Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais"

Transcrição

1 ISVIT/DSM Campinas, 2018 Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais Prof. Dante Pazzanese Lanna, dplanna@usp.br ESALQ/Universidade de São Paulo.

2 Exigências de proteína RLM x NRBC Exigências de proteína para o animal. Sistema de proteína metabolizável Sistema fatorial. Exigências de proteína no rúmen. Proteína verdadeira degradável Nitrogênio não protéico. Consumo NDTc Eficiência 100% no rúmen

3 Método Fatorial exigências proteína para mantença para ganho de peso Para lactação e gestação

4 Exigências líquidas de proteína - NRC NRC (1996) Agrupou exigências de mantença: 3,8 g PM kgpv 0,75 validados em trabalhos com zebuínos Exigências para ganho de peso Calculadas em função do teor de energia do ganho

5 Exigência de Energia para Ganho de peso ELga = energia retida no ganho EL ga (Mcal/d) = 0,0557 x PV 0,75 x GPV 1,097 Ajuste - peso equivalente

6 Exigência proteína para ganho (PD GP, g/dia) PDGP = ,4 (ELga) (GPV) ELga = Mcal/kg GPV GPV = ganho de peso vivo, kg/dia

7 Crescimento Compensatório

8 Composição corporal em crescimento compensatório terceiro perído 56 a 84 dias. Variáveis Nelore 1/2 NE x 1/2MA Cruzado Peso Inicial,Kg 402 9, , ,5 Peso Final,Kg , , ,5 Ganho de peso, kg/d 1,72 0,1 1,87 0,1 1,77 0,1 Ingestão de MS, kg/d 11,1 0,37 11,2 0,22 11,7 0,49 Ingestão de MS, Kg/%PV 2,5 0,05 2,5 0,33 2,6 0,07 CA,kgMS/kgGPV 6,56 0,31 5,98 0,17 6,61 0,19

9 Composição animal em crescimento compensatório Variáveis Nelore 1/2 NE x 1/2MA Cruzado Peso Inicial,Kg 402 9, , ,5 Peso Final,Kg , , ,5 Espes.Gordura (mm) 3,4 0,28 2,4 0,48 2,7 0,29 % Água 59,3 0,31 61,2 0,24 60,0 0,30 % Gordura 18,8 0,42 15,7 0,33 17,8 0,41 % Proteína 17,9 0,09 18,6 0,07 18,1 0,09 % Mineral 4,06 0,02 4,22 0,02 4,11 0,02

10 Consumo de MS em %PV para quatro grupos genéticos avaliados 3,00 2,50 Consumo de MS (%PV) 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Dias de confinamento Angus x Nelore Simental x Nelore Canchim x Nelore Nelore Pág. 131

11 História Perdas endógenas fecais

12 NOVILHO GANHO EXIGÊNCIAS DE PROTEÍNA NRC % IMS 43.5 urinária 5.5 descamação gramas/dia deposição 665 gramas/dia 10.9% PB/MS 250 KG 0.79Kg/D CORNELL - CNCPS Fecal 43.5 Urinária 5.5 Descamação Deposição 466 gramas/dia gramas/dia 12.8% PB/MS

13 Proteína 1. Perda endógena fecal!!! 2. Crescimento Compensatório De 1993 até 1996, aumentos de ganho de peso sem precedentes.

14 DESEMPENHO MARCA 2005 Peso, kg Proprietário Quantidade Inicial Final Dias GPD Consumo Conversão AV ,747 2,74 6,66 AFR ,668 2,95 8,15 AC ,433 3,06 9,01 AG ,316 2,42 6,23 CSQ ,534 2,66 7,74 CA ,525 2,29 6,69 EM ,468 2,26 6,71 EC ,713 2,45 6,45 FS ,55 3,13 8,11 GM ,444 2,35 7,07 DI ,189 2,54 9,36 JL ,922 3,12 7,29 LJF ,664 2,41 6,29 MV ,071 2,62 5,60 SCP ,831 2,32 5,77 Média ,711 2,57 6,64

15 Resultados Marca 2006

16

17 Exigências de proteína Degradável Como o NRC 1996/2001 Fatores PDR = NDT x 0,13 Reciclagem igual à perda de NH 3

18 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % PDR, g/d

19 Estimando exigências de Proteína Degradável no Rúmen RLM Equação de Weiss et al. (1992) estima o NDT Teor de NDT x IMS x 125 g Exemplo: 70% NDT x 10 kg MS x 125g/ndt = 875 g PDR Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006

20 Proteína Degradável no Rúmen RLM Equação de Weiss et al. (1992) estima o NDT Teor de NDT x IMS x 125 g/ndt Se EE% é maior que 3,5% o NDT é corrigido: Exemplo: dieta NDT 70% e 5,5%EE Teor de EE 5,5% - 3,5% = 2,0% 2,0% x 2,25 = 4,5% Logo NDTc = 70 4,5 = 65,5% NDT NDTcorrigido para EE, é o NDT capaz de gerar crescimento microbiano 65,5% x 10 kgms x 125 g/ndt = 819 g de PDR Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006

21 Proteína Degradável no Rúmen RLM NDTc : NDT corrigido para gordura acima de 3,9% Na otimização, o NDTc gera duas séries de NDT. Uma com %EE acima e outro abaixo de 3,5%. Ou seja, há duas exigências diferentes para um mesmo desempenho (ganho de peso) dependendo do ingrediente testado. Isto gera a necessidade de um algoritimo diferente para as otimizações não-lineares. Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006; Lanna, Caixeta & Nepomucento, 2003

22

23 Exigências de proteína Degradável Proteina Degradável no Rumen Proteina degradável, g/dia PDRrlm PDRnrc PDRnrbc ff PDRnrbc Consumo de NDT,kg/dia

24 Exigências de proteína Equações (A) de NRBC 2016 IMS10kg & 80%NDT PM (PDR) = 42,73 + 0,087 * kg NDT 821 g/day PM (PDR) = 53,33 + 0,098 * kg NDT 739 g/day PM (PDR) = 0,125 * kg NDT 1000 g/day

25

26 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % PDR, g/d

27 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % 115 PDR, g/d

28 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d Alto Volumoso 5 to 20 mg NH NDT da Dieta, % PDR, g/d

29

30 Parametrização e validação de um modelo de estimativas das exigências e do desempenho de gado de corte Mestranda: Beatriz Motta Hoffmann Orientador: Dante Pazzanese Lanna Piracicaba, 26 de abril de 2006.

31 Introdução Grupo de pesquisadores do LNCA da ESALQ/USP adaptou um modelo baseado no CNCPS (Fox et al., 2003) e NRC (1996) Equações e parâmetros foram tropicalizados, segundo pesquisas conduzidas no Brasil Central Sistema ESALQ de Cálculo de Exigências Nutricionais para Bovinos de Corte Software RLM 3 Calcula as exigências nutricionais uma vez descritos animais e manejo; Otimiza dietas de custo mínimo atendendo as restrições de exigências e alguns parâmetros nutricionais.

32 Material e Métodos: Validação do Modelo Resultados experimentais independentes Publicações SBZ (últimos 10 anos) Cada tratamento = unidade experimental Pré-requisitos para seleção Experimento de confinamento; CMS médio diário; Nívies nutricionais dieta (%PB e %NDT); Pesos vivos de entrada e saída; GPD médio do período; Rendimento de carcaça inicial e final; Informar uso de aditivos e princípio ativo; Protocolo experimental bem definido. 21 experimentos = 99 U.E.

33 Material e Métodos: Validação do Modelo Resultados de confinamentos comerciais do Centro- Oeste (2002, 2003 e 2004) Confinamento MT Marca (Barra do Garças) 514 lotes ( Confinamento MS - Hofig (Brasilândia) animais): CMS Edição do banco de dados: Exclusão lotes mistos (raça e sexo); Exclusão lotes de fêmeas; Exclusão lotes período de confinamento < 15 dias; Eclusão de dados absurdos (erros de digitação/ mensuração) 496 lotes ( animais): GPD

34 Resultados e Discussão Dados Observados Dados Preditos PVj inicial PVj final CMS GPDj CMS pred %CMS pred/obs GPDj pred 1 %GPDj pred 1 /obs Confinamentos Média 301,8 426,0 8,8 1,28 8,6 98,1 1,29 100,8 Experimentais CV 18,7 13,3 17,7 20,70 14,0 25,46 Min 205,0 297,5 4,5 0,65 6,0 0,45 Máx 426,9 550,0 12,8 2,10 10,9 1,93 Confinamentos Média 339,2 458,6 9,5 1,35 9,2 96,7 1,49 110,4 Comerciais CV 17,0 12,4 15,5 18,15 10,5 14,87 Min 153,6 186,2 2,7 0,37 5,1 0,46 Máx 600,0 645,8 14,8 2,39 12,8 2,62 1 GPDj predito com base no CMS observado

35 Resultados e Discussão: Validações comerciais GPDj observado vs. predito: dados comerciais 3,0 GPDj predito, kg/dia 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 y = 0,4913x + 0,8329 R 2 = 0,2699 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 GPDj observado, kg/dia Y = X Superestimativa Determinação do CMS real; Estimativa do ganho compensatório

36 Resultados e Discussão: Validações comerciais 2,5 GPDj: INTEIROS 2 Y = X GPDj predito, kg/dia 1,5 1 y = 0,7605x + 0,5503 R 2 = 0,2529 1,5 1,0 0,5 0,5 0 0,0 0 0,5 1 1, , mestiços GPDj observado, kg/dia GPVj pred - obs, kg/dia -0,5-1,0 >100 dias -1,5 Dias em confinamento

37 Resultados e Discussão: Validações comerciais GPDj: CASTRADOS 0,6 0,4 GPDj pred - obs, kg/dia 0,2 0,0-0,2-0,4-0, Dias em confinamento Superestimativa vs. Tempo de confinamento

38 Resultados e Discussão: Validações de predição de GPDj em 2 etapas Etapa 1: primeiros 50 dias -> compensação moderada; Etapa 2: restante -> sem compensação; Objetivo: minimizar problemas com modelagem do ganho compensatório. Castrados, confinados por 100 a 110 dias: GPD observado GPD predito, etapa única GPD predito, médio das 2 etapas 1,28 1,37 1,29 Confinamentos com mais de 100 dias: modelo estático deve ser dividido em 2 etapas biológicas

39 Resultados e Discussão: Validações de predição de GPDj contabilizando perdas no cocho Provável causa da superestimativa das predições de GDPj: CMS observado Perdas de alimento no cocho; Supondo que perdas = 5% do total de alimento ofertado; CMS real = 0,95* CMS observado. Simulação dados médios dos confinamentos comerciais: GPD observado GPD predito baseado no CMS observado GPD predito, descontando perdas no cocho 1,35 1,49 1,37 Descontando 5% do CMS observado, possivelmente chegamos mais próximos do CMS real -> melhora predição de GPDj.

40 Validação do RLM 3.1 Superestimativa dado comercial Oferta x Consumo 4 a 12% de perdas!!

41 Sistema de suporte à tomada de decisões

42 Sistema de suporte à tomada de decisões

43 Considerações finais O RLM TEM TIDO ENORME SUCESSO NA PRÁTICA O NÍVEL DE AGREGAÇÃO DAS SUAS INFORMAÇÕES É SUFICIENTE E NÃO EXCESSIVO o RLM É O MAIS USADO NO PAIS EM FUNÇÃO DA FACILIDADE DE USO, PREÇO, ACURÁCIA. A IDEALIZAÇÃO DE OTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR OS CONCEITOS DE WEISS; NDTc; PESO EQUIVALENTE;

44 Considerações finais NRC SUBESTIMA GANHOS E SUPERESTIMA MANTENÇA Zebuínos (puros) tem respostas erráticas em dietas de alto amido. Zebuínos tem exigências de exigências de fibras aparentemente mais altas MUITO OBRIGADO À DSM E TODOS OS USUÁRIOS

45

46 Escola de Capacitação em Confinamento ASSOCON Aula teórica em Rio Verde

47 Consumo de MS em kg/dia x tempo Consumo MS (kg/dia) Dias de Confinamento Nelore Canchim x Nelore Simental x Nelore Angus x Nelore Pág. 112

48 Ingestão de energia, Mcal/d , FDNf, % (ZINN; OWENS; WARE, 2004) Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Mariana Caetano e Dante Pazzanese D. Lanna 82

49 Adequac a o de fibra em dietas de bovinos confinados sob diferentes ni veis alimentares e substrato energe tico Consumo de EM, Mcal dia/kg MS GU Processamento MM FDNf Caetano & Lanna, não publicado CONFIDENTIAL Consumo de EM, Mcal dia/kg MS P<

Exigências de Energia: Estimativas x Dados Reais

Exigências de Energia: Estimativas x Dados Reais ISVIT/DSM Campinas, 2018 Exigências de Energia: Estimativas x Dados Reais Prof. Dante Pazzanese Lanna, dplanna@usp.br ESALQ/Universidade de São Paulo. História - Comitê do NRC National Research Council

Leia mais

Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte

Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte NESPRO, Porto Alegre, Setembro 2013 Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte Prof. Dante Pazzanese Lanna, Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal Departamento

Leia mais

Quem vence é o que melhor se adapta

Quem vence é o que melhor se adapta Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos

Leia mais

Nutrição e Gestão de Confinamentos

Nutrição e Gestão de Confinamentos InterConf set 2008 Nutrição e Gestão de Confinamentos Prof. Dante Pazzanese Lanna, dplanna@esalq esalq.usp..usp.br ESALQ/Universidade de São Paulo. Diretor Técnico da ASSOCON 1. 500.000 cabeças as x 80

Leia mais

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-de deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúa çúcar e alcool Região ou Estado Brasil Área de cana milhões ha 6,19 Produção

Leia mais

Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúcar e alcool Região ou Estado Área de cana milhões ha Produção de cana milhões t

Leia mais

Providing global solutions for a healthier world

Providing global solutions for a healthier world Providing global solutions for a healthier world Curso RLM 2010 RLM 3.2 (Programa de Formulação de Rações de Lucro Máximo) Introdução RLM 3.2 (Programa de Formulação de Rações de Lucro Máximo) Desenvolvido

Leia mais

MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO

MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO Flávio Augusto Portela Santos Depto. de Zootecnia ESALQ/USP ABATES ASSISTIDOS: ASSOCON 2006-2007 Total de animais: Machos: Fêmeas: 193.664 cab 177.966 cab 15.698 cab

Leia mais

Aditivos na dieta de bovinos de corte confinados. Vinícius Nunes de Gouvêa Supervisor de Inovação e Ciência Aplicada para Ruminantes - LATAM

Aditivos na dieta de bovinos de corte confinados. Vinícius Nunes de Gouvêa Supervisor de Inovação e Ciência Aplicada para Ruminantes - LATAM Aditivos na dieta de bovinos de corte confinados Vinícius Nunes de Gouvêa Supervisor de Inovação e Ciência Aplicada para Ruminantes - LATAM DSM: Inovação e ciência para a pecuária moderna Centros de Pesquisa

Leia mais

Manejo de pastagens Consumo de forragem

Manejo de pastagens Consumo de forragem Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-

Leia mais

VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES

VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia Maior potencial Eficiência Utilização energética Energia bruta Energia fecal

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução 137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes

Leia mais

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto

Leia mais

Exigências de proteína para bovinos de corte

Exigências de proteína para bovinos de corte 8 Exigências de proteína para bovinos de corte Polyana Pizzi Rotta, Ana Clara Baião Menezes, Luiz Fernando Costa e Silva, Sebastião de Campos Valadares Filho, Laura Franco Prados, Marcos Inácio Marcondes

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

Manejo nutricional de vacas em lactação

Manejo nutricional de vacas em lactação Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o

Leia mais

Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho

Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho MARCOS NEVES PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Curva de lactação e consumo

Leia mais

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BEZERRAS E NOVILHAS LEITEIRAS EM CONDIÇÕES TROPICAIS

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BEZERRAS E NOVILHAS LEITEIRAS EM CONDIÇÕES TROPICAIS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BEZERRAS E NOVILHAS LEITEIRAS EM CONDIÇÕES TROPICAIS Alex L. da Silva 1, Marcos I. Marcondes 1, Marcelo M. D. Castro 1 1 Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. INTRODUÇÃO

Leia mais

Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA

Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção? Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.? Curva

Leia mais

Relação bezerro boi.

Relação bezerro boi. Relação troca @ bezerro X @ boi. MODELOS DE PRODUÇÃO MAIS COMUNS NO BRASIL Peso Corporal (kg) 550 500 450 400 350 300 250 200 150-4 meses de terminação em Confinamento; - 8 meses do nascimento ao desmame.

Leia mais

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM

Leia mais

Criação de Novilhas Leiteiras

Criação de Novilhas Leiteiras Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Leide Karla Ribeiro Loureiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 ; 1 Aluno do Curso de

Leia mais

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual

Leia mais

Energia: medidas e. necessidade

Energia: medidas e. necessidade Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia

Leia mais

Treinamento RLM Corte 2014

Treinamento RLM Corte 2014 Treinamento RLM Corte 2014 Campo Grande - MS 12 e 13 de Novembro de 2014 Patrocinador Introdução Desenvolvido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ, USP, Piracicaba, este software formula

Leia mais

Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento

Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento Nível de concentrado e Frequência do fornecimento da dieta Gustavo L. Sartorello o consumo de matéria seca é uma das variáveis mais importantes que influencia

Leia mais

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional

Leia mais

TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.

TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. A marca Tortuga tem a linha completa de proteinados, que atende todas as necessidades do gado,

Leia mais

O QUE PESQUISAMOS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA DA PECUÁRIA. PROF. DR. JULIANO FERNANDES EVZ/UFG

O QUE PESQUISAMOS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA DA PECUÁRIA. PROF. DR. JULIANO FERNANDES EVZ/UFG O QUE PESQUISAMOS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA DA PECUÁRIA. PROF. DR. JULIANO FERNANDES EVZ/UFG O QUE PESQUISAMOS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA DA PECUÁRIA. Situação da Pecuária nacional Papel dos órgãos de

Leia mais

EFICIÊNCIA E LONGEVIDADE EM VACAS DE ALTA PRODUÇÃO LEITEIRA

EFICIÊNCIA E LONGEVIDADE EM VACAS DE ALTA PRODUÇÃO LEITEIRA EFICIÊNCIA E LONGEVIDADE EM VACAS DE ALTA PRODUÇÃO LEITEIRA Marcos Neves Pereira Professor Titular Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia 1) Eficiência 2) Longevidade 3) Novo TPI Potencial

Leia mais

Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica

Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw

Leia mais

Programas de Alimentação Frangos de Corte

Programas de Alimentação Frangos de Corte PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Exigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte

Exigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte Exigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte CAPÍTULO Tiago Zanett Albertini Sérgio Raposo de Medeiros Rodrigo da Costa Gomes Geovani Bertochi Feltrin Exigências nutricionais Exigência

Leia mais

PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS

PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea

Leia mais

Comunicado Técnico. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN São Carlos, SP

Comunicado Técnico. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN São Carlos, SP Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comunicado Técnico Dezembro, 53 ISSN 1517-1116 São Carlos, SP 2004 Desempenho e características das carcaças de garrotes de quatro grupos genéticos alimentados

Leia mais

USO DE CO-PRODUTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA LAVOURA DE MANDIOCA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES. Jair de Araújo Marques CCAAB UFRB.

USO DE CO-PRODUTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA LAVOURA DE MANDIOCA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES. Jair de Araújo Marques CCAAB UFRB. USO DE CO-PRODUTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA LAVOURA DE MANDIOCA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES Jair de Araújo Marques CCAAB UFRB. jmarques@ufrb.edu.br 1 O agronegócio em 2008: 28% do PIB nacional; 37% de

Leia mais

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS

Leia mais

O QUE É COMPRAR BEM SEU BOI MAGRO?

O QUE É COMPRAR BEM SEU BOI MAGRO? O QUE É COMPRAR BEM SEU BOI MAGRO? Luciano Morgan Prime Nutri Consultoria Andre L. Perrone dos Reis e equipe Confinamento Monte Alegre (CMA). Abril de 2016 Por que comprar bem o boi magro? Composição dos

Leia mais

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015 TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição

Leia mais

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111

Leia mais

MOMENTO SILAGEM. #3 Interpretação de Análise Bromatológica

MOMENTO SILAGEM. #3 Interpretação de Análise Bromatológica #3 Interpretação de Análise Bromatológica O grande desafio na alimentação de ruminantes de alta produtividade é aumentar sua capacidade de ingestão de alimento para atender ao aumento da produção de leite

Leia mais

Técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização e readaptação a sistemas de reprodução

Técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização e readaptação a sistemas de reprodução Técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização e readaptação a sistemas de reprodução Rodrigo da Costa Gomes Pesquisador A Nutrição Animal Embrapa Gado de Corte 28º Curso de Melhoramento

Leia mais

2ª Edição. Editores: Sebastião de Campos Valadares Filho Marcos Inácio Marcondes Mario Luiz Chizzotti Pedro Veiga Rodrigues Paulino

2ª Edição. Editores: Sebastião de Campos Valadares Filho Marcos Inácio Marcondes Mario Luiz Chizzotti Pedro Veiga Rodrigues Paulino 2ª Edição Editores: Sebastião de Campos Valadares Filho Marcos Inácio Marcondes Mario Luiz Chizzotti Pedro Veiga Rodrigues Paulino UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA 2010 2 a Edição

Leia mais

Cruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte

Cruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas

Leia mais

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0

Leia mais

Exigências Nutricionais de Zebuínos: Proteína. Nutritional Requirements of Zebu Cattle: Protein

Exigências Nutricionais de Zebuínos: Proteína. Nutritional Requirements of Zebu Cattle: Protein Exigências Nutricionais de Zebuínos: Proteína Pedro Veiga Rodrigues Paulino 2, Marcos Antônio Lana Costa 3, Sebastião de Campos Valadares Filho 4, Mário Fonseca Paulino 4, Rilene Ferreira Diniz Valadares

Leia mais

Mitigação e Adaptação por meio de Alimentação Suplementar e Confinamento. Dr. Sérgio Raposo de Medeiros Embrapa Gado de Corte

Mitigação e Adaptação por meio de Alimentação Suplementar e Confinamento. Dr. Sérgio Raposo de Medeiros Embrapa Gado de Corte Mitigação e Adaptação por meio de Alimentação Suplementar e Confinamento Dr. Sérgio Raposo de Medeiros Embrapa Gado de Corte Conteúdo 1) Efeitos da suplementação na idade de abate; 2) Princípios da alimentação

Leia mais

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada

Leia mais

Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:

Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: INGESTÃO DE ALIMENTOS Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: rfranzol@usp.br 1 RUMINANTES E SELEÇÃO DE ALIMENTOS

Leia mais

Curso RLM 2013 Gado de Corte

Curso RLM 2013 Gado de Corte Curso RLM 2013 Gado de Corte Programa de Formulação de Rações de Lucro Máximo Patrocinador Introdução Desenvolvido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ, USP, Piracicaba, sob a coordenação

Leia mais

Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.

Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte. Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda

Leia mais

PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS. Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais

PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS. Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais Agradecimentos Aos alunos de Mestrado e Doutorado Ana Paula Saldanha Franzoni

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DE DIETA PARA BOVINOS DE CORTE EM SISTEMA DE PASTEJO

MODELO MATEMÁTICO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DE DIETA PARA BOVINOS DE CORTE EM SISTEMA DE PASTEJO MODELO MATEMÁTICO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DE DIETA PARA BOVINOS DE CORTE EM SISTEMA DE PASTEJO Gustavo Henrique Pedroso Santos 1 Tiago Sokulski Teixeira 2 Thiago André Guimarães 3 RESUMO O objetivo do estudo

Leia mais

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?

Leia mais

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc. Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA BOVINOCULTURA DE CORTE DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL(IS): CRISTIANA ANDRIGHETTO OBRIGATÓRIA ANUAL/SEMESTRAL

Leia mais

Exigências de energia para bovinos de corte

Exigências de energia para bovinos de corte 7 Exigências de energia para bovinos de corte Marcos Inácio Marcondes, Alex Lopes da Silva, Mateus Pies Gionbelli, Sebastião de Campos Valadares Filho INTRODUÇÃO A estimativa acurada das exigências de

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE. Antonio Ferriani Branco 1, Fabiano Ferreira da Silva 2, Milene Puntel Osmari 3, Alex Resende Schio 4

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE. Antonio Ferriani Branco 1, Fabiano Ferreira da Silva 2, Milene Puntel Osmari 3, Alex Resende Schio 4 SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE Antonio Ferriani Branco 1, Fabiano Ferreira da Silva 2, Milene Puntel Osmari 3, Alex Resende Schio 4 1 Professor Associado UEM, Pesquisador CNPq; 2 Professor

Leia mais

Projeto CR Campeiro Gestão de Rebanhos Nutrição Animal

Projeto CR Campeiro Gestão de Rebanhos Nutrição Animal Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Geomática Projeto CR Campeiro Gestão de Rebanhos Nutrição Animal Diana Bertani Giotto Santa

Leia mais

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar 1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS

Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS CRIAÇÃO DE BEZERRAS ALEITAMENTO ARTIFICIAL ALEITAMENTO NATURAL CRIAÇÃO DE BEZERRAS Cuidados com a VACA GESTANTE: no terço final da gestação é que há

Leia mais

Nutrição de Poedeiras

Nutrição de Poedeiras Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção

Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago

Leia mais

Treinamento RLM Corte Campo Grande MS

Treinamento RLM Corte Campo Grande MS Treinamento RLM Corte Campo Grande MS Data: 12 e 13 de novembro de 2015 Patrocínio Apoio Introdução Desenvolvido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ, USP, Piracicaba, este software

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE Acadêmica: Claudia Faccio Demarco Pelotas, Junho de 2012.

Leia mais

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro 18 a 21@s em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro Introdução Evolução da área plantada e da produção de soja

Leia mais

Estimativas do Consumo e do Ganho de Peso de Bovinos, em Condições Brasileiras 1

Estimativas do Consumo e do Ganho de Peso de Bovinos, em Condições Brasileiras 1 Estimativas do Consumo e do Ganho de Peso de Bovinos, em Condições Brasileiras 1 Edilson Rezende Cappelle 2, Sebastião de Campos Valadares Filho 3, José Fernando Coelho da Silva 3, Paulo Roberto Cecon

Leia mais

NUTRIÇÃO DE BOVINOS EM SISTEMAS INTENSIVOS DE PRODUÇÃO. Flávio A. P. Santos J. R. R. Dórea Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP

NUTRIÇÃO DE BOVINOS EM SISTEMAS INTENSIVOS DE PRODUÇÃO. Flávio A. P. Santos J. R. R. Dórea Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP NUTRIÇÃO DE BOVINOS EM SISTEMAS INTENSIVOS DE PRODUÇÃO Flávio A. P. Santos J. R. R. Dórea Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP fapsantos@usp.br 554 milhões ha de vegetação nativa = 65% ÁREAS URBANAS 38

Leia mais

Sistema de Suplementação Alimentar para Bovinos de Corte em Pastejo. Validação

Sistema de Suplementação Alimentar para Bovinos de Corte em Pastejo. Validação Sistema de Suplementação Alimentar para Bovinos de Corte em Pastejo. Validação Rogério de Paula Lana 1, Paulo Gomes Júnior 2 RESUMO - Objetivou-se com este trabalho a validação do programa de computador

Leia mais

Virginiamicina. Benefícios em sistemas confinados e a pasto. Pedro Terencio Phibro Animal Health

Virginiamicina. Benefícios em sistemas confinados e a pasto. Pedro Terencio Phibro Animal Health Virginiamicina Benefícios em sistemas confinados e a pasto Pedro Terencio Phibro Animal Health O que é Virginiamicina 2 Fator M e Fator S promovem efeito sinérgico Microorganismo MIC (ug/ml) Fator M Fator

Leia mais

Recria de bovinos de corte

Recria de bovinos de corte Recria de bovinos de corte Professor: Fabiano Alvim Barbosa Disciplina: Bovinocultura de Corte Sistema de Recria Novilhos são recriados para engorda ou Touros (seleção genética) Novilhas são recriadas

Leia mais

Alto grão,dieta que vai bem,

Alto grão,dieta que vai bem, Alto grão,dieta que vai bem, sendo uma alternativa para o confinamento. Engorda de bovinos sem o uso de volumoso, uma dieta de oportunidade e democrática, podendo ser utilizada desde pequenos a grandes

Leia mais

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos

Leia mais

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens

Leia mais

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Grupo de Nutrição Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Apresentadores: Ingrid Camargo Velho Vinícius Boechel

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 )

CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 43(1):1-6,jan.fjun. 1986 CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) (Sugar cane as cattle ration ingredient) LAÉRCIO JOSÉ PACOLA e), CELSO BOIN (3),

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça

Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça Flávio A. Portela Santos João R. R. Dórea Camila D. Batalha Murilo Mesquiati Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Qual estratégia de produção

Leia mais

A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais

A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens

Leia mais

Introdução Métricas de desempenho Histórico alimentar (clássico) Efeito da seca sobre terminação Efeito das águas sobre terminação Diferença da

Introdução Métricas de desempenho Histórico alimentar (clássico) Efeito da seca sobre terminação Efeito das águas sobre terminação Diferença da Introdução Métricas de desempenho Histórico alimentar (clássico) Efeito da seca sobre terminação Efeito das águas sobre terminação Diferença da terminação a pasto vs confinada Considerações finais 2 O

Leia mais

Exigências nutricionais de vacas de corte lactantes e seus bezerros

Exigências nutricionais de vacas de corte lactantes e seus bezerros 11 Exigências nutricionais de vacas de corte lactantes e seus bezerros Luiz Fernando Costa e Silva, Sebastião de Campos Valadares Filho, Polyana Pizzi Rotta, Sidnei Antônio Lopes, Pedro Veiga Rodrigues

Leia mais

Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva.

Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Um programa tão completo que acompanha sua criação em todas as fases: do nascimento ao abate. A lucratividade na pecuária

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.

Leia mais

Custo Unitário do Nutriente (CUN) = A (B 100 x C 100),

Custo Unitário do Nutriente (CUN) = A (B 100 x C 100), CÁLCULO DE UM SUPLEMENTO PARA BUBALINOS DE CORTE Para se calcular um suplemento é necessário o conhecimento prévio de quatro fatores: o o o o Composição nutricional da pastagem Consumo da pastagem Identificação

Leia mais

RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT

RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT Ferramentas Genômicas para o Melhoramento Genético de características de importância econômica Direta em Bovinos da Raça Nelore CNPQ Nº - 559631/2009-0 Rede

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria

Leia mais

Manejo alimentar de ovinos

Manejo alimentar de ovinos Universidade Estadual de Ponta Grossa Manejo alimentar de ovinos Dr. Evandro Maia Ferreira Depto. de Zootecnia/UEPG Castro/PR Exigência Nutricional Nutrientes "Energia" Fibrosos Não fibrosos Proteínas

Leia mais

Body composition and protein and energy net requeriments of steers of four genetic groups finished in feedlot

Body composition and protein and energy net requeriments of steers of four genetic groups finished in feedlot Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.5, p.926-935, 2008 Composição corporal e exigências líquidas de proteína e energia

Leia mais

O uso de enzimas na nutrição de ruminantes

O uso de enzimas na nutrição de ruminantes O uso de enzimas na nutrição de ruminantes Tiago Sabella Acedo, Zootecnista, D.Sc. DSM Produtos Nutricionais Brasil S.A. Departamento de Inovação e Ciência Aplicada 15 de junho - 2016 Assuntos abordados:

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA ARDIDO NA DIETA DE BOVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA ARDIDO NA DIETA DE BOVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA ARDIDO NA DIETA DE BOVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ZIGUER, Evâneo Alcides; FONTOURA

Leia mais

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para

Leia mais

Criação Eficiente de Bezerros. Antonio Carlos Silveira

Criação Eficiente de Bezerros. Antonio Carlos Silveira Criação Eficiente de Bezerros Antonio Carlos Silveira A criação dos bezerros. Escore da condição corporal relacionado com o aspecto do animal. ECC Condição corporal Aspecto 1 Emaciada Espátula, costelas

Leia mais

ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO

ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO Jonathan Kaoan de Oliveira 1, Marcelo Marcos Montagner 2* [orientador], Luis Fernando Glasenapp de Menezes 2, Thaiz

Leia mais