Portugal: do autoritarismo à democracia
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- Margarida de Almeida Casado
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1 Portugal: do autoritarismo à democracia Philippe C. Schmitter IMPRENSA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO I O REGIME DE EXCEPÇÃO QUE SE TORNOU A NORMA: 48 ANOS DE DOMÍNIO AUTORITÁRIO EM PORTUGAL 1. Introdução Origens sociais Bases económicas Imperativos políticos Conclusão 68 CAPÍTULO II IMPACTE E SIGNIFICADO DAS ELEIÇÕES «NÃO CONCORRENCIAIS, NÃO LIVRES E NÃO SIGNIFICATIVAS» NO REGIME AUTORITÁRIO PORTUGUÊS, Introdução A estrutura e funcionamento das eleições no regime autoritário português Conclusão 99
3 CAPÍTULO III O CORPORATIVISMO E A POLÍTICA PÚBLICA EM PORTUGAL DURANTE O REGIME AUTORITÁRIO 1. Introdução O conceito de corporativismo A prática do corporativismo em Portugal associativismo em Portugal antes do «Estado Novo» A implantação da representação corporativista A evolução da representação corporativista papel do corporativismo no processo político A representação corporativista e o impacte das políticas públicas Conclusão Um breve epílogo 172 Bibliografia 174 CAPÍTULO IV LIBERTAÇÃO POR GOLPE 1. Introdução A Gestault do regime autoritário A «situação» bonapartista A congruência cultural política O efeito de forças exógenas Tensões, clivagens e contradições do regime autoritário Conclusão 209 CAPÍTULO V O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS ENTRE O «PODER SOCIAL» E O «PODER POLÍTICO» Capítulo V 211
4 CAPITULO VI ESPECULAÇÕES SOBRE A QUEDA PROVÁVEL DOS REGIMES AUTORITÁRIOS E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Capítulo VI 227 CAPÍTULO VII A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA POLÍTICA NO SUL DA EUROPA 1. Introdução Definição de consolidação democrática início da actividade legislativa A estabilização dos canais partidários e associativos A alternância inicial do poder A regulamentação das instituições Os parlamentos e as associações de interesses como sedes de consolidação A espinhosa questão da legitimidade Os meios de legitimação A(s) sede(s) de legitimação A necessidade de um consenso hegemónico pré-político Uma ideia mais precisa de consolidação democrática Três níveis de análise Uma digressão pelos movimentos sociais contemporâneos Da estruturação de grupos à estruturação do regime A importância do constitucionalismo A diversidade de regimes parciais Os interesses organizados na estruturação dos regimes parciais impacte hipotético do associativismo Os regimes de pressão, representação e concertação As propriedades emergentes, individuais e colectivas, das associações de interesses aparecimento de diferentes sistemas de intermediação Da estruturação do regime (parcial) à estruturação hegemónica 351
5 24. O que é a consolidação democrática A importância de factores eventuais Um modelo heurístico (e, portanto, incompleto) À laia de conclusão : 365 Bibliogafia 367 CAPÍTULO VIII CONTEXTO INTERNACIONAL DA DEMOCRATIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA 1. Introdução Tendências Acontecimentos Vagas Fases Enunciados/hipóteses 397 CAPÍTULO IX OS INTERESSES ORGANIZADOS E A CONSOLIDAÇÃO DEMOCRÁTICA NO SUL DA EUROPA 1. Introdução Os interesses organizados na estruturação dos regimes parciais no Sul da Europa As propriedades emergentes das várias associações de interesses no Sul da Europa As propriedades colectivas emergentes das associações de interesses no Sul da Europa Considerações à laia de conclusão 444
6 CAPÍTULO X OPINIÃO PÚBLICA E «QUALIDADE» DA DEMOCRACIA EM PORTUGAL 1. Introdução Características específicas da transição em Portuga] A qualidade da democracia Como medir a qualidade da democracia em Portugal Exploração de dados a partir do inquérito sobre «os portugueses, a cultura e o desenvolvimento» À guisa de conclusão 465 Bibliografia 467 CAPITULO XI PERIGOS, DILEMAS E PERSPECTIVAS DA CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA 1. Introdução Os perigos Dilemas Perspectivas 493
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