PESQUISA COMPARADA: Projeto Media e Corrupção Política

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PESQUISA COMPARADA: Projeto Media e Corrupção Política"

Transcrição

1 PESQUISA COMPARADA: Projeto Media e Corrupção Política Isabel Ferin Cunha Universidade de Coimbra/ Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ)-CIC-Digital

2 Objetivos Refletir sobre a investigação em Media e Comunicação, na sua dimensão teórica e metodológica comparada, com base no projeto Media e Corrupção Política: Uma perspetiva comparada Brasil, Moçambique e Portugal.

3 Instituições Participantes Portugal CIMJ-CIC.DIGITAL (investigadores de diversas instituições) Brasil Universidade Federal de Minas Gerais; Universidade de São Paulo (Corrupteca); Universidade de Brasília Moçambique Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (Maputo).

4 Investigação comparativa e cooperativa Investigação comparativa pode decorrer a duas escalas: Comparação entre objetos num mesmo espaço nação. Ex: Comparar casos nacionais de corrupção política; Comparação entre objetos identificados em cada nação, ou num espaço regional/transnacional. Ex: Comparar casos de corrupção no espaço lusófono. As investigações comparativas visam: O que é constante nos fenómenos observados, isto é, os padrões; Oque distingue, e torna único, um determinado fenómeno, ou elemento. A investigação cooperativa visa: Esgotar a análise e compreensão de um ou vários fenómenos, a partir não só da mobilização de múltiplos enquadramentos teóricos, como pela observação multifacetada do objeto. Ex: Quando dois investigadores exploram a análise de um caso de corrupção política, recorrendo a enquadramentos teóricos diversos e a dados oferecidos pela mesma base de dados, mas seguindo perspetivas distintas.

5 Pesquisa comparada Bibliografia partilhada Enquadramentos teóricos Conceptualização Métodos Categorias comparativas: Contextos objetivos Contextos interpretativos Reconhecimento do comparável e da comparabilidade Os equivalentes funcionais (construção, adequação, justificação)

6 Bibliografia (partilhada) AVRITZ, L., Democracy and the Public Space in Latin America, Princeton: Princeton University Press, BARKER, C., Television, Globalization and Cultural Identities, Buckingham: Open University Press, BECK, U. & SZNAIDER, N., Unpacking cosmopolitanism for the social sciences: a research agenda, The British Journal of Sociology, 57(1): 1-23, DELLA PORTA, D. et MÉNY, I. Eds., Corruption et Démocratie en Europe, Paris: La Découverte, 1995 ESSER, F. & PFETSCH, B. (Eds.), Comparing Political Communication: Theories, Cases, and Challenges. New York: Cambridge University Press, 2004 HALLIN, D. &e MANCINI, P., Comparing Media Systems: Three Models of Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press, HALLIN, D. & MANCINI, P., Preface. In B. DOBEK-OSTROWSKA, M. GLOWACKI, K. JAKUBOWICZ, & M. SUKOSD (Eds.), Comparative Media Systems. European and Global Perspective (pp. xi-xiv), Budapest: CEU Press, HALLIN, D. & MANCINI, P., Comparing Media Systems Beyond the Western World, Cambridge: Cambridge University Press, HEIDENHEIMER, A.J. e JOHNSTON, M. Eds., Political Corruption: concepts & contexts, New Jersey: The State University, 2002.

7 Bibliografia (partilhada) JOHNSTON, M., Syndromes of Corruption: wealth, Power and Democracy, Cambridge: Cambridge University, 2005 McCOMBS, M. Setting the Agenda: The Mass Media and Public Opinion., Cambridge: Policy Press., McCOMBS, M. & SHOW, D., The Agenda-Setting Function of Mass Media, Public Opinion Quartley, 36 (2): pp , LEVINGSTONE, S., Challenges to Comparative research in globalization media landscape In: ESSER, F. e HANITZCH, T. (Eds) Handbock of Comparative Communication Research, ICA Handbook Series. New York: Routledge, MOISÉS, J.Á. e MENEGUELLO, R., A desconfiança Política e os seus Impactos na Qualidade da Democracia, São Paulo: EDUSP, RUBIM, A. A. C. Comunicação e Política: conceitos e abordagens, São Paulo: UNESP, SCEUFELE, D. A., Agenda-Setting, Priming and Framing Revisited: Another Look at Cognitive Effects of Political Communication, Mass Communication & Society, 3: pp , TALJA, S., KESOB, H. & PIETILAINEN, T., The production of `context' in information seeking research: a metatheoretical view, Information Processing and Management, 35 : , THOMPSON, J. B., O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia, Petrópolis: Ed. Vozes, TRAQUINA. N., Teorias do jornalismo, Florianópolis: Insular, 2005.

8 Construir Enquadramentos Teóricos Sistemas Políticos (Brasil, Moçambique, Portugal) Sistemas Mediáticos (Brasil, Moçambique, Portugal) Enquadramentos Jurídicos (Brasil, Moçambique, Portugal).

9 Contextos Objetivos Sistemas Mediáticos É o conjunto de instituições/empresas mediáticas que desenvolvem atividades de produção e distribuição do conhecimento (informação, ideias, cultura); Os sistemas mediáticos são condicionados pela legislação, pelos grupos económicos e empresariais, pela publicidade, pelas audiências, pela matériaprima disponível, pelos profissionais e pelas tecnologias. Sistemas Políticos São as formas de organização política e partidária de um país. Envolve o papel do Estado na organização da sociedade, nomeadamente a sua relação com o sistema económico, judicial e o aparelho legislativo. Enquadramento Jurídico Determina o quadro jurídico e legislativo do país.

10 Contextos Interpretativos Impacto dos Media (sobretudo da televisão) na organização partidária: Estratégia de campanha constante ; Profissionalização da atividade partidária; Personalização das direções partidárias; Incidência nos issues e na liderança; Sinergias entre dispositivos mediáticos.

11 Contextos Interpretativos (definindo conceitos) Cobertura jornalística: As estratégias que os Media apresentam para abordar, agendar e dar visibilidade a acontecimentos, temas, etc. Agendamento Priming Framing Corrupção política: O abuso de poder em benefício próprio de agentes políticos democraticamente eleitos, situação que pode ocorrer durante ou após o exercício de funções públicas. Envolve um leque diversificado de crimes cometidos por agentes políticos ou exagentes políticos, que correm fundamentalmente em quatro situações-tipo: na competição por cargos políticos, no exercício de cargos públicos, na ação de legislar e governar, bem como após o abandono de cargos de governação.

12 Percurso Metodológico Definição do Corpus A escala dos países e dos Corpus Tempo e dimensão Exequibilidade Meios disponíveis (recursos financeiros e humanos) Decisões e justificações

13 Percurso Metodológico Metodologias quantitativas e qualitativas Opções e justificações A análise de conteúdo manifesto (imprensa, televisão e blogs) Construção de instrumentos (codebook, construção de bases de dados e utilização do SPSS) Avaliação e validação Limitações desta metodologia Entrevistas a jornalistas e a políticos (com responsabilidades na cobertura de casos de corrupção) Análise Crítica do Discurso (Fairclough) Imprensa diária e semanal Entrevistas dos jornalistas

14 Modelo da Corrupção Tipo de Síndrome Caracterização Política Caracterização Económica Qualidade das Instituições Públicas Qualidade das Instituições Económicas e Financeiras Indicadores de análise Indicadores de análise temática/indicadores de análise de atores /Tom Indicadores de análise temática /indicadores de atores Instituições/Tom Indicadores de análise de atores/ Papeis dos atores/tom/indicad ores de análise de ilícitos Indicadores de análise de atores/ papeis dos atores/tom/indicado res de análise de ilícitos Mercados liberalizados (Influence Market) Democracias maduras (democracia participativa; competição constante e debate entre tendências) Mercados maduros (liberalizados; abertos; regulados/mto competitivos; índices altos de bem-estar) Ampla/Extensa Forte Cartéis de Elites (Elite Cartel) Democracias em fase consolidação/reforma (democracia com crescente participação e competição) Mercados em fase de reforma (abertos e liberalizados em grande parte; regulação em aprendizagem; crescente competição; índices de bemestar médios) Moderada Média Oligarquias e Clãs (Oligarch and Clan) Funcionários públicos magnatas (Official Moguls) Regimes de transição (democracias recentes; competição significativa mas pouco estruturada) Não é uma democracia (escassa abertura e participação condicionada a grupos, partidos, etc.) Mercados Novos (liberalização recente; não regulados; grande desigualdade e pobreza) Mercados em construção (liberalização recente; não regulados; enorme desigualdade e pobreza) Fraca Fraca Fonte: Elaboração de Isabel Ferin Cunha a partir de Johnston, M. (2005: 40) Fraca Fraca

15 Modelo de Funcionamento dos Media na Europa Media atuando no interesse do público (públicos ou privados) Nacional Cidadãos Direitos civis Eleitores Eleições periódicas Multipartidarismo Opinião pública Liberdade de expressão Valor: Lealdade Serviços de interesse público Media atuando no interesse do capital (públicos ou privados) Internacional Sponsers/consumidores Direitos contratuais Audiências Ratings e sharings contínuos Partidos do poder Indicadores seletivos de audiências Liberdade de mercado Valor: Confiança Serviços de interesse de mercado Fonte: Elaboração de Isabel Ferin Cunha a partir de Streeck, W. (2013: 25)

16 Elementos de comparabilidade Portugal-Brasil e Moçambique Tipo de Cobertura Jornalística Fontes (diversidade e qualidade); Rotinas; Lógicas de mediatização. Visibilidade (Opacidade): dos Atores e Instituições Políticas; dos Atores e Instituições Privadas; do Sistema Judiciário; dos Corruptores. Credibilidade (grau) das Instituições Públicas (estatais); Privadas (nacionais e internacionais).

17 OBRIGADA

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1. Universidade Nova de Lisboa

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1. Universidade Nova de Lisboa Doutoramentos ENSINO PÚBLICO 1. Universidade Nova de Lisboa *Doutoramento em Ciência Política Metodologias em Ciência Política 10.0 Problemáticas em Ciência Política 10.0 Tese em Ciência Política 180.0

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA Prova: 344 / 2015 12.º Ano de Escolaridade Formação

Leia mais

I PARTE A ligação entre eleitores e eleitos e o papel dos deputados

I PARTE A ligação entre eleitores e eleitos e o papel dos deputados índice Geral índice de Tabelas 12 índice de Figuras 18 Agradecimentos 23 Introdução 27 I PARTE A ligação entre eleitores e eleitos e o papel dos deputados CAPÍTULO l Declínio, transformação e confiança

Leia mais

CORRUPÇÃO E SISTEMA POLÍTICO NO BRASIL Corruption and political system in Brazil

CORRUPÇÃO E SISTEMA POLÍTICO NO BRASIL Corruption and political system in Brazil 78 CORRUPÇÃO E SISTEMA POLÍTICO NO BRASIL Corruption and political system in Brazil Johnatan Max Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) johnatanjj@hotmail.com Nina Rocha Campos Universidade

Leia mais

American cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas

American cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas American cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas Cidades americanas, redes globais: mapeando as múltiplas geografi as da globalização nas Américas Noah

Leia mais

TEMA: O Caso Arruda O escândalo de corrupção que ocorreu no Distrito Federal com o ex-governador José Roberto Arruda Analisou coberturas

TEMA: O Caso Arruda O escândalo de corrupção que ocorreu no Distrito Federal com o ex-governador José Roberto Arruda Analisou coberturas TEMA: O Caso Arruda O escândalo de corrupção que ocorreu no Distrito Federal com o ex-governador José Roberto Arruda Analisou coberturas jornalísticas veiculadas durante 10 dias (28 de novembro a 07 de

Leia mais

20 de março: Dia Internacional da Felicidade

20 de março: Dia Internacional da Felicidade 20 de março 2013 20 de março: Dia Internacional da Felicidade Índice de Bem-Estar para Portugal: um projeto do INE Estaremos a medir o que importa medir em matéria de Bem-Estar das famílias? O que varia

Leia mais

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação (comunicação) Vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE AMBIENTE INTERNO: PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS GT2 Gestão da Qualidade no Ensino Superior 13.11.2103 / IPAM Porto Introdução Trabalho fruto

Leia mais

JORNAL IMPRESSO E POLÍTICA: A COBERTURA DAS ELEIÇÕES 2010 E 2012 NAS CAPAS DOS JORNAIS FOLHA DE LONDRINA E GAZETA DO POVO

JORNAL IMPRESSO E POLÍTICA: A COBERTURA DAS ELEIÇÕES 2010 E 2012 NAS CAPAS DOS JORNAIS FOLHA DE LONDRINA E GAZETA DO POVO JORNAL IMPRESSO E POLÍTICA: A COBERTURA DAS ELEIÇÕES 2010 E 2012 NAS CAPAS DOS JORNAIS FOLHA DE LONDRINA E GAZETA DO POVO Leonardo Migues de Léon, Centro Universitário Internacional Uninter leomiguesleon@gmail.com

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS

Leia mais

Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia

Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia Workshop Horizonte 2020 Oportunidades e desafios na temática dos Serviços Climáticos Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia Tiago Capela Lourenço (FCUL) Faculdade de Ciências

Leia mais

proposta de serviços

proposta de serviços proposta de serviços comunicação marketing político mídia digital www.empirecomunicacao.com.br Apresentação A EMPIRE COMUNICAÇÃO nasceu da junção de parceiros, atuando no mercado de forma socialmente responsável,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Projecto Jornalismo e Sociedade Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Esta pequena auscultação visa complementar os resultados de um conjunto de fóruns sobre o presente

Leia mais

MEDIA E PADRÕES DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: OS CASOS FREEPORT E FACE OCULTA FREEPORT AND HIDDEN FACE MEDIA AND PATTERNS OF POLITICAL CORRUPTION:

MEDIA E PADRÕES DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: OS CASOS FREEPORT E FACE OCULTA FREEPORT AND HIDDEN FACE MEDIA AND PATTERNS OF POLITICAL CORRUPTION: MEDIA E PADRÕES DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: OS CASOS FREEPORT E FACE OCULTA MEDIA AND PATTERNS OF POLITICAL CORRUPTION: FREEPORT AND HIDDEN FACE ISABEL FERIN CUNHA DFCI@FL.UC.PT Resumo Esta comunicação analisa

Leia mais

FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES

FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES 18 de Dezembro de 2009 Rosário Mauritti rosario.mauritti@iscte.pt O EMPREGO COMO OBJECTO DE PESQUISA

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE ALTO IMPACTO

EMPREENDEDORISMO DE ALTO IMPACTO EMENTA EMPREENDEDORISMO DE ALTO IMPACTO DISCIPLINA: Ecossistema empreendedor EMENTA: Apresentar o conceito de Ecossistema Empreendedor; compreender a perspectiva de entrelaçamento entre desenvolvimento

Leia mais

COBERTURA DA IMPRENSA SOBRE TRABALHO INFANTIL. Santos, 23 de fevereiro de 2016

COBERTURA DA IMPRENSA SOBRE TRABALHO INFANTIL. Santos, 23 de fevereiro de 2016 COBERTURA DA IMPRENSA SOBRE TRABALHO INFANTIL Santos, 23 de fevereiro de 2016 ANDI COMUNICAÇÃO E DIREITOS A ANDI Nasce em 1993, com o objetivo de ampliar e qualificar a informação pública sobre direitos

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Direito da Economia. Programa

Direito da Economia. Programa Docente: Profa. Maria Eduarda Gonçalves e-mail: mebg2009@gmail.com mebg@iscte.pt Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Licenciatura em Direito 2010/2011 Direito da Economia Programa 15 de

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina COM382 Assessoria de Comunicação e Imprensa

Programa Analítico de Disciplina COM382 Assessoria de Comunicação e Imprensa 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Comunicação Social - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science. Maria da Luz Antunes Março/2012

Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science. Maria da Luz Antunes Março/2012 Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science Introdução Objetivo Metodologia Resultados e Discussão Conclusões

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO (ANEXO II) GUIA PRÁTICO DOS RELATÓRIOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO (ANEXO II) GUIA PRÁTICO DOS RELATÓRIOS Página 1 de 5 Âmbito: O estágio curricular posiciona-se na reta final dos ciclos de estudos, perspetivando a aplicação e treino de conceitos e técnicas que foram objeto da relação de ensino-aprendizagem

Leia mais

Módulo A Aspectos gerais de Metodologia de Investigação

Módulo A Aspectos gerais de Metodologia de Investigação Métodos e Técnicas de Investigação (MTI) UC Obrigatória, 1º semestre Prof. Doutor José António Pereirinha (pereirin@iseg.utl.pt) Profª Doutora Ilona Kovacs (ilona@iseg.utl.pt) Prof. Doutor Carlos Farinha

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Campanha Nacional de Incentivo ao Voto para as Eleições Europeias. Apoio: Parceiros: Ecos

Campanha Nacional de Incentivo ao Voto para as Eleições Europeias. Apoio: Parceiros: Ecos Apoio: Campanha Nacional de Incentivo ao Voto para as Eleições Europeias Parceiros: Ecos 1. O PROJECTO 1.1 Enquadramento 1.2 Objetivos 1.3 Ligação à Campanha League of Young Voters 2. OS PARCEIROS 3. ATIVIDADES

Leia mais

O desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico

O desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Assessoria de Planejamento (ASPLAN) está se dedicando à elaboração do Planejamento Estratégico da SEDESE. Este projeto surge como uma demanda do Secretário André Quintão para

Leia mais

Depoimentos de executivos, xix. Prefácio, xxix. Estrutura do livro, xxxv

Depoimentos de executivos, xix. Prefácio, xxix. Estrutura do livro, xxxv Depoimentos de executivos, xix Prefácio, xxix Estrutura do livro, xxxv 1 Conceitos de planejamento e de sistema, 1 1.1 Introdução, 3 1.2 Conceituação de planejamento, 3 1.3 Princípios do planejamento,

Leia mais

Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização

Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários - 22-07-2016 Sessão de apresentação do projeto Improve It Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização Preparação

Leia mais

Preconceito Sexual e Homoparentalidade

Preconceito Sexual e Homoparentalidade Preconceito Sexual e Homoparentalidade Pedro Alexandre Costa, Ph.D. Unidade de Investigação em Psicologia e Saúde (UIPES), ISPA-IU pcosta@ispa.pt Co-autores: Henrique Pereira & Isabel Leal Homoparentalidade

Leia mais

INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES

INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

COBERTURA JORNALÍSTICA DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: SISTEMAS POLÍTICOS, SISTEMAS MEDIÁTICOS E ENQUADRAMENTOS LEGAIS

COBERTURA JORNALÍSTICA DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: SISTEMAS POLÍTICOS, SISTEMAS MEDIÁTICOS E ENQUADRAMENTOS LEGAIS 42 COBERTURA JORNALÍSTICA DA CORRUPÇÃO POLÍTICA: SISTEMAS POLÍTICOS, SISTEMAS MEDIÁTICOS E ENQUADRAMENTOS LEGAIS Érica Anita Baptista Universidade Federal de Minas Gerais anitaerica@gmail.com A corrupção,

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa I. Breve caracterização da realidade Portuguesa: A implementação de Indicadores Locais de Sustentabilidade Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa II. Os Indicadores têm contribuido

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos/SP Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,

Leia mais

Participar no Horizonte 2020

Participar no Horizonte 2020 Gabinete de Promoção dos Programa Quadro ID&I Participar no Horizonte 2020 Elisabete Pires NCP ICT, FET e Administração pública Castelo Branco 06/04/2016 GPPQ Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia

Leia mais

História da Imprensa Desportiva em Portugal

História da Imprensa Desportiva em Portugal Seminário Investigar e Editar em Comunicação Social 3.ª Edição GMCS Faculdade de Ciências Humanas da UCP História da Imprensa Desportiva em Portugal FRANCISCO PINHEIRO CEIS20 da Universidade de Coimbra

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

JOVENS, SONHO E POLÍTICA

JOVENS, SONHO E POLÍTICA JOVENS, SONHO E POLÍTICA JOGO DA POLÍTICA Sumário Executivo Sonho Brasileiro da Política Em 2013 milhares de jovens foram às ruas e se manifestaram politicamente. Foi um marco simbólico. O primeiro encontro

Leia mais

Prototipagem Digital 3D no contexto do ensino do Design. Seu Papel na Fase Conceptual de Desenvolvimento de Produtos Industriais ÍNDICE

Prototipagem Digital 3D no contexto do ensino do Design. Seu Papel na Fase Conceptual de Desenvolvimento de Produtos Industriais ÍNDICE ÍNDICE AGRADECIMENTOS... I RESUMO... II ABSTRACT... IV RESUMEN... VI RESUM... VIII ÍNDICE... X LISTA DE FIGURAS...XV LISTA DE QUADROS...XVIII LISTA DE GRÁFICOS... XXV ABREVIATURAS... 26 3. INTRODUÇÃO...

Leia mais

III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia

III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia Discussion published by Carla Alferes Pinto on Monday, January 16, 2017 III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIA POLÍTICA Planejamento de Campanha Eleitoral Estudo dos conteúdos teóricos introdutórios ao marketing político, abordando prioritariamente os aspectos

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (por área de concentração-baseada na Res. Vigente do CCEPE)

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (por área de concentração-baseada na Res. Vigente do CCEPE) NOME DO CURSO: DIREITO NÍVEL: [ x ] MESTRADO [ ] DOUTORADO LINHA DE PESQUISA: 1 ESTADO, CONSTITUCIONALIZAÇÃO E DIREITOS HUMANOS PERÍODO DE VIGÊNCIA: para alunos MATRICULADOS a partir de 03 / 2013 DO CURSO

Leia mais

KÁTIA GONTIJO FERREIRA RESENHA: DEMOCRACIA E CONFIANÇA: POR QUE OS CIDADÃOS DESCONFIAM DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

KÁTIA GONTIJO FERREIRA RESENHA: DEMOCRACIA E CONFIANÇA: POR QUE OS CIDADÃOS DESCONFIAM DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS KÁTIA GONTIJO FERREIRA RESENHA: DEMOCRACIA E CONFIANÇA: POR QUE OS CIDADÃOS DESCONFIAM DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DEMOCRACIA E CONFIANÇA: POR QUE OS CIDADÃOS DESCONFIAM DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS? Democracy

Leia mais

QUEM SOMOS SUA AGÊNCIA ONLINE DE PRODUÇÃO, MARKETING E CONTEÚDO

QUEM SOMOS SUA AGÊNCIA ONLINE DE PRODUÇÃO, MARKETING E CONTEÚDO QUEM SOMOS SUA AGÊNCIA ONLINE DE PRODUÇÃO, MARKETING E CONTEÚDO Some prática, profissionalismo, inovação e retorno. O resultado da equação é a mistura da Sorella Studio. O conceito de agência online amplia

Leia mais

MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu

MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu Introdução à Educação a Distância (EAD); Inovação e Empreendedorismo; Políticas Públicas em Educação; Gestão de Processos; Gestão Estratégica;

Leia mais

PORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades

PORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades Desafios e Oportunidades Conferência NORGARANTE Braga 29 Novembro 16 José Carlos Caldeira jcaldeira@ani.pt 1 O CONTEXTO 4.0 Principais tendências HUMAN CENTERED Customização de Produtos Processos Inteligentes

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DA SERRA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DA SERRA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DA SERRA Curso: Administração Professor: Denilton Macário de Paula Disciplina: Administração Mercadológica I PLANO DE ENSINO Período: 4º C/D/E Ano/Semestre: 2008/2 Carga Horária:

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Seminários Avançados

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Seminários Avançados Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003049A - Seminários Avançados Docente(s) Francisco Machado Filho Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

EVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO

EVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO D i a I n t e r n a c i o n a l C o n t r a a C o r r u p ç ã o 9 D E Z E M B R O 2 0 1 4 EVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO ANTÓNIO JOÃO MAIA I NVESTIGADOR DO

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

Jornalismo Cultural em tempo de crise: o caso português

Jornalismo Cultural em tempo de crise: o caso português Jornalismo Cultural em tempo de crise: o caso português Azevedo, Celiana (Universidade Nova de Lisboa) celianaazevedo@hotmail.com 1. Introdução A informação é uma parte importante para a democracia e a

Leia mais

Programação Workshop. de Ativismo Cívico

Programação Workshop. de Ativismo Cívico Programação Workshop de Ativismo Cívico Data: 13 de agosto (sábado) Abertura: Boas-vindas ao Workshop Horário: 8h30 às 09h Palestrante: Equipe RAPS Palestra I: Democracia Conectada - Conceito e Contextualização

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular FINANÇAS Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular FINANÇAS

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e

Leia mais

Diagnóstico Social Cascais

Diagnóstico Social Cascais Diagnóstico Social Cascais 2015-2016 A coesão social traduz a capacidade de uma sociedade em garantir o bem-estar de todos os seus membros, minimizando as disparidades e evitando a polarização, segundo

Leia mais

introdução ao marketing - gestão do design

introdução ao marketing - gestão do design introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 PERÍODO: VII

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 PERÍODO: VII 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO NOME DO CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG383 Gerência em Enfermagem II

Programa Analítico de Disciplina EFG383 Gerência em Enfermagem II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 8 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

AULA 4 OS DESENHOS DE PESQUISA

AULA 4 OS DESENHOS DE PESQUISA AULA 4 OS DESENHOS DE PESQUISA Roteiro da aula 1. Por que planejar a pesquisa? 2. Principais tipos de desenhos de pesquisa - Quantitativos ou qualitativos - Transversais ou longitudinais - Exploratórios,

Leia mais

I N F O R M A Ç Ã O PROVA DE E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A

I N F O R M A Ç Ã O PROVA DE E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A Ministério da Educação e Ciência Agrupamento de Escolas de Anadia Ano letivo de 2015-2016 I N F O R M A Ç Ã O PROVA DE E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A CICLO CÓDIGO - DISCIPLINA ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Inteligência em Pesquisa e Comunicação

Inteligência em Pesquisa e Comunicação Inteligência em Pesquisa e Comunicação 1 "What can be asserted without proof can be dismissed without proof." Christopher Hitchens 2 Quem somos Empresa de Inteligência, Consultoria e Realização de Pesquisas

Leia mais

BIBLIOGRAFIA 6. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA 6. BIBLIOGRAFIA 6. BIBLIOGRAFIA Bento, J. (1991). Desporto, Saúde; Vida. Em Defesa do Desporto. Cultura Física. Livros Horizonte, Lisboa.. Branco, P. (1994). O Município e o Desporto: Contributo para a Definição de um

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL OUTUBRO/2009 Experiências de Conselhos e Planos Locais de Habitação

Leia mais

Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Portugal

Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Portugal VIII Encontro de História da Contabilidade Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Autora: Paula Coelho 1 1 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital -

Leia mais

A diversidade arquivística brasileira

A diversidade arquivística brasileira A diversidade arquivística brasileira Literatura arquivística Fonte: Costa, Alexandre de Souza. A bibliografia arquivística no Brasil Análise quantitativa e qualitativa. www.arquivistica.net, Rio de janeiro,

Leia mais

Crítica e cidadania na construção do discurso dos jornais Diario de Pernambuco e O Globo 1

Crítica e cidadania na construção do discurso dos jornais Diario de Pernambuco e O Globo 1 Crítica e cidadania na construção do discurso dos jornais e 1 Haymone Leal Ferreira Neto 2 Universidade Católica de Pernambuco Professor Orientador: Dr. Heitor Costa Lima da Rocha Resumo A pesquisa tem

Leia mais

Habilitação Etapa: Sem./An

Habilitação Etapa: Sem./An Código Unidade 042 Centro de Comunicação e Letras Cód. Curso Curso 42501 Comunicação Social - Jornalismo Habilitação Etapa: Sem./An Jornalismo 6 1º sem 2009 Cód. Disciplina Créditos C H Teoria Prática:

Leia mais

Personalismo e partidarismo nas eleições brasileiras. Bruno Wilhelm Speck (USP)

Personalismo e partidarismo nas eleições brasileiras. Bruno Wilhelm Speck (USP) Personalismo e partidarismo nas eleições brasileiras Bruno Wilhelm Speck (USP) A) Partidarismo 1) O que é partidarismo (para a ciência política)? Um padrão de comportamento do cidadão comum frente à política

Leia mais

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação Curso de Formação Inicial para a Carreira de EPPGG 2011 EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA Disciplina: D 1.2 Democracia e Cidadania no Brasil. Professor titular: Roberto Rocha Coelho Pires Período:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Direito 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DIA E HORÁRIO: TERÇA-FEIRA, DAS 16 HORAS ÀS 19 HORAS

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DIA E HORÁRIO: TERÇA-FEIRA, DAS 16 HORAS ÀS 19 HORAS PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DISCIPLINA: FEDERALISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS PROFESSOR: FERNANDO LUIZ ABRUCIO DIA E HORÁRIO: TERÇA-FEIRA, DAS 16 HORAS ÀS 19 HORAS 2º SEMESTRE

Leia mais

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano: : Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO

Leia mais

Ativos Intangíveis. Qualidade

Ativos Intangíveis. Qualidade Qualidade Todos os anos são crescentes os índices de qualidade e confiabilidade das usinas do sistema. Os resultados de 2005 comprovam isso: o índice de disponibilidade da unidade geradora (DUG) subiu

Leia mais

Clima Organizacional

Clima Organizacional slide 1 Clima Organizacional Maria Cristina Bohnenberger cristin@feevale.br Conceitos de Clima organizacional É a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

Portugal: do autoritarismo à democracia

Portugal: do autoritarismo à democracia Portugal: do autoritarismo à democracia Philippe C. Schmitter IMPRENSA DE CIÊNCIAS SOCIAIS ÍNDICE INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO I O REGIME DE EXCEPÇÃO QUE SE TORNOU A NORMA: 48 ANOS DE DOMÍNIO AUTORITÁRIO EM

Leia mais

Capital Humano. Programa de Desenvolvimento em. Um novo Mercer College para você!

Capital Humano. Programa de Desenvolvimento em. Um novo Mercer College para você! Programa de Desenvolvimento em Capital Humano Um novo College para você! O College mudou para se adequar à sua necessidade e de sua empresa. Muito mais completo e flexível, nosso programa apresenta os

Leia mais

FORMAÇÃO DE FORMADORES Igualdade de Oportunidades - Educação para a Cidadania

FORMAÇÃO DE FORMADORES Igualdade de Oportunidades - Educação para a Cidadania FORMAÇÃO DE FORMADORES Igualdade de Oportunidades - Educação para a Cidadania 1. Objecto de Estudo a. Cidadania e Igualdade de Oportunidades; b. Legislação Comunitária e Nacional em matéria de Igualdade

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Haley Almeida. Brasília - DF Março de 2011

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Haley Almeida. Brasília - DF Março de 2011 Haley Almeida Brasília - DF Março de 2011 Agenda Alinhamento conceitual Processo de elaboração Ação de monitoramento O que é Carta de Serviços ao Cidadão? A Carta de Serviços é um documento elaborado por

Leia mais

2.1 As principais características dos desenhos de pesquisa quantitativos. Métodos e Técnicas de Pesquisa I/2015 Márcia Lima

2.1 As principais características dos desenhos de pesquisa quantitativos. Métodos e Técnicas de Pesquisa I/2015 Márcia Lima 2.1 As principais características dos desenhos de pesquisa quantitativos Métodos e Técnicas de Pesquisa I/2015 Márcia Lima Roteiro da Aula Métodos e Técnicas: distinções entre quantitativo e qualitativo

Leia mais

As citações, os índices de citações & outras histórias

As citações, os índices de citações & outras histórias As citações, os índices de citações & outras histórias Letícia Strehl Biblioteca Central UFRGS A importância dos índices de citações a partir da minha experiência como: Bibliotecária Usuária Pesquisadora

Leia mais

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º CINF0012- FUNDAMENTOS DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO OBRIG 60 0 60 4.0 CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CINF0013- INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO OBRIG 60 0 60 4.0 FUNDAMENTOS

Leia mais

1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Exame de Equivalência à Frequência: 12º ano do Ensino Secundário. Física

1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Exame de Equivalência à Frequência: 12º ano do Ensino Secundário. Física Exame de Equivalência à Frequência: Física 12º ano do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. 1. Introdução O presente documento visa divulgar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Enfª Ms. Vanessa B. Comassetto A. Oliveira INTRODUÇÃO CONCEITUANDO APS Acessibilidade

Leia mais

Apresentação Institucional NOVA IMS

Apresentação Institucional NOVA IMS Apresentação Institucional NOVA IMS ÍNDICE Introdução Missão Visão Ensino Empregabilidade Investigação Internacionalização Acreditações e Certificações 2 INTRODUÇÃO A NOVA Information Management School

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos Índice Designação do Curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...

Leia mais

ÉTICA, POLÍTICA E TRANSPARÊNCIA (COM GALERIA DE FOTOS)

ÉTICA, POLÍTICA E TRANSPARÊNCIA (COM GALERIA DE FOTOS) N20120229n ÉTICA, POLÍTICA E TRANSPARÊNCIA (COM GALERIA DE FOTOS) A 29 de Fevereiro de 2012, Mendes Bota proferiu uma conferência no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Loulé, subordinada ao tema Ética,

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Discurso de Sua Exa. Ministro da Comunicação Social, na Cerimónia de Abertura do 1º Encontro Nacional de Quadros da Comunicação Social Excelências Sr. Vice Ministro da

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais