considerando os termos dos CPCs 38, 39 e 40, convergidos às IAS 39, IAS 32 e IFRS 7, a Administração classificou as Notas Perpétuas Híbridas como instrumento patrimonial. A Administração entende, com base também no posicionamento emitido pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) e aprovado pelo International Financial Reporting Standards Board (IASB), que um incentivo ou a intenção da administração para pagar não geram uma obrigação presente para a entidade e por isto não pode gerar classificação de um instrumento financeiro como passivo financeiro. A Administração da Companhia observou ainda a prática internacional em relação ao registro de instrumentos perpétuos de natureza similar, constatando que várias Companhias em vários países que adotam as normas internacionais de contabilidade IFRS, como emitidas pelos IASB, apresentam tais instrumentos como títulos patrimoniais. Adicionalmente, a Administração avaliou que a Companhia, conforme a Lei 6.404/76 inclui os seus acionistas como parte da sua estrutura corporativa, mantém o direito de destinar os saldos de reservas de lucros que eventualmente ultrapassem os limites legais/estatutários para aumento de capital, sem prejuízo do dividendo mínimo obrigatório. Em função da opção de venda concedida pela QUEIROZ GALVÃO S.A. (interveniente anuente) ao titular das debêntures, nas demonstrações consolidadas da Queiroz Galvão S.A., as debêntures estão registradas no passivo não circulante. 12 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros encontramse registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de e 2011 por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessa data. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A sociedade não tem a prática de operar com derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros: risco de crédito, risco de liquidez e risco de mercado. As políticas de gerenciamento de risco da Companhia foram estabelecidas para identificar e analisar os riscos, definir limites de riscos e controles apropriados, e para monitorar os riscos e a aderência aos limites impostos. As políticas de risco e os sistemas são revistos regularmente para refletir mudanças nas condições de mercado e atividades do grupo. 19 Relatório Anual Queiroz Galvão

20 Em 31 de Dezembro de e 2011 (em milhares de reais) 13 Contingências A administração da Companhia, baseada na opinião de seus consultores jurídicos entende que os encaminhamentos e providências cabíveis para quaisquer contingências no âmbito fiscal, tributário, previdenciário e trabalhista; já foram tomados em cada situação e são suficientes para preservar o patrimônio da companhia não existindo indicações, em 31 de dezembro de, de necessidade de se reconhecer quaisquer provisões para contingências nas demonstrações contábeis. Os registros contábeis e as operações estão sujeitas ao exame das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variáveis de acordo com a legislação fiscal específica aplicável. 20 Relatório Anual Queiroz Galvão

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