PESQUISA COMPARADA: Projeto Media e Corrupção Política
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- Yasmin Sanches di Azevedo
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1 PESQUISA COMPARADA: Projeto Media e Corrupção Política Isabel Ferin Cunha Universidade de Coimbra/ Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ)-CIC-Digital
2 Objetivos Refletir sobre a investigação em Media e Comunicação, na sua dimensão teórica e metodológica comparada, com base no projeto Media e Corrupção Política: Uma perspetiva comparada Brasil, Moçambique e Portugal.
3 Instituições Participantes Portugal CIMJ-CIC.DIGITAL (investigadores de diversas instituições) Brasil Universidade Federal de Minas Gerais; Universidade de São Paulo (Corrupteca); Universidade de Brasília Moçambique Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (Maputo).
4 Investigação comparativa e cooperativa Investigação comparativa pode decorrer a duas escalas: Comparação entre objetos num mesmo espaço nação. Ex: Comparar casos nacionais de corrupção política; Comparação entre objetos identificados em cada nação, ou num espaço regional/transnacional. Ex: Comparar casos de corrupção no espaço lusófono. As investigações comparativas visam: O que é constante nos fenómenos observados, isto é, os padrões; Oque distingue, e torna único, um determinado fenómeno, ou elemento. A investigação cooperativa visa: Esgotar a análise e compreensão de um ou vários fenómenos, a partir não só da mobilização de múltiplos enquadramentos teóricos, como pela observação multifacetada do objeto. Ex: Quando dois investigadores exploram a análise de um caso de corrupção política, recorrendo a enquadramentos teóricos diversos e a dados oferecidos pela mesma base de dados, mas seguindo perspetivas distintas.
5 Pesquisa comparada Bibliografia partilhada Enquadramentos teóricos Conceptualização Métodos Categorias comparativas: Contextos objetivos Contextos interpretativos Reconhecimento do comparável e da comparabilidade Os equivalentes funcionais (construção, adequação, justificação)
6 Bibliografia (partilhada) AVRITZ, L., Democracy and the Public Space in Latin America, Princeton: Princeton University Press, BARKER, C., Television, Globalization and Cultural Identities, Buckingham: Open University Press, BECK, U. & SZNAIDER, N., Unpacking cosmopolitanism for the social sciences: a research agenda, The British Journal of Sociology, 57(1): 1-23, DELLA PORTA, D. et MÉNY, I. Eds., Corruption et Démocratie en Europe, Paris: La Découverte, 1995 ESSER, F. & PFETSCH, B. (Eds.), Comparing Political Communication: Theories, Cases, and Challenges. New York: Cambridge University Press, 2004 HALLIN, D. &e MANCINI, P., Comparing Media Systems: Three Models of Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press, HALLIN, D. & MANCINI, P., Preface. In B. DOBEK-OSTROWSKA, M. GLOWACKI, K. JAKUBOWICZ, & M. SUKOSD (Eds.), Comparative Media Systems. European and Global Perspective (pp. xi-xiv), Budapest: CEU Press, HALLIN, D. & MANCINI, P., Comparing Media Systems Beyond the Western World, Cambridge: Cambridge University Press, HEIDENHEIMER, A.J. e JOHNSTON, M. Eds., Political Corruption: concepts & contexts, New Jersey: The State University, 2002.
7 Bibliografia (partilhada) JOHNSTON, M., Syndromes of Corruption: wealth, Power and Democracy, Cambridge: Cambridge University, 2005 McCOMBS, M. Setting the Agenda: The Mass Media and Public Opinion., Cambridge: Policy Press., McCOMBS, M. & SHOW, D., The Agenda-Setting Function of Mass Media, Public Opinion Quartley, 36 (2): pp , LEVINGSTONE, S., Challenges to Comparative research in globalization media landscape In: ESSER, F. e HANITZCH, T. (Eds) Handbock of Comparative Communication Research, ICA Handbook Series. New York: Routledge, MOISÉS, J.Á. e MENEGUELLO, R., A desconfiança Política e os seus Impactos na Qualidade da Democracia, São Paulo: EDUSP, RUBIM, A. A. C. Comunicação e Política: conceitos e abordagens, São Paulo: UNESP, SCEUFELE, D. A., Agenda-Setting, Priming and Framing Revisited: Another Look at Cognitive Effects of Political Communication, Mass Communication & Society, 3: pp , TALJA, S., KESOB, H. & PIETILAINEN, T., The production of `context' in information seeking research: a metatheoretical view, Information Processing and Management, 35 : , THOMPSON, J. B., O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia, Petrópolis: Ed. Vozes, TRAQUINA. N., Teorias do jornalismo, Florianópolis: Insular, 2005.
8 Construir Enquadramentos Teóricos Sistemas Políticos (Brasil, Moçambique, Portugal) Sistemas Mediáticos (Brasil, Moçambique, Portugal) Enquadramentos Jurídicos (Brasil, Moçambique, Portugal).
9 Contextos Objetivos Sistemas Mediáticos É o conjunto de instituições/empresas mediáticas que desenvolvem atividades de produção e distribuição do conhecimento (informação, ideias, cultura); Os sistemas mediáticos são condicionados pela legislação, pelos grupos económicos e empresariais, pela publicidade, pelas audiências, pela matériaprima disponível, pelos profissionais e pelas tecnologias. Sistemas Políticos São as formas de organização política e partidária de um país. Envolve o papel do Estado na organização da sociedade, nomeadamente a sua relação com o sistema económico, judicial e o aparelho legislativo. Enquadramento Jurídico Determina o quadro jurídico e legislativo do país.
10 Contextos Interpretativos Impacto dos Media (sobretudo da televisão) na organização partidária: Estratégia de campanha constante ; Profissionalização da atividade partidária; Personalização das direções partidárias; Incidência nos issues e na liderança; Sinergias entre dispositivos mediáticos.
11 Contextos Interpretativos (definindo conceitos) Cobertura jornalística: As estratégias que os Media apresentam para abordar, agendar e dar visibilidade a acontecimentos, temas, etc. Agendamento Priming Framing Corrupção política: O abuso de poder em benefício próprio de agentes políticos democraticamente eleitos, situação que pode ocorrer durante ou após o exercício de funções públicas. Envolve um leque diversificado de crimes cometidos por agentes políticos ou exagentes políticos, que correm fundamentalmente em quatro situações-tipo: na competição por cargos políticos, no exercício de cargos públicos, na ação de legislar e governar, bem como após o abandono de cargos de governação.
12 Percurso Metodológico Definição do Corpus A escala dos países e dos Corpus Tempo e dimensão Exequibilidade Meios disponíveis (recursos financeiros e humanos) Decisões e justificações
13 Percurso Metodológico Metodologias quantitativas e qualitativas Opções e justificações A análise de conteúdo manifesto (imprensa, televisão e blogs) Construção de instrumentos (codebook, construção de bases de dados e utilização do SPSS) Avaliação e validação Limitações desta metodologia Entrevistas a jornalistas e a políticos (com responsabilidades na cobertura de casos de corrupção) Análise Crítica do Discurso (Fairclough) Imprensa diária e semanal Entrevistas dos jornalistas
14 Modelo da Corrupção Tipo de Síndrome Caracterização Política Caracterização Económica Qualidade das Instituições Públicas Qualidade das Instituições Económicas e Financeiras Indicadores de análise Indicadores de análise temática/indicadores de análise de atores /Tom Indicadores de análise temática /indicadores de atores Instituições/Tom Indicadores de análise de atores/ Papeis dos atores/tom/indicad ores de análise de ilícitos Indicadores de análise de atores/ papeis dos atores/tom/indicado res de análise de ilícitos Mercados liberalizados (Influence Market) Democracias maduras (democracia participativa; competição constante e debate entre tendências) Mercados maduros (liberalizados; abertos; regulados/mto competitivos; índices altos de bem-estar) Ampla/Extensa Forte Cartéis de Elites (Elite Cartel) Democracias em fase consolidação/reforma (democracia com crescente participação e competição) Mercados em fase de reforma (abertos e liberalizados em grande parte; regulação em aprendizagem; crescente competição; índices de bemestar médios) Moderada Média Oligarquias e Clãs (Oligarch and Clan) Funcionários públicos magnatas (Official Moguls) Regimes de transição (democracias recentes; competição significativa mas pouco estruturada) Não é uma democracia (escassa abertura e participação condicionada a grupos, partidos, etc.) Mercados Novos (liberalização recente; não regulados; grande desigualdade e pobreza) Mercados em construção (liberalização recente; não regulados; enorme desigualdade e pobreza) Fraca Fraca Fonte: Elaboração de Isabel Ferin Cunha a partir de Johnston, M. (2005: 40) Fraca Fraca
15 Modelo de Funcionamento dos Media na Europa Media atuando no interesse do público (públicos ou privados) Nacional Cidadãos Direitos civis Eleitores Eleições periódicas Multipartidarismo Opinião pública Liberdade de expressão Valor: Lealdade Serviços de interesse público Media atuando no interesse do capital (públicos ou privados) Internacional Sponsers/consumidores Direitos contratuais Audiências Ratings e sharings contínuos Partidos do poder Indicadores seletivos de audiências Liberdade de mercado Valor: Confiança Serviços de interesse de mercado Fonte: Elaboração de Isabel Ferin Cunha a partir de Streeck, W. (2013: 25)
16 Elementos de comparabilidade Portugal-Brasil e Moçambique Tipo de Cobertura Jornalística Fontes (diversidade e qualidade); Rotinas; Lógicas de mediatização. Visibilidade (Opacidade): dos Atores e Instituições Políticas; dos Atores e Instituições Privadas; do Sistema Judiciário; dos Corruptores. Credibilidade (grau) das Instituições Públicas (estatais); Privadas (nacionais e internacionais).
17 OBRIGADA
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