4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

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1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

2 ESTÁGIO LEI Nº / 2008 Presidência da República Art. 1 Estágio é ato educazvo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produzvo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em insztuições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o iznerário formazvo do educando. 2. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da azvidade profissional e à contextualização curricular, objezvando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

3 FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem - MEC 2001 Estágio Curricular Supervisionado - operar a formação arzculada ao perfil epidemiológico e realidade profissional de cada região, numa perspeczva dialézca, possibilitando a aprendizagem significazva - formação de RH para o SUS; O estudante tem a oportunidade de desenvolver as quatro competências do enfermeiro: cuidar, gerenciar, educar e pesquisar; Vivenciar o contexto de inserção na realidade do mundo do trabalho; Eslmulo ao desenvolvimento da autonomia, responsabilidade, liberdade, criazvidade, compromisso, domínio da prázca e de seu papel social, aprofundamento e contextualização dos conhecimentos.

4 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CEE 111/2012 (atualizada em 2017) Art O estágio supervisionado obrigatório (...) deverá ter projeto próprio e incluir: I 200 (duzentas) horas de estágio na escola, em sala de aula, compreendendo o acompanhamento do efezvo exercício da docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, bem como vivenciando experiências de ensino, na presença e sob supervisão do professor responsável pela classe na qual o estágio está sendo cumprido e sob orientação do professor da InsZtuição de Ensino Superior; II (duzentas) horas dedicadas ao acompanhamento das azvidades de gestão da escola dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio nelas incluídas, entre outras, as relazvas ao trabalho pedagógico colezvo, conselhos da escola, reuniões de pais e mestres, reforço e recuperação escolar, sob orientação do professor da InsZtuição de Ensino Superior e supervisão do profissional da educação responsável pela estágio na escola, e azvidades teórico-prázcas e de aprofundamento em áreas específicas, de acordo com o projeto polízco-pedagógico do curso de formação docente.

5 DIRETRIZES PARA PLANO DE ESTÁGIO DOS ALUNOS

6 Programa da disciplina Plano de estágio Plano de aula

7 PROGRAMA DA DISCIPLINA OBJETIVO GERAL Promover oportunidades de aprendizado significazvo contribuindo com a formação do (a) enfermeiro (a) na área de competência da educação, voltada para promoção da saúde no contexto da escola de educação básica.

8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Construir a prázca profissional docente na perspeczva da promoção da saúde no contexto da educação básica; 2. Construir a prázca profissional docente com base nas polízcas educacionais no que se refere à arzculação com a promoção em saúde; 3. Propor temázcas de promoção em saúde nos espaços de educação permanente dos professores na escola de educação básica; 4. Propor, planejar, executar e avaliar ações educazvas voltadas à promoção da saúde na escola e comunidade, uzlizando metodologias azvas de ensino-aprendizagem.

9 PLANO DE ESTÁGIO O Plano de Estágio é um instrumento técnico que visa orientar a programação, o acompanhamento, a supervisão e a avaliação das azvidades desenvolvidas no estágio, frente aos objezvos da formação profissional do estudante.

10 ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELO ALUNO-ESTAGIÁRIO

11 Conhecimento do contexto escolar e do cozdiano da escola A caracterização usica, pedagógica e relacional da escola campo de estágio; A idenzficação e análise das diretrizes para atuação pedagógica e a dinâmica da sala de aula; A análise dos projetos, dos programas, da metodologia, dos materiais didázcos e dos procedimentos de avaliação da escola campo de estágio, na área de formação do estagiário; A parzcipação em reuniões de planejamento, conselhos de classe, reuniões de pais e mestres; Projetos interdisciplinares e outras azvidades pedagógicas desenvolvidos pela escola campo de Estágio; A observação em sala de aula; A parzcipação em sala de aula

12 Elaboração e aplicação de planos de atuação pedagógica A elaboração e a aplicação de plano de atuação pedagógica, com efezva prázca docente, visa criar situações em que o aluno-estagiário possa atuar como profissional reflexivo, inveszgador, criazvo e transformador da própria prázca. Elaborar um plano pedagógico: realização de aulas sob responsabilidade do estagiário, oficinas pedagógicas, criação de materiais didázcos, baseadas nos problemas, necessidades e caracteríszcas da realidade alvo, etc.; Aplicar o plano elaborado; Elaborar relatório final do Estágio Curricular Supervisionado e apresentá-lo, por escrito e oralmente, à escola e à EERP;

13 ROTEIRO DO PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA Local: Diretor da escola: Estagiários: Docente responsável: Carga Horária Total: Data Início: Data Término: Horários do estagiário OBJETIVOS Gerais Específicos ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Público alvo (professores? Comunidade? Alunos? Séries ) Temas Métodos (estratégias) Recursos (equipamentos, sala, materiais ) Avaliação Forma de Organização das azvidades (Módulos? Unidades? Séries? ) AVALIAÇÃO

14 Onde entra o plano de aula?

15 Plano de aula O plano é um guia de orientação, pois nele são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização de trabalho docente. (Libâneo) ordem sequencial; linguagem simples; roteiro de trabalho para o professor; deve expressar as intenções com o trabalho pedagógico escolar; objezvos claros; revela a concepção que se tem do processo ensino-aprendizagem; coerência; flexibilidade.

16 O plano de aula pode ser definido como a previsão dos conteúdos e azvidades de uma ou de várias aulas que compõem uma disciplina ou unidade de estudo Importância do plano de aula Evitar a rozna e a improvisação; Contribuir para realização dos objezvos previstos e para eficiência do ensino; GaranZr maior segurança na direção do ensino.

17 PLANO DE AULA TEMA: O que vai ser trabalhado? OBJETIVO: PARA QUÊ? Intenção educacional Verbo no infinitivo (Ação do aluno) CONTEÚDOS: O QUÊ? Delimitação do tema trabalhado DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO: COMO? Forma de realizar a atividade Descrição da atividade - deve constar a ação do professor e do aluno MATERIAL: AVALIAÇÃO: Relação do material a ser utilizado Feed-Back (Estratégia utilizada pelo professor para verificar se o objetivo da aula foi alcançado)

18 Elaboração do Plano de Aula Não existe um padrão único na elaboração de um plano de aula. É preciso, no entanto, que um mínimo de coerência seja percebido na sequência dos elementos a serem considerados no processo ensino-aprendizagem. Buscando uma forma simples e funcional, apresentaremos os componentes abaixo, como partes integrantes do plano de aula. a) Dados essenciais. Escola, disciplina, unidade, data, horário, tempo. b) Obje0vos. Os objezvos apontam para o elemento central do plano. Define aonde se quer chegar, o que deseja ser alcançado pelos alunos. Os objezvos devem ser claros e bem definidos. c) Conteúdo. Os conteúdos, como todo o plano, devem ser coerentes com o plano de estágio.

19 d) Metodologia. Caminhos a serem percorridos pelo professor, visando o alcance dos objezvos estabelecidos. Estratégias e técnicas a serem usadas. Desenvolvimento provável da aula. Dividir em tópicos, apresentando o encaminhamento metodológico que o professor pretende desenvolver frente ao conteúdo bem como as azvidades dos alunos. e) Recursos Didá0cos. Recursos que auxiliam o desenvolvimento da aula. A previsão para o seu uso precisa estar dentro da realidade e disponibilidade de cada escola e professor. f) Avaliação. Instrumentos para verificar se objezvo foi alcançado. Reflexão e tomada de decisão. g) Referências Bibliográficas

20 A ação de planejar não se restringe ao simples preenchimento de formulários para o controle administrazvo; e antes, a azvidade consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas em opções polizco-pedagógicas e tendo como referencia permanente as situações didázcas concretas, ou seja, a problemázca socioeconômica, polízca e cultural que envolve a escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que interagem no processo de ensino-aprendizagem. (Libâneo)

21 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES (GRUPO) 1. INTRODUÇÃO Promoção da Saúde na Educação Básica 2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Caracterização da escola; Caracterização da comunidade na qual a escola está inserida; IdenZficar a população atendida pela escola; Estrutura usica; Recursos humanos; Projeto PolíZco Pedagógico da escola; Recursos disponíveis da comunidade, serviços, programas, insztuições que possuem interface com a escola com vistas a integralidade, conznuidade, e intersetorialidade do cuidado e ações em saúde.

22 3. PERÍODO E NÚMERO DE HORAS DE ESTÁGIO 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 5. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SOBRE OS RESULTADOS 6. AVALIAÇÃO CRÍTICA DE CADA ALUNO SOBRE O ESTÁGIO 7. SUGESTÕES 8. REFERÊNCIAS 9. ANEXOS (fotos, planos de aula, apresentação final em CD, etc.) Obs: Este relatório será feito em grupo, em duas vias, sendo uma para o docente e outra para a escola. Deverá ser entregue nas datas previstas para devoluzva na escola e encerramento na EERP.

23 REFERÊNCIAS Xavier, M. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Mediação:2003. Penteado, H. Comunicação escolar: uma metodologia de ensino. Salesiana, 2002 (capítulo III - sobre planejamento) Anastasiou, L. Processos de ensinagem na Universidade. Unniville, 2004 (capítulo 2) Mase o, M. Competência pedagógica do professor universitário. Summus, 2003 (capítulo 11). DidáZca: a aula como centro (capítulo sobre planejamento) Libâneo, J C. Didáfca. Sao Paulo: cortez, 1994 (colecao magisterio 2o grau. Serie formacao do professor) Pileƒ, C. Didáfca geral. 19a edicao, Sao Paulo: AZca, 1995.

24 ATIVIDADE: grupos por escolas Esboço do plano de estágio Busca de materiais de apoio