EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: HISTÓRIA, ANÁLISE E CONCEITO.

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1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: HISTÓRIA, ANÁLISE E CONCEITO. RESUMO Wardelane Holanda da Silva 1 Graduanda Pedagogia - UFC lannynhaholanda@hotmail.com Karlus Douglas da Silva Tabosa 2 Graduando Pedagogia - UFC karlus_douglas@hotmail.com Maria Simone da Silva ³ Graduanda Pedagogia - UFC mariasimone.doze@hotmail.com O presente trabalho tem por finalidade discutir a utilização de EaD como ferramenta de inclusão de indivíduos, principalmente na educação superior que, por diversos motivos, estão ausentes das salas de aulas presenciais. Analisaremos aqui dados referentes à EaD e sua atual utilização, seus conceitos, um pouco de história e experiência descrita. Sob a luz da teoria de que educação a distância é o aprendizado planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local do ensino, de Moore e Kearsley, podemos apontar vantagens e desvantagens que essa modalidade pode oferecer. O MEC - Ministério da Educação vem se empenhando cada vez mais para investir em novas tecnologias a fim de diminuir a distância entre aluno e aprendizagem em regiões distantes dos grandes centros, procurando democratizar principalmente o ensino superior. Em outro instante, nos preocupamos em analisar a maneira de como o professor deve se preparar para enfrentar o desafio de ensinar através do uso da EaD e por fim, identificamos também as regulamentações da EaD no que se refere ao ensino médio e superior. Podemos concluir que o Brasil ainda precisa evoluir bastante dentro da modalidade de Educação à distância, vencer barreiras demográficas e investir em novas tecnologias, tornando-as acessíveis a população que, por conta do preço de equipamentos e serviços, acaba não se beneficiando dessa modalidade. Palavras-chave: EaD; Tecnologias digitais; Ensino Introdução 1 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). lannynhaholanda@hotmail.com 2 Graduando em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). karlus_douglas@hotmail.com ³ Graduando em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). mariasimone.doze@hotmail.com

2 2 A educação brasileira vem passando por diversas transformações e inovações, tendo em vista a democratização do ensino para assistir um maior número de pessoas que buscam qualificação para uma sociedade cada vez mais exigente. Uma das alternativas para difusão do conhecimento é a modalidade de Educação a Distância (EaD), para pessoas que não dispõem do tempo convencional das instituições de ensino na modalidade presencial. A educação a distância tem sido introduzida pelos responsáveis com o objetivo de atender algumas impossibilidades encontradas no tocante a aprendizagem, o que inclui: Acesso crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento; Proporcionar oportunidades para atualizar aptidões; Melhorar a redução de custos dos recursos educacionais; Apoiar a qualidade das estruturas educacionais existentes; Melhorar a capacitação do sistema educacional; Nivelar desigualdades entre grupos etários; Direcionar campanhas educacionais para públicos-alvo-específicos; Proporcionar treinamento de emergência para grupos-alvo importantes; Aumentar as aptidões para a educação em novas áreas de conhecimento; Oferecer uma combinação de educação com trabalho e vida familiar; Agregar uma dimensão internacional à experiência educacional. MOORE e KEARSLEY (2010, p. 8). É notório que essa lista citada, anteriormente, não seja totalmente completa, porém podemos ter uma noção das muitas razões pelas quais a EaD tem se tornado alvo de muitos pesquisadores, estudos, críticas e elogios. Diante desse fenômeno social de educação, temos por objetivo descrever o histórico e o conceito de Educação à distância ao longo de sua evolução, ressaltando também suas vantagens e desvantagens que constituem seu perfil social. Para tanto, a distribuição das informações neste artigo se caracteriza pela seguinte sequência. Além dessa introdução, em que especificamos o tema do nosso trabalho, discutiremos subsequentemente, sobre os conceitos teóricos que embasaram nosso exercício de análise. Em seguida, explicitaremos as nossas escolhas metodológicas que viabilizaram a coleta dos dados para, em seguida, evidenciarmos as análises e, por elas, discutimos os resultados a que chegamos. 1.Incursão teórica pelos estudos da EaD

3 3 Com o avanço tecnológico, a educação a distância passou a ser compreendida como uma nova modalidade de ensino e aprendizagem, sendo auxiliada pelas tecnologias e suportes digitais, utilizados em três modalidades: presencial, semipresencial e a distância. Nosso foco é o ensino que utiliza a distância como uma fronteira para a aprendizagem, fazendo das interações virtuais o espaço necessário para se aprender. Para Barros e Crescitelli (2008, p. 73), Interações virtuais, por serem à distância, impõem desafios aos professores e alunos para a sua realização e para a sua manutenção com sucesso, em razão da ausência do contexto físico partilhado.. Isso ocorre porque a sala de aula virtual estabelece um novo espaço de interação, no qual as relações são muito diversas das que ocorrem em uma sala de aula convencional. Na compreensão de Oliveira e Santos (2011), as autoras argumentam que o ensino à distância mediado por computador, por si só, em termos de qualidade, não é inferior nem superior ao ensino presencial. A educação a distância (EaD) vem sendo inserida na esfera educacional como uma nova forma educativa. Temos uma visão que essa modalidade de ensino pode suprir algumas carências na educação, permitindo um ensino mais abrangente, pois proporciona a facilidade do acesso a vários níveis do ensino básico, além da oportunidade de cursar o nível superior. Para melhor entender o proposito da EaD, Moore e Kearsley (2010, p. 2) adotam a seguinte definição: A educação a distância é o aprendizado planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local do ensino, exigindo técnicas especiais de criação do curso e de instrução, comunicação por meio de várias tecnologias e disposições organizacionais e administrativas especiais. Essa modalidade quebra a forma tradicional de ensino, onde alunos e professores não ficam face a face e o processo de ensino-aprendizagem não se limita ao espaço da sala de aula, proporcionando ao aluno e ao professor serem donos de suas rotinas, sempre compromissados com o cumprimento de prazos estabelecidos, todavia podendo ter acesso ao curso para estudar no horário que melhor lhe aprouver. O poder público brasileiro, através do ministério da educação, tem se posicionado a favor e apoiado a EaD, buscando revolucionar a educação de maneira

4 4 inclusiva, democratizando o acesso e a qualidade de educação no país. Sobre a Secretaria de Educação a Distância (SEED), segundo HADDAD (2006, p. 9) temos que enaltecer o importante papel transversal, (...), na consolidação da visão sistêmica da educação, proporcionando os benefícios do aporte de tecnologias de informação e comunicação à educação. O último levantamento do Ministério da Educação, sobre Educação Superior a Distância, mostrou que quase um milhão pessoas estão matriculadas hoje em cursos à distância em mais de 150 faculdades, metade tem entre 26 e 40 anos, ou seja, são pessoas que não tiveram oportunidade de cursar o ensino superior na idade adequada, ou que estão no mercado de trabalho procurando uma melhor qualificação. 2.Metodologia Optamos pelo estudo de caso, buscando coletar dados e informações, por uma semana, em livros da Secretaria de Educação a Distância, MEC, teses de pessoas que vivenciaram essa modalidade, reportagens veiculadas nos meios de comunicações com dados atualizados dos números de estudantes que se utilizam dessa modalidade de ensino, e entre outros que puderam nos dar suporte para a construção do presente trabalho e que após isso, baseando-se nas teorias desenvolvemos a temática de conceito e história da EaD fizemos nossas análises. Em um segundo momento, pudemos vivenciar também por uma semana na plataforma de EaD da UFC Virtual, denominada Plataforma Solar, de um dos integrantes que serviu de voluntário para que assim pudéssemos ver a rotina, as leis, as aplicações e etc. A seguir, apresentaremos nosso exercício de análise. 3.Um breve histórico de EaD. A Educação à distância é praticada no Brasil desde os primeiros anos do século XX, diferentemente do que muitos imaginam, já que o uso das novas tecnologias para essa modalidade é que trouxe o caráter inovador e atualizado para a EaD, como por exemplo, computadores, celulares, tablets e etc. Começou praticamente ao mesmo tempo que alguns países do mundo ocidental. Várias instituições e programas, como o

5 5 Telecurso 2000, Tv Escola, promovem ou promoveram educação a distância tanto na educação básica, quanto na profissional, com o objetivo de atender as pessoas que não dispõem de tempo hábil para frequentar uma sala de aula na modalidade presencial. Na educação superior e a distância, ao contrário de alguns países que começaram a desenvolver esse tipo de educação na primeira metade do século passado, como a França, Espanha, Inglaterra, Portugal, Canadá, entre outros, já o Brasil era tímido, pois sempre esbarrava na comunidade acadêmica ou politica, que acreditavam serem cursos de baixa qualidade. Talvez, isso fosse uma desculpa para manter os cursos superiores acessíveis apenas à elite, que continuariam a dominar o mercado de trabalho. 4.EaD: Conceito e visões A evolução da Educação a Distância baseia-se num modelo educacional em que a aprendizagem não tem limitações espaciais ou temporais. Em aulas de videoconferência, é comum que os alunos estejam juntos, mas em lugar diferente do professor. Por outro lado, quando o estudo ocorre pela internet, é comum que alunos e professores estejam em locais diferentes e acessem o curso e os materiais e recursos didáticos em momentos diferentes. Assim, podemos perceber que há diferentes possibilidades de distanciamento entre alunos e professores. O Ensino à distância evoluiu através das gerações, acompanhando o desenvolvimento tecnológico das telecomunicações, informática e internet. Essas tecnologias aumentaram em número, complexidade e potencialidade, criando novos modelos de formação à distância, desde os cursos por correspondência, universidades abertas, fitas cassetes, televisão e hoje em dia com a internet, computadores, DVD, celulares e tablets. 4.1 Vantagens Há várias vantagens do Ensino a distância, entre elas, está à flexibilidade no acesso a aprendizagem, pois amplia a possibilidade de escolher o local e principalmente o horário de estudo, optando pela hora mais conveniente. Podemos mostrar uma citação dada pelo nosso voluntário, acerca das vantagens do ensino:

6 6 Particularmente falando, eu gostei demais de ter sido aprovado na EaD, pois eu posso fazer inúmeras coisas, conciliando-as com a minha rotina. Posso estudar mais nesse ensino, pois eu não tenho o professor de certa forma todos os dias me auxiliando presencialmente. Uma grande vantagem que eu recebi foi poder ser dono do meu tempo, podendo controlá-lo e organizá-lo, cada vez mais. Acredito demais no trabalho da EaD e sei o quanto essa modalidade de ensino nos ajuda. (VOLUNTÁRIO 1) O aluno também economiza tempo, sem precisar interromper suas atividades. Ainda sobre os pontos positivos podemos perceber um maior acesso à educação e às fontes de conhecimento, autonomia de estudo, diversificação e ampliação da oferta de cursos, formação fora do contexto da sala de aula e o atendimento simultâneo em diferentes localidades. A EaD é uma modalidade que exige do aluno um maior envolvimento e compromisso com a produção do conhecimento produzido por si mesmo. O aluno é responsável pela sua educação, pois tem autonomia dentro do percurso da sua aprendizagem. 4.2 Desvantagens Por outro lado, devemos ponderar que a EaD também possui suas desvantagens, e dentre elas podemos destacar a pouca interação entre alunos e docentes, empobrecendo a socialização e a aprendizagem entre estes. Outro ponto negativo é ainda o preconceito que os pré-universitários têm sobre o ensino, acreditando que seja muito fácil e que pode ser conduzido sem responsabilidade. Esse descrédito poderá ser vencido com a validação dessa forma de educação pela comunidade científica, que insiste em rechaçar os instrumentos utilizados na EaD na sala de aula presencial, por exemplo fórum e atividades ligadas as plataformas acadêmicas. 5. Os desafios da formação de professores na licenciatura à distância. O professor que deseja se formar precisa incluir no perfil uma visão de futuro, promovendo a inclusão digital dos alunos e de suas comunidades, com o objetivo de familiarizar-se com as tecnologias, acompanhar e orientar crianças e jovens no uso das tecnologias digitais e aprender com eles, interagir com seus pares para analisar, discutir e refletir sobre as vantagens e as desvantagens das novas tecnologias no cotidiano dos

7 7 alunos e, na ausência dessas tecnologias, procurar outros recursos, alternando o uso do computador e da WEB com o uso de materiais impressos, bibliotecas, telefone, TV, DVD, aparelhos móveis etc. Segundo SEED-MEC (2006, p. 76) a formação de professores em EaD poderá até ser bem pior do que a presencial, (...),mas para que seja melhor, será preciso conhecer os recursos tecnológicos e tomar decisões transformadoras a partir de novas concepções. No que concerne à formação de professores, a educação a distância pode nos permitir um número maior de escolas espalhadas pelo país possam sintonizar-se com as mais recentes orientações em termos de metodologia, conhecimentos acadêmicos e técnicas educacionais, usando a EaD. Mais do que isso, possibilita apoiar o professor em suas tarefas educativas e favorece a troca de experiências, já que muitos programas incentivam a formação de grupos de estudo nos quais se verifica forte disposição de ajuda mútua entre os participantes (BARRETO,1995). Na EaD, temos a presença do professor tutor que serve de guia fixo a uma turma. A formação do professor-tutor deve ser qualificada para enfrentar essa novidade, pois ele precisa desenvolver certas competências de comportamentos e técnicas, tais como organização, planejamento, pró-atividade, flexibilidade, comprometimento, liderança, criatividade, conhecimento das rotinas de trabalho e ter se apropriado ao menos da informática básica, para o ambiente virtual de ensinoaprendizagem, além de ter pleno domínio da disciplina ministrada e sobre EaD, ou seja, coisas imprescindíveis para um professor do século XXI. 6.Regulamentação. As bases legais da Educação a Distância no Brasil foram estabelecidas pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996), pelo Decreto nº 2494, de 10 de fevereiro de 1998 (publicado no D.O.U. de 11/02/98), Decreto nº 2561, de 27 de abril de 1998 (publicado no D.O.U. de 28/04/98), ambos revogados pelo Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 (publicado no D.O.U. de 20/12/2005) e Portaria Ministerial nº 301, de 07 de abril de 1998 (publicada no D.O.U. de 09/04/98). Entre os tópicos relevantes do Decreto, podemos destacar o estabelecimento de preponderâncias da avaliação presencial dos estudantes em relação às avaliações feitas a

8 8 distância, institucionalização de documento oficial com Referência de Qualidade para a EaD, maior explicitação de critérios para o credenciamento no documento do plano de desenvolvimento institucional (PDI), principalmente em relação aos pólos descentralizados de atendimento ao estudante previsão do atendimento de pessoa com eficiência. 7.1 Ensino Médio e Fundamental. De acordo com o Art. 2º do Decreto n.º 2494/98, os cursos à distância que conferem certificado ou diploma de conclusão do ensino fundamental para jovens e adultos, do ensino médio, da educação profissional e de graduação serão oferecidos por instituições públicas ou privadas, especificamente, credenciadas para esse fim (...). Para os cursos à distância, dirigidos à educação fundamental de jovens e adultos, ensino médio e educação profissional de nível técnico, o mesmo Decreto delegou competência às autoridades integrantes dos sistemas de ensino para promover os atos de credenciamento das instituições voltadas para esse fim. 7.2 Ensino superior (graduação) e educação profissional em nível tecnológico. Neste caso, a instituição interessada deve credenciar-se junto ao MEC, solicitando autorização de funcionamento para cada curso ofertado. O Ensino Superior engloba a graduação, em seu nível mais básico de formação, a pós-graduação e a extensão, cada um desses níveis tem objetivos educacionais diferentes, portanto cada um possui especificidades atreladas aos níveis. Na percepção de Valente (2003) mesmo diferentes disciplinas ou cursos em cada um desses níveis podem ter objetivos educacionais diferentes, enfatizando a construção de conceitos ou apenas a entrega de informação, sem a pretensão de que os conceitos sejam construídos. Isto significa que esses cursos ou disciplinas devem usar abordagens pedagógicas diferentes. Conclusão

9 9 O Brasil precisa ainda avançar muito, no que se refere às novas tecnologias, pois a sua internet banda larga além de ser um das mais caras do mundo, também não chega às localidades mais distantes dos grandes centros, localidades que nem mesmo possuem energia elétrica. Talvez, esse seja o maior desafio para acesso a educação à distância no Brasil, um país com dimensões continentais e enorme diversidade econômica, social e cultural. O sistema educacional brasileiro tem hoje o desafio de ampliar as oportunidades educacionais nos vários níveis de ensino, desde a educação básica até o ensino superior. A educação a distância deve ser vista como um instrumento para a superação desses desafios, assumindo importância salutar na expansão da possibilidade de promover o acesso à educação de todos que, por diversos motivos, estão fora das salas de aula presenciais. Constituindo-se como um poderoso instrumento de democratização do acesso à educação, preparando o aluno para o exercício da cidadania. Referências BARROS, Kazue Saito Monteiro de; CRESCITELLI, Mercedes Fátima de Canha. Prática docente virtual e polidez na interação. In: MARQUESI, Sueli Cristina; ELIAS, Vanda Maria da Silva; CABRAL, Ana Lúcia Tinoco (orgs.). Interações virtuais: perspectivas para o ensino da Língua Portuguesa a distância. São Carlos: Editora Clara Luz, 2008, p BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei n. 9394/96). Brasília-DF. 23/dez/1996. DIEB-SOUZA, Eryck., CELEDÔNIO, Meire. O fórum de Ead: uma ferramenta de aprendizagem da língua inglesa. In: I CIFLE. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, agosto de RAMOS, R. O. A. Reflexões sobre o ensino na modalidade a distância. Monografia do Curso de Especialização em Docência do Ensino Superior. Fortaleza: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Federal do Ceará, SANTOS, Mara de Fátima Silva; OLIVEIRA, Maria do Socorro. Interação e comunicação em Educação a distância. Projeto de pesquisa apresentado para seleção de Mestrado. Mossoró - RN, SEED-MEC, Desafios da educação a distância na formação de professores, Brasília, VALENTE, José Armando. Educação a distância no ensino superior: soluções e flexibilizações. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v7, n12, p , fev 2003.

10 VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa. Educação a Distância e Tecnologias: conceitos, termos e um pouco de história. Revista Magistro. Rio de Janeiro, vl. 1, nº 2,