QUEIROZ GALVÃO PARTICIPAÇÕES INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA S. A.

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1 QUEIROZ GALVÃO PARTICIPAÇÕES INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA S. A.

2 2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009 da Queiroz Galvão Participações Indústria e Agropecuária S.A. A Administração agradece a todos que contribuíram para os resultados alcançados, especialmente a nossa equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação, aos fornecedores e prestadores de serviços pela qualidade e pontualidade e aos clientes pela credibilidade em nosso trabalho. Rio de Janeiro, 12 de abril de CONSELHO CONSULTIVO: Roberto de Queiroz Galvão Presidente Maurício José de Queiroz Galvão Vice-Presidente Fernando de Queiroz Galvão Conselheiro DIRETORIA André de Oliveira Câncio Sérgio de Lima Cavalcanti CONTADOR Flávio de Castro e Souza CRC-RJ

3 3 B A L A N Ç O S PAT R I M O N I A I S C O N S O L I D A D O S Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais) CONSOLIDADO CONTROLADORA ATIVO Circulante: Disponibilidades Títulos e valores mobiliários (nota 3b) Contas a receber (nota 3c) Estoques (nota 5) Impostos a compensar Adiantamento a fornecedor Outras contas a receber Total do ativo circulante Não circulante: Realizável a longo prazo: Depósitos judiciais Investimentos: Controladas e coligadas (nota 7) Outros investimentos (840) (1.000) - - Imobilizado (nota 6) Diferido Total do ativo não circulante As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis (continua)

4 4 B A L A N Ç O S PAT R I M O N I A I S C O N S O L I D A D O S Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais) CONSOLIDADO CONTROLADORA PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante: Fornecedores Financiamentos e debêntures (nota 8) Obrigações fiscais e sociais Dividendos a pagar Salários e encargos Partes relacionadas Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante: Financiamentos (nota 8) Deságio (ágio) nos investimentos consolidados Total do passivo não circulante Patrimônio líquido: Capital social (nota 9) Reserva de reavaliação Reserva de lucros (nota 9) Total do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

5 5 D E M O N S T R A Ç Ã O D O S R E S U LTA D O S C O N S O L I D A D O S CONSOLIDADO CONTROLADORA Receitas de serviços prestados Resultado de equivalência patrimonial - - (25.889) Impostos incidentes (4.747) (4.224) - - Receita operacional líquida (25.889) Custos dos serviços prestados ( ) ( ) - - Lucro bruto (25.889) Receitas (despesas) operacionais: Despesas administrativas (29.073) (44.959) (45) (15) Despesas tributárias (51) (44) (17) (16) Depreciações (227) (42) - - Outros resultados operacionais (21.207) (28.360) (63) (31) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (57.721) (71.320) (3.109) (7.602) (41.279) (37.620) (3.109) (7.602) Resultado antes da tributação (27.115) (29.061) Imposto de renda - (3.725) - - Contribuição social (1.945) (12) - - Lucro líquido do exercício (29.061) (29.061) Lucro líquido do exercício por ação do capital social (363,3489) 377,9570 Número de ações do capital social As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 6 D E M O N S T R A Ç Õ E S D A S M U TA Ç Õ E S D O PAT R I M Ô N I O L Í Q U I D O RESERVA DE LUCROS CAPITAL SOCIAL RESERVA DE REAVALIAÇÃO RESERVA LEGAL RESERVA DE LUCROS A REALIZAR LUCROS ACUMULADOS TOTAL Saldos em 31 de dezembro de Constituição da reserva legal (1.511) - Constituição da reserva de lucros a realizar ( ) - Reversão da reserva de reavaliação - (12.608) Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de Reversão da reserva de reavaliação - (772) Lucro líquido do exercício (29.061) (29.061) Saldos em 31 de dezembro de (29.061) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 7 D E M O N S T R A Ç Ã O D E F L U X O D E C A I X A C O N S O L I D A D O M É T O D O I N D I R E T O CONSOLIDADO CONTROLADORA Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido (29.061) (29.061) Ajustes por: Depreciação Renda de Investimento (equivalência Patrimonial) (37.862) Resultado líquido financeiro Lucro Ajustado (63) (31) Diminuição (aumento) nas contas a receber Diminuição (aumento) estoque (13.465) - - Diminuição (aumento) em impostos a compensar Diminuição (aumento) outras contas a receber (92.147) - - Aumento (diminuição) fornecedores (29.147) Aumento (diminuição) salários, encargos e obrigações fiscais a pagar (12.615) Aumento (diminuição) partes relacionadas (931) Aumento (diminuição) outras contas a pagar (11.968) (8.956) - - Caixa proveniente das operações (962) (-) Juros pagos (57.721) (71.320) (3.109) (7.602) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (13.001) (8.564) Fluxo de caixa das atividades de investimento (-) Aquisição de ativo imobilizado e intangível (35.650) (68.028) - - Baixa de controlada (líquido do caixa incluído na aquisição) (160) (461) (46.492) Juros recebidos Caixa líquido usado nas atividades de investimento (19.368) (34.789) (46.492) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Recebimento por empréstimos ( ) (-) Amortização de empréstimos / financiamentos - (98.040) - - Caixa líquido usado nas atividades do financiamento ( ) Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa (26.717) (17.123) (13) 19 Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa (26.717) (17.123) (13) 19 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 8 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 1 > CONTEXTO OPERACIONAL A Queiroz Galvão Participações-Indústria e Agropecuária S.A. é uma sociedade de capital fechado, subsidiária integral da Queiroz Galvão S.A., tendo sido criada em 01 de fevereiro de 1998 como parte de um amplo processo de reestruturação acionária do Grupo Queiroz Galvão, novos planos estratégicos e de realinhamento das operações por áreas de atividade. Neste contexto a Sociedade foi criada com o objetivo de incrementar as atividades de industrialização e agropecuária através da participação no capital de outras Empresas voltadas para tais atividades. As participações societárias e suas respectivas áreas de atuação, são como segue: Participação Agropecuária Rio Arataú S.A. 90,08% 90,08% Direta SIMASA - Siderúrgica do Maranhão S.A. 94,65% 94,65% Direta Cia. Siderúrgica Vale do Pindaré 86,48% 86,48% Direta Queiroz Galvão Alimentos S.A. 91,88% 91,88% Direta EOL Energy Ltda. 90,20% - Direta Potiporã Alimentos Ltda. 100,00% 100,00% Direta COSIMA Siderúrgica do Maranhão Ltda. 100,00% 100,00% Direta Energia Verde Produção Rural Ltda. 100,00% 100,00% Direta A Queiroz Galvão Alimentos S.A. tem como atividades a pesquisa, criação, reprodução, beneficiamento e comercialização de animais aquáticos, bem como, a exploração da atividade agropecuária, com destaque para a agricultura irrigada, industrialização de produtos agropecuários próprios e de terceiros; a comercialização, inclusive exportação de produtos próprios e de terceiros, principalmente frutas. A Agropecuária Rio Arataú S.A. desenvolve as atividades agrícolas e agropastoris em todas as modalidades. A Siderúrgica do Maranhão (SIMASA), Cia. Siderúrgica Vale do Pindaré (PINDARÉ) e COSIMA Siderúrgica do Maranhão Ltda. tem como atividade a produção e comercialização, inclusive importação e exportação, de ferrogusa, carvão vegetal e de produtos siderúrgicos em geral e seus subprodutos. A Potiporã Alimentos Ltda. tem como finalidade a industrialização, comercialização, importação e exportação de alimentos, inclusive de matérias-primas e bens utilizados em qualquer fase do processo industrial. A Energia Verde Produção Rural Ltda. tem como atividade apenas a produção rural de produtos de origem vegetal, em estado natural ou submetidos a processos de beneficiamento ou de industrialização rudimentar, bem como os subprodutos e os resíduos obtidos por esses processos. A EOL Energy Ltda. teve seu controle acionário transferido da Construtora Queiroz Galvão S.A. conforme contrato de compra e venda de ações. Sua atividade é focada na geração de energia elétrica e energias renováveis.

9 9 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 2 > APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações Contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem os critérios estabelecidos pela Lei nº 6.404/76 com alterações trazidas pela Lei /07 normas complementares da Comissão de Valores Mobiliários CVM e Pronunciamentos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON. 3 > PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do resultado É apurado pelo regime contábil de competência do exercício. b. Títulos e valores mobiliários São representados por aplicações financeiras de renda fixa e estão demonstrados pelo custo da aplicação acrescido dos rendimentos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. c. Contas a receber Representados por Notas Promissórias em aberto na data do balanço, referente à venda de Investimento. d. Permanente Investimentos em controladas e coligadas, avaliados pelo método da equivalência patrimonial, com base em demonstrações Contábeis das Empresas investidas. Os resultados apurados estão demonstrados como resultado operacional na conta de resultado de equivalência patrimonial. 4 > DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS As demonstrações Contábeis consolidadas em 31 de dezembro de 2009 e 2008 abrangem as da controladora Queiroz Galvão Participações Indústria e Agropecuária S.A. e das empresas controladas nas quais mantém participação conforme detalhamento apresentado na nota 7. As presentes demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as normas e procedimentos adotados no Brasil, os quais incluem os princípios de contabilidade emanados da legislação societária brasileira. O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultado corresponde a soma dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas segundo a sua natureza, complementado com as seguintes eliminações: a. Das participações nos resultados, reservas e resultados acumulados mantidos entre elas; b. Dos saldos de contas correntes e outras integrantes do ativo e/ou passivo, mantidas entre as empresas cujos balanços patrimoniais foram consolidados; c. Dos efeitos decorrentes de transações realizadas entre essas empresas; d. Deságio e ágio em investimentos tiveram como fundamento a expectativa de resultados futuros e em consonância com a referida instrução CVM foram classificados como resultado de exercícios futuros; e e. Os direitos dos minoritários estão demonstrados no passivo e no resultado na rubrica Participações de Minoritários.

10 10 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 5 > ESTOQUES CONSOLIDADO Almoxarifado Rebanhos de gado e outros Aquicultura Produção agrícola Produtos em processo Matéria prima de siderurgia Produtos siderúrgicos acabados Total > IMOBILIZADO CONSOLIDADO TAXA DEPRECIAÇÃO Terrenos Construções civis 4% e 8% Instalações 10% Veículos 20% e 40% Máquinas, aparelhos e equipamentos 10% e 20% Outras imobilizações 10% Cultura permanente e florestas 6,66% e 10% Imobilizado em curso (-) Depreciação acumulada ( ) ( ) Total

11 11 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 7 > PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS A conta de investimentos apresentava a seguinte composição: INVESTIMENTO DESÁGIO ÁGIO TOTAL TOTAL Queiroz Galvão Alimentos S.A Simasa - Siderúrgica do Maranhão S.A (38.020) Cia Siderúrgica Vale do Pindaré (12.564) Potiporã Alimentos Ltda (3.786) Energia Verde Produção Rural Ltda Cosima - Siderúrgica do Maranhão Ltda Eol Energy Ltda. (227) Agropecuária Rio Arataú S.A (54.370)

12 12 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 8 > FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES INSTITUIÇÃO FINALIDADE INDEXADOR TAXAS 2009 CURTO- PRAZO LONGO- PRAZO GARANTIA empreendimento - 11,50%aa Fiduciária e fiança Debêntures T.J.L.P. 2,00%aa Flutuante e aval empreendimento Outros 8,00%aa Hipoteca / Alienação empreendimento T.J.L.P. 10,00%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação Custeio agrícola - 8,50%aa Hipoteca / Alienação Custeio agrícola - 8,50%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 9,00%aa Hipoteca / Alienação Banco da Amazônia S.A. Debêntures T.J.L.P. 4,00%aa Flutuante e Aval BNDES BNDES empreendimento Cesta de moedas 2,75%aa Hipoteca / Alienação empreendimento T.J.L.P. 2,75%aa Hipoteca / Alienação Bradesco Capital de giro Dolar americano 3,61%aa Notas promissórias Bradesco Capital de giro Dolar americano 1,53%aa Notas promissórias Bradesco Capital de giro Euro 3,72%aa Notas promissórias Bradesco Capital de giro Dolar americano 4,48%aa Notas promissórias Bradesco Capital de giro Notas promissórias CEF empreendimento com Project Finance Notas promissórias HSBC Bamerindus Capital de giro Dolar americano 3,02%aa Notas promissórias HSBC Bamerindus Capital de giro Dolar americano 10,84%aa Notas promissórias Itaú Capital de giro Dolar americano 2,90%aa Notas promissórias Itaú-BBA empreendimento - 9,00%aa Fiduciária e fiança Itaú-BBA Custeio agrícola - 6,75%aa Notas promissórias Votorantim Finame T.J.L.P. 2,38%aa Fiduciária e fiança Votorantim Finame T.J.L.P. 1,35%aa 60 - Fiduciária e fiança Votorantim Finame - 11,00%aa Fiduciária e fiança Votorantim empreendimento T.J.L.P. 2,65%aa Notas promissórias Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Banco do Brasil Capital de giro Dolar americano 3,08%aa Notas promissórias

13 13 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 2008 INSTITUIÇÃO FINALIDADE INDEXADOR TAXAS CURTO- PRAZO LONGO- PRAZO GARANTIA empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação Custeio Agrícola - 8,50%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 9,00%aa Hipoteca / Alienação Custeio Agrícola - 8,50%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 8,00%aa Hipoteca / Alienação empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação Debêntures - 2,00%aa Flutuante e aval empreendimento - 11,50%aa Fiduciária / Fiança empreendimento - 11,50%aa Hipoteca / Alienação Banco do Nordeste do Brasil S.A Debêntures - 8,75%aa Flutuante e aval Banco Bradesco S.A. Capital de Giro Dólar 5,50%aa Notas promissórias Banco Bradesco S.A. Capital de Giro Dólar 5,226%aa Notas promissórias Banco Bradesco S.A. Capital de Giro Euro 5,18%aa Notas promissórias Banco Bradesco S.A. Capital de Giro Euro 5,25%aa Notas promissórias BNDES BNDES BNDES empreendimento Cesta Moedas 2,75%aa Hipoteca / Alienação empreendimento T.J.L.P 2,00%aa Hipoteca / Alienação empreendimento T.J.L.P. 2,75%aa Hipoteca / Alienação Banco Votorantim Finame - 11,0%aa Fiduciária / Fiança Banco Votorantim Finame T.J.L.P. 1,35%aa Fiduciária / Fiança Banco Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Banco Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Banco Votorantim Finame T.J.L.P. 3,15%aa Notas promissórias Banco Votorantim Finame T.J.L.P. 2,38%aa Fiduciária / Fiança Banco Votorantim empreendimento T.J.L.P. 2,65%aa Notas promissórias Banco da Amazônia S.A. Debêntures T.J.L.P. 4,00%aa Flutuante e aval

14 14 N O TA S E X P L I C AT I VA S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S 9 > PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Capital Social subscrito e integralizado é representado por ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2009 o valor patrimonial por lote de 1000 ações era de R$ 2.987,73 em 2008 era de R$ 3.363,58. O Estatuto prevê que dos lucros líquidos dos exercícios apurados, serão destinados 5% (cinco por cento) à constituição da reserva legal, até o limite de 20% (vinte por cento) do Capital Social e 3% (três por cento) à distribuição ao acionista como dividendo obrigatório, podendo a Assembléia Geral deliberar distribuição a menor ou a retenção de todo o Lucro. 10 > INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros das Controladas encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2009 e 2008 por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessa data. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. As sociedades não têm a prática de operar com derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. 11 > CONTINGÊNCIAS A administração da Companhia, baseada na opinião de seus consultores jurídicos entende que os encaminhamentos e providências cabíveis para quaisquer contingências no âmbito fiscal, tributário, previdenciário e trabalhista; já foram tomados em cada situação e são suficientes para preservar o patrimônio da companhia não existindo indicações, em 31 de dezembro de 2009, de necessidade de se reconhecer quaisquer provisões para contingências nas demonstrações Contábeis. Os registros contábeis e as operações estão sujeitos ao exame das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variáveis de acordo com a legislação fiscal específica aplicável.

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