Processo Seletivo para Residência Médica 2010
|
|
- Andreia Canejo Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica Prova Escrita Cirurgia da Mão INSTRUÇÕES Você está recebendo uma folha de respostas e este caderno contendo 40 questões. Preencha com seu nome e número de inscrição os espaços reservados na capa deste caderno. Anote na folha intermediária de respostas a alternativa que julgar correta e transcreva-a para a folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta. Responda a todas as questões. A duração da prova é de 1 hora e 30 minutos. Ao terminar a prova, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno de questões. Aguarde a ordem do fiscal para abrir este caderno de questões
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 Folha Intermediária de Respostas QUESTÃO 01 RESPOSTA QUESTÃO 21 RESPOSTA UFSP0902/04-RM2010-CirurgiaMão 2
3 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. O carcinoma de pele mais comum é o (A) espinocelular. (B) basocelular. (C) sebáceo. (D) de células de Merckel. (E) de células claras. 02. As efélides são máculas (A) violáceas, geralmente menores que 5 mm. (B) acastanhadas, geralmente maiores que 5 mm. (C) violáceas, geralmente maiores que 5 mm. (D) acastanhadas, geralmente menores que 5 mm. (E) hipocrômicas, geralmente menores que 5 mm. 03. Nas feridas de pele, a presença de fibroblastos é característica de qual fase de cicatrização? (A) Fibroplasia. (B) Epitelização. (C) Inflamatória. (D) Fibrinosa. (E) Remodelação. 04. A queimadura de pele que provoca menos dor é a de (A) segundo grau superficial. (B) primeiro grau superficial. (C) terceiro grau. (D) segundo grau profunda. (E) primeiro grau profunda. 05. Na seleção dos candidatos a transplantes de órgãos, o antígeno de maior importância quanto à compatibilidade é o (A) HLA-C. (B) HLA-E. (C) HLA-DQ. (D) HLA-DP. (E) HLA-A. 06. O nervo responsável pela sensibilidade da pele do dorso e ponta do nariz é o (A) supraorbital. (B) infratroclear. (C) Infraorbital. (D) etmoidal posterior. (E) etmoidal anterior. 07. A droga que tem relação causal direta na incidência de fissuras lábio-palatais isoladas é (A) a fenitoína. (B) o álcool. (C) a talidomida. (D) a isotretinoína. (E) a amitriptilina. 08. Com relação à Síndrome de Moebius, pode-se afirmar que (A) é comum a presença de macroglossia. (B) acomete mais o sexo feminino. (C) é autossômica dominante. (D) é caracterizado pela paralisia dos VI e VII pares cranianos. (E) o período embrionário crítico vai do 7.º ao 15.º dia. 09. É característica do melanoma (A) simetria da lesão. (B) cor com tonalidades variadas. (C) bordas regulares. (D) superfície plana. (E) baixo grau de malignidade. 10. O melhor método no tratamento das cicatrizes queloidianas refratárias é a (A) radioterapia superficial associada a injeção local de esteróides. (B) remoção cirúrgica seguida de injeção local de esteróides. (C) remoção cirúrgica seguida de radioterapia superficial. (D) injeção local de esteróides e compressão local com silicone. (E) radioterapia superficial e compressão local com silicone. 11. Pela classificação de Sunderland, a lesão do axônio e do endoneuro, com perineuro íntegro, corresponde ao grau (A) II. (C) III. (D) IV. (E) V. 12. A estrutura interposta que impede a correta cicatrização da lesão total do ligamento colateral ulnar da articulação metacarpofalângica do polegar é (A) a placa volar. (B) a aponeurose do músculo abdutor curto do polegar. (C) o primeiro músculo interósseo dorsal. (D) a aponeurose do músculo adutor do polegar. (E) o tendão do flexor longo do polegar. 3 UFSP0902/04-CirurgiaMão
4 13. A estrutura lesada no dedo em botoeira traumático é (A) a aponeurose do lumbrical. (B) o tendão extensor terminal. (C) a banda sagital. (D) o ligamento retinacular transverso. (E) o tendão extensor central. 19. Pela classificação de Swanson para mal-formação congênita, a mão torta radial é considerada um(a) (A) anomalia generalizada do esqueleto. (B) falha de diferenciação das partes. (C) falha de formação das partes. (D) duplicação. (E) hipocrescimento. 14. O nervo supraescapular é ramo do (A) tronco superior. (B) fascículo lateral. (C) fascículo medial. (D) fascículo posterior. (E) tronco médio. 15. A tenossinovite estenosante de De Quervain acomete os tendões dos músculos (A) abdutor curto do polegar e extensor longo do polegar. (B) abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar. (C) extensores radiais longo e curto do carpo. (D) adutor curto do polegar e extensor longo do polegar. (E) extensor dos dedos e extensor próprio do indicador. 16. Pela classificação de Nalebuff, o polegar reumático com deformidade em colo de cisne, corresponde ao tipo (A) V. (C) II. (D) IV. (E) III. 17. O retalho inguinal é irrrigado pela artéria (A) epigástrica superficial. (B) circunflexa ilíaca profunda. (C) circunflexa femoral lateral. (D) circunflexa ilíaca superficial. (E) epigástrica inferior. 18. A deformidade intrínseca minus com inversão do arco transverso distal da mão ocorre na lesão combinada dos nervos (A) radial e ulnar. (B) mediano e ulnar. (C) radial e interósseo anterior. (D) interósseo anterior e musculocutâneo. (E) mediano e musculocutâneo. 20. O paciente com paralisia cerebral que apresenta o melhor prognóstico ao tratamento cirúrgico é o (A) espástico hemiplégico. (B) espástico diplégico. (C) espástico quadriplégico. (D) atetóide hemiplégico. (E) atetóide diplégico. 21. No reimplante do dedo, a primeira estrutura a ser reparada é (A) o osso. (B) o tendão. (C) a artéria. (D) a veia. (E) o nervo. 22. As raízes do plexo braquial emergem entre o músculo escaleno anterior e o músculo (A) omo-hióideo. (B) escaleno posterior. (C) estilo-hióideo (D) esterno-hióideo. (E) escaleno médio. 23. No tipo II de Leddy-Packer, ocorre a retração do tendão flexor avulsionado até (A) a palma. (B) a articulação interfalângica distal. (C) a articulação metacarpofalângica. (D) a articulação interfalângica proximal. (E) o punho. 24. Pela classificação de Mayfield para lesão perisemilunar do carpo, a luxação ventral do osso semilunar corresponde ao estágio (A) II. (C) IV. (D) III. (E) V. UFSP0902/04-CirurgiaMão 4
5 25. Na classificação de Green e O Brien para as fraturas da base do primeiro metacarpal, a fratura luxação de Bennett corresponde ao tipo (A) II. (C) V. (D) IV. (E) III. 30. No tratamento da articulação radioulnar distal pela técnica de wafer, pode-se ressecar no máximo quantos milímetros da ulna distal? (A) 4 mm. (B) 6 mm. (C) 8 mm. (D) 10 mm. (E) 12 mm. 26. A estrutura que flexiona o fragmento proximal, na fratura transversa da falange proximal de um dedo longo da mão é o (A) capuz extensor. (B) músculo lumbrical. (C) músculo interósseo. (D) tendão flexor superficial dos dedos. (E) tendão extensor dos dedos. 31. Paciente com compressão de raiz de L4 apresenta alteração sensitiva na (A) primeira comissura do pé. (B) região calcânea. (C) face medial da perna. (D) porção medial da coxa. (E) região perineal. 27. Na classificação de Herbert e Fisher para fratura de escafóide, o tipo B3 é uma fratura (A) incompleta. (B) da tuberosidade. (C) da cintura (colo). (D) do pólo proximal. (E) luxação transecafoperisemilunar do carpo. 28. Pela classificação de Rayhack (Universal) para rádio distal, uma fratura articular com desvio, redutível e instável, corresponde ao tipo (A) IV-A. (B) IV-C. (C) II-B. (D) II-C. (E) IV-B. 29. Na lesão da fibrocartilagem triangular, o tipo 1-A de Palmer corresponde a (A) um afilamento sem perfuração. (B) uma lesão central do disco. (C) perfuração do disco articular com condromalácia. 32. No calcâneo, o ângulo de Böhler normal varia de (A) 25 a 40 graus. (B) 10 a 25 graus. (C) 40 a 55 graus. (D) 55 a 70 graus. (E) 70 a 85 graus. 33. A localização mais frequente de osteossarcoma é (A) no rádio distal. (B) na tíbia proximal. (C) no úmero proximal. (D) no fêmur distal. (E) na ulna proximal. 34. Na cirurgia de Koutsogiannis, a osteotomia é realizada (A) no cuneiforme medial. (B) na base do primeiro metatarsal. (C) na cabeça do segundo metatarsal. (D) no cubóide. (E) na porção posterior do calcâneo. (D) avulsão da fibrocartilagem triangular da ulna. (E) avulsão do disco articular da fossa sigmóide do rádio. 5 UFSP0902/04-CirurgiaMão
6 35. Na posição anatômica de um homem normal, o centro de gravidade está localizado (A) 1 cm anterior à quinta vértebra sacral. (B) no centro da segunda vértebra lombar. (C) 5 cm anterior à segunda vértebra sacral. (D) 2 cm anterior à primeira vértebra lombar. (E) 3 cm posterior à sínfise púbica. 36. O teste de Ober é realizado para diagnosticar a (A) espasticidade do músculo reto femoral. (B) contratura em abdução do quadril. (C) insuficiência do músculo glúteo médio. (D) retração dos músculos adutores da coxa. (E) contratura dos músculos isquiotibiais. 37. A via cirúrgica que permite melhor acesso à coluna anterior do acetábulo é a (A) Gibson. (B) Kocher-Langenbach. (C) Watson-Jones. (D) ilioinguinal. (E) Ludloff. 38. Na síndrome de Brown-Sequard ocorre (A) sensibilidade alterada no lado oposto à lesão. (B) motricidade diminuída no lado oposto à lesão. (C) perda total de motricidade e sensibilidade bilateral. (D) perda sensitiva bilateral, com motricidade normal. (E) motricidade e sensibilidade alterada no lado da lesão. 39. A osteocondrite dissecante do joelho ocorre, mais freqüentemente, na porção (A) anterior do côndilo medial do fêmur. (B) medial do côndilo medial do fêmur. (C) lateral do côndilo lateral do fêmur. (D) medial do côndilo lateral do fêmur. (E) lateral do côndilo medial do fêmur. 40. No exame físico do ombro, o teste de Jobe avalia o tendão do (A) bíceps braquial. (B) infra-espinal. (C) supra-espinal. (D) subescapular. (E) redondo menor. UFSP0902/04-CirurgiaMão 6
MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisAntebraço, Fossa Cubital e Mão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão
Leia maisMÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA
6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR
Leia maisEsqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
Leia mais*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides
PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior
Leia mais13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina
Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maisPunho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida
Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Composição Cíngulo do Membro Superior Braço Antebraço Mão Cíngulo do Membro Superior CLAVÍCULA CULA - Extremidades: esternal e acromial - Diáfise: - 2/3 mediais convexos anteriormente - 1/3 lateral côncavo
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão
CINESIOLOGIA APLICADA Articulações do cotovelo, punho e da mão OSSOS - COTOVELO ÚMERO ULNA RÁDIO MOVIMENTOS ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO COTOVELO: FLEXÃO EXTENSÃO ARTICULAÇÃO RÁDIO ULNAR: PRONAÇÃO SUPINAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL DE CLÍNICAS DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Edital n 001/2010 HC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL DE CLÍNICAS DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Edital n 001/2010 HC Prova Específica 08/11/2009 005 - Cirurgia da Mão INSTRUÇÕES 1. Aguarde
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisGABARITO PÓS-RECURSO
QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,
Leia maisAnatomia Palpatória. Anatomia clínica. Anatomia clínica - Objetivos. Anatomia clínica. Princípios da palpação. Princípios da palpação
Anatomia Palpatória Especialista Ortopedia e Esportes UFMG Fisioterapeuta da SPINE FISIOTERAPIA Professor da Pos Graduação Terapia Manual PUC-MG Professor do Curso de Terapia Manual da SPINE FISIOTERAPIA
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante
Leia maisMúsculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades
Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando
Leia maisMiologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores
Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores Profª Esp.Flávia Medeiros M. Oblíquo Externo Origem: Margem inferior e face anterior da 5ª à 12ª costela Inserção: lábio externo da
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia OSSOS E ARTICULAÇÕES Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br DIVISÃO DO ESQUELETO HUMANO ESQUELETO AXIAL 80 ossos CRÂNIO
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisEspecialidade com pré-requisito em Ortopedia e Traumatologia ou Cirurgia Plástica CIRURGIA DA MÃO
Especialidade com pré-requisito em Ortopedia e Traumatologia ou Cirurgia Plástica CIRURGIA DA MÃO O conteúdo desta prova é de propriedade da Fundação São Paulo. É expressamente proibida a sua reprodução,
Leia maisMúsculos da Perna e Pé
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisMúsculos do membro inferior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro inferior Carlomagno Bahia Ossos do quadril Superficiais; Região glútea: Profundos. Músculos do membro inferior Coxa: Compartimento anterior; Compartimento medial; Compartimento posterior.
Leia maisOBJETIVOS DA AULA: CARIOTECA (MEMBRANA NUCLEAR) Articulação Radioulnar. articulação Distal sinovial e uniaxial.
Punho e mão 1 Articulação Radioulnar articulação Distal sinovial e uniaxial. 2 Articulação Radiocarpal (punho) - É uma articulação elipsóidea biaxial - Flexão/Extensão e Adução/Abdução. 3 Articulações
Leia maisMEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016
MEMBROS SUPERIORES MEMBRO SUPERIOR OMBRO Base dinâmica de suporte COTOVELO Permite à mão aproximar-se ou afastar-se do corpo ANTEBRAÇO Ajusta a aproximação da mão a um objeto CARPO Posiciona a mão no espaço
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisAVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisCINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.
CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:
Leia maisCINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou
Leia maisOSSOS DO MEMBRO INFERIOR
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisMúsculos do membro superior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente atropelado em via pública é trazido à sala de atendimento do pronto-socorro com fratura exposta dos ossos da perna. Considerando o caso clínico, responda: a)
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia maisSumário. Anatomia Geral
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana................................. 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento.................................
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisMEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)
Leia maisFaculdade de Medicina Universidade de Coimbra. Anatomia, Histologia e Fisiologia I Farmácia Biomédica. Antebraço
Faculdade de Medicina Universidade de Coimbra Anatomia, Histologia e Fisiologia I Farmácia Biomédica Antebraço A.1. O antebraço corresponde à região anatómica limitada pelo rádio e pelo cúbito/ ulna. Começa
Leia maisApostila de Cinesiologia
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Anatomia do Membro Superior www.imagingonline.com.br Plexo braquial Divisão (partes) Ramos supraclaviculares (ramos se originam das raízes e dos troncos do plexo braquial): N. dorsal da escápula N. torácico
Leia maisVista Posterior (dorsal) 2b 1b 1a Vista posterior (dorsal) Rádioulnar 2 - Ulnocárpico 3 - Colateral ulnar
Cinesiologia do punho e mão 1 - Introdução Órgão complexo (interdependência) Punho: 15 ossos, 15 art, ligamentos Mobilidade x estabilidade Força x sutileza Tato Expressão e comunicação Estabilização outras
Leia mais1 2 PSOAS O = PROCESSOS TRANSVERSOS / CORPOS E DISCOS INTERVERTEBRAIS DE TODAS AS VÉRTEBRAS LOMBARES N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR ILIACO O = FOSSA ILIACA N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR RETO FEMURAL O
Leia maisEstão dispostos em 6 grupos:
MÚSCULOS DO TRONCO Estão dispostos em 6 grupos: Músculos do dorso Abdome Músculos suboccipitais Pelve Tórax Períneo MÚSCULOS DO DORSO Há dois grupos principais: Músculos Extrínsecos do Dorso Superficiais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL DE CLÍNICAS DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Edital n 01/2009 HC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL DE CLÍNICAS DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Edital n 01/2009 HC Prova Específica 30/11/2008 Cirurgia de Mão INSTRUÇÕES 1. Aguarde autorização
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão MFT 0377- Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação ulnoumeral ou troclear: 1. Anatomia Aplicada É uma
Leia maisMODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015
MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisMúsculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo
Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisAnatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório
Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do
Leia maisANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES
ANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES 2 SISTEMA MUSCULAR MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR 3 MÚSCULOS MOVIMENTOS OMOPLATA 4 MÚSCULOS TRAPÉZIO MOVIMENTOS OMOPLATA 5 ELEVADOR DA OMOPLATA Origem: Apófises transversas
Leia maisAvaliação do Quadril
Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal
Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal SISTEMA ESQUELÉTICO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: suporte, movimento, proteção, estoque de minerais e hematopoiese. O esqueleto
Leia maisCIRURGIA DA MÃO. edudata. Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA 2013
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA 2013 CIRURGIA DA MÃO Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 40 questões, numeradas de
Leia maisMúsculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Leia maisMembro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações
ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura
Leia maisAnatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular
Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco
Leia maisQUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch
QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior
ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente
Leia maisQuadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida
Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA / HOSPITAL DAS CLÍNICAS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / COREME RESIDÊNCIA MÉDICA 2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA / HOSPITAL DAS CLÍNICAS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / COREME RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 CIRURGIA DA MÃO 12/11/2017 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO
Leia maisMEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega
MEMBROS INFERIORES Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega INTRODUÇÃO A Anatomia Segmentar divide o corpo humano em diferentes segmentos para melhor analisá-los. Considerando
Leia maisOSSOS DO MEMBRO SUPERIOR
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA ESCÁPULA ÚMERO ULNA OSSOS DO CARPO METACARPOS FALANGES RÁDIO ACIDENTES ÓSSEOS - MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA CORPO DA CLAVÍCULA EXTREMIDADE ESTERNAL EXTREMIDADE ACROMIAL
Leia maisOSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo
OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação
Leia mais28/03/2018 MIOLOGIA. Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel. GENERALIDADES Propriedades. Contratilidade Elasticidade
MIOLOGIA Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel 1 GENERALIDADES Propriedades Contratilidade Elasticidade 2 1 3 4 2 5 Classificação das fibras musculares Fibras estriadas esqueléticas Fibras estriadas cardíacas
Leia maisTornozelo - Pé. Tornozelo - Pé Cinesiologia. Renato Almeida
Tornozelo - Pé Questão de Concurso Treinando... (SERTANEJA - PR) Os músculos fibular longo, fibular curto e terceiro fibular realizam qual movimento? a) Flexão do joelho. b) Eversão do pé. c) Plantiflexão
Leia maisESPECIALIDADES PROGRAMA: CIRURGIA DA MÃO (CÓD. 732)
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 CONFIRA O SEU CADERNO SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01. Este caderno de provas contém 40 questões de múltipla escolha
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia MÚSCULOS DO QUADRIL E COXA Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão
Leia maisLISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS
LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS 1. Base do crânio - Visão externa Canal Carótico Canal do Hipoglosso Canal e fossa condilar Canal incisivo Coana Côndilo Occipital Dorso da sela turca Espinha nasal
Leia maisMÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
FACULDADE DE PINDAMONHANGABA 1 MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO REGIÃO ANTERIOR (flexores do punho e dos dedos e pronadores) GRUPO SUPERFICIAL MÚSCULO PRONADOR REDONDO cabeça umeral: epicôndilo medial do úmero cabeça
Leia maisASSINO DECLARANDO QUE LI E COMPREENDI AS INSTRUÇÕES ABAIXO: ORDEM. 104 Cirurgia da Mão
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL DE CLÍNICAS DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Edital n 52-53/2017 HC - Edital n 056/2017 HT Prova Teórica 02/11/2017 INSCRIÇÃO TURMA NOME
Leia maisVasos e Nervos do Membro Superior
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos
Leia maisCasos clínicos SEÇÃO II
Casos clínicos SEÇÃO II CASO 1 Uma mulher de 32 anos de idade deu à luz, via parto normal, a uma criança grande (4.800 g), após alguma dificuldade no trabalho de parto. O diabetes, que se desenvolveu
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2017
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde Sorocaba/SP RESIDÊNCIA MÉDICA 2017 ESPECIALIDADES COM PRÉ-REQUISITO EM CIRURGIA DA MÃO Nome RG CPF Data: 15/01/2017
Leia maisANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos
ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:
Leia maisINTRODUÇÃO PUNHO. A mão é uma ferramenta valiosa, através da qual nós controlamos nosso ambiente e expressamos idéias e talentos.
Punho e Mão INTRODUÇÃO PUNHO O punho tem a função significativa de controlar a relação comprimento-tensão dos músculos multiarticulares da mão à medida que se ajustam as diversas atividades e formas de
Leia maisS UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS...
S UMÁRIO PREFÁCIOS... 1-3 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS... 6 1.1 INTRODUÇÃO... 6 1.2 ANAMNESE... 8 1.2.1 DOR... 8 1.2.2 DEFORMIDADE... 10 1.2.3 IMPOTÊNCIA FUNCIONAL...
Leia maisMúsculos do Cíngulo Escapular e do Braço
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2018
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CAMPUS SOROCABA RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 ESPECIALIDADE COM PRÉ-REQUISITOS EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OU CIRURGIA PLÁSTICA
Leia maisEXAME Instruções
EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisResidência Médica Caso 1
Caso 1 Questão 01. Valor = total 2 pontos ESTE CASO TIPO VII 2 PONTOS Questão 02. Valor = total 2 pontos TIPO IV PRE-AXIAL CAUCASIANOS Questão 03. Valor = total 4 pontos EXERESE DO POLEGAR MENOS FUNCIONAL
Leia mais03 - AZUL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ Mão e Punho CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 18 de Julho de 2015
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ Mão e Punho CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 18 de Julho de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes
Leia maisMANUAL TÉCNICO CÓD ESQUELETO HUMANO DE 85 CM
MANUAL TÉCNICO CÓD. 6065 ESQUELETO HUMANO DE 85 CM Esta é uma pequena ferramenta de aprendizagem de anatomia do Sistema Esquelético Humano. Com o Modelo Anatômico de Esqueleto de 85 cm, é possível observar
Leia mais10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Leia maisINTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA
Leia maisS00-T98 CAPÍTULO XIX : Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas S00.0 Traumatismo superficial do couro cabeludo S00.1 Contusão da pálpebra e da região periocular S00.2 Outros
Leia mais