Virginiamicina. Benefícios em sistemas confinados e a pasto. Pedro Terencio Phibro Animal Health

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1 Virginiamicina Benefícios em sistemas confinados e a pasto Pedro Terencio Phibro Animal Health

2 O que é Virginiamicina 2

3 Fator M e Fator S promovem efeito sinérgico Microorganismo MIC (ug/ml) Fator M Fator S Virginiamicina Clostridium perfringens 2 8 0,25 Staphylococcus aureus ,2 Duttaetal(1981, 1984) 3

4 Fator M e Fator S promovem efeito sinérgico Relação 40:60 Bactericida Bacteriostático Biot(1979), Cocito et al(1997) 4

5 BACTERIOPAUSE Inibição da síntese protéica(gram positivas) Inibição do crescimento bacteriano continua após a remoção da virginiamicina Cocito et al(1997), Lehninger(2001) 5

6 BoiX Bacteriopause? Coeficiente de Variação (%) % de animais que NÃOconsumiu sal na data amostral Tratamentos T1 Controle T2 Salinomicina T3 Salinomicina alto consumo T4 Virginiamicina Goulart, (2010) Agrostock 6

7 Ação ruminal Ação sobre Gram positivas RESISTENTE SENSÍVEL Dutta(1984), Nagaraja& Taylor (1987) 7

8 Ação ruminal Selenomonas ruminatium Megasphaera elsdenii Utilizam LACTATO Dutta(1984), Nagaraja& Taylor (1987), Paulino (2010), Hashizume(2003), SciencePhoto 8

9 Ação ruminal Controle de bactérias VM produtoras de ácido láctico Owens,

10 Ação ruminal Muito sensíveis VM Lactobacillusspp. Streptococcus bovis Coe,

11 Ação ruminal Efeito do antibiótico na produção de D-Lactato(in vitro) Nagaraja,

12 Lactatoimporta? Contribuição ruminal de vários ácidos Íons Hidrogênio Pressão Osmótica Owens,

13 Comportamento ingestivo CTRL VM P= 0,03 P< 0, ,7 376,9 625,9 580,3 Ruminação min/ dia Mastigação Nuñez,

14 Então não funciona no pasto?? Agrostock 14

15 Funciona no pasto porque Produção total de AGV ruminal se mantém mg/100 ml Piva G. Zoot. Nutr. Anim. 12:

16 Funciona no pasto porque Digestão total de matéria orgânica e FDN se mantém Digestão trato total % Controle Virginiamicina mg/kg Monensina mg/kg 16 22,5 28 Mon VS Con MO 80,1 a 80, ,7 b p= 0,03 FDN 35,4 a 36,1 33,0 25 b p= 0,02 Amido 97,6 97,5 97,1 96,8 NS N 70, ,1 69 NS Salinas-Chavira et al (2009) 16

17 Funciona no pasto porque Melhoria na degradabilidadeda matéria seca Tratamento Parâmetro Controle Levedura Virginiamicina Bicarbonato Na p CDMS 68,94 b 67,30 c 69,01 a 68,84 d 0,03 CDFDN 42,23 41,95 40,76 41,29 0,73 CDFDA 41,93 41,85 41,93 38,06 0,56 Ortolan (2010) 17

18 Funciona no pasto porque 30 Controle Virginiamicina Salinomicina Degradabilidade FDN (VERÃO) Deg. efetiva, % ,37 26,37 23,77 21,78 24,12 22,02 21,36 23,1 21, % 5% 8% Ferreira (2011) 18

19 Funciona no pasto porque Virginiamicina atua na formação de NH 3 -N no rúmen VM 7,52 b CTRL 9,54 a Van Nevel (1996) mg/g incub Agrostock 19

20 ha / cabeça 0,09 0,085 0,08 0,075 Funciona no pasto porque Provável aumento no consumo de pasto 0,9 0,8 p< 0,001 0,07 CTRL VM kg / dia 0,7 0,6 0,5 CTRL VM Agrostock Fiems (1992) 20

21 Ação intestinal Efeito no tamanho de vilosidade(suínos) Pulz(2010) 21

22 Ação intestinal Efeito no tamanho de vilosidade(suínos) Pulz(2010) 22

23 250mgVM/dia Ação intestinal -Ruminantes Concentração intestinal VM próxima a de suínos 3 h após alimentação 3,6 µg / g sólidos 23 h após alimentação 2,2 µg / g sólidos Lindsey(1989) 23

24 Resultados Pasto Agrostock 24

25 Resultados Pasto Média de 8 experimentos Grandini,

26 Resultados Pasto GPD (kg/dia) 0,68 0,775 0,16 Sal com uréia Protéico energético Protéico energético + VM Lamounier, dados não publicados 26

27 Resultados Pasto Ganho de pes so adicional (kg/dia) 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 y = -0,0057x 2 + 0,1331x + 0,0362 R² = 0, ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 Ganho de peso sem aditivo (kg/dia) 27

28 Dosagem para animais a pasto 35 70mg/100kgPV mg/100kgPV 800 GPD (g/d dia) mg / 100 kg PV Fiems (1992) 28

29 Resultados Confinamento 29

30 Revisão dos dados Confinamento CONVERSÃO ALIMENTAR 6,6 Conversão ali imentar 6,5 6,4 6,3 6,2 Linear,p<0, ,3 27,6 mg / kg MS Rogers (1995) 30

31 Confinamento CONVERSÃO ALIMENTAR Impacto na rentabilidade Owens (2011) 31

32 Revisão dos dados 9 8,8 Confinamento CONSUMO DE MATÉRIA SECA CMS, kg/ /dia 8,6 8,4 8, ,3 27,6 mg / kg MS Rogers (1995) 32

33 Confinamento Item Sem aditivos Somente Monensina Somente Virginiamicina Monensinae Virginiamicina Consumo (kg MS) 9.78 a 9.17 b 9.65 a 8.87 b Ganho diário (kg)* Conversão alimentar (kg MS / kg ganho)* 7.24 a 6.88 ab 6.64 ab 6.12 c Dieta 78% milho CMS, kg/dia 10 9,8 9,6 9,4 9,2 9 8,8 8,6 8,4 Controle Monensina Virginiamicina Mon & VM Sitta(2009) 33

34 Confinamento Item Sem aditivos Monensina e Tilosina Somente Virginiamicina Consumo (kg MS) 9.85 a 9.60 b 9.75 a Ganho diário (kg) 1.61 a 1.64 b 1.66 c Conversão alimentar (kg MS / kg ganho) 6.21 a 5.94 b 5.92 b Nagaraja, Encontro Técnico PAHC (2011) 34

35 Resultados confinamento Dieta 12:88, baseada em cevada Tratamentos Item MT MV EPM P-Valor CMS, kg d0 até 56 9,58 9, d0 até fim 9,35 9, ADG, kg/d d0 até 56 1,75 1, <0.01 Conversão alimentar d0 até Clark, dados não publicados 35

36 Confinamento Consumo de matéria seca e eficiência 350,00 300,00 CTMS (kg) X Ganho total (kg) 250,00 200,00 150,00 100,00 y = 0,1316x + 38,064 R² = 0, ,00 0,

37 Confinamento Consumo de matéria seca e eficiência 350,00 DEC X Ganho total (kg) 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 y = -0,006x 2 + 2,6832x - 26,432 R² = 0,8052 0,

38 Confinamento Consumo de matéria seca e eficiência 1,8 10 GPD,k kg/dia 1,7 1,6 1,5 1, Conversã ão alimentar 1,3 6 1, ,5 8 8,5 9 9, ,5 Consumo de matéria seca, kg 38

39 Confinamento Consumo de matéria seca e eficiência OSU (2008) 39

40 Confinamento Consumo de matéria seca e eficiência Terencio(2008) 40

41 Confinamento Consumo de matéria seca durante adaptação 14,00 12,00 TOTAL, kg CMS médio 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 y = -0,085x 2 + 1,9533x + 0,9566 R² = 0,4321 0,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 CMS Adaptação, kg Terencio(2010) 41

42 Resultados confinamento Dados Treatments Item MT MV SEM P-Value DMI, kg d0 to 56 9,58 9, d0 to end 9,35 9, ADG, kg/d d0 to 56 1,75 1, <0.01 G:F d0 to Clark, dados não publicados 42

43 Consumo durante adaptação GANHO TOTAL dependente de peso de entrada, dias em confinamento e consumo na adaptação; R2 = 0,77 43

44 Conclusões Bacteriopause pode contribuir com efeito positivo para animais a pasto Controle de Lactobacillus e S. bovis diminuem risco de acidose ruminal VMnãoinibeconsumodematériaseca CMS durante adaptação impacta no resultado final 44

45 Apenas para completar MUITO OBRIGADO 45

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