V I T A L E N GENHARIA A M B I E N T AL S.A.

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1 V I T A L E N GENHARIA A M B I E N T AL S.A.

2 2 relatório da administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008 da Vital Engenharia Ambiental S.A. A Administração agradece a todos que contribuíram para os resultados alcançados, especialmente a nossa equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação, aos fornecedores e prestadores de serviços pela qualidade e pontualidade e aos clientes pela confiança em nosso trabalho. Rio de Janeiro, 14 de abril de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Antonio de Queiroz Galvão Presidente João Antonio de Queiroz Galvão Vice-Presidente Ricardo de Queiroz Galvão Conselheiro DIRETORIA GERAL Ricardo de Queiroz Galvão Maurício José de Queiroz Galvão DIRETOR José Eduardo Sampaio CONTADOR Flávio de Castro e Souza CRC-RJ

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS ATIVO CONSOLIDADO CONTROLADORA Circulante: Disponibilidades Títulos e valores mobiliários (Nota 3b) Contas a receber (Nota 3c) Imposto a compensar Outras contas a receber Partes relacionadas Total do ativo circulante Não circulante: Realizável a longo prazo: Depósitos judiciais Outras contas a receber Investimentos Controladas e coligadas Outros investimentos Imobilizado (Nota 5) Intangível (Nota 6) Total não circulante As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras

4 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS PASSIVO CONSOLIDADO CONTROLADORA Circulante: Fornecedores Financiamentos e debêntures Obrigações fiscais e sociais Salários e encargos Partes relacionadas Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante: Financiamentos Obrigações fiscais e sociais Imp. de renda e contrib. social diferida Total não circulante Participação minoritária Patrimônio líquido: Capital social (Nota 8a) Reserva de Capital (Nota 8c) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras

5 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2007 (em milhares de reais) CONSOLIDADO CONTROLADORA Receitas de serviços prestados Resultado de equivalência patrimonial (Nota 5) Impostos incidentes (29.156) (18.358) (25.851) (16.739) Receita operacional líquida Custos dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais: Despesas administrativas (11.314) (6.955) (8.717) (3.579) Despesas tributárias (78) (30) (57) (9) Outros resultados operacionais (3.333) 53 (3.375) 7 (14.725) (6.932) (12.149) (3.581) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (613) (282) (546) (233) Reversão do Juros sobre o Capital Próprio (6.200) (4.520) (6.200) (4.520) Juros sobre o Capital Próprio Resultado antes da tributação Imposto de renda (8.868) (7.078) (8.093) (6.709) Contribuição social (3.393) (2.917) (3.004) (2.726) Lucro líquido do exercício Participação minoritária - (1.724) - - Lucro líquido do exercício consolidado Lucro líquido do exercício por ação do capital social 4,0458 3, Número de ações do capital social As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

6 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2007 (em milhares de reais) CAPITAL SOCIAL RESERVA DE LUCROS Reserva legal Reserva de lucros a realizar LUCROS ACUMULADOS Saldos em 31 de dezembro de TOTAL 6 Constituição da reserva legal (1.201) - Incorporação de capital conforme AGE 02/01/ Juros sobre Capital Próprio (4.520) (4.520) Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de Constituição da reserva legal (1.777) - Reserva de Lucros a Realizar (51.121) - Juros sobre Capital Próprio (6.200) (6.200) Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

7 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO MÉTODO INDIRETO Exercício findo em 31 de dezembro de 2008 (em milhares de reais) CONSOLIDADO CONTROLADORA Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido Ajustes por: Depreciação Renda de Investimento (equivalência patrimonial) - (12.164) Resultado líquido financeiro (3.972) (4.265) Lucro Ajustado Diminuição (aumento) nas contas a receber Diminuição (aumento) em impostos a compensar (599) (43) Diminuição (aumento) outras contas a receber (8.133) (20.800) Aumento (diminuição) fornecedores (7.962) (3.222) Aumento (diminuição) salários, encargos e obrigações fiscais a pagar Aumento (diminuição) partes relacionadas Aumento (diminuição) participação minoritaria (1.757) - Aumento (diminuição) outras contas a pagar Caixa proveniente das operações (-) Juros pagos (613) (149) Aumento (diminuição) imposto de renda e contribuição social (1.890) (3.998) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de Caixa das atividades de investimento (-) aquisição de ativo imobilizado e intangível (18.790) (13.714) (-) aquisição de controlada (líquido do caixa incluído na aquisição) - (4.018) Juros recebidos Caixa líquido usado nas atividades de investimento (14.205) (13.318) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Contratação de empréstimo / financiamento Dividendos pagos (6.200) (6.200) Caixa líquido usado nas atividades do financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

8 Notas Explicativas Consolidadas às Demonstrações Financeiras 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Vital Engenharia Ambiental S/A é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral da Queiroz Galvão S/A. A Vital tem como foco: Atendimento a demanda dos municípios brasileiros que vêm adotando a terceirização de serviços de limpeza através de contratos de prestação de serviços ou concessões de serviços públicos; Construção de aterros sanitários, por iniciativa própria, que atendam a várias cidades em conjunto; Recuperação de áreas degradadas e de deposição irregular de resíduos; Manutenção de áreas verdes, parques e jardins, conservação de monumentos e logradouros públicos. Em 02 de janeiro de 2007, a Vital Engenharia Ambiental S.A. incorporou parcela cindida do capital da Construtora Queiroz Galvão S.A. representada por Ativos e Passivos. As participações acionárias em 31 de dezembro de 2008 incluíam as seguintes empresas: EBMA Empresa Brasileira de Meio Ambiente S.A. (participação direta de 100,00%) Macaúbas Meio Ambiente S/A (participação direta de 100,00%) SCP Macaúbas (participação direta de 67,50%) 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem os critérios estabelecidos pela Lei nº /76 com alterações trazidas pela Lei /07, normas complementares da Comissão de Valores Mobiliários CVM e Pronunciamentos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON. 2.1 Ajustes da Lei nº /07 Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº , com vigência a partir de 1º de janeiro de 2008, que altera, revoga e introduz novos dispositivos à Lei nº /76 (Lei das Sociedades por Ações). Essa Lei teve, principalmente, o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade (IFRS) e permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelos órgãos reguladores em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. 8 Para o atendimento à Lei nº /07, a sociedade elaborou a Demonstração dos Fluxos de Caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008.

9 Notas Explicativas Consolidadas às Demonstrações Financeiras 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do resultado As receitas de serviços, os correspondentes custos e as demais receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência do exercício. b. Títulos e valores mobiliários Representados por aplicações financeiras de renda fixa e certificados de depósitos bancários demonstrados pelo custo da aplicação acrescido dos rendimentos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. c. Permanente Participações em sociedades controladas, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, com base em demonstrações financeiras das empresas investidas; Os outros investimentos foram avaliados ao custo; Depreciações de bens do imobilizado, pelo método linear, às taxas anuais de vida útil. d. Imposto de renda e contribuição social diferido Refere-se a Pis, Cofins, Contribuição Social e Imposto de Renda sobre contratos com órgãos públicos. 4 IMOBILIZADO E INTANGÍVEL a. Imobilizado VIDA ÚTIL ESTIMADA Equipamentos de Campo e Auxiliar Veículos Instalações Terrenos Outras imobilizações Menos: Depreciações acumuladas (3.904) (1.792)

10 Notas Explicativas Consolidadas às Demonstrações Financeiras b. Intangível Linhas Telefônicas 6 6 Marcas e Tecnologia 6 - Direito de Uso de Software Atestados Técnicos Menos: Amortização acumulada (22) - 5 INVESTIMENTOS % 2007 % EBMA.Empresa Brasileira de Meio Ambiente S.A Macaúbas Meio Ambiente S/A SCP Macaúbas , ,5 6 FINANCIAMENTOS Referem-se a financiamentos de veículos na modalidade FINAME, com taxa de juros média de 3,3,% mais T.J.L.P. O prazo médio para pagamento é de 48 meses com vencimentos das últimas parcelas entre 2012 e O saldo desta rubrica em 31 de dezembro de 2008 é composto como segue: Agente Financeiro CURTO PRAZO LONGO PRAZO TOTAIS Caterpillar Financial S/A Unibanco - União de Bancos Brasileiros S.A Banco Daimler Chrysler S.A

11 Notas Explicativas Consolidadas às Demonstrações Financeiras 7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Capital Social subscrito e integralizado é representado por (oito milhões, setecentos e oitenta e um mil, seiscentos e dez) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2008 valor patrimonial do lote de ações era de R$ ,65(quatorze mil setecentos e oitenta e dois reais e sessenta e cinco centavos), R$11.442,89 (onze mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e oitenta e nove centavos) em O Estatuto prevê que dos lucros líquidos dos exercícios apurados, serão destinados 5% (cinco por cento) à constituição da reserva legal, até o limite de 20% (vinte por cento) do Capital Social e 3% (três por cento) à distribuição ao acionista como dividendo obrigatório, podendo a Assembléia Geral deliberar distribuição a menor ou a retenção de todo o Lucro. 8 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 e 2007 por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessa data. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A sociedade não tem a prática de operar com derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. 9 CONTINGÊNCIAS A administração da Companhia, baseada na opinião de seus consultores jurídicos entende que os encaminhamentos e providências cabíveis para quaisquer contingências no âmbito fiscal, tributário, previdenciário e trabalhista; já foram tomados em cada situação e são suficientes para preservar o patrimônio da companhia não existindo indicações, em 31 de dezembro de 2008, da necessidade de se reconhecer quaisquer provisões para contingências nas demonstrações financeiras. Os registros contábeis e as operações estão sujeitas ao exame das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variáveis de acordo com a legislação fiscal específica aplicável. 11

12 Parecer dos Auditores Independentes Aos Administradores da Vital Engenharia Ambiental S.A. Rio de Janeiro RJ 1. Examinamos os balanços patrimoniais controladora e consolidado da Vital Engenharia Ambiental S.A. levantados em 31 de dezembro de 2008 e as respectivas demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo nessa data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira controladora e consolidado da Vital Engenharia Ambiental S.A. em 31 de dezembro de 2008, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, correspondentes ao exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Anteriormente auditamos as demonstrações financeiras controladora e consolidado referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e das origens e aplicações de recursos desse exercício, sobre as quais emitimos parecer sem ressalvas, datado de 16 de abril de Conforme mencionado na nota explicativa 2.1, as práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas a partir de 1º de janeiro de As demonstrações financeiras controladora e consolidado referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações financeiras de 2008, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de 2007 e, como permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº 449/08, não estão sendo reapresentadas com os ajustes para fins de comparação entre os exercícios. 12 Rio de Janeiro, 16 de abril de CRC-RJ Mário Vieira Lopes Contador-CRC-RJ /O

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