Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede

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1 Projecto Jornalismo e Sociedade Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Esta pequena auscultação visa complementar os resultados de um conjunto de fóruns sobre o presente e o futuro do jornalismo, em curso em oito universidades e escolas de ensino superior por todo o país. Os seus comentários e sugestões sobre os dois documentos de trabalho que lhe submetemos (textos 1 e 2) contribuirão, a par dos fóruns e de uma série de entrevistas a académicos e figuras dos media, para clarificar o papel e requisitos do trabalho jornalístico, bem como a sua relação com os diferentes factores e actores que intervêm no processo social de informação e comunicação na segunda década do século XXI. A iniciativa culminará numa Carta de Princípios do Jornalismo em Portugal, assente nos diferentes contributos e reflexões deste debate, amplo e alargado. Fruto da colaboração entre docentes, investigadores e alunos das várias instituições envolvidas, estas acções têm origem no Projecto Jornalismo e Sociedade, em elaboração por uma equipa de investigação do CIES-IUL Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE-IUL, Instituto Universitário de Lisboa. Pedimos que respondam às perguntas e ao pedido de sugestões que fazemos mais adiante, sem prejuízo da vossa participação activa, que encorajamos, através do @futurojornalismo.org 1

2 Texto 1. Carta de Princípios (EUA) A iniciativa de uma carta de Princípios do Jornalismo em Portugal inspira-se no resultado de um diálogo entre os jornalistas e a sociedade norte-americana, promovido pelo Committee of Concerned Journalists, uma organização que era, na altura (1997) administrada pelo Project For Excelence in Journalism, do Pew Research Center. O livro The Elements of Journalism (Kovach & Rosenstiel, 2001; Porto Editora, 2005) sintetizou esse diálogo em nove princípios que procuravam definir o jornalismo e o seu papel na sociedade. Em 2007, numa edição amplamente revista e actualizada do livro, os autores acrescentaram-lhe um 10º princípio sobre os direitos e responsabilidades dos cidadãos. A essência do compromisso entre jornalistas e o público dos Estados Unidos da América, expresso na carta de princípios então elaborada, é também, com as devidas adaptações de lugar e de tempo, a deste Projecto: procurar que a sociedade portuguesa, os jornalistas, os cidadãos e os universitários encontrem um ponto de equilíbrio sobre para que serve e o que deve ser o jornalismo, o trabalho dos jornalistas e a sua relação com as empresas de media, o papel e as expectativas dos cidadãos na idade da internet. São os seguintes os dez princípios fundamentais definidos pelo Comitte of Concerned Journalists, numa tradução livre, da nossa responsabilidade, como é da nossa responsabilidade boa parte dos comentários explicativos de cada um dos preceitos (na versão disponível em: 1º - A primeira obrigação do jornalismo é para com a verdade 2º - O jornalismo deve manter-se leal, acima de tudo, aos cidadãos 3º - A essência do jornalismo assenta numa disciplina da verificação 4º - Aqueles que o exercem devem manter a sua independência em relação às pessoas e aos acontecimentos que relatam 5º - O jornalismo deve vigiar o poder de forma independente 2

3 6º - O jornalismo deve proporcionar um fórum para a crítica e o compromisso públicos 7º - O jornalismo deve esforçar-se por tornar relevante e interessante o que é significativo 8º - O jornalismo deve produzir notícias abrangentes e proporcionadas 9º - Aqueles que o exercem devem ser livres de seguir a sua própria consciência 10º - Também os cidadãos têm direitos e responsabilidades, no que diz respeito à informação noticiosa 3

4 Texto 2. O Futuro do Jornalismo Alguns tópicos para decifrar desafios e como lhes responder A paisagem mediática tem vindo a alterar-se profundamente desde finais do século passado. A emergência de novos actores e um aumento sem precedentes de fluxos informativos disponíveis em novas plataformas de produção e distribuição fora dos circuitos tradicionais vão de par com a diminuição da confiança nos jornalistas, a fragmentação das audiências e o declínio do modelo de negócio das empresas jornalísticas. 2.1 O que distingue o jornalismo tal como o conhecemos e os jornalistas o praticaram durante o século XX de outras formas de informação que chegam aos cidadãos através dos novos media e das redes sociais é o seu compromisso com as regras que certificam aos cidadãos a informação que lhes presta. 2.2 O jornalismo constitui um serviço público, cujo valor nuclear cria confiança na sociedade, marca a agenda pública, ajuda ao entendimento do que está em causa, desafia as instituições e pode influenciar a mudança. 2.3 A informação implica informar e informar-se. Envolve: atender e valorizar o papel dos utentes de informação; combinar interesse público e expectativas dos públicos; apelar ao exercício da responsabilidade dos públicos; e incorporar todos os seus contributos pertinentes e relevantes. 2.4 A mudança tecnológica e social repercute-se em transformação da indústria e da economia dos media. A transição digital exige medidas de inovação empresarial e editorial que contribuam para a sustentabilidade do modelo de negócio sem porem em causa as regras éticas e a independência profissional. 2.5 Porque é uma força poderosíssima da sociedade, o jornalismo deve abrir-se ao debate público das opções e práticas do exercício da profissão e contribuir activamente para o escrutínio do jornalismo que se faz e das ligações e poderes que estão por detrás dele. 4

5 A Sua Opinião e Comentário Com esta auscultação, pretendemos recolher contributos para o aperfeiçoamento e actualização da versão inicial da Carta de Princípios do Jornalismo anteriormente proposta. Neste sentido, pedimos-lhe que avalie cada um dos 10 princípios (texto 1), indicando (e sempre que possível justificando) os que devemos MANTER, os que devemos ALTERAR (e em que termos) e os que devemos ELIMINAR. Pedimos-lhe ainda que, tendo em conta o texto 2, bem como outras reflexões que se lhe afigurem importantes, aponte outros preceitos ou tópicos que devemos ACRESCENTAR aos 10 princípios. Apelamos a uma ampla participação de todos os que se interessem por este assunto. Pode responder neste impresso ou enviar o seu contributo pelo @futurojornalismo.org, a partir da versão disponível online. 1 - Como aprecia, em geral, o conjunto da Carta de Princípios do Jornalismo elencados no texto1?- 2 - Quais os que devemos MANTER? Porquê? (Enumere-os por ordem decrescente da relevância que lhes atribui. Pode indicá-los pelo respectivo número da Carta) 5

6 3. Quais os que devemos ELIMINAR? Porquê? (Pode indicá-los pelo respectivo número) 4. Quais os que pretende ALTERAR? Em que sentido? (Indique as alterações à frente do respectivo número) 5. Que outro(s) princípios devemos ACRESCENTAR? Porquê? (Caso eles se reportem aos tópicos do texto 2, indique-os pelo respectivo número. Se não, escreva-os, sff) 6

7 Dados para caracterização dos participantes (a informação facultada será preservada e apenas utilizada para os objectivos desta pesquisa). Idade Sexo Grau de Escolaridade Profissão (descreva a função que desempenha) Se é estudante, pode indicar o curso e a instituição onde estuda? Se trabalha como jornalista ou profissional de outras áreas da informação e comunicação pode dizer-nos em que sector (imprensa, rádio, TV, meio online; publicidade, marketing, assessoria, relações públicas, ) exerce a sua profissão? 7

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