Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais
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- Victor Gabriel Silveira Álvaro
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1 ISVIT/DSM Campinas, 2018 Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais Prof. Dante Pazzanese Lanna, dplanna@usp.br ESALQ/Universidade de São Paulo.
2 Exigências de proteína RLM x NRBC Exigências de proteína para o animal. Sistema de proteína metabolizável Sistema fatorial. Exigências de proteína no rúmen. Proteína verdadeira degradável Nitrogênio não protéico. Consumo NDTc Eficiência 100% no rúmen
3 Método Fatorial exigências proteína para mantença para ganho de peso Para lactação e gestação
4 Exigências líquidas de proteína - NRC NRC (1996) Agrupou exigências de mantença: 3,8 g PM kgpv 0,75 validados em trabalhos com zebuínos Exigências para ganho de peso Calculadas em função do teor de energia do ganho
5 Exigência de Energia para Ganho de peso ELga = energia retida no ganho EL ga (Mcal/d) = 0,0557 x PV 0,75 x GPV 1,097 Ajuste - peso equivalente
6 Exigência proteína para ganho (PD GP, g/dia) PDGP = ,4 (ELga) (GPV) ELga = Mcal/kg GPV GPV = ganho de peso vivo, kg/dia
7 Crescimento Compensatório
8 Composição corporal em crescimento compensatório terceiro perído 56 a 84 dias. Variáveis Nelore 1/2 NE x 1/2MA Cruzado Peso Inicial,Kg 402 9, , ,5 Peso Final,Kg , , ,5 Ganho de peso, kg/d 1,72 0,1 1,87 0,1 1,77 0,1 Ingestão de MS, kg/d 11,1 0,37 11,2 0,22 11,7 0,49 Ingestão de MS, Kg/%PV 2,5 0,05 2,5 0,33 2,6 0,07 CA,kgMS/kgGPV 6,56 0,31 5,98 0,17 6,61 0,19
9 Composição animal em crescimento compensatório Variáveis Nelore 1/2 NE x 1/2MA Cruzado Peso Inicial,Kg 402 9, , ,5 Peso Final,Kg , , ,5 Espes.Gordura (mm) 3,4 0,28 2,4 0,48 2,7 0,29 % Água 59,3 0,31 61,2 0,24 60,0 0,30 % Gordura 18,8 0,42 15,7 0,33 17,8 0,41 % Proteína 17,9 0,09 18,6 0,07 18,1 0,09 % Mineral 4,06 0,02 4,22 0,02 4,11 0,02
10 Consumo de MS em %PV para quatro grupos genéticos avaliados 3,00 2,50 Consumo de MS (%PV) 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Dias de confinamento Angus x Nelore Simental x Nelore Canchim x Nelore Nelore Pág. 131
11 História Perdas endógenas fecais
12 NOVILHO GANHO EXIGÊNCIAS DE PROTEÍNA NRC % IMS 43.5 urinária 5.5 descamação gramas/dia deposição 665 gramas/dia 10.9% PB/MS 250 KG 0.79Kg/D CORNELL - CNCPS Fecal 43.5 Urinária 5.5 Descamação Deposição 466 gramas/dia gramas/dia 12.8% PB/MS
13 Proteína 1. Perda endógena fecal!!! 2. Crescimento Compensatório De 1993 até 1996, aumentos de ganho de peso sem precedentes.
14 DESEMPENHO MARCA 2005 Peso, kg Proprietário Quantidade Inicial Final Dias GPD Consumo Conversão AV ,747 2,74 6,66 AFR ,668 2,95 8,15 AC ,433 3,06 9,01 AG ,316 2,42 6,23 CSQ ,534 2,66 7,74 CA ,525 2,29 6,69 EM ,468 2,26 6,71 EC ,713 2,45 6,45 FS ,55 3,13 8,11 GM ,444 2,35 7,07 DI ,189 2,54 9,36 JL ,922 3,12 7,29 LJF ,664 2,41 6,29 MV ,071 2,62 5,60 SCP ,831 2,32 5,77 Média ,711 2,57 6,64
15 Resultados Marca 2006
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17 Exigências de proteína Degradável Como o NRC 1996/2001 Fatores PDR = NDT x 0,13 Reciclagem igual à perda de NH 3
18 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % PDR, g/d
19 Estimando exigências de Proteína Degradável no Rúmen RLM Equação de Weiss et al. (1992) estima o NDT Teor de NDT x IMS x 125 g Exemplo: 70% NDT x 10 kg MS x 125g/ndt = 875 g PDR Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006
20 Proteína Degradável no Rúmen RLM Equação de Weiss et al. (1992) estima o NDT Teor de NDT x IMS x 125 g/ndt Se EE% é maior que 3,5% o NDT é corrigido: Exemplo: dieta NDT 70% e 5,5%EE Teor de EE 5,5% - 3,5% = 2,0% 2,0% x 2,25 = 4,5% Logo NDTc = 70 4,5 = 65,5% NDT NDTcorrigido para EE, é o NDT capaz de gerar crescimento microbiano 65,5% x 10 kgms x 125 g/ndt = 819 g de PDR Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006
21 Proteína Degradável no Rúmen RLM NDTc : NDT corrigido para gordura acima de 3,9% Na otimização, o NDTc gera duas séries de NDT. Uma com %EE acima e outro abaixo de 3,5%. Ou seja, há duas exigências diferentes para um mesmo desempenho (ganho de peso) dependendo do ingrediente testado. Isto gera a necessidade de um algoritimo diferente para as otimizações não-lineares. Hoffman et al, 2003; Hoffman, 2006; Lanna, Caixeta & Nepomucento, 2003
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23 Exigências de proteína Degradável Proteina Degradável no Rumen Proteina degradável, g/dia PDRrlm PDRnrc PDRnrbc ff PDRnrbc Consumo de NDT,kg/dia
24 Exigências de proteína Equações (A) de NRBC 2016 IMS10kg & 80%NDT PM (PDR) = 42,73 + 0,087 * kg NDT 821 g/day PM (PDR) = 53,33 + 0,098 * kg NDT 739 g/day PM (PDR) = 0,125 * kg NDT 1000 g/day
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26 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % PDR, g/d
27 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d NDT da Dieta, % 115 PDR, g/d
28 Exigências de proteína Degradável 150 Proteiná Degradável no Rumen, g/d Alto Volumoso 5 to 20 mg NH NDT da Dieta, % PDR, g/d
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30 Parametrização e validação de um modelo de estimativas das exigências e do desempenho de gado de corte Mestranda: Beatriz Motta Hoffmann Orientador: Dante Pazzanese Lanna Piracicaba, 26 de abril de 2006.
31 Introdução Grupo de pesquisadores do LNCA da ESALQ/USP adaptou um modelo baseado no CNCPS (Fox et al., 2003) e NRC (1996) Equações e parâmetros foram tropicalizados, segundo pesquisas conduzidas no Brasil Central Sistema ESALQ de Cálculo de Exigências Nutricionais para Bovinos de Corte Software RLM 3 Calcula as exigências nutricionais uma vez descritos animais e manejo; Otimiza dietas de custo mínimo atendendo as restrições de exigências e alguns parâmetros nutricionais.
32 Material e Métodos: Validação do Modelo Resultados experimentais independentes Publicações SBZ (últimos 10 anos) Cada tratamento = unidade experimental Pré-requisitos para seleção Experimento de confinamento; CMS médio diário; Nívies nutricionais dieta (%PB e %NDT); Pesos vivos de entrada e saída; GPD médio do período; Rendimento de carcaça inicial e final; Informar uso de aditivos e princípio ativo; Protocolo experimental bem definido. 21 experimentos = 99 U.E.
33 Material e Métodos: Validação do Modelo Resultados de confinamentos comerciais do Centro- Oeste (2002, 2003 e 2004) Confinamento MT Marca (Barra do Garças) 514 lotes ( Confinamento MS - Hofig (Brasilândia) animais): CMS Edição do banco de dados: Exclusão lotes mistos (raça e sexo); Exclusão lotes de fêmeas; Exclusão lotes período de confinamento < 15 dias; Eclusão de dados absurdos (erros de digitação/ mensuração) 496 lotes ( animais): GPD
34 Resultados e Discussão Dados Observados Dados Preditos PVj inicial PVj final CMS GPDj CMS pred %CMS pred/obs GPDj pred 1 %GPDj pred 1 /obs Confinamentos Média 301,8 426,0 8,8 1,28 8,6 98,1 1,29 100,8 Experimentais CV 18,7 13,3 17,7 20,70 14,0 25,46 Min 205,0 297,5 4,5 0,65 6,0 0,45 Máx 426,9 550,0 12,8 2,10 10,9 1,93 Confinamentos Média 339,2 458,6 9,5 1,35 9,2 96,7 1,49 110,4 Comerciais CV 17,0 12,4 15,5 18,15 10,5 14,87 Min 153,6 186,2 2,7 0,37 5,1 0,46 Máx 600,0 645,8 14,8 2,39 12,8 2,62 1 GPDj predito com base no CMS observado
35 Resultados e Discussão: Validações comerciais GPDj observado vs. predito: dados comerciais 3,0 GPDj predito, kg/dia 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 y = 0,4913x + 0,8329 R 2 = 0,2699 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 GPDj observado, kg/dia Y = X Superestimativa Determinação do CMS real; Estimativa do ganho compensatório
36 Resultados e Discussão: Validações comerciais 2,5 GPDj: INTEIROS 2 Y = X GPDj predito, kg/dia 1,5 1 y = 0,7605x + 0,5503 R 2 = 0,2529 1,5 1,0 0,5 0,5 0 0,0 0 0,5 1 1, , mestiços GPDj observado, kg/dia GPVj pred - obs, kg/dia -0,5-1,0 >100 dias -1,5 Dias em confinamento
37 Resultados e Discussão: Validações comerciais GPDj: CASTRADOS 0,6 0,4 GPDj pred - obs, kg/dia 0,2 0,0-0,2-0,4-0, Dias em confinamento Superestimativa vs. Tempo de confinamento
38 Resultados e Discussão: Validações de predição de GPDj em 2 etapas Etapa 1: primeiros 50 dias -> compensação moderada; Etapa 2: restante -> sem compensação; Objetivo: minimizar problemas com modelagem do ganho compensatório. Castrados, confinados por 100 a 110 dias: GPD observado GPD predito, etapa única GPD predito, médio das 2 etapas 1,28 1,37 1,29 Confinamentos com mais de 100 dias: modelo estático deve ser dividido em 2 etapas biológicas
39 Resultados e Discussão: Validações de predição de GPDj contabilizando perdas no cocho Provável causa da superestimativa das predições de GDPj: CMS observado Perdas de alimento no cocho; Supondo que perdas = 5% do total de alimento ofertado; CMS real = 0,95* CMS observado. Simulação dados médios dos confinamentos comerciais: GPD observado GPD predito baseado no CMS observado GPD predito, descontando perdas no cocho 1,35 1,49 1,37 Descontando 5% do CMS observado, possivelmente chegamos mais próximos do CMS real -> melhora predição de GPDj.
40 Validação do RLM 3.1 Superestimativa dado comercial Oferta x Consumo 4 a 12% de perdas!!
41 Sistema de suporte à tomada de decisões
42 Sistema de suporte à tomada de decisões
43 Considerações finais O RLM TEM TIDO ENORME SUCESSO NA PRÁTICA O NÍVEL DE AGREGAÇÃO DAS SUAS INFORMAÇÕES É SUFICIENTE E NÃO EXCESSIVO o RLM É O MAIS USADO NO PAIS EM FUNÇÃO DA FACILIDADE DE USO, PREÇO, ACURÁCIA. A IDEALIZAÇÃO DE OTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR OS CONCEITOS DE WEISS; NDTc; PESO EQUIVALENTE;
44 Considerações finais NRC SUBESTIMA GANHOS E SUPERESTIMA MANTENÇA Zebuínos (puros) tem respostas erráticas em dietas de alto amido. Zebuínos tem exigências de exigências de fibras aparentemente mais altas MUITO OBRIGADO À DSM E TODOS OS USUÁRIOS
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46 Escola de Capacitação em Confinamento ASSOCON Aula teórica em Rio Verde
47 Consumo de MS em kg/dia x tempo Consumo MS (kg/dia) Dias de Confinamento Nelore Canchim x Nelore Simental x Nelore Angus x Nelore Pág. 112
48 Ingestão de energia, Mcal/d , FDNf, % (ZINN; OWENS; WARE, 2004) Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Mariana Caetano e Dante Pazzanese D. Lanna 82
49 Adequac a o de fibra em dietas de bovinos confinados sob diferentes ni veis alimentares e substrato energe tico Consumo de EM, Mcal dia/kg MS GU Processamento MM FDNf Caetano & Lanna, não publicado CONFIDENTIAL Consumo de EM, Mcal dia/kg MS P<
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