Universidade Estadual de Londrina
|
|
- Cíntia Penha Alcântara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DO NÚMERO DE SALTOS VERTICAIS REALIZADOS NO CAMPENOATO MUNDIAL JUVENIL MASCULINO EM 2009 Rodrigo Gonçalves de Jesus LONDRINA PARANÁ 2011
2
3 2 DEDICATÓRIA Aos meus pais que estiveram presentes em todos os momentos de minha vida....
4 3 AGRADECIMENTOS Aos meus pais que me apoiaram e que estiveram sempre ao meu lado nos momentos em que precisei, sempre investindo em meus estudos para que eu pudesse ter o melhor futuro profissional. Ao meu irmão e amigos de minha cidade que apesar da distância tenho certeza que estavam torcendo por mim sempre. Aos meus amigos do vôlei da UEL no qual construir uma forte união e amizade no qual nunca vou esquecer. Ao Prof.Dr. Marcos Rocha, que me oriento para que esse trabalho fosse realizado da melhor maneira possível. A todas as pessoas que estiveram presentes em minha vida e que com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho.
5 4 EPÍGRAFE Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível. Charles Chaplin
6 5
7 i JESUS, Rodrigo G. Análise do número de Saltos Verticais realizados no Mundial Juvenil Masculino em Número total de folhas. Projeto Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física Bacharelado) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO Uma das variáveis mais relevantes desenvolvidas voleibol é o salto vertical, devido sua aplicação na execução dos fundamentos do jogo, assim como, sua contribuição para o sucesso do mesmo. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o número de saltos verticais realizados no voleibol masculino. A amostra foi composta por dez jogos dos Campeonatos Mundiais Juvenis de 2009.Para analise dos vídeos foi utilizado o método observacional. Para uma melhor caracterização dos tipos de saltos realizados durante o jogo, os mesmos foram diferenciados em SCDA (saltos com deslocamento de ataque), SSDA (saltos sem deslocamento de ataque), SCDB (saltos com deslocamento de bloqueio), SSDB (saltos sem deslocamentos de bloqueio), LCS (levantamento com salto), SCS (saque com salto) e ATF( ataque de fundo ). Os resultados mostraram que o salto SCDB os valores médios encontrados são iguais a 68, 87 e 115 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 48%, 42% e 55% em relação aos valores totais por jogo, já para o tipo de salto SSDB os valores encontrados são bem inferiores quando comparado com o tipo de salto SCDB, onde os valores médios são 8, 21 e 7 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 6%, 10% e 4% nos valores totais por jogo. Quando comparado aos outros jogadores o jogador de meio apresentou valores superiores no tipo de salto SCDB, mostrando assim que os jogadores de meio necessitam de um treinamento diferenciado em relação aos outros jogadores. Pode-se concluir também que os levantadores apresentaram os maiores valores médios por jogo, para o salto do tipo LCS. Palavras Chave: voleibol; salto vertical, masculino..
8 ii ABSTRACT One of the most relevant variables developed by volleyball is the vertical jump, due to its application on the execution of the game s basis, but also for its contribution to the successof the sport. Considering that, the present paper had as objective to verify the number of vertical jumps performed in men s volleyball. The sample was made up with ten matches of the World Juvenil Championship of To analyse the videos, the observational method was used. For a better characterization of the types of jumps performed during the match, they were divided in SCDA (spike displacement jumps), SSDA (no spike displacement jumps), SCDB (block displacement jumps), SSDB (no block displacement jumps), LCS (jump set), SCS (jump serve) and ATF (backcourt spike). The results showed that, when related do SCDB, the average values were 68, 87 and 115 in matches played in 3, 4 or 5 sets, and that represents 48%, 42% and 55% of the total values per game. However, for the SSDB, then values were far below compared to SCDB. Its average values are 8, 21 and 7 in matches played in 3, 4 or 5 sets, representing 6%, 10% and 4% of the total values per game. When compared to other players, the middle hitter presented upper values in SCDB, proving that these specific players need differentiated training than the others. It is also possible to conclude that setters present their upper average values per game for the LCS. Key words: Volleyball, vertical jump, men s.
9 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT i ii 1 INTRODUÇÃO Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos REVISÃO DE LITERATURA Características do voleibol Ações do voleibol Salto vertical no voleibol METODOLOGIA Amostra Coleta de dados Análise estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO 09 REFERÊNCIAS 10 ANEXO I 12
10 1. INTRODUÇÃO O voleibol notoriamente tem se destacado como um dos esportes que mais evoluiu nos últimos anos. Isto se deu devido a uma gama de fatores que compreendem desde alterações nas regras até planificação desenvolvida no processo de treinamento. Atualmente o grau de exigência no esporte, devido a sua grande competitividade, requer uma otimização de procedimentos que venha possibilitar a obtenção de resultados positivos. (BOBERT, 1990). As regras no voleibol assim como em outras modalidades esportivas, surgiram com o intuito de estabelecer uma organização, uma vez que este esporte vinha crescendo em grandes proporções. A Federação Internacional de Voleibol propôs uma nova modificação, a qual, na Liga Nacional 1998/1999 iniciou-se sua aplicação (CBV, 2010). A principal característica desta alteração é na pontuação, a qual todos os "sets" são disputados, somando-se vinte e cinco pontos, com diferença mínima de dois pontos, utilizandose do sistema de pontuação sem vantagem. No quinto set a pontuação é diferenciada, ela é finalizada com quinze pontos, também pelo sistema de rallies sem vantagem. Estas novas situações das regras permitem uma previsão aproximada de início e término de jogo. Uma das mudanças que ocorreram foi em relação ao saque, quando se estabeleceu uma nova área de atuação do mesmo, ampliando-se a zona de saque de 3 m para 9 m, possibilitando um aumento de suas habilidades. Esta mudança causou uma exigência ainda maior quanto a técnica de saque( implementação do salto vertical no saque) e da recepção do saque. O salto vertical representa cerca de 60% das ações de alta intensidade no jogo (BELIAEV,1984), o que salienta ainda mais sua importância neste esporte, além do que, condiciona a obtenção de importantes vantagens nas ações ofensivas (ataque) e defensivas (bloqueio), elementos determinantes para conquista do ponto no jogo (RODACKI,1997). Contudo há diferenças de demandas quando se refere às posições desenvolvidas no jogo pelos jogadores, como saltos de ataque e bloqueio para jogadores de ponta meio e saída de rede ou mesmo levantamento com salto utilizado pelos levantadores (ROCHA, 2000).
11 2 Muitas dessas alterações vieram a interferir diretamente na estrutura do jogo, apresentando um comportamento diferenciado tanto no masculino como no feminino, os quais devem provocar mudanças nos procedimentos aplicados na elaboração e no desenvolvimento dos meios de treinamento. As atuais exigências competitivas deste desporto requerem ser estudadas metodologicamente a fim de obter informações sobre a realidade competitiva do jogo, para que possam fornecer subsídios na elaboração de programas de treinamento satisfatórios, aliados a baixos riscos de lesão. O correto conhecimento das qualidades físicas solicitadas dentro do voleibol é imprescindível na hora de se planificar os treinamentos em relação aos parâmetros de tipo, intensidade, numero de repetições, freqüência e o intervalo dos estímulos aplicados na modalidade (RODACKI,1997). É de se investigar o salto vertical pelo fato de ele ser um fator de grande importância para realização de alguns fundamentos do jogo (ataque, bloqueio, levantamento, saque,etc..) e que o estudo de sua ocorrência poderá contribuir para o entendimento do jogo. Diante disso será que ao sabermos a quantidade de saltos verticais realizados pelos jogadores em suas respectivas funções técnico-tática, possibilitará uma maior estruturação e prescrição em seus treinamentos específicos em saltos? 1.1 Objetivo Geral - Quantificar o número de saltos verticais realizados em jogos do Campeonato Mundial Juvenil masculino disputado no ano de Objetivo Específico - Verificar o número de saltos verticais realizados pelos jogadores, por partida e também por sets jogados no Campeonato Mundial. -Identificar o número de saltos verticais por função técnico-tática exercidas por cada jogador. -Verificar as possíveis diferenças no número de saltos verticais realizados entre as posições em jogos de 3, 4, 5 sets.
12 3 2.REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Característica do jogo O voleibol é caracterizado como um esporte de natureza explosiva, as ações típicas do voleibol podem receber terminologias diversas, mas as suas particularidades sempre permanecerão. Isso se reflete numa consulta a diversos autores que enfocam a modalidade e suas habilidades específicas. As relações entre equipe e adversário estão diretamente relacionadas com os procedimentos do jogo. No jogo de voleibol, distinguem-se como procedimentos técnico-táticos: o saque, a recepção do saque, o levantamento, o ataque e a defesa. Para aplicação desses procedimentos são necessárias indicações de caráter individual e coletivo, isto é, princípios da tática individual e sistemas de organização tática (BAYER, 1994; GARGANTA, 1998 e MOUTINHO, 1998). Os procedimentos técnicos e táticos do jogo, também chamados de fundamentos técnicos, são específicos para cada fase e para uma organização racional que conduza à sua utilização eficaz, (MOUTINHO, 1998). Assim, excluindose situações particulares de jogo, têm-se: Um primeiro toque que será de controle da bola, na recepção do saque adversário, cujos objetivos são contrariar a ação adversária e criar ações de ataque ou de contra-ataque; Um segundo toque - que consistirá num segundo contato e cujos objetivos se fixam na construção de situações facilitadoras do ataque; Um terceiro toque que visará à finalização das ações precedentes. Vale salientar que não é necessária a efetivação destes momentos no jogo, pois existe a possibilidade de consolidar o ponto numa ação direta de primeiro toque ou numa ação de segundo toque.
13 4 2.2 Ações no voleibol O voleibol, enquanto esporte coletivo, possui a característica do confronto entre duas equipes marcado pela interação de dois sistemas abertos e concorrentes, que possuem o mesmo objetivo e que, por isso mesmo, tentam perturbar-se mutuamente. Este confronto de duas equipes acontece num espaço de jogo pré-determinado, onde se alternam situações de ataque e defesa. Nos esportes coletivos, o ataque caracteriza-se pela progressão da equipe que detém a posse de bola, rumo à meta adversária que pode ser o gol, a cesta ou a própria quadra. Por outro lado, o momento defensivo caracteriza-se por ações que tentam defender a própria meta, concomitantemente com a intenção de recuperação da posse de bola. Caso a equipe que esteja defendendo consiga recuperar a posse de bola, ela iniciará um contra-ataque. No entanto, no voleibol há diferenças nos conceitos de ataque e defesa em relação às outras modalidades. A defesa não busca a ruptura do ataque do adversário, procurando uma atitude ofensiva que permita a organização eficaz do próprio ataque. A tradicional relação estabelecida nos esportes coletivos entre ataque (posse de bola) e defesa (ausência de sua posse) não faz sentido no voleibol, porque na situação de defesa, a equipe está de posse da bola. De acordo com esta singularidade, é mais apropriado no voleibol denominar, como recuperação de bola, o que tradicionalmente se designa defesa, e denominar ataque por finalização (MESQUITA, 2005). O esclarecimento desse conceito no voleibol permite entender melhor como acontecem as ações ofensivas e defensivas nesse jogo. A relação entre ataque e defesa tem sido afetada pelas freqüentes alterações das regras, principalmente aquelas ocorridas em Inicialmente, procurou-se equilibrar as ações ofensivas e defensivas, criando-se o jogador líbero, um jogador que atua exclusivamente na recepção e na defesa. Sua ação na recepção do ataque passou a contribuir para favorecer o ataque, potencializando-o ainda mais. Por outro lado, esse jogador tem fortalecido as estruturas de defesa em caráter técnico e tático. Em relação ao tipo das ações indicam que a ação de rebater típica do voleibol é uma Habilidade Motora Manipulativa (manipular, lidar com um objeto,
14 5 que no caso é a bola) e Aberta, ou seja, que sofre influência de fatores ambientais. Complementando, Rocha (2000) informa que elas pedem uma seleção de respostas motoras adequadas à situação, e Gallahue E Ozmun (2002) cita a denominação de ações não-naturais ou construídas, o que acaba dando uma melhor noção das características básicas das ações do voleibol. Rocha (2000), por sua vez, dividiu as ações em três grupos, de forma bastante adequada e sintética, sendo elas: I. de caráter ofensivo: Saque e Ataque, que tem a intenção clara de enviar a bola ao adversário; II. de caráter defensivo: Recepção e Defesa, que tem a intenção de receber a bola vinda do adversário. O Bloqueio também é considerado defensivo por ser uma ação que tenta impedir o sucesso das ações ofensivas do adversário; III. de caráter transitório: Levantamento, que é posterior a uma ação defensiva, com a intenção de preparar uma ação ofensiva. 2.3 Salto vertical no voleibol Evidenciado nos desempenhos funcionais das ações de saltos verticais para o ataque, bloqueio, levantamento e saque, bem como pelas ações de deslocamentos e mudanças de direção. (IGLESIAS,1994; MACLAREN,1997; SCATES ;LINN, 2003) as características do jogo revelam que os esforços são de curta duração e de média e grande intensidade, alternados com pausas de recuperação. Os saltos são empregados principalmente nas ações de ataque e bloqueio, entretanto o levantamento e o saque são outros fundamentos que com o passar dos anos assumiu-se o salto vertical na sua execução, encontrando com isso maior eficiência quanto à velocidade de jogo. O saque era executado pela grande maioria dos jogadores sem utilização do salto. Durante uma partida de voleibol, Kollath (1996) detectou que são realizados entre 170 e 190 saltos a cada set. Papageorgiou; Timmer (1990), após análise de 20 sets jogados por equipes adultas da primeira divisão alemã, verificou que foram realizados 3561 saltos, em que 49% foram ações de bloqueio, 38% de
15 6 ataque, 11% de passes e 1% de saque em suspensão. Este fato demonstra que além de um excelente rendimento nos saltos os atletas devem possuir um nível de resistência suficiente que possibilite a manutenção da qualidade dos saltos durante a competição( apud CHAGAS; CAMPOS; MENZEL,2001). Pode-se reconhecer então, que o salto vertical no voleibol, é definitivamente de extrema importância. Seu rendimento tem sido alvo de grande interesse por parte de treinadores e pesquisadores. Tem-se buscado conhecer várias formas de se alcançar melhores resultados através de novos processos de treinamento. Contudo para que o treinamento da capacidade de salto vertical seja desenvolvido adequadamente, faz-se necessário determinar as cargas de trabalho para cada atleta em cada período do treinamento. Fundamentado no princípio da especificidade cabe considerar ainda o tipo de salto, intensidade, número de repetições, freqüência e o intervalo dos estímulos aplicados. Para se adquirir estas informações é necessário conhecer este esporte em sua realidade competitiva, procurando saber o que acontece verdadeiramente durante o jogo. Diante dessas informações possivelmente haverá condições de elaboração de programas mais adequados de treinamento para saltos verticais em voleibol. Durante o salto vertical, os grupos musculares envolvidos na ação dos quadris, joelhos e tornozelos, agem rapidamente e de forma intensa na tentativa de produzir a maior velocidade possível do corpo ao deixar o solo. Segundo KRAEMER & NEWTON (1994) a velocidade de saída é um dos fatores determinantes na altura do salto vertical. A performance do salto vertical (SV) está diretamente relacionada ao desenvolvimento da massa muscular, da velocidade de contração e da coordenação específica do movimento (BARBANTI, 1996). Contudo não basta somente conhecer a realidade do salto vertical no voleibol, pois o jogo tem um tempo de duração, o qual o jogador executa um número elevado de saltos e estes valores são também de extrema importância para que um(a) jogador(a) treinado(a) possa executar todos os saltos durante o jogo com a mesma eficiência, tratando-se da capacidade de resistência de saltos.
16 7 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 Amostra Foi composta por 10 jogos masculino dos Campeonato Mundial de voleibol juvenil. Os jogos foram filmados pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), a qual concedeu os vídeos para investigação científica, condicionado a devolução do material ao final do desenvolvimento do projeto. 3.2 Coleta de dados Foi realizada análise de vídeo por especialistas na modalidade, através do método observacional, na qual serão descritos os seguintes tipos de saltos: saque com saltos (SCS), saltos com deslocamento para o ataque (SCDA), saltos sem deslocamentos para o ataque (SSDA), saltos com deslocamentos para o bloqueio (SCDB), saltos sem deslocamentos para o bloqueio (SSDB), levantamento com salto (LCS) e ataque de fundo (ATF). Esta subdivisão foi estruturada para caracterizar os vários tipos de saltos realizados no jogo de voleibol. Foram analisados os saltos por set e por partida, e ainda por função técnico-tática específica em quadra (levantador, jogador de meio, ponta e oposto). 3.3 Fiabilidade entre os observadores Para a análise intra-avaliador foi realizado uma primeira observação de ações em um jogo e outra após cinco dias. Para se verificar a confiabilidade e os níveis de significância foram utilizados os coeficientes de correlação intra-classe (Alpha Cronbach) e Bland-altman, onde o valor obtido foi de 0, O tratamento estatístico Foi realizado mediante a utilização do pacote computadorizado SPSS 17.0 onde os dados serão agrupados em valores de média e desvio-padrão. Num
17 8 segundo momento se utilizou da ANOVA seguido do post hoc de tukey para verificar as diferenças existentes sobre o número de saltos verticais ocorridos entre os jogadores.
18 9 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados analisados estão expressos de forma descritiva por meio de valores médios e seus respectivos desvios padrão das variáveis de salto do tipo SCDA (salto com deslocamento de ataque), SSDA (salto sem deslocamento de ataque), SCDB(salto com deslocamento de bloqueio), SSDB( salto sem deslocamento de bloqueio), SCS(saque com salto), LCS(levantamento com salto) e ATF( ataque de fundo), para as posições dos jogadores de Ponta, Meio, Saída ou Oposto e Levantador em jogos de 3, 4, 5 sets. 4.1 Número de saltos por jogadores No jogo de voleibol os jogadores tendem a realizar diversos tipos de saltos, por exemplo, no momento do ataque, executam na hora da realização de um bloqueio, com o passar dos anos o saque com salto também foi ganhando grande destaque, onde os jogadores tornaram a utilizar-se do mesmo, e por fim o ataque de fundo foi um dos últimos fundamentos no qual os jogadores vem se aprimorando e as equipes utilizando, isso porque uma vez que a maioria joga com 3 atacantes na rede, esse ataque de fundo acaba aumentando o número de opções para que o levantador escolha a que for melhor em cada rally jogado. Nesse estudo foram analisados dois tipos de saltos no qual no estudo de ROCHA(2000) não foram realizados, tanto o SCS e ATF, isso se deve pelo fato do voleibol ter evoluído com o passar dos anos, tornando o jogo mais rápido e potente, os jogadores vem se utilizando dos saques tipo viagem e tipo flutuante para dificultar a recepção da equipe adversária e os levantadores com a utilização do sistema tático 5x1 tornaram a utilizar mais um atacante além dos 3 que em determinado rodízio se encontram na zona de ataque, esse atacante de fundo acaba surpreendendo a equipe adversária, podendo ser realizado esse tipo de ataque tanto pela posição 1 quanto pela posição 6, lembrando que o mesmo deve saltar antes da linha dos 3 metros que delimita a zona de ataque com a rede e que separa da zona de defesa.
19 Jogadores de Ponta Tabela 1.Valores médios e desvios-padrão do número de saltos dos jogadores pontas por set e jogo. Média por Média por Média por Média por Média por Média por set jogo set jogo set jogo 3 sets 3 sets 4 sets 4 sets 5 sets 5 sets SCDA 11,93±4,15 31,83±6,24 11,56±3,36 42,5±6,24 11,47±3,56 58,25±13,02 SSDA 0,17±0,37 0,58±0,90 0,31±0,6 0,5±0,57 0,27±0,52 1,5±0,57 SCDB 7,13±2,87 30±5,29 9,19±3,71 42,5±5,32 8,47±4 54,5±3,41 SSDB 4,6±1,98 2,91±2,23 6,75±4,76 8,75±2,75 3,97±2,12 5,75±4,99 SCS 4,4±4,01 22,83±3,37 3,87±2,77 30,25±5,5 5±2,92 30±10,61 LCS ATF 2,33±1,68 4,91±2,96 2,06±1,76 7±2,16 2,6±2,17 6±0,81 Na Tabela 1 é apresentado os valores médios e desvio padrão dos jogadores de ponta por jogo e também por sets em jogos de 3, 4 e 5 sets, pode-se notar que o salto do tipo SCDA e SCDB apresentam valores superiores dos demais tipos de salto, isso mostra que eles executam em grande parte do jogo saltos em deslocamento, isso porque hoje em dia os jogos estão cada vez mais rápidos, com jogadas mais rápidas quando comparado ao voleibol de antigamente, com isso os jogadores acabam tendo que se deslocar mais, pelo maior número de opções de ataque que o levantador acaba propiciando. A tabela 1 mostra também que quanto mais sets jogados por jogo há um aumento no número de saltos do tipo SCDA e SCDB, onde por exemplo, a média por jogo em 3 sets é 31,83 e a média por jogo em 4 sets é 42,5 para o tipo de salto SCDA, porém, os valores por média de set acabam não sendo alterados. O tipo de salto LCS apresentou resultado igual a zero em todos os jogos, isso porque é muito difícil em situação de jogo, algum outro jogador além do levantador e do líbero executarem o levantamento. Os valores médios do salto do tipo SCDA por jogo são iguais a 32, 43 e 59 nos jogos de 3, 4, 5 sets o que representa, 34%, 32% e 37% em relação aos
20 11 valores totais por jogo. Quando comparado ao salto do tipo SSDA por jogo os valores médios encontrados são aproximadamente igual á 1 o que representa 1% do valores totais tanto para os jogos de 3, 4 e 5 sets. No tipo de salto SCDB os valores médios encontrados são iguais a 30, 43 e 55 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 32%, 32% e 35% em relação aos valores totais por jogo, já para o tipo de salto SSDB os valores encontrados são bem inferiores quando comparado com o tipo de salto SCDB, onde os valores médios são 3, 9 e 6 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 3%, 7% e 4% nos valores totais por jogo. Os jogadores de ponta realizaram um maior número de saltos do tipo SCDB em relação ao tipo de salto SSDB, resultados inversos foram apresentados no estudo realizado por ROCHA(2000), onde em seu estudo o tipo de salto SSDB apresentou uma porcentagem de aproximadamente 30% do número total de saltos por jogo e o tipo de salto SCDB apresentou uma porcentagem de aproximadamente 15% do número total de saltos por jogo, muito diferente do que foi apresentado neste estudo onde o tipo de salto SSDB realizado pelos pontas não apresentaram nem 2% do total de saltos realizados no jogo. Para os jogadores de ponta o tipo de salto SCDB apresentou resultados inferiores ao tipo de salto SSDB no estudo realizado por ROCHA(2000), resultado diferente encontrado no presente estudo No estudo de Rocha, ele cita: Isso possivelmente acontece por que as levantadoras executam, na maioria das vezes, bloqueios partindo da posição de marcação da jogadora à frente no ataque adversário, o que possibilita acompanhar toda jogada, disposição tática denominada por Araújo(1994) como posição fundamental aberta ou, ainda, uma variação, denominada, posição flexível com o bloqueador 4 fechado. O mesmo comportamento ocorreu com as jogadoras de ponta, com número de saltos do tipo SCDB menores que SSDB, demonstrando a mesma utilização tática apontada por Araújo(1994), parecendo ser uma tendência para jogadoras que atuam nas extremidades da rede posição 2 e 4. Nesse estudo, pode-se provar que após uma década da realização do estudo realizado pro Rocha, essa citação não se encaixa, como já foi dito o jogo de voleibol se tornou mais rápido e potente, e com uma maior variação de jogadas, com isso todos os jogadores devem estar sempre atentos, eles hoje em dia acabam se
21 12 concentrando mais próximo ao jogador meio de rede, realizando assim na maior parte das vezes o deslocamento para a realização do bloqueio. Podendo assim dizer que os tipos de salto SCDA e SCDB representam mais da metade dos tipos realizados durante uma partida. O tipo de salto ATF não apresenta valores tão significativos quando comparados ao tipo de salto SCDA, porém não podemos esquecê-lo, pois esse tipo de salto necessita de um treino diferenciado onde o jogador que o executa tem que salta pelo menos 3m antes, onde é área que delimita a zona de ataque até a rede. 4.3 Jogadores de Meio Tabela 2. Valores médios e desvios-padrão do número de saltos dos jogadores meio por set e jogo. Média por Média por Média por Média por Média por Média por set jogo set jogo set jogo 3 sets 3 sets 4 sets 4 sets 5 sets 5 sets SCDA 12,6±5,7 40,75±8,79 16,88±5,89 69±5,03 13,77±3,67 68,75±22,09 SSDA 0,3±0,46 0,66±0,77 0,38±0,8 1±0,18 0,3±0,53 0,75±,095 SCDB 16,33±5,57 67,08±6,09 19,62±3,89 86,75±8,88 16,67±3,68 114,25±5,5 SSDB 8,17±3,7 7,16±3,21 9,81±4,92 21±1,63 7,17±2,87 6,25±2,87 SCS 4,03±3,55 21±2,98 4,94±2,2 31±6,68 3,23±2,8 19,25±15,54 LCS 0,03±0, ATF A Tabela 2 os jogadores de Meio apresentam valores médios por jogo nos tipos de salto SCDA e SCDB maiores quando comparados aos demais jogadores, isso pelo fato que é um jogador que se desloca para o ataque em todas as situações de jogo, fazendo as vezes uma finta no bloqueio adversário. E quando se trata do fundamento bloqueio os jogadores de meio acabam se deslocando mais, isso porque eles tem que chegar nas duas extremidades para acabar evitando o ataque da equipe adversária. Os valores médios do salto do tipo SCDA por jogo são iguais a 41, 69 e 69 nos jogos de 3, 4, 5 sets o que representa, 30%, 33% e 33% em relação aos
22 13 valores totais por jogo. Quando comparado ao salto do tipo SSDA por jogo os valores médios encontrados são aproximadamente igual á 1 o que representa 1% do valores totais tanto para os jogos de 3, 4 e 5 sets. No tipo de salto SCDB os valores médios encontrados são iguais a 68, 87 e 115 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 48%, 42% e 55% em relação aos valores totais por jogo, já para o tipo de salto SSDB os valores encontrados são bem inferiores quando comparado com o tipo de salto SCDB, onde os valores médios são 8, 21 e 7 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 6%, 10% e 4% nos valores totais por jogo. Quando comparado aos outros jogadores o tipo de salto SCDB na posição do jogador de meio apresenta-se muito superior, mostrando assim que os jogadores de meio necessitam de um treinamento diferenciado em relação aos outros jogadores. 4.4 Jogadores de Saída (Oposto) Os jogadores da posição saída apresentam valores abaixo dos demais atacantes pelo fato dele ser jogador único em sua posição, onde tanto os jogadores de Meio quanto de Ponta na maioria dos times jogam com dois jogadores em cada posição. Segundo a tabela 3 os valores médios do salto do tipo SCDA por jogo são iguais a 13, 8 e 24 nos jogos de 3, 4, 5 sets o que representa, 22%, 30% e 25% em relação aos valores totais por jogo. Quando comparado ao salto do tipo SSDA por jogo os valores médios encontrados são igual a zero o que mostra que esse jogador executa apenas saltos em deslocamento para realização do ataque. No tipo de salto SCDB os valores médios encontrados são iguais a 19, 24 e 34 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 34%, 31% e 37% em relação aos valores totais por jogo, já para o tipo de salto SSDB os valores encontrados são bem inferiores quando comparado com o tipo de salto SCDB, onde os valores médios são 4, 7 e 8 nos jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 7%, 9% e 9% nos valores totais por jogo.
23 14 Mais uma vez os resultados mostrando que os tipos de salto SCDA e SCDB representam aproximadamente metade dos saltos realizados por este jogador durante uma partida. Esse jogador por sua vez, também apresenta valores médios entre 2 e 3 saltos por jogo quando se trato do salto tipo ATF, mostrando que ele também é acionado pelo o levantador durante a partida a atacar pelo fundo. Apenas os jogadores de ponta e saída apresentaram valores acima de 0 para esse tipo de salto. Os jogadores da posição saída apresentaram neste estudo um volume menor de saltos realizados durante a partida, quando comparados aos outros atacantes, mas isso se deve pelo fato de ele ser um único jogador durante a partida, e tanto os pontas quantos os meios serem sempre dois jogadores, porém quando os resultados foram mostrados em porcentagem os mesmos apresentaram também que grande parte de seus saltos são realizados no tipo SCDA e SCDB. Tabela 3. Valores médios e desvios-padrão do número de saltos dos jogadores opostos por set e jogo. Média por Média por Média por Média por Média por Média por set jogo set jogo set jogo 3 sets 3 sets 4 sets 4 sets 5 sets 5 sets SCDA 5,17±2,23 13,08±3,08 7,25±3,67 18,75±2,62 5,47±2,64 23,5±1,91 SSDA 0,17±06,4 0 0,06±0, SCDB 4±1,98 18,16±8,31 3,25±2,38 23,75±2,87 4,2±2,49 34±1,41 SSDB 3,87±2,11 3,5±2,39 4±2,39 6,75±2,21 2,87±1,83 8±5,59 SCS 2,5±1,97 10,83±2,16 3,25±2,2 14,75±4,57 2,63±2,42 17±4,96 LCS ,03±0,18 0 ATF 1,5±1,59 9,75±3,49 2,44±2,12 12,5±5,56 1,33±1,34 9,5±1
24 Jogadores de Levantamento A maioria das equipes hoje em dia usam em seu esquema tático o rodízio 5x1, onde há apenas 1 levantador e 5 atacantes, com isso o levantador está restrito apenas a executar o levantamento, raramente ele executa algum ataque durante uma partida, acabando usando apenas em último caso como um recurso. Com isso, como mostra a Tabela 4, o tipo de salto LCS apresenta valores médios de 52, 79 e 84 em jogos de 3, 4 e 5 sets o que representa 60%, 64% e 63% dos valores totais por jogo, prevalecendo assim um número bem superior quando comparado aos outros tipos de salto que ele executa e também quando comparado aos demais jogadores. Em relação ao tipo de salto LCS, os levantadores foram os que apresentaram um maior número de saltos nesta função, isso porque é uma função específica da posição executar o levantamento. Os dados encontrados no estudo mostram que esse tipo de salto representa aproximadamente 60% do número total de saltos realizados durante uma partida. Tabela 4. Valores médios e desvios-padrão do número de saltos dos jogadores levantadores por set e jogo. Média por Média por Média por Média por Média por Média por set jogo set jogo set jogo 3 sets 3 sets 4 sets 4 sets 5 sets 5 sets SCDA 0,10±0,3 2,08±1,67 0,19±0,4 1,75±0,95 0,03±0,18 3±1,15 SSDA 0,3±0,53 0,33±0,65 0,31±0,6 1,5±0,57 0,33±0,6 0 SCDB 2,37±2,81 12,33±4,99 3,19±2,56 17,5±3,10 3,22,35 19,75±7,22 SSDB 3,33±2,12 5,25±4,13 3,19±2,5 8±1,41 2,77±2,14 8,5±4,79 SCS 3,43±3,04 14±6,29 4,25±2,35 15,75±3,30 3,63±1,67 27,25±4,57 LCS 11,5±6,67 51,75±14,47 13,75±6,34 78,25±5,56 11,7±5,37 84±8,9 ATF
25 Comparação dos tipos de saltos entre as posições Tabela 5. Comparação dos valores médios do número de saltos por jogo das quatro posições em jogos de 3 sets Jogos de 3 sets Ponta Meio Oposto Levantador F P SCDA 10,61 a 13,5 b 4,36 c 0,69 d 148,34 0,00 SSDA 0,19 a 0,22 a 0 a 0,11 a 2,14 0,09 SCDB 10 a 22,3 b 6,05 c 4,11 d 246,7 0,00 SSDB 0,09 a 2,38 b 1,16 ac 1,75 abc 6,35 0,00 SCS 7,61 a 7 a 3,61 b 4,66 b 32,83 0,00 LCS 0 a 0 a 0 a 17,25 b 264,64 0,00 ATF 1,63 a 0 b 3,25 c 0 b 74,02 0,00 Letras iguais não diferem entre si; p 0,05 Num segundo momento foram analisadas as diferenças entre os tipos de saltos em jogos de 3, 4 e 5 sets, com o intuito de comparar o volume dos esforços realizados pelos jogadores de ponta, de meio, de e de levantamento. Conforme a Tabela 5, os saltos do tipo SCDA apresentaram diferenças significantes nas quatro posições, apresentando para o jogador de meio maiores valores, porém não representa que este jogador é o mais acionado na situação de ataque, nos jogos de 3 sets, devido ao fato que muitas vezes este executa apenas o movimento de ataque para fintar o adversário. No tipo de salto SCDB apresentaram diferenças significantes nas quatro posições, apresentando para o jogador de meio os maiores valores encontrados e em seguida para os jogadores de ponta. Já o tipo de salto ATF apresentaram diferenças significantes entre o Ponta com relação ao Meio, Saída e Levantador, apresentaram também entre o Saída com relação ao Ponta, Meio e Levantador, porém entre os jogadores de Meio e Levantador não houveram diferenças significantes. Conforme a Tabela 6, os saltos do tipo SCDA apresentaram diferenças resultados significantes nas quatro posições, apresentando para o jogador de meio
26 17 maiores valores.no tipo de salto SCDB apresentaram diferenças significantes em três posições, apresentando para o jogador de meio os maiores valores encontrados e em seguida para os jogadores de ponta. Entre os jogadores de saída e levantador não obtiveram diferença significativa. Já o tipo de salto ATF apresentaram diferenças significantes entre o Ponta com relação ao Meio, Saída e Levantador, apresentaram também entre o Saída com relação ao Ponta, Meio e Levantador, porém entre os jogadores de Meio e Levantador não houveram diferenças significantes. Tabela 6. Comparação dos valores médios do número de saltos por jogo das quatro posições em jogos de 4 sets. Jogos de 4 sets Ponta Meio Oposto Levantador F P SCDA 10,62 a 17,25 b 4,68 c 0,43 d 117,12 0,00 SSDA 0,12ª 0,25 a 0 a 0,37 a 2,38 0,07 SCDB 10,62 a 21,68 b 5,93 c 4,37 c 100,52 0,00 SSDB 2,28 a 5,25 b 1,68 a 2 a 20,81 0,00 SCS 7,56 a 7,75 a 3,68 b 3,93 b 17,48 0,00 LCS 0 a 0 a 0 a 19,56 b 353,33 0,00 ATF 1,75 a 0 b 3,12 c 0 b 24,83 0,00 Letras iguais não diferem entre si; p 0,05 Conforme a Tabela 7, os saltos do tipo SCDA apresentaram diferenças significantes em apenas três posições, sendo que para os jogadores de meio não obtiveram diferença em relação aos jogadores de ponta No tipo de salto SCDB apresentaram diferenças significantes em três posições, apresentando para o jogador de meio os maiores valores encontrados e em seguida para os jogadores de ponta, entre os jogadores saída e levantodores não apresentou uma diferença significativa. Já o tipo de salto ATF apresentaram diferenças significantes entre o Ponta com relação ao Meio, Saída e Levantador, apresentaram também entre o Saída com relação ao Ponta, Meio e Levantador, porém entre os jogadores de Meio e Levantador não houveram diferenças significantes, porém os únicos jogadores que executaram esse tipo de função durante os jogos analisados foram os jogadores de ponta e jogadores de saída.
27 18 Outra diferença encontrada quando comparado ao estudo de Rocha, foram que com relação aos tipos de saltos SCDA e SSDA realizados pelos levantadores, os mesmos não pontuaram. Resultados diferentes encontrados no presente estudo onde em média os levantadores executaram dois ataques por set no tipo de salto SCDA e um ataque por set no tipo de salto SSDA. Tabela 7. Comparação dos valores médios do número de saltos por jogo das quatro posições em jogos de 5 sets. Jogos de 5 sets Ponta Meio Oposto Levantador F P SCDA 11,65 a 13,7 a 4,7 b 0,6 c 59,57 0,00 SSDA 0,3 b 0,15 ab 0 ac 0 ac 4,64 0,00 SCDB 10,9 a 22,8 b 6,8 c 3,95 c 113,58 0,00 SSDB 1,15 a 1,25 a 1,6 a 1,7 a 0,5 0,68 SCS 6 a 3,85 a 3,4 b 5,45 a 4,09 0,00 LCS 0 a 0 a 0 a 16,8 b 172,65 0,00 ATF 1,2 a 0 b 1,9 c 0 b 32,71 0,00 Letras iguais não diferem entre si; p 0,05
28 19 6. CONCLUSÃO Os resultados obtidos nos jogos analisados no Campeonato Mundial Juvenil Masculino de 2009, podem nos mostrar os diversos tipos de saltos que os jogadores (ponta, meio, levantador e saída) acabam realizando durante uma partida, bem como a diversificação de volume de saltos. Todos os jogadores foram analisados em todos os tipos de saltos, porém alguns mostraram resultados iguais a 0 em determinado tipo de salto. Os jogadores de ponta obtiveram valores médios semelhantes nos tipos de salto SCDA e SCDB e valores iguais a 0 no tipo de salto LCS, podendo concluir que este jogador executa mais da metade do número total de saltos em deslocamento tanto para o ataque quanto para o bloqueio. Os levantadores podem ao decorrer da partida executar todos os tipos de salto, porém com os resultados apresentados, ele executa aproximadamente 60% de seus saltos no momento do levantamento onde esse tipo de salto foi classificado como LCS. Os jogadores de meio são os jogadores que mais executam saltos durante uma partida segundo dados analisados, e mais da metade de seus saltos são do tipo SCDA e SCDB, e esse último apresentando um maior número de saltos comparado com as outra posições. De acordo com o estudo, os diferentes tipos de saltos, que os jogadores de cada posição executa, e ainda os esforços empregados nos saltos executados em cada posição, trazem informações cada vez mais específicas sobre o jogo, proporcionando condições de elaboração de treinos que contemplem exigências mais próximas à realidade do jogo. Dessa forma o presente estudo pode apresentar informações pertinentes que podem colaborar para a elaboração de novos treinos para esses atletas que disputam este tipo de campeonato.
29 20 7. REFERÊNCIAS BARBANTI, V.J. Treinamento físico, bases científicas. 3.ed. São Paulo, CLR Baliero, BAYER, C. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Ed. Dinalivro Colecção Desporto. BELIAEV, A. Methods of developing work capacity in volleyball.sov Sports Rev 1984; 19(1):7-10. BOBERT, M. F. Drop jumping as a training method for jumping ability. Sports medicine, v.9, n.1, p. 7-22,1990. CHAGAS, M. H.; CAMPOS, C. E.; MENZEL, H-J. Treinamento específico da força para jogadores de voleibol. In: Temas atuais VI em educação física e esportes. Belo Horizonte: Saúde GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J.C.Understanding Motor Development. Boston, MA: McGraw-Hill, 2002 GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (Eds.) O ensino dos jogos desportivos. Porto: CEJD/ FCDEF-UP, p IGLESIAS, F. (1994) Analisisdelesfuerzoenel voleibol. Stadium Argentina. 168(28): KRAEMMER, J.W.; NEWTON, R.U. Training for improved vertical jump.sportsscience Exchange, v.7, n.6, 1994 MACLAREN D. (1997) Court games: volleyball and basketball. In: Reilly T, Secher N, Sell P, Willians C, editors. Physiologyofsports. London: E&FN Spon. MESQUITA, I. A contextualização do treino no voleibol: a contribuição do construtivismo. In: ARAÚJO, D. O contexto e a decisão: a acção tática no desporto. Lisboa, (1ª ed.) p MOUTINHO, C.A.; FARIA, R. Investigação em voleibol: estudos ibéricos. Porto: FCDEF/ Universidade do Porto, p ROCHA, MA. Quantificação do número das ações de saltos do ataque, bloqueio e levantamento no voleibol feminino. [Dissertação de Mestrado Programa de Pós-graduação em Educação Física e Esportes] São Paulo (SP) - Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo; 2000
30 21 RODACKI, ALFR; et al. O número de saltos verticais realizados durante partidas de voleibol como indicador da prescrição do treinamento. Rev Treinamento Desportivo 1997;2(1):31-9. SCATES,A.L; LINN,M.(2003). Complete conditioning for volleyball. Champaign: Human Kinetics.
31 22 ANEXOS ANEXO I PLANILHA DOS TIPOS DE SALTOS LEVANTADORA MEIO PONTA OPOSTO S.C.D.A. S.S.D.A. S.C.D.B. S.S.D.B. LEV.C.S. SCS ATF 1 6
ANÁlISe DAS AÇÕeS De SAltOS De AtAQUe, BlOQUeIO e levantamento NO VOleIBOl FeMININO
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1980-0037 Artigo original Marcos Augusto Rocha 1,2 Valdir José Barbanti 2 ANÁlISe DAS AÇÕeS De SAltOS De AtAQUe, BlOQUeIO e levantamento
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DO NÚMERO DE SALTOS VERTICAIS REALIZADOS NO CAMPEONATO
Leia maisVOLEIBOL 8º Ano. Voleibol. Origem e Evolução: 07/05/2013. William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 8º Ano Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982 afirmação brasileira
Leia maisEFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.
1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel
Leia maisESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO SAQUE NO VOLEIBOL FEMININO DO MUNDIAL DE 2009.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO SAQUE NO VOLEIBOL FEMININO DO MUNDIAL DE 200. Neryano Ferraz Pazetto (UEL), Juliana Astolpho Lopes (UEL), Karina Alves da Silva (UEL), Marcos Augusto Rocha (UEL) RESUMO Trata-se
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel
Leia maisVoleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken
Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken TÉCNICO CBV SAQUE POR CIMA - Sem SALTO Saque sem salto 1 a ensinar; Técnica geral será utilizada, nos saques com salto TRANSFERÊNCIA. POSTURA
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisA FUNÇÃO DO LÍBERO NA RECEPÇÃO DE SAQUE E DEFESA DURANTE AS PARTIDAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL 2009/2010.
A FUNÇÃO DO LÍBERO NA RECEPÇÃO DE SAQUE E DEFESA DURANTE AS PARTIDAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL 2009/2010. MARLON MENEZES DE ARRUDA (1), ANDERSON HENRIQUE SOUZA DE ALMEIDA (1), SARAH ABRAHÃO GOMES
Leia maisFUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas
FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade em que ações apresentam grande imprevisibilidade e variabilidade, exigindo
Leia maisSISTEMAS DE RECEPÇÃO NO VOLEIBOL (parte 1)
1 CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao ensino médio DISCIPLINA: Educação Física I CARGA HORÁRIA: 80hs PROFESSOR(A): Paulo Fernando Mesquita Junior paulo.junior@santarosa.ifc.edu.br site: profpaulojunior@santarosa.ifc.edu
Leia maisVôlei de Quadra Um Esporte de Garra! Edneuza F. Silva Braga
Vôlei de Quadra Um Esporte de Garra! Edneuza F. Silva Braga Um esporte de equipe, garra, talento, criatividade e muita técnica. O segundo no gosto dos brasileiros, depois do futebol. Vôlei de quadra é
Leia maisApostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 8º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professora: Raquel Louredo RODÍZIO DE POSIÇÕES Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO EDITAL Nº 003/2016, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 Seleção para Alunos de Pós-Graduação Lato Sensu para
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019
PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: Basquete Nome: Curso: 01- O contra-ataque é uma ação coletiva ou individual bastante utilizada no basquete com estratégias bem
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisDESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL
1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br
Leia maisANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL
ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL Paulo Vicente João / UTAD-CIDESD Paulo Beça / UTAD Luis Vaz / UTAD-CIDESD pvicente@utad.pt Palavras-chave:
Leia maisSistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.
CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:
Leia maisTER AS IDEIAS CLARAS!!!
TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisPalavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base
992 DIFERENÇA NA EFICIÊNCA DO COMPORTAMENTO TÁTICO ENTRE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Pablo Vecchi/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/ NUPEF-UFV Mariana Lopes/ NUPEF-UFV pablo_movec@yahoo.com.br
Leia maisCRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos
CLAUDE BAYER CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos técnicos (Prática) 02/05 Aspectos táticos
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO e 12º ANO JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (11.º ano e 12.º ano) ACÇÕES PSICO-MOTORAS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente
Leia maisAção de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto. Guifões 21/05/2012. Conceitos defensivos a desenvolver nos S14
Ação de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto Guifões 21/05/2012 Introdução: Os jogadores Conceitos defensivos a desenvolver nos S14 Os nossos jogadores sabem cada
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES DE FINALIZAÇÃO EM JOGOS DE FUTSAL: uma análise técnico-tática
CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES DE FINALIZAÇÃO EM JOGOS DE FUTSAL: uma análise técnico-tática Alexandre Andrade Gomes / UNI-BH Leonardo Henrique Silva Fagundes / UNI-BH Pablo Ramon Coelho de Souza / UNI-BH Alessandro
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
207/208.º Período DISCIPLINA: Educação Física ANO: 8.º CURSO: Básico Total de aulas Previstas: 25 Mês set out nov dez Unidades Temáticas Conteúdos Condição Física Geral Ginástica no solo Competências /
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO
RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO Loani Landin Istchuk / UEL Wilton Carlos de Santana / UEL Hélcio Rossi Gonçalves / UEL loaniistchuk@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO - VOLEIBOL -
REGULAMENTO ESPECÍFICO - VOLEIBOL - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Voleibol realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no
Leia maisFundamentos praticados pelo bloqueador do voleibol na areia
Fundamentos praticados pelo bloqueador do voleibol na areia Los fundamentos practicados por el bloqueador del voleibol en la arena Skills practices by block player of the sand volleyball Mestre em Ciência
Leia maisExiste a denominada área de saque, que é constituída por duas pequenas linhas nas laterais da quadra, o jogador não pode sacar de fora desse limite.
Fundamentos Um time que deseja competir em nível internacional precisa dominar um conjunto de seis habilidades básicas, denominadas usualmente sob a rubrica "fundamentos". Elas são: saque, passe, levantamento,
Leia maisLIGA INDEPENDENTE DE VOLEIBOL MASCULINO WILLIAN MORGAN
1 DA DESCRIÇÃO, OBJETIVO E FORMAÇÃO 1.1 A Liga Independente de Voleibol Masculino Willian Morgan é uma agremiação esportiva independente, formada por times masculinos, sem fins lucrativos. 1.2 A Liga tem
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO Grupo Disciplinar de Educação Física JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente e realiza
Leia maisMATERIA DE EDUCAÇÃO FISICA DE VOLEIBOL EM
MATERIA DE EDUCAÇÃO FISICA DE VOLEIBOL EM FUNDAMENTOS O saque ou serviço marca o início de uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador posta-se atrás da linha de fundo de sua quadra, estende o braço
Leia maisEscola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo
Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - 2º ano Ano letivo 2012 2013 1º PERIODO Testes de Condição Física Avaliação da velocidade, flexibilidade, força muscular, agilidade e medidas
Leia maisXIII REGULAMENTO GERAL CURITIBA
XIII REGULAMENTO GERAL CURITIBA -2016- COMITÊ ORGANIZADOR Presidente do Círculo Militar do Paraná Ten. Cel. Sérgio Cooper de Almeida Diretora Geral de Esportes Sra. Marisa Krieger Coordenadora Geral de
Leia maisEnsino de Voleibol: uma abordagem tática ao jogo através do Smashball
Ensino de Voleibol: uma abordagem tática ao jogo através do Smashball Ricardo Nunes 1 1 Universidade da Madeira O voleibol tem sido, nos últimos 25 anos, uma das modalidades que mais alterações às suas
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 2001-2002 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 2. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS... 5 2.1. INFANTIS VER REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO...
Leia maisExplicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music
Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3
Leia maisANGELO HENRIQUE DOS SANTOS
ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS ANALISES DO NIVEL DE RENDIMENTOTÉCNICO-TÁTICO DE UMA EQUIPE MINEIRA DE FUTEBOL PROFISSIONAL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2011: primeiro turno da serie A Belo Horizonte Escola
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
27 ANÁLISE DOS GOLS EM JOGOS DE FUTSAL SUB-17 NO CAMPEONATO ESTADUAL DE SÃO PAULO 2012 Jussiê de Melo de Campos 1,2 RESUMO Introdução: Atualmente o futsal é um jogo imprevisível por definição e são várias
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 2002-2003 INDÍCE INDÍCE... 2 INTRODUÇÃO... 3 1. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 2. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS... 5 2.1 INFANTIS VER REGULAMENTO
Leia maisEFICIÊNCIA DAS GOLEIRAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL COMPARADA COM AS TRÊS PRIMEIRAS COLOCADAS DO MUNDIAL JUNIOR DE HANDEBOL FEMININO
EFICIÊNCIA DAS GOLEIRAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL COMPARADA COM AS TRÊS PRIMEIRAS COLOCADAS DO MUNDIAL JUNIOR DE HANDEBOL FEMININO Larissa Resende Mendonça (UFMT), Alexandre Souza Nunes (UFMT),
Leia maisESTUDO DAS HABILIDADES TÉCNICAS DO ATAQUE NA POSIÇÃO QUATRO DO VOLEIBOL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ESTUDO DAS HABILIDADES TÉCNICAS DO ATAQUE NA POSIÇÃO QUATRO DO VOLEIBOL Marcos Augusto Rocha SÃO PAULO 2009 ii ESTUDO DAS HABILIDADES TÉCNICAS
Leia maisLIGA WILLIAN MORGAN DE VOLEIBOL MASCULINO
1 DA DESCRIÇÃO, OBJETIVO E FORMAÇÃO 1.1 A Liga Willian Morgan de Voleibol Masculino é uma agremiação esportiva independente, formada por times masculinos, sem fins lucrativos. 1.2 A Liga tem como Objetivo
Leia maisREGULAMENTO CIRCUITO SESC DE CÂMBIO
REGULAMENTO CIRCUITO SESC DE CÂMBIO 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO...3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...3 CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO...3 CAPÍTULO IV DA FASE DE DISPUTA...4 CAPÍTULO V DAS INSCRIÇÕES E DOCUMENTOS...4
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 2009-2013 (Reformulado) INDÍCE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS, DIMENSÕES DO CAMPO E ALTURA DA REDE... 4 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS... 5 4. REGULAMENTOS... 4
Leia maisPressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol
Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO FUTSAL
1 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO FUTSAL 1. A modalidade do FUTSAL obedecerá às regras básicas oficiais da CBFS- Confederação Brasileira de FUTSAL; 2. A quantidade máxima de jogadores titulares de uma equipe
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos
SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos Rodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino / EEFERP-USP Mariana Alonso Marques
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 1. INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Voleibol realizadas no âmbito dos XXIII Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Ofensiva...
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Caraterização Geral do Jogo de Andebol Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 INICIAÇÃO AO ANDEBOL
Leia maistécnico assim como o local de embate
técnico AVALIAÇÃO TÁCTICA NO VOLEIBOL - O POSICIONAMENTO DEFENSIVO E ZONAS VULNERÁVEIS EM FUNÇÃO DA ZONA DO ATAQUE ADVERSÁRIO NO 5º JOGO DA FASE FINAL DO PLAY-OFF DIVISÃO A1 AUTORES Francisco Gonçalves
Leia maisA instrução e a estruturação das tarefas no treino de Voleibol
Il, Universidade do Porto J Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física A instrução e a estruturação das tarefas no treino de Voleibol Estudo experimentai no escalão de iniciados feminino II
Leia maisALANA SÁ MOTTA SOARES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO EM SALTOS VERTICAIS EM ATLETAS DE VOLEIBOL DE DIFERENTES FUNÇÕES TÁTICAS.
ALANA SÁ MOTTA SOARES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO EM SALTOS VERTICAIS EM ATLETAS DE VOLEIBOL DE DIFERENTES FUNÇÕES TÁTICAS Belo Horizonte 2011 ALANA SÁ MOTTA SOARES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO EM SALTOS VERTICAIS
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES
RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE
Leia maisANÀLISE DAS AÇÕES TÈCNICO-TÁTICAS DO GOLEIRO-LINHA EM JOGOS DE FUTSAL
ANÀLISE DAS AÇÕES TÈCNICO-TÁTICAS DO GOLEIRO-LINHA EM JOGOS DE FUTSAL INTRODUÇÃO ALESSANDRO JÚNIOR MENDES FIDELIS MARCELO VILHENA SILVA PABLO RAMÓN COELHO DE SOUZA Uni-BH / Belo Horizonte / Minas Gerais
Leia maisApostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, / /2018. 8º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professora: Raquel Louredo RODÍZIO DE POSIÇÕES Apostila do 1º trimestre - Disciplina:
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019
PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: HANDEBOL Nome: Curso: 1. Ação de impulsionar a bola em direção ao gol; este é o objetivo máximo do jogo de handebol. Os demais
Leia maisTáctica Básica de Pares Mistos
Táctica Básica de Pares Mistos Táctica Definição de comportamento táctico desportivo O acto/comportamento táctico desportivo é definido pelo processo intelectual de solução dos problemas competitivos,
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisEducação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto
ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! Voleibol! Caraterização Voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, separadas por uma
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
Leia maisREGULAMENTO GERAL DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO GERAL DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ART. 1º A competição será para alunos devidamente matriculados na Instituição de Ensino - Univale. ART. 2º As pessoas físicas que participarem do evento consideradas
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB
CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB 20 Alessandro Júnior Mendes Fidelis / UNILEON José Vicente García-Tormo / UNILEON Juan Carlos Morante Rábago /
Leia maisHistórico basquetebol James Naismith 1891
BASQUETEBOL Histórico O basquetebol é uma modalidade esportiva coletiva, que foi idealizada nos Estados Unidos da América pelo canadense James Naismith no ano de 1891 na cidade de Springfield no estado
Leia maisÍNDICE LISTA DE TABELAS... III LISTA DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... VIII RESUMO... IX INTRODUÇÃO...1
ÍNDICE LISTA DE TABELAS........ III LISTA DE FIGURAS........ VI LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ VIII RESUMO......... IX INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5
Leia maisISP Gaya, 28 de Setembro
ISP Gaya, 28 de Setembro Seleções Regionais - Estrutura Diretor Dirigente Feminina & Masculina Treinadores Fisioterapeuta Seleções Regionais - Estrutura João Moreira Altino Moreira Feminina João Paulo
Leia maisModalidade: VÔLEI - TURMA 1 (2ª e 4ª -15h15) Dia Aquecimento Treinos específicos Competição. Recepção, saque cima e baixo.
Modalidade: VÔLEI - TURMA 1 (2ª e 4ª -15h15) 02/08 Toque, manchete Recepção. 07/08 Recepção, saque cima e baixo. Duas ações de passe toque e manchete. 09/08 Toque e manchete frente e costas Levantamento
Leia maisRecuperação Defensiva
Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Leia maisVII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016
REGULAMENTO TÉCNICO FUTEBOL SOÇAITE Art. 1º. O campeonato de futebol soçaite será realizado com as regras estabelecidas pelo Regulamento Geral do VII JOGOS FENACEF, pelo que dispuser o presente regulamento
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS EDUCAÇÃO
Leia maisFederação Mineira de Handebol Filiada a CBHb Confederação Brasileira de Handebol Fundada em 20 de julho de 1971
REGULAMENTO CAMPEONATO MINEIRO INFANTIL DE CLUBES 2013 1. A Competição será realizada de acordo com o Regulamento Geral de Competições da FMH, pelas regras oficiais da IHF e por este Regulamento Especifico.
Leia maisPatrocínio: Apoio: COPA METROPOLITANA DE GEROVOLEI 14 outubro a 04 de novembro de TERCEIRA IDADE E MASCULINO E FEMININO
Patrocínio: Apoio: COPA METROPOLITANA DE GEROVOLEI 14 outubro a 04 de novembro de 2017. TERCEIRA IDADE E MASCULINO E FEMININO REGULAMENTO OFICIAL ARTIGO I Nome: Copa Metropolitana de GeroVolei ARTIGO II
Leia maisVoleibol 6 ECTS. 2.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Voleibol 6 ECTS 2.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer a história da modalidade desportiva; Conhecer as estruturas organizacionais e reguladoras
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 1. A competição de voleibol será realizada de acordo com as regras oficiais da federação internacional de volleyball (FIVB) adotadas pela confederação brasileira de voleibol
Leia maisFundamentos técnicos do Handebol
Resumo com autoria de Edvaldo Soares de Araújo Neto e Anália Beatriz A. S. Almeida. Fundamentos técnicos do Handebol Recepção Conceito: ato de receber a bola normalmente com as duas mãos; Objetivo: amortecer
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
67 A INCIDÊNCIA DE GOLS NA FASE CLASSIFICATÓRIA PARA A COPA DO MUNDO DE 2010 NA ÁFRICA DO SUL Taciano Cestari Barrios Santos 1 RESUMO Introdução: O futebol é o esporte coletivo mais popular do Mundo. A
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisESI COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Cascavel
ESI COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Cascavel RECUPERAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE LETIVA 2º SEMESTRE DATA NOME Nº SÉRIE 8º PROFESSOR(A) DARINY SCHODER VALOR 2,0 NOTA 1) Levando em consideração as principais
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Licenciatura em Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Práticas do Desporto I Voleibol I ECTS 2 Regime Obrigatório Ano 1ºAno Semestre 1ºSemestre Horas de trabalho globais Docente(s) António
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisREGULAMENTO DE HANDEBOL
HANDEBOL FEMININO MASCULINO MIRIM INFANTIL JUVENIL MIRIM INFANTIL JUVENIL Nascidos a partir de 2006 2006, 2005 e 2004 2003, 2002 e 2001 Nascidos a partir de 2006 2006, 2005 e 2004 2003, 2002 e 2001 (SUB
Leia maisANÁLISE DOS PERÍODOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM JOGOS DE BASQUETEBOL
ANÁLISE DOS PERÍODOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM JOGOS DE BASQUETEBOL Yura Yuka Sato dos Santos / UNICAMP Lucas Antônio Monezi / UNICAMP Milton Shoiti Misuta / UNICAMP Luciano Allegretti Mercadante / UNICAMP
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS II - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 2º Sem Horas de trabalho globais Artur César Ferreira Bezelga Lobão Docentes
Leia mais