Estágio Supervisionado: o papel da escola como instituição co-formadora

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1 VERSÃO DO PROFESSOR DISCIPLINA Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado: o papel da escola como instituição co-formadora Autoras Tatyana Mabel Nobre Barbosa Claudianny Amorim Noronha Módulo de orientação 10

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Secretaria de Educação a Distância- SEDIS Coordenadora da Produção dos Materiais Marta Maria Castanho Almeida Pernambuco Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Janio Gustavo Barbosa Eugenio Tavares Borges Thalyta Mabel Nobre Barbosa Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva Revisoras de Língua Portuguesa Janaina Tomaz Capistrano Sandra Cristinne Xavier da Câmara Revisor Técnico Leonardo Chagas da Silva Revisora Tipográfi ca Nouraide Queiroz Ilustradora Carolina Costa Editoração de Imagens Adauto Harley Carolina Costa Diagramadores Bruno de Souza Melo Ivana Lima Johann Jean Evangelista de Melo Mariana Araújo de Brito Adaptação para Módulo Matemático Joacy Guilherme de A. F. Filho Imagens Utilizadas Banco de Imagens Sedis (Secretaria de Educação a Distância) - UFRN Fotografias - Adauto Harley Stock.XCHG - Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Barbosa, Tatyana Mabel Nobre. Estágio supervisionado interdisciplinar / Tatyana Mabel Nobre Barbosa, Claudianny Amorim Noronha. Natal, RN: SEDIS, v 224 p. 1. Estágio supervisionado. 2. Formação de professores. 3. Educação. I. Noronha, Claudianny Amorim. II. Título. ISBN: CDD RN/UF/BCZM 2008/109 CDU Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

3 Apresentação Caro(a) Professor(a) Inicialmente, agradecemos sua colaboração ao aceitar e acompanhar o nosso estagiário. Saiba que esse é um momento ímpar na formação inicial do professor, pela possibilidade de convivência mais efetiva naquele que será o seu espaço de atuação como profissional na área escolhida por ele: a escola. Como profi ssional da escola, que é campo de estágio para nosso aluno, você poderá ocupar a função de Supervisor Escolar de Estágio ou de Professor Colaborador, cujos papéis você conhecerá mais detalhadamente no decorrer do módulo. Ao ler este módulo, você terá uma visão mais ampla da proposta e organização do Estágio Supervisionado, nos cursos de Licenciatura da Secretaria de Educação à Distância SEDIS, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, nesse sentido, poderá perceber a importância da escola como co-formadora. É possível que você compreenda o estágio como sendo uma situação em que o estagiário demonstre o que aprendeu a respeito dos conhecimentos que envolvem a área na qual está se formando. Mas, o estágio é muito mais do que isso: trata-se de uma situação em que a escola, juntamente com a Universidade, é situada como espaço institucional de formação docente, em que se ampliam as instâncias de acompanhamento envolvidas (professor supervisor, colaborador, tutor de estágio e professor orientador). Essa composição presume a formação de um profissional capaz de refletir, interpretar, questionar e melhorar a sua prática com vistas a proporcionar um aprender significativo. Nessa perspectiva, este módulo foi estruturado a fim de apoiá-lo a compreender melhor o estágio, seus objetivos para os três semestres, sua organização, o papel de seus interlocutores, as principais orientações dadas ao estagiário acerca da sua atuação, e, principalmente, a importância da sua atuação como co-formador do licenciando. Conteúdos Estágio Supervisionado: definição e objetivos. O Estágio Supervisionado na SEDIS: Etapas do Estágio Supervisionado. O papel da escola como instituição de formação docente. Os documentos encaminhados à escola. A avaliação do estágio: o olhar do Professor Colaborador na avaliação do estágio; a Ficha de Avaliação. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 1

4 Estágio Supervisionado: definição e objetivos Com a dinâmica de transformações que atualmente vivenciamos, seja na tecnologia, na ciência, no social ou, particularmente, na atividade do professor, nunca nos sentimos inteiramente formados. Nessa perspectiva, a formação inicial se confi gura como o começo da busca de uma base para o exercício da atividade em diferentes áreas de atuação. No que refere à formação do profi ssional docente, se faz necessária a constituição de uma base sólida que permita atender as necessidades impostas no desenvolver da profissão, o que pressupõe que essa base esteja firmada em concepções e práticas que levem à reflexão, no sentido de promover os saberes teóricos e práticos, bem como uma análise integral e sistemática da ação educativa de forma investigativa e colaborativa. Nesse sentido, o Estágio Supervisionado desempenha um importante papel. O Estágio Supervisionado é o momento em que o futuro profissional, nesse caso, o futuro professor, vivencia momentos práticos em sua área de formação, sob a supervisão de um profissional já formado, e essencialmente naquele que será o seu futuro ambiente de atuação, ou seja, nas unidades escolares. O estágio curricular obrigatório surge como elemento aglutinador na formação docente, que considera a ação e a prática, num processo contínuo de reflexão e construção, através da vivência 2 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

5 da realidade social, educacional e escolar. Nesse sentido, a sua atuação no acompanhamento do estagiário favorecerá sua iniciação em diferentes dimensões da vida docente: nos processos de ensino e aprendizagem; na organização administrativa e pedagógica da escola; na integração com as atividades de sociabilização com a comunidade extra-escolar. Nesse sentido, o acompanhamento da escola ao licenciando, ao longo dos três semestres de Estágio Supervisionado, deve: Fazê-lo compreender o contexto da realidade social da escola campo de estágio, de modo a permitir ao licenciando se posicionar criticamente e participar de sua transformação. Favorecer a tomada de decisões pautadas pela ética, superação de preconceitos, aceitação da diversidade física, intelectual, sensorial, cultural, social, racial, lingüística e sexual dos alunos, tendo como princípio básico que todos são capazes de aprender. Permitir o desenvolvimento das habilidades e exploração de concepções de ensino-aprendizagem na sua área de conhecimento. Possibilitar a organização e vivência dos processos de ensino-aprendizagem, levando em conta o contexto social, os objetivos da escola, as condições da instituição escolar e as motivações e experiências dos alunos. Estimulá-lo a criar, realizar, avaliar e melhorar propostas de ensino e aprendizagem, procurando integrar as áreas de conhecimento e estimular ações coletivas na escola, de modo a propor uma nova concepção de trabalho educativo. Contribuir para a criação de uma postura investigativa do contexto educativo na sua complexidade, de modo a propor soluções para os problemas que se apresentem. O alcance desses objetivos pressupõe a formação de um professor capaz de analisar, discutir, confrontar práticas e teorias, e produzir novos conhecimentos referenciados ao contexto histórico, escolar e educacional. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 3

6 O Estágio Supervisionado na SEDIS O Estágio Supervisionado para as licenciaturas constitui um conjunto de Atividades Especiais Coletivas, que envolve aspectos teóricos e práticos. Essas atividades são requisitos indispensáveis para a graduação de professores da Educação Básica em nível superior. Portanto, são oferecidas regular e coletivamente, em turmas registradas e, ressaltamos, desenvolvidas prioritariamente em unidades escolares e na área de conhecimento para qual o aluno optou cursar sua licenciatura e/ou nas áreas de competência pedagógica necessárias a um professor. O fato de a unidade escolar ser o principal ambiente para o estágio do futuro educador faz da colaboração dos profissionais que nela atuam um fator indispensável para o sucesso na realização do Estágio Supervisionado. Entretanto, não basta que o estagiário seja bem recebido na escola. Essa atividade prevê uma integração e vivência da realidade escolar, uma dinâmica de trocas de informações, conhecimentos e saberes. Para contribuir de modo mais dinâmico com esse processo, é importante que a escola e os profissionais envolvidos, principalmente, o Supervisor Escolar de Estágio e o Professor Colaborador, conheçam a dinâmica que envolve o Estágio Supervisionado em suas diferentes etapas, bem como o papel que desempenham na mesma. Etapas do Estágio Supervisionado O estagiário deve cumprir três atividades de estágio, as quais você verá detalhadas nos Quadro 1 e 2, são elas: Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III. Os saberes docentes, como nos dizem Pimenta e Lima (2004), não se restringem às paredes da sala de aula, uma vez que as relações que aí se estabelecem são determinadas pelos contextos mais amplos a cultura escolar, pedagógica, administrativa, a comunidade na qual se insere, os alunos e seu mundo, os professores e sua história, os sistemas de ensino, as demais instituições sociais e de cultura, a sociedade em geral. Nesse sentido, as Atividades Especiais Coletivas Estágio Supervisionado estão confi guradas de modo a possibilitar ao estagiário a vivência e reflexão desses diferentes contextos. Dessa forma, é importante que os profissionais da escola estejam informados a respeito de qual Atividade de Estágio Supervisionado está sendo cumprida pelo estagiário recebido 4 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

7 na escola, pois cada uma dessas corresponde a objetivos e atividades diferentes, portanto, sugerem encaminhamentos diferentes na instituição escolar. Analise mais detalhadamente a descrição das Atividades Especiais Coletivas Estágio Supervisionado exposta nos Quadros 1 e 2. Quadro 1 Atividade Especial Coletiva Estágio Supervisionado I Descrição Objetivos Produções Essa atividade tem carga horária de 100h e prevê a imersão gradual do estagiário no ambiente escolar, com atuação pontual extra-disciplinar ou não. Planejamento para atuação no ano seguinte, com produção de materiais. Inserir-se numa realidade de ensino específi ca (escola campo de estágio) e desenvolver olhar reflexivo sobre a mesma, caracterizando e compreendendo sua estrutura e dinâmica. Observar e refletir sobre o cotidiano de uma turma de um ano escolar específico, junto ao Professor Colaborador do Estágio. Propor e vivenciar uma prática pedagógica de pequena dimensão e ter oportunidade de se auto-avaliar nesse processo. Planejar a atuação de dois semestres de docência em uma turma de um ano escolar específico. Produzir materiais que dêem subsídios a sua prática nos semestres subseqüentes. Registro e reflexões sobre o que foi observado e caracterizado no campo de estágio. Registro e observação de uma turma cujo ano será objeto de refl exão para a proposição de um plano de trabalho na mesma a ser desenvolvido nos Estágios II e III. Desenvolvimento de atividade pontual, que corresponda ao contexto da escola campo de estágio e que atenda às necessidades apontadas a partir das observações anteriormente realizadas, a exemplo de minicursos ou palestras voltadas para alunos, pais ou profissionais da educação, colaborações em projetos em curso na escola, laboratórios, bibliotecas e outros. Avaliação e registro da atividade planejada, de seu desempenho e dos resultados obtidos a partir da mesma. Plano de Ensino que será posto em prática nos dois semestres seguintes, relativos às atividades Estágio Supervisionado I e II; Materiais de ensino confeccionados de modo a atender as necessidades das ações descritas no Plano de Ensino. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 5

8 Quadro 2 Atividades Especiais Coletivas Estágio Supervisionado II e III Atividades Especiais Coletivas Descrição Objetivos Produções Estágio Supervisionado II (Carga horária de 150 horas) Regência do processo de aprendizagem de uma turma, durante um semestre letivo. Proposta de investigação/ intervenção para o semestre seguinte. Desenvolver de forma reflexiva o trabalho pedagógico junto a uma turma da Educação Básica, num semestre letivo. Refletir sobre a realidade escolar (e comunidade em que a escola se insere), propondo questões e procedimentos que ajudem a compreender e/ou resolver problemas identificados. Registro refl exivo com ajuste contínuo do Plano de Ensino à realidade vivenciada no semestre específico de atuação. Atividades propostas e desenvolvidas junto à turma de estágio e, se for o caso, com outros sujeitos do contexto escolar e instrumentos avaliativos utilizados nas aulas; Registro e refl exão da experiência vivenciada nesse semestre de estágio, fazendo levantamento de dificuldades e propostas de superações. Plano de investigação e/ou intervenção para o próximo semestre. Estágio Supervisionado III (Carga horária de 150 horas) Regência do processo de aprendizagem de uma turma, durante um semestre letivo. Desenvolvimento de investigação/ intervenção. Produção textual relacionada à vivência nas três atividades de Estágio Supervisionado. Desenvolver de forma reflexiva o trabalho pedagógico junto a uma turma da Educação Básica, num semestre letivo, tendo como base a continuidade da experiência vivenciada no semestre anterior. Desenvolver práticas ou investigações concernentes a questões ou problemas observados. Sistematizar de forma reflexiva sua experiência de estágio, de modo a poder contribuir com outras práticas. Plano de Ensino dos dois semestres ajustado, se necessário, tendo como base a realidade vivenciada com a turma. Atividades propostas e desenvolvidas junto à turma de estágio e, se for o caso, com outros sujeitos do contexto escolar e instrumentos avaliativos utilizados nas aulas. Produção do trabalho final de estágio, considerando a experiência vivenciada durante os três semestres de estágio. 6 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

9 Ao desenvolver a leitura do Quadro 1, é importante atentar para o fato de que o primeiro semestre de estágio corresponde a um período de observação e imersão gradual (observação participante) do estagiário na escola, voltado para que o aluno conheça a realidade que envolve essa instituição sob diferentes aspectos. Essa fase será fundamental para a caracterização da escola, necessária para que o estagiário possa planejar não apenas a atuação pontual (Quadro 1) que irá desenvolver nesse semestre, mas também a atuação integral como docente (Quadro 2), prevista para os semestres subseqüentes. Nesse sentido, quatro aspectos serão centrais nas observações do estagiário, a fim de possibilitá-lo compreender a relevância que têm as diferentes dimensões da escola para o Estágio Supervisionado e para as atuações futuras como professor: aspectos materiais, físicos e sócio-econômicos da escola; corpo discente: expectativas e possibilidades de aprendizagem; corpo docente: formação, planejamento, avaliação e concepções; direção e equipe técnica: organização das ações e seu projeto político pedagógico. Suas observações e (auto) avaliações do estágio serão continuamente registradas no diário de campo, a fim de sistematizar os elementos essenciais ao seu planejamento, atuação docente e formação. Em cada uma dessas dimensões, o estagiário é orientado a assumir uma postura ética e compreender que a escola não é apenas um lugar de ensino-aprendizagem, mas uma instituição que atuará significativamente na sua formação como professor, seja ao longo do Estágio Supervisionado, seja ao longo da sua vida docente. Ao longo do primeiro semestre, o estagiário ainda não assumirá integralmente uma turma, mas acompanhará o trabalho desenvolvido pelo Professor Colaborador. Ainda nesse semestre, ele é orientado a realizar uma atividade pontual, que visa possibilitá-lo experimentar a interação com o público específi co da escola, e utilizar essa experiência para ajustar suas habilidades e competências nessa interação. A realização dessa atividade pode estar relacionada a uma ação que já vem sendo desenvolvida na escola e que pode receber a colaboração do estagiário mediante um trabalho conjunto com os profissionais da instituição ou, ainda, pode ser uma atividade que vise atender a uma necessidade da escola. Somente a partir do segundo semestre de estágio, como pode ser constatado no Quadro 2, a regência de uma turma em tempo integral poderá ser assumida pelo estagiário. Nessa etapa, a presença do Professor Colaborador é fundamental, pois é ele quem orientará e colaborará na supervisão desse profi ssional. Portanto, a sua ausência inviabilizaria o desenvolvimento de estágio na sua sala de aula. Além da regência integral, entre o segundo e terceiro semestres do estágio, deverá ser proposta pelo estagiário uma investigação ou um tipo de intervenção diferenciada para contribuir com algum aspecto da realidade escolar que lhe tenha chamado mais atenção. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 7

10 Os profissionais da escola e a sua relação com os demais envolvidos no estágio Como já mencionamos, os profissionais da escola, especialmente o Professor Colaborador e o Supervisor Escolar de Estágio, desempenham um importante papel na realização do estágio, pois interagem, apóiam e avaliam mais diretamente o estagiário durante esse processo. Entre esses profi ssionais, destacamos aqueles que nomeamos como Professor Colaborador e Supervisor Escolar de Estágio, cujos papéis descrevemos a seguir: Sujeitos que atuam na escola, acompanhando o estágio supervisionado: Supervisor Escolar de Estágio é o responsável pela organização e acompanhamento do estágio na escola. É quem recebe o estudante para estágio, oferecendo-lhe condições para o exercício de atividades práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica e profissional, firmando com o mesmo o Termo de Compromisso do Estagiário. É responsável por incluir nas atividades regulares do ano letivo ações e eventos desenvolvidos pelos estagiários. Viabiliza o primeiro contato entre Professor Colaborador e estagiário e observa o bom andamento da colaboração entre os dois ao longo do estágio. Além disso, será responsável em comunicar ao Tutor de Estágio ou ao Professor Orientador de Estágio da UFRN-SEDIS qualquer ocorrência que possa prejudicar o desenvolvimento das atividades. Professor Colaborador de Estágio como professor da disciplina da área de atuação do estagiário na escola, é quem colabora com o estagiário em sala de aula durante o desenvolvimento das suas atividades de docência, orientando e acompanhando a execução das mesmas; avalia o estagiário nos aspectos relacionados ao desempenho e à freqüência das atividades realizadas na escola campo de estágio; contribui para analisar a continuidade das atividades do estagiário, informando ao Supervisor Escolar de Estágio e ao Tutor de Estágio o andamento das atividades. 8 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

11 Os profi ssionais da escola não serão os únicos a interagirem com o estagiário. Outros sujeitos, numa dinâmica que tem como meta uma ação colaborativa e cooperativa, estarão envolvidos nesse processo. Sujeitos que atuam na Universidade, acompanhando o Estágio Supervisionado O Professor Orientador é um professor da UFRN que dá suporte aos alunos e ao Tutor de Estágio através do ambiente virtual de aprendizagem. É esse profissional que implementa e coordena as ações pedagógicas a serem desenvolvidas com os estagiários, através do Tutor de Estágio, e avalia o que foi produzido pelos alunos no desenvolver do estágio. Além disso, orienta, a cada semestre, o encaminhamento de estagiários às escolas campo de estágio e oferece sugestões de atividades e materiais que podem ser utilizados pelos estagiários nas mesmas. O Coordenador de Estágio da SEDIS é o responsável em encaminhar os dados pessoais dos estagiários para a Pró-Reitoria de Administração, solicitando a sua inclusão na Apólice de Seguro Contra Acidentes Pessoais; faz cumprir a legislação e normas aplicáveis aos Estágios Supervisionados e os convênios estabelecidos com as escolas campo de estágio, quando houver; organiza seminários e/ou apóia eventos para discutir questões que visem à melhoria na qualidade de desenvolvimento do estágio e da formação de professores; avalia e, quando necessário, reformula as atividades de Estágio Supervisionado de seus cursos; contribui para integrar ações dos estágios com projetos mais amplos entre UFRN e escolas campo de estágio. Sujeitos que atuam nos pólos, acompanhando o Estágio Supervisionado O Tutor de Estágio é o profissional da área pedagógica que organiza as atividades e orienta o Grupo de Apoio; recebe e avalia periodicamente as produções dos alunos; promove a interação entre estagiários e o professor orientador; formaliza o encaminhamento dos estagiários às escolas campo de estágio; comunica-se regularmente com estas, buscando informações sobre o desempenho de cada estagiário; avalia local e globalmente o desenvolvimento do estágio, fazendo, para isso, visitas de observação do estágio nas escolas e contribuindo com o Coordenador de Pólo para identificar pontes de interação entre escolas e UFRN- SEDIS. Ao receber o estagiário na Escola, o Supervisor Escolar de Estágio receberá uma Ficha de Dados contendo informações que possibilitarão entrar em contato com o Tutor de Estágio ou Coordenador de Pólo, caso necessário. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 9

12 O Grupo de Apoio, por sua vez, é um grupo constituído por outros estagiários da mesma área de formação, com encontros presenciais, coordenados pelo Tutor de Estágio e que tem como objetivo garantir a troca de experiências entre os estagiários, a reflexão coletiva e o compromisso com essa reflexão, a discussão de dúvidas e proposição de soluções para problemas enfrentados pelos estagiários no desenvolver de suas atividades e a implementação de ações colaborativas entre os alunos, de modo que possam apoiar e receber apoio para o desenvolvimento de ações do estágio a partir da interação com o outro. O Coordenador de pólo é o responsável em formalizar o encaminhamento dos estagiários às escolas campo de estágio, por solicitação do Tutor de Estágio; promove a interação das Secretarias de Educação e escolas com a UFRN-SEDIS; encaminha e mantém atualizada, a partir de dados organizados com os tutores junto à Coordenação de Estágio da SEDIS, a relação de alunos estagiários com as respectivas escolas campo de estágio. O material didático acerca do Estágio Supervisionado o Guia do Estágio Supervisionado é distribuído aos estagiários como base para sua atuação docente e abrange orientações sobre os seguintes aspectos: discussão sobre o papel do Estágio Supervisionado na formação docente; planejamento de ações a serem desenvolvidas no estágio; registro e reflexões de experiências; processo e instrumentos de avaliação do estagiário; Trata-se de aspectos que visam não apenas um bom desempenho do estagiário no decorrer do processo, no que concerne às regras de convivência e às atividades desempenhadas, mas também o orientam a como trabalhar colaborativamente com o Professor Colaborador de modo a haver uma troca constante de conhecimentos, saberes e informações. Os documentos recebidos pela escola Como forma de oficializar a presença do estagiário no campo de estágio, alguns documentos inter-instituicionais serão encaminhados para a escola, a fim de viabilizar todo o trabalho de acompanhamento e formação docente realizados por essas duas instituições escola e Universidade. 10 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

13 O Ofício de Encaminhamento, solicitando o desenvolvimento do estágio. O Termo de Compromisso do Estagiário, um instrumento legal que deverá ser firmado entre a escola campo de estágio e o estagiário, com intervenção obrigatória da UFRN, por meio da Coordenação dos Estágios da SEDIS. Deve ser preenchido em duas vias, sendo que uma pertence à escola e a outra será entregue ao Tutor de Estágio. A Ficha de Dados na qual serão preenchidas informações sobre o Pólo em que o aluno está vinculado, o Tutor de Estágio, o Estagiário, o Professor Colaborador e o Supervisor Escolar de Estágio, a fim de facilitar a comunicação entre estes. Essa ficha também deve ser preenchida em duas vias, sendo que uma pertence à escola e a outra será entregue ao Tutor de Estágio. Em caso do estagiário ser encaminhado para as Atividades Especiais Coletivas Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, além dos documentos anteriormente mencionados, ele também apresentará a Ficha de Freqüência a qual ele deve assinar a cada dia em que estiver presente na escola. A avaliação do estágio Numa perspectiva libertadora, transformadora, constituidora de consciências, a avaliação passa a ser entendida, vivenciada como processo de redimensionamento permanente da prática pedagógica dos sujeitos, bem como da construção significativa da aprendizagem dos envolvidos (BUSATO, 2005). Sendo assim, o processo de avaliação do estágio é pensado de modo que os sujeitos envolvidos possam construí-lo e vivenciá-lo a fi m de colaborar para a ressignifi cação de suas práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, para a construção crítica e signifi cativa na produção do conhecimento. Com base nos estudos de Saul (2001 apud BUSATO, 2005), propomos as seguintes características centrais para o processo de avaliação no Estágio Supervisionado: o processo de descrição em que a realidade é verbalizada e problematizada de acordo com um determinado grupo que consegue apreendê-la; a análise e crítica de uma dada realidade se caracterizam por um recuo crítico do grupo que vivencia a instituição e que passa a assumir a crítica da sua própria ação, através de procedimentos de reflexão sobre a sua prática; e a transformação da realidade a partir do delineamento de alterações necessárias no curso da ação. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 11

14 Nessa perspectiva, o processo de avaliação no Estágio Supervisionado visa, entre outros, possibilitar ao estagiário, enquanto futuro profissional da educação, desenvolver instrumentos de reflexões contínuas sobre sua prática. Com isso, ele reunirá elementos para a sua formação permanente e renovação de seu fazer pedagógico. Nesse sentido, as observações do Professor Colaborador, enquanto profissional experiente é fundamental. O olhar do Professor Colaborador na avaliação do estágio Observar faz parte de nossa vida, observamos o que fazemos, o que comemos, o que sentimos, o que dizemos em uma determinada situação. Entretanto, a observação da prática docente assume uma perspectiva intencional, transformadora que deve considerar o fato de que somos seres históricos, em permanente construção, somos seres do mundo, no mundo, para o mundo (BUSATO, 2005). No Estágio Supervisionado, o que o estagiário desenvolve em sua prática pedagógica é observado, principalmente, pelo Professor Colaborador. A documentação da observação é um instrumento a mais de avaliação em prol da reflexão e busca melhorar o processo de formação em desenvolvimento. Nesse sentido, o Professor Colaborador desempenha um importante papel na perspectiva formativa, oferecendo orientações importantes para a melhoria na qualidade de atuação do estagiário. Entretanto, o papel desse professor na avaliação pode ser ampliada para uma perspectiva somativa, onde esse pode verifi car a possibilidade de realização ou não de uma atividade ora planejada, conforme a realidade em que o estagiário está envolvido. Aqui trataremos do instrumento de avaliação a ser usado pelo Professor Colaborador para documentar a sua observação: a Ficha de Avaliação. O registro nessa fi cha não vale apenas para avaliar a impressão a respeito da prática pedagógica do estagiário. Mas, também, contribui para que o Professor Colaborador possa, num processo de ação-reflexão-ação, ressignificar a sua própria avaliação na área de conhecimento e espaço em que atua. Perguntar-se sobre o que será observado é normal e até importante, pois os itens da Ficha de Avaliação podem contribuir, sobretudo, para o planejamento e direcionamento das atividades pedagógicas. A seguir, apresentaremos os itens contemplados na Ficha de Avaliação, bem como algumas orientações que podem ser consideradas no desenvolvimento das ações do estágio. 12 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

15 A Ficha de Avaliação A Ficha de Avaliação é um instrumento a ser utilizado pelo Professor Colaborador, cuja observação contemplará questões divididas em três etapas: planejamento, execução do que foi planejado e convivência no ambiente escolar. Além disso, esse profissional atribuirá um conceito e poderá dar sugestões para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Há dois modelos de fichas: o primeiro de cada um dos modelos é mais objetivo, onde o Professor Colaborador, na maioria dos itens avaliados, pode optar em assinalar sim (quando o desempenho avaliado contempla o item descrito), não (quando o item não foi contemplado entre as ações vivenciadas ou desenvolvidas), em parte (quando o critério mencionado for parcialmente atingido) ou não contempla (quando o critério mencionado não refletir o contexto de ações desenvolvidas pelo estagiário naquele período); o segundo modelo é mais subjetivo, com espaço para o professor expressar mais livremente o seu entendimento. O modelo a ser preenchido deve ser enviado ao Professor Colaborador pelo Tutor de Estágio. O registro dá início a partir de itens referentes ao planejamento, que permitem avaliar como o estagiário está se saindo no que refere a atividade de planejar a sua prática. A seguir você terá algumas orientações sobre o que pode ser avaliado nessa etapa da Ficha de Avaliação. Quanto ao planejamento Item de avaliação Planeja todas as atividades. O planejamento é coerente com o nível de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. Demonstra autonomia ao planejar as atividades. Há coerência entre as partes do planejamento (conteúdo, objetivo, metodologia, avaliação e tempo). Orientações Observar se o estagiário planeja suas atividades ou a faz de modo improvisado. O planejamento das atividades é importante, pois orienta o desenvolvimento das ações e, principalmente, possibilita que estas sejam avaliadas. Através desse instrumento, o estagiário pode verificar o que foi eficaz ou não e, assim, saber onde melhorar. Neste item, deve-se avaliar se o conteúdo, o objetivo e os métodos utilizados pelo estagiário são condizentes com o nível de aprendizagem e com os conhecimentos prévios dos alunos. Este item é importante porque, ao utilizar métodos considerados muito difíceis ou, ao contrário, muito fáceis pelo aluno, ele perderá o interesse. A autonomia de que tratamos aqui, não se refere à liberdade do estagiário poder planejar sua aula sem a necessidade de considerar a orientação dada pelo Professor Colaborador. Mas, de saber buscar novos conhecimentos e inovações que possam ser acrescentados em seu plano de ensino. Planejar apenas não basta. É preciso saber construir cada parte do planejamento sem perder sua relação: o(s) método(s) a ser trabalhados em aula deve corresponder ao conteúdo e objetivos a serem alcançados; o tempo pensado para aula deve ser condizente para desenvolver as ações planejadas. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 13

16 A segunda etapa de Ficha de Avaliação diz respeito ao desenvolvimento do que foi planejado pelo estagiário. Objetiva saber se ele desenvolve ações durante o período de regência de classe. Veja algumas orientações a respeito dos critérios a serem avaliados. Quanto à execução do planejamento Item de avaliação Demonstra clareza dos objetivos que está propondo alcançar em cada aula. Estabelece uma integração entre os conteúdos das diferentes áreas de ensino. Utiliza diferentes situações de aprendizagem que atenda as necessidades dos alunos. As atividades propostas são bem elaboradas. Explica o conteúdo com segurança, obedece a uma seqüência lógica de apresentação, satisfaz curiosidades e esclarece dúvidas. Permite ao aluno participar das aulas, expondo suas idéias e opiniões sobre o que está sendo estudado. Estimula os alunos a criarem hipóteses, buscarem soluções, pesquisarem e interpretarem de modo a contribuir com o raciocínio lógico. Acompanha o desenvolvimento das atividades realizadas em classe e as corrige. Orientações Não basta ter objetivos traçados no planejamento. É necessário que o estagiário saiba do que trata e se organize para que possa alcançá-los no decorrer da aula. Verificar se o estagiário utiliza a inter ou transdisciplinaridade e, na medida do possível, busca fazer relações do que está sendo ensinado com o que está sendo visto em outras disciplinas ou mesmo com saberes não escolares, mas que fazem parte do dia-a-dia dos alunos fora da escola. Verificar se o estagiário é cauteloso na escolha dos métodos a adotar e se este corresponde ao nível dos alunos. Variar os métodos de aula de modo a motivar os alunos é importante. Lembre que a dinamização do método depende também da mediação e que esse deve estar em consonância com os objetivos e conteúdos da aula. Verificar se o estagiário preza pela textualidade dos materiais que utiliza em sala de aula, pois o aluno é leitor dos seus textos (provas, anotações na lousa etc.). Verificar se o estagiário possui um bom domínio dos conteúdos referentes a sua área de atuação. Conhecer o conteúdo ajuda no planejamento da aula, principalmente, na escolha de momento certo e de como apresentá-lo de modo não compartimentalizado. Mesmo uma aula expositiva deve ter um momento de diálogo, de troca com os alunos. Isso é bom para todos: os alunos se sentem mais envolvidos e interessados pelo assunto, e o professor torna sua aula mais rica, com mais informações. Entretanto, é importante observar que se deve cuidar para que a discussão não tome novo rumo, fugindo do assunto do qual se está tratando, aliás, o tempo de aula deve ser utilizado adequadamente. O estímulo de que trata esse item não deve ser realizada apenas durante o momento de exposição do conteúdo, mas também com atividades que proporcionem aos alunos relacionarem os conhecimentos que já possuem do conteúdo ou não para tirarem suas conclusões, interpretarem, criarem hipóteses, fugindo, assim, de situações rotineiras e mecânicas. Em caso de passar atividades que devem ser feitas no horário da aula, é necessário que o estagiário esteja atento às dúvidas. Esse é um momento de avaliar não apenas seus alunos, seus conhecimentos e dificuldades, mas também sua aula, pois o erro ou a dúvida podem mostrar um problema de interpretação, uma falha na explicação que pode ser retificada durante a correção. 14 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

17 A escola é composta por diferentes sujeitos: diretor, coordenadores, professores, profissionais de serviços gerais, alunos, pais etc., cada um com suas peculiaridades, saberes, costumes, semelhanças e diferenças. É importante que o estagiário, como futuro professor, saiba conviver com toda a equipe, de modo a manter uma relação de cooperação entre as diferentes instâncias da sala de aula e da escola. Nesse sentido, a terceira etapa da Ficha de Avaliação contempla a relação do estagiário com outros personagens da escola. Quanto à convivência no ambiente escolar Item de avaliação Mantém um bom relacionamento com os alunos. Procura o(a) Professor(a) Colaborador(a) para tomar decisões sobre a proposta de trabalho que está desenvolvendo. Mantém um bom relacionamento com demais profissionais da escola. Demonstra satisfação e interesse em participar das atividades da escola. É pontual. É assíduo. Orientações A postura do professor em relação ao aluno é uma questão de suma importância, pois a forma de agir do professor é essencial para as boas relações entre ambos, bem como para que o saber seja proveitosamente trabalhado. Alguns estudos nos mostram que a intervenção do professor, por meio da sua interação com a classe, ajuda o aluno a transformar seu conhecimento em um saber organizado e preciso e que uma relação professor-aluno que seja marcada pela tensão ou pelo medo ou que se desenvolva verticalmente influencia no fracasso escolar. O fato do estágio acontecer em uma determinada sala de aula não faz do estagiário o único responsável por ela. O professor, como funcionário da escola, continua sendo o responsável institucional pela turma. Dessa forma, é importante que as ações de estágio sejam previamente combinadas entre ambos. Como já mencionamos anteriormente, além do professor e do aluno, outros funcionários e pessoas da comunidade também fazem parte do ambiente escolar, é importante que o estagiário busque conhecê-las, saber qual o papel destas na escola e como você pode contribuir com as mesmas. Durante o seu período de observação e também de regência, o estagiário vai conhecer diferentes atividades que acontecem na escola, além das aulas. Participar dessas atividades irá ajudá-lo a compreender melhor a dinâmica do contexto escolar. Ser pontual e não faltar demonstra o caráter profissional e responsável. Portanto, é importante verifi car esses fatores, em casos que a falta ou o atraso sejam inevitáveis é necessário que o estagiário procure o Professor Colaborador e/ou Tutor de Estágio e justifique. Haverá casos em que alguns pontos observados não tenham sido contemplados entre os itens apresentados nas três etapas da Ficha de Avaliação, ou mesmo competências e habilidades que possam merecer destaque maior na avaliação feita pelo Professor Colaborador, para esses casos, haverá um espaço da ficha destinado a informações adicionais no qual o professor poderá acrescentar dados extras. Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 15

18 Após as informações adicionais, o professor é orientado a atribuir um conceito ao desempenho do estagiário podendo optar entre os seguintes: Conceituação da observação A quando as atividades desenvolvidas no estágio forem cumpridas com excelência na maioria dos aspectos envolvidos; B quando as atividades desenvolvidas no estágio forem cumpridas de forma satisfatória na maioria dos aspectos envolvidos; C quando as atividades forem cumpridas de forma insatisfatória. A Ficha de Avaliação é fi nalizada com uma questão em que podem ser acrescentadas sugestões dadas pelo Professor Colaborador para a melhoria no desenvolvimento do Estágio Supervisionado, a exemplo de normas, procedimentos ou atividades que podem contribuir com a escola campo de estágio, tais como: projetos, atividades extra-classe, organização de laboratórios, de salas de vídeo, de informática, bibliotecas e outros. A Ficha de Avaliação oferece, de fato, pontos para você orientar continuamente as ações dos estagiários. São parâmetros não apenas para registrar o que aconteceu, mas, principalmente, para que a escola e, mais particularmente o Professor Colaborador, possam utilizá-los nas mais diferentes situações de acompanhamento de estágio. Entendemos que Estágio Supervisionado é um momento excepcional da formação docente, uma vez que há a confl uência de ações de duas instituições fundamentais para a formação do professor: a Universidade e a escola. Isso necessariamente faz com que a Universidade se volte cada vez mais para a pesquisa educacional, a fi m de que possa atender demandas de formação inicial e contínua em consonância com a realidade e necessidade escolar. Por outro lado, permite que a escola responda por essa inserção institucional docente, a fi m de permitir a vivência de atribuições, difi culdades e perspectivas docentes. Nesse sentido, espera-se que a escola inclua o estágio como pauta das suas discussões e em seu plano de atuação pedagógica. 16 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

19 Leitura complementar FREIRE, Paulo. Cartas a Guiné-Bissau: registro de uma experiência em processo. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Neste livro, Paulo Freire, ao discutir relatos de sua experiência de trabalho em Guiné- Bissau, no campo da educação de modo geral e, particularmente na educação de adultos, chama atenção para a dinâmica de trabalho de um grupo de profissionais de educação, daquele país. O autor destaca a forma como esse grupo encara a prática docente que, num processo dialógico, é tomada como objeto de avaliação, na busca do entendimento da causa das falhas e das diferentes maneiras de superá-las, contribuindo assim para a formação continuada dos professores, num processo de unidade da prática e da teoria. Referências BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, FIORENTINI, Dario. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola (Org.). Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, (Coleção docência em formação, Série saberes pedagógicos). Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 17

20 Anotações 18 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

21 Anotações Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado 19

22 Anotações 20 Módulo de Orientação 10 Estágio Supervisionado

23 Estágio Supervisionado I INTERDISCIPLINAR EMENTA Apresenta as diferentes interfaces do estágio supervisionado, focalizando, principalmente, suas concepções e orientações institucionais para a formação docente; as orientações práticas para a vivência pedagógica e o planejamento do estágio na escola e a interlocução entre os saberes acadêmicos e escolares; como também os princípios de avaliação e acompanhamento do estagiário pelos diferentes sujeitos do estágio na EaD. AUTORAS Claudianny Amorim Noronha Tatyana Mabel N. Barbosa AULAS 01 Módulo de orientação 1 O Estágio Supervisionado para Formação de Professores: orientações para o estagiário 02 Módulo de orientação 2 O Estágio Supervisionado como possibilidade de pesquisa-formação 03 Módulo de orientação 3 O período de observação da escola: criando um outro olhar sobre os espaços, sujeitos e ações de uma antiga conhecida nossa 04 Módulo de orientação 4 Propostas de ações colaborativas para o Estágio: a interface entre os conhecimentos escolares e acadêmicos 05 Módulo de orientação 5 Materiais didáticos: como avaliar, utilizar e (re)elaborar 06 Módulo de orientação 6 Planejamento de ensino I: objetivos, conteúdos, métodos e avaliação da aprendizagem 07 Módulo de orientação 7 Planejamento de ensino II: objetivos, conteúdos, métodos e avaliação da aprendizagem 08 Módulo de orientação 8 A avaliação do estágio: um processo de reflexão contínua 09 Módulo de orientação 9 A (re)escrita do trabalho avaliativo final: o relatório, o artigo científico e o memorial 10 Módulo de orientação 10 Estágio Supervisionado: o papel da escola como instituição co-formadora 11 Fichário de estágio 2º Semestre de 2008 Impresso por: Gráfica Texform

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