10º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA

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1 10º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA Desafios na Produção de Petróleo e GN em São Paulo 06 de outubro de 2009

2 Detalhamento do tema 3º PÓLO MEXILHÃO São Paulo Comercial em 2005 Potencial GN: 15 MM m3/dia Potencial óleo: 20 mil bpd Em 2009: 9 MM m3/dia de GN Associado com a Planta de Tratamento de Gás de Caraguatatuba 1º PÓLO BS-500 Rio de Janeiro Comercial em 2005 Potencial GN: 20 MM m3/dia Potencial óleo: 200 mil bpd Pólo Centro Pré-Sal 4º PÓLO SUL São Paulo, Santa Catarina e Paraná Produz: 5 mil bpd/dia Previsto 2010 GN: 1,7 MM m3/dia Previsto 2010 óleo: 35 mil bpd Investimentos futuros permitirão: 140 mil bpd e 3 MM m3/dia 2º PÓLO MERLUZA São Paulo Produz: 1 MM m3/dia GN Produz: 1,5 mil bpd/dia Potencial imediato GN: 2,5 MM m3/dia em 2008 Em estudo 2ª plataforma: 7,5 MM m3/dia e 25 mil bpd Potencial Pólo: 10 MM m3/dia

3 IMPORTÂNCIA DO TEMA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO O Governo de São Paulo compreende que a exploração e a produção de petróleo e GN no Litoral Paulista são grandes oportunidades de desenvolvimento regional e estadual e, portanto, devem ser apoiadas e incentivadas pela estrutura pública Orientação dos trabalhos de planejamento do GESP para o tema: 1) INTERNALIZAR OS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS que a atividade poderá gerar em território paulista (geração de empregos, renda, formação profissional, fortalecimento das indústrias, bem estar social) 2) MINIMIZAR E ATÉ ELIMINAR OS POTENCIAIS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS que possam ser causados pela atividade 3) CONSOLIDAR A INTELIGÊNCIA DO PETRÓLEO E GN, tornando o Estado uma referência mundial em pesquisas e desenvolvimento tecnológico na área de Petróleo e Gás Natural

4 Eixos estruturantes representados por Grupos de Trabalho Eixos estruturantes representados por Grupos de Trabalho 9 Marcos Regulatórios 1 Impactos econômicos e fiscais no ESP 2 Formação da mão de obra 8 Desenvolvimento Energético BACIA DE SANTOS Eixos Estruturantes 3 Desenvolvimento da cadeia de fornecedores 7 Pesquisa e Inovação Tecnológica 6 Construção Naval, Montagem e Serviços Associados 5 Desenvolvimento Regional 4 Infra- Estrutura Geral e de Escoamento

5 Envolvimento e participação Fase REUNIÕES GTs 12 reuniões 303 participantes Fase WORKSHOPs Grupos de Trabalho 10 workshops 1250 participantes Fase REUNIÕES 10 reuniões 263 participantes Fase WORKSHOP FECHAMENTO 1 workshop 195 participantes

6 Participações e apoios Institucionais 10 secretarias de estado: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SECRETARIA DA CASA CIVIL SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA SECRETARIA DOS TRANSPORTES SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA SECRETARIA DE HABITAÇÃO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 18 entidades: Apoiadoras e participantes das atividades da Cespeg

7 WEB SITE DA COMISSÃO ESPECIAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

8 ESTRUTURAÇÃO DOS ASSUNTOS: IMPACTOS Minimização e ações BENEFÍCIOS Econômicos e sociais (trabalho, renda e recursos) INTELIGÊNCIA Fomento a negócios, competitividade, inclusão GT 4 Infraestrutura geral e de escoamento GT 3 Cadeia industrial GT 2 Mão de obra GT 5 Desenvolvimento regional e impactos GT 6 Construção Naval, montagens e supply GT 7 Pesquisa e inovação tecnológica 65 AÇÕES RECOMENDADAS GT 9 Marco Regulatório GT 1 Impactos fiscais e econômicos GT 8 Desenvolvimento Energético

9 Hipóteses de Crescimento da Produção de Barris Reservas 2011 até 2030 Bases do Planejamento Projeções Bacia de Santos 2011 / 2030 MÉDIA / ANO MÉDIA / MÊS MÉDIA / DIA TOTAL/ PERÍODO Barris de óleo Boe de gás natural Total produção BOE Estimativas de reservas Iniciais 50 bilhões boe Movimentação de PAX Volume de água em ton Alimentos consumidos ton Volume de outras cargas em ton Volume total de cargas em ton % água no total de cargas 53% 53% 53% 53% Vôos de helicópteros Lixo ton Plataformas 11 Embarcações de Apoio para plataformas 39 Unidades de Produção 33 Premissas cenário realista: Projeção de barris de óleo, volume de carga total e água, movimentação de PAX: estimativas fornecidas pela Petrobras. Plataformas e Embarcações de Apoio: Dado da apresentação na Cespeg referente a Construção Naval, do Marcos Pinto da Naval da USP. Unidades de Produção: Dado fornecido pelo Prof. Trevisan Unicamp, em reunião no Cepetro.

10 Setores sem de média alta produção competitividade nacional Desenvolvimento da cadeia de fornecedores Fonte: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras, 2008

11 Desenvolvimento da cadeia de fornecedores Pontos chave. Previsibilidade sobre a demanda Fortalecimento da engenharia nacional Diversificação da carteira de clientes Tecnologia Regime Fiscal Financiamento Escala Produtividade Revisão da política tributária Sistemáticas de determinação de Conteúdo Local Poder de compra da Petrobras P&D na indústria meta: META: Ampliar a participação da indústria paulista dos atuais 65% para 75% até 2015 e 85% até Preço Prazo Qualidade META: Tornar a indústria paulista competitiva internacionalmente frente aos concorrentes estrangeiros, ampliando em 30% as exportações.

12 Ordem de Preferência para São Paulo 1. Base de apoio da Petrobras 2. Bases de apoio para Oil Companies 4. Canteiros de módulos 5. Cais para Integração - Atlântico Sul; - Rio Grande; - Sirmetal; 6. Estaleiro - OAS/Setal/Piemonte (Bahia) (Também estaleiro para Supply Boats) - ODB (Bahia); - UTC (Bahia); - Jurong (Espírito Santo);

13 Fluxo Logístico - Macaé Zona Secundária Zona Primária:

14 Fluxo Logístico - Macaé

15 Bases de Apoio Marítimo Benefícios Bacia de Campos As instalações de apoio às operações offshore dividem-se em duas zonas distintas: primária e secundária. Várias prestadoras de serviço podem ainda se localizar em cidades satélites distantes alguns quilômetros do porto Contratação de Bens 12% Ocorrem no local R$ 547 MM Contratação de Serviços 25% Ocorrem no local: R$ 2,2 bilhões

16 Oportunidades para São Paulo - Estaleiros (pequeno porte) - Supply Base (pequeno e médio portes) - Ocupação industrial e prestadores de serviços - Ocupação industrial e prestadores de serviços - Aeroportos e áreas de apoio - Ocupação industrial e prestadores de serviços - Aeroportos e áreas de apoio - Supply Base (pequeno e médio portes) Fonte mapa: google - Ocupação industrial e prestadores de serviços Estuário de Santos Próximo slide

17 Áreas em São Paulo Fonte: EMPLASA, AGEM. N SÃO VICENTE MONGAGUÁ PRAIA GRANDE ITANHAÉM PERUÍBE A PERUÍBE/ ITANHAÉM/ PRAIA GRANDE Ferrovia Linhas de transmissão e vias de acesso Sub-estação Aterro sanitário ETE/ ETA Áreas Ponto de captação

18 Áreas em São Paulo Bertioga ,91m 2 Bertioga ,73m 2 Cubatão retroárea ,13m 2 Rodopark ,71m 2 Bertioga ,00m 2 Fosfértil ,77m 2 Alemoa ,36m 2 Dique do furadinho ,86m 2 Alemoa ,49m 2 Sítio Paecará (Codesp) ,20m 2 Nobara ,00m 2 Guarujá ,16m 2 Base aérea ,00m 2 Vicente de Carvalho ,60m 2 Jardim Conceiçãozinha ,40m 2 Marcenter ,88m 2 Guarujá ,36m 2 B ESTUÁRIO/ BERTIOGA Ferrovia Rodovia Área molhada Área seca N Fonte: EMPLASA, AGEM.

19 Fonte: google, ST, Cia. Docas de São Sebastião. Fazenda Serramar CARAGUATATUBA E SÃO SEBASTIÃO Porto (Projeto) Áreas para Supply Base: m 2

20 GT4 Infraestrutura de apoio e escoamento Quadro atual. 1. Acesso rodoviário: volume atual sofre pouco impacto das cargas futuras 2. Acesso ferroviário: deverá ser expandido (Ferroanel Sul) para dar suporte aos novos projetos de terminais e expansão do Porto de Santos 3. Apoio aeroportuário: requalificação dos aeroportos existentes, com destaque para Itanhaém, Base Aérea do Guarujá e novo projeto de aeroporto. 1- Itanhaém 2- Base Aérea do Guarujá 3- Ubatuba 4- São José dos Campos 5- Taubaté

21 Fornecimento de Água e Energia Elétrica Energia Elétrica. Análise do sistema de transmissão e distribuição do Litoral Paulista mostra que ele é capaz de atender o aumento de carga no curto e médio prazo. As atividades industriais relacionadas à cadeia do petróleo não são eletrointensivas (EAS demanda 34 MW). Para o longo prazo, o planejamento setorial já prepara a expansão do sistema com base na demanda advinda do aumento das atividades petrolíferas. Abastecimento de Água O pico de demanda no litoral é causado pelo Reveillon. Frente a esse perfil, o aumento de consumo proveniente das atividades petrolíferas pode ser atendido sem maiores dificuldades. Cap. nominal de Produção (L/s) Produção média anual (L/s) Consumo médio médio anual (L/s) Pontos de captação Baixada Santista Litoral Norte

22 Ampliação e melhoria da MALHA RODOVIÁRIA a Bela argem ista Piracaia os Perdões zaré Paulista Joanópolis Igaratá Santa Isabel São José dos Campos Jacareí São Bento do Sapucaí Monteiro Lobato Campos do SP 123 Santo Antônio do Pinhal Caçapava Roseira Pindamonhangaba Tremembé Taubaté Guaratinguetá Aparecida Potim São Luís do Paraitinga Jambeiro Redenção da Serra CONCESSÕES EM ESTUDO (PPP) - : Rodovias: Cruzeiro Lavrinhas Areias Piquete Mogi-Bertioga >> Duplicação do planalto e melhorias São José do Barreiro Cachoeira Paulista Silveiras em trechos de descida Arapeí Canas Tamoios Lorena>> Duplicação do planalto, trechos da descida e contorno de Caraguatatuba Osvaldo Cruz >> Duplicação do planalto e melhorias em trechos de descida SP-55 >> terceiras faixas e reurbanização de margens rodoviárias Extensão Campos do Jordão >> duplicação no sopé da serra Cunha Lagoinha Contorno Caraguatatuba >> obra conjunta com TAMOIOS Previsão licitação: dezembro/2009 Arujá Santa Branca Guararema Paraibuna Natividade da Serra Ubatuba Itaquaquecetuba az de Vasconcelos Poá Mogi das Cruzes Suzano Biritiba Mirim Sul éuá ampo eirão Pires rande da Serra Bertioga ubatão Salesópolis Caraguatatuba São Sebastião Ilhabela

23 Rodovia Padre Manoel da Nóbrega Implantação de Faixa Adicional km 274 FAIXAS ADICIONAIS SP 160 SP 150 SP 055 km 292

24 Ampliação e melhoria da MALHA RODOVIÁRIA SP 160 SP 150 BR 116 SP 055 OCEANO ATLÂTICO

25 Impactos sobre o desenvolvimento regional Questões relevantes: 1. Migração: municípios devem firmar parcerias com construtoras e empresas para utilização da mão de obra local 2. Formação da mão de obra local: formar na área básica e técnica para evitar exclusão, como ocorreu em Macaé 3. Áreas para investimentos: disponibilização e regularização de áreas para oferta à investidores 4. Tráfego local: inserir áreas para supply bases, construção naval e montagens nas proximidades com os grandes eixos de escoamento 5. Empreendedorismo: estruturar ações em conjunto com Sebrae, Prominp, GESP para estimular empresas locais como fornecedoras

26 O QUE PRETENDEMOS EVITAR... Pólos Industriais Porto Imbitiba

27 Planejamento Estratégico do Litoral Paulista CENÁRIOS Impactos e benefícios dos investimentos portuários, navais, industriais e petrolíferos AVALIAÇÃO Capacidade de suporte ambiental, social, econômica e dos equipamentos públicos RESULTADO Parâmetros, orientações e ações para definir a qualificação e a forma de inserção desses investimentos DEMANDA URGENTE Agilidade no licenciamento ambiental Geração de base de dados Orientação aos investidores Definição de compensações Apoio técnico aos municípios Integrar planos Federais, estaduais e municipais

28 Distribuição FATECs e ETECs no Litoral Contabilidade, Farmácia, Informática, Logística Comércio ext.,informática para gestão de negócios Itanhaém EM, Informática, Edificações EM, Adm., Edif.,Enfermagem, Gestão de Peq. Negó- Cubatão São Vicente cios, Informática, Turismo Santos Praia Grande Mongaguá Mecânica geral, solda, eletromec. EM, Logística, Meio ambiente Construção civil Bertioga Guarujá EM, Hotelaria, Manutenção aeronáutica, Secretariado Logística (instalações) Contabilidade (instalações) Caraguatatuba São Sebastião Gestão empresarial Logística Peruíbe EM, Adm., Recursos hídricos, San. e Controle ambiental, Web Des. Fonte mapa: google Informática para gestão de negócios, Análise e desenvolvimento de sistemas, Logística e transportes, Processamento de dados EM, Des. de Const. Civil, Edif., Eletrônica, Eletrotéc., Informática, Mecânica, Telecom., Turismo, Web Des., Adm., Contabilidade, Metalurgia, Nutrição e Dietética, Secretariado, Seg. trabalho Instrumentação, eletroeletrônica, informática redes industriais, automobilística leve, marcenaria, usinagem FATECs (6 cursos) ETECs (25 cursos) SENAI-SP (10 cursos)

29 Pesquisa e Inovação Tecnológica 80 Distribuição dos gastos das redes temáticas da Petrobras por entidade (Total: R$ 316,7 mi Estado de São Paulo: R$ 90,7 mi) 70 69, Meta: ampliar em 80% a participação de São Paulo nos recursos do CT-Petro até , , ,3 IPT ITA INPE UFSCAR UNESP UNESP R. CLARO 2,1 0,6 18,5 UNICAMP USP UFRJ PUC-RIO Fonte: adaptado da Agencia Intelecto - Universidade Federal de Uberlândia e da Petrobras, 2006.

30 PRÉ-SAL: Total investido em instituições paulistas pela Petrobras em 2009: R$ 31 milhões (37%) - RJ: R$ 44,50 milhões - RS: R$ 5,20 milhões - SC: R$ 4,00 milhões Fonte: Revista Brasil Energia, Junho 2009

31 Obrigado Secretário Executivo: José Roberto dos Santos Equipe Técnica: Antonieta E. Spargoli, J. L. F. Castro Lima, Paula M. Escudeiro, Ricardo J. Fujii e Thais Bortolato Padin Apoio Administrativo: Etelvina A. A. Guerra Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural (11) /5708 comissaopgn@sp.gov.br

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