CODIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA REDE VIÁRIA DE FORTALEZA
|
|
- Geraldo Botelho Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CODIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA REDE VIÁRIA DE FORTALEZA Alessandro Macêdo de Araújo André Luis Medeiros Janailson Queiroz Sousa Roberto Matheus Nunes Torquato Transitar Engenharia e Consultoria RESUMO A codificação da malha viária é a base para uma modelagem adequada do tráfego, portanto deve-se dar muita atenção à sua representação. Neste projeto, buscou-se desenvolver um método eficaz para a codificação da malha viária de um município. Foram verificados atributos de classificação viária e suas velocidades limites, sentido de circulação, número de faixas e o georreferenciamento dos sensores de fiscalização eletrônica. Utilizou-se uma rede já disponível, sendo atualizada com uso do simulador de tráfego TransModeler, considerando-se como referência imagens do Google e informações fornecidas por órgãos municipais e/ou empresas atuantes na área, além de inspeções em campo. Como resultado da aplicação do método, obteve-se a rede viária de Fortaleza codificada com suas principais características atuais, sendo representada por meio de mapas temáticos contendo a distribuição espacial dos segmentos atrelados a cada classe viária, dos binários existentes no município e da quantidade de faixas por sentido das vias. 1. INTRODUÇÃO A codificação de uma rede de transportes consiste na representação da malha viária por meio de programas computacionais de simulação e é a base para uma modelagem confiável do tráfego que ocorre em campo, e, consequentemente, as características das vias devem ser bem representadas no modelo (Maia, 2007). Para essa codificação, são necessárias informações detalhadas quanto à geometria dos segmentos existentes na rede modelada, como o comprimento, a quantidade de faixas de tráfego e a curvatura, e quanto ao fluxo de tráfego, como o sentido de circulação, a capacidade e a velocidade limite (Braban-Ledoux, 2000). No caso de malhas viárias extensas, a fase de codificação da rede de transportes pode ser uma tarefa bem trabalhosa, devido tanto à dificuldade de se obter informações atualizadas para toda a malha quanto à dificuldade de estruturar o processo de maneira eficiente e organizada. Dessa forma, uma boa execução da etapa de codificação de redes viárias com grande dimensão pode contribuir na diminuição do tempo necessário para realização do projeto e numa melhor qualidade da modelagem do tráfego reduzindo as chances de erro na representação do sistema. Durante a revisão bibliográfica para esta pesquisa, percebeu-se que além dos estudos já mencionados, manuais como os desenvolvidos pelo DNIT (2006) e RMS (2013) apresentam apenas elementos e características a serem considerados durante a preparação da rede de transportes para modelagem do tráfego, porém não abordam um método que auxilie a organizar a execução dessa etapa de codificação. Dessa forma, apesar de ser um assunto básico, esse tema é de fundamental importância para uma representação adequada do tráfego e, em geral, não é abordado considerando-se os pormenores. Portanto, o objetivo deste trabalho consiste em propor um método de codificação de uma rede de tráfego macroscópica, que neste caso possui dimensão de um município, reunindo os cuidados necessários ao longo da execução de suas subetapas. Para este projeto utilizou-se o simulador computacional TransModeler 4.0, desenvolvido pela empresa americana Caliper Corporation, que possibilita a codificação de malhas viárias, bem como simulação de tráfego híbrida envolvendo um ou mais níveis de agregação (micro, meso e macroscópico).
2 2. MÉTODO PROPOSTO DE CODIFICAÇÃO Como etapa inicial da modelagem do tráfego, é necessário codificar a malha viária em estudo no simulador de tráfego selecionado. Aqui foi utilizada uma rede de eixos viários georreferenciada como estado inicial de codificação da malha, de onde foi extraída apenas a região do município em estudo. De maneira a modelar o tráfego de forma satisfatória, foi desenvolvido e aplicado o método de codificação da malha viária apresentado na Figura 1 e detalhado nas subseções seguintes. Figura 1: Método adotado para codificação da malha viária 2.1. Classificação LUOS A partir da malha viária já existente, extraiu-se a área pertinente ao estudo e, sem qualquer atualização, foi gerado o mapa temático com o atributo de classificação da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) das vias. Em seguida, foi realizada uma verificação para detectar erros grosseiros quanto à classificação viária, examinando-se os trechos em busca de falhas de descontinuidade desse atributo para serem corrigidas. Finalizadas as correções das falhas citadas, iniciou-se o procedimento de atualização da classificação das vias, modificando a categoria daquelas cujas regulamentações e condições de tráfego estavam desatualizadas. Essa é uma etapa importante do método desenvolvido, pois as vias locais (não classificadas) foram desconsideradas por se tratar de codificação de uma malha viária extensa visando um estudo de macrossimulação e devido ao fato que o volume de tráfego que circula por elas é bem inferior ao das demais vias. Além disso, cada classe das vias corresponde a diferentes valores de velocidade limite, que também foram ajustados conforme à regulamentação local, e de parâmetros que definem a relação entre o volume de tráfego e o atraso (ou tempo de viagem) experimentado pelos usuários (função do tipo BPR, cujos parâmetros foram mantidos com seus valores default).
3 2.2. Sentido de tráfego Para atualizar o sentido de circulação do tráfego na rede modelada de acordo com os fluxos veiculares observados em campo, é necessário realizar também a verificação e, quando necessário, a correção desse atributo de codificação das vias. Para este trabalho, considerou-se ser mais conveniente fazer esse ajuste separadamente por classe de via (LUOS), com a finalidade de facilitar a atualização simultânea (em diferentes computadores) do sentido de circulação da rede e a identificação das vias que já haviam sido observadas até o determinado momento. Na atualização, foram utilizadas imagens do Google Street View e informações provenientes de órgãos municipais ou empresas locais atuantes na área de transportes sobre o sentido atual do tráfego das vias e, quando necessário, foram realizadas inspeções em campo. Essas fontes de informação complementares são necessárias devido às frequentes mudanças que ocorrem nos sistemas viários, de forma que nem todas são capturadas pelas imagens disponíveis no Google Street View Número de faixas das vias Outra característica muito importante é a quantidade de faixas em cada sentido do segmento, que impacta diretamente na capacidade da via. Portanto, para evitar/diminuir erros na estimativa das medidas de desempenho do tráfego obtidas pelo simulador, é importante verificar o número de faixas de cada via na rede codificada. O procedimento e as fontes de informação usadas como referência foram os mesmos da subetapa de atualização do sentido de circulação do tráfego Localização dos sensores Um dos pontos cruciais do método desenvolvido consiste em utilizar volumes veiculares coletados por sensores de tráfego, sendo necessário georreferenciá-los na rede viária. Portanto, um atributo indicando o número de identificação dos sensores foi associado aos trechos que os contêm. Vale salientar que esses sensores podem representar elementos de contagem de tráfego como laços detectores ou equipamentos de fiscalização eletrônica capazes de identificar placas veiculares, conforme as particularidades do estudo. 3. APLICAÇÃO DO MÉTODO E RESULTADOS Neste trabalho, utilizou-se uma rede de eixos viários georreferenciada da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) já existente, trata-se de uma base de dados geográficos desenvolvida pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE) e utilizada na modelagem do sistema de transporte coletivo de passageiros metropolitano (ARCE, 2012). Dessa base de dados, foi extraída apenas a região de interesse, que delimita o município de Fortaleza. Associado a cada eixo viário dessa rede, têm-se a Classificação LUOS e o sentido do tráfego. Porém, devido às mudanças que ocorreram na malha viária da cidade durante esses últimos anos, foi necessário realizar uma atualização. Assim como já mencionado, algumas inspeções em campo foram realizadas com a finalidade de sanar as dúvidas que surgiram quanto às características geométricas e possíveis alterações na malha viária de Fortaleza, como a construção de viadutos e a inclusão de novos binários. O método foi aplicado utilizando o simulador de tráfego TransModeler 4.0, e como resultado
4 dessa aplicação foi obtida a rede viária macroscópica atualizada e pronta para a modelagem do tráfego na área codificada. Esse resultado pode ser apresentado por meio de diversos mapas temáticos, como o da classificação viária ilustrado na Figura 2. Nessa figura, há também a informação de quantos segmentos pertencem a cada classe, que no caso está indicando a existência de trechos dos tipos Arterial I e Coletora em maior quantidade, com extensão total de aproximadamente 230 e 391 quilômetros, respectivamente. A partir da visualização desse mapa, foram percebidas falhas em alguns trechos da base de dados original (pequenos segmentos não classificados no interior de vias classificadas), o que reforça a importância de se realizar uma verificação ao longo de cada via rotulada antes de iniciar a atualização desse atributo classificatório. Os eventuais erros de classificação LUOS de vias detectados foram corrigidos. É possível observar a função principal de cada uma dessas classes: as vias expressas conectam áreas da cidade e municípios vizinhos através de deslocamentos radiais ou circulares (anéis viários), as arteriais do tipo I ligam de forma direta os bairros de Fortaleza, as arteriais do tipo II (concentradas no centro comercial da cidade) alimentam as arteriais I e alguns trechos de vias expressas, e as coletoras alimentam as demais classes e promovem acessibilidade aos diversos locais do município (em conjunto com as vias locais, que não estão apresentadas no mapa). Figura 2: Mapa temático da classificação LUOS das vias de Fortaleza Na atualização do sentido de circulação do tráfego ao longo da rede de transportes, as vias localizadas na região mais periférica da cidade e classificadas como coletora não foram
5 alteradas, já que para boa parte delas não há imagens atuais nem sinalização adequada e o fluxo de veículos que trafegam por elas não são expressivos. As imagens do Google Street View para as vias de Fortaleza, no período da fase de codificação, possuíam datas bem distintas, sendo algumas recentes (menos de 1 ano antes) e outras desatualizadas (cerca de 5 anos antes), o que justifica a utilização, quando necessário, das outras fontes de informação já mencionadas. Durante esta subetapa, foram identificadas outras falhas de codificação na base de dados original, como segmentos duplicados (praticamente sobrepostos) que tiveram que ser removidos. Como a base de dados considerava algumas modificações previstas na infraestrutura viária, alguns trechos codificados estavam localizados em áreas ainda ocupadas, que foram posteriormente removidos. Por fim, foram codificados segmentos correspondentes às alterações recentes na infraestrutura (ex.: viadutos e túneis), com os respectivos sentido de tráfego e classificação LUOS atualizados. Na Figura 3 é apresentado o sentido de circulação das vias da cidade (desconsiderando as locais), cujo atributo correspondente é o de direção (Dir), sendo igual a 0 quando o trecho é de duplo sentido, igual a 1 quando o sentido de tráfego é o mesmo da topologia do segmento e igual a -1 quando o sentido de circulação é o oposto do sentido topológico. Portanto, valores iguais a -1 ou 1 correspondem a vias de sentido único. Como pode ser observado, a maioria dos segmentos são de duplo sentido, exceto na região onde as principais atividades se concentram (destacada na figura) e onde há diversas vias que compõem binários de circulação. Figura 3: Mapa temático do sentido de circulação das vias de Fortaleza
6 Durante a subetapa de inserção da quantidade de faixas por sentido em cada via, foram desconsideradas as faixas exclusivas ao transporte público devido a identificação de alguns problemas na classificação veicular realizada pelos sensores (sendo somente utilizado o volume veicular das faixas de tráfego misto), as de aceleração e de desaceleração presentes em vias expressas, as faixas de acesso a retorno, as faixas lindeiras (por estarem fisicamente separadas através de canteiros) e os acostamentos. O mapa temático atualizado da quantidade de faixas por sentido de cada segmento da rede (exceto os que são classificados como local) é mostrado na Figura 4, onde pode ser observado que a maioria deles contêm, por sentido, duas faixas ou faixa única. Dentre as vias que possuem pelo menos três faixas em um mesmo sentido, a grande maioria são classificadas como Arterial I ou Expressa, sendo portanto coerente com a intensidade de tráfego que usualmente circula por elas. Como algumas vias coletoras localizadas no entorno da cidade não foram verificadas, percebe-se uma menor quantidade de segmentos na Figura 4, correspondente a cerca de 560 dos 754 quilômetros da malha viária (sem incluir as vias locais). Figura 4: Mapa temático da quantidade de faixas em cada sentido das vias Para o georreferenciamento dos sensores de contagem de tráfego nos respectivos segmentos viários, foi utilizado um banco de dados no formato de arquivo do Google Earth (*.KMZ) que contém a localização dos equipamentos de fiscalização eletrônica da cidade, cedido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF) e ilustrado na Figura 5, dentre os quais 346 estavam em atividade e foram georreferenciados na rede codificada. Pode se observar uma alta
7 concentração de sensores na região mais central de Fortaleza, enquanto há uma menor concentração nas regiões periféricas da cidade. Figura 5: Sensores de fiscalização eletrônica de Fortaleza/CE (Fontes: PMF e Google Earth). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho foi apresentado o método desenvolvido e adotado na codificação macroscópica da malha viária de Fortaleza, contemplando cuidados necessários que devem e foram considerados ao longo de sua aplicação. Foi utilizada uma rede de eixos viários georreferenciada já existente da Região Metropolitana de Fortaleza como base para se obter a malha viária da área de estudo, porém este método pode ser aplicado como diretriz geral para a codificação de qualquer rede sem a necessidade de uma base pré-existente. Como resultado, foi obtida a malha viária de Fortaleza codificada e com as principais características das vias atualizadas, permitindo uma modelagem macroscópica do tráfego mais confiável. Na representação gráfica dessa codificação por meio de mapas temáticos foi possível observar a distribuição espacial das vias associadas a cada classe da Lei de Uso e Ocupação do Solo do município, dos binários, que ocorrem predominantemente na área onde as principais atividades da cidade se concentram, e da característica geométrica de quantidade de faixas por sentido das vias. Por fim, este trabalho contribuiu com a sistematização eficaz da codificação de uma rede extensa de tráfego comum ao nível de simulação macroscópica através do método proposto e aplicado numa área de dimensões municipais, produzindo uma base de dados georreferenciada com informações compatíveis com o fluxo de tráfego coletado em campo no período da pesquisa. Apesar dessa contribuição ser maior em caso de regiões extensas, o método proposto pode ser aplicado para outros níveis de simulação, pois os critérios adotados também atendem
8 a malhas viárias menores, considerando-se adaptações (como a incorporação de outras características ou elementos viários necessários para a modelagem do tráfego) de acordo com as particularidades do estudo a ser desenvolvido. Agradecimentos Os autores agradecem às empresas: Transitar Consultoria e Engenharia; MOBIT Mobilidade Iluminação e Tecnologia LTDA; e a Prefeitura Municipal de Fortaleza pelo apoio à realização deste projeto de grande importância para a cidade de Fortaleza/CE no tocante a mobilidade urbana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCE (2012) Transporte Metropolitano Modelo de Operação e Delegação. Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará, Fortaleza. Braban-Ledoux, C., (2000) METACOR - A Macroscopic Modelling Tool for Corridor Application to the Stockholm Test Site. Relatório final, The Royal Institute of Technology, Center for Traffic Engineering & Traffic Simulation, Stockholm, Sweden. DNIT (2006) Manual de Estudos de Tráfego. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Rio de Janeiro. Maia, F. V. B. (2007) Calibração e Validação de Modelos de Meso e Microssimulação do Tráfego para a Avaliação de Intervenções Tático-Operacionais na Malha Viária Urbana. Dissertação de Mestrado, Programa de Mestrado em Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 104 fl. RMS (2013) Traffic Modelling Guidelines. Roads & Maritime Services, New South Wales, Australia. Alessandro Macêdo de Araújo (alessandro.mac.araujo@gmail.com) André Luis Medeiros (andremed_1@yahoo.com.br) Janailson Queiroz Sousa (janailsonqs@gmail.com) Roberto Matheus Nunes Torquato (matheustorquato1@gmail.com)
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS
Leia maisOBTENÇÃO DA MATRIZ OD PARA A CIDADE DE FORTALEZA/CE UTILIZANDO MACROSSIMULAÇÃO E DADOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA
OBTENÇÃO DA MATRIZ OD PARA A CIDADE DE FORTALEZA/CE UTILIZANDO MACROSSIMULAÇÃO E DADOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA André Luis Medeiros Fernando José Piva Janailson Queiroz Sousa Eduardo Araújo de Aquino
Leia maisNT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC
NT 237 2014 MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC Dilti Xavier Lopes Glaucia Guimarães Pereira Walter Ferreira dos Santos A Prefeitura de São Paulo realizou em 2004 um levantamento aerofotográfico que
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 5 Características do tráfego (cont.) Av. Paulista em 1.928 fonte: revista 4 Rodas Publicidade,
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA ESPACIALIZAÇÃO DE DADOS DE PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO DE EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PASSAGEIRO Eng. Guilherme Dutra de Campos 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos
Leia maisProcedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais
Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE Sabrina Câmara de Morais 1 Marcos José Timbó Lima Gomes 2 1 Introdução/ Desenvolvimento Nos últimos anos, o acelerado crescimento
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à
Leia maisAula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO E DO MOMENTO DE TRÁFEGO NAS VIAS ARTERIAIS DE FORTALEZA
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO E DO MOMENTO DE TRÁFEGO NAS VIAS ARTERIAIS DE FORTALEZA Francisco Suliano Mesquita Paula Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira Dante Diego de Moraes Rosado e Sousa Autarquia
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisOBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO.
OBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO. Filipe Ribeiro Viana¹, Francisco Suliano Mesquita Paula¹, Dante
Leia maisIntervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB.
Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB. Milton Paulo de Souza Filho¹; Romállia Maria Pontes da Silva Medeiros²; ¹Universidade Federal da Paraíba Campus I.
Leia maisModelos Conceituais de Dados
Modelos Conceituais de Dados 2. Modelagem Conceitual de Dados Geográficos A partir de idéias conceituais de fenômenos geográficos é possível formalizar a representação do espaço e de propriedades espaciais.
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30
REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30 Victor Marques Caldeira Laboratório de Transportes e Logística - LabTrans Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC RESUMO As cidades
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia mais11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias Josafá A. Neves São Paulo 21.Setembro.2005 para Concepção de Linhas
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS
DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS Bruno Almeida Maximino Cintia Isabel de Campos Cira Souza Pitombo Universidade
Leia maisSP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho.
SP 14/09/79 NT 044/79 Pesquisa Origem e Destino 1977 - Conceitos Básicos Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho Apresentação Esta Nota Técnica é o início de um série de artigos que serão elaborados
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 4 ATUALIZAÇÃO
UD 4 ATUALIZAÇÃO Quando se chega à decisão pela elaboração de um documento cartográfico, seja uma carta, um mapa ou um atlas, é porque a obra ainda não existe, ou existe e se encontra esgotada ou desatualizada
Leia maisFunções de uma rodovia
3. HIERARQUIA DAS RODOVIAS Funções de uma rodovia Função É o tipo de serviço que a via proporciona. É o desempenho da via para a finalidade do deslocamento. Mobilidade: atender à demanda do tráfego de
Leia mais1 INTRODUÇÂO. 1.1.Motivação
22 1 INTRODUÇÂO 1.1.Motivação Duas componentes formam as perdas globais das empresas distribuidoras: perdas técnicas e perdas comerciais também denominadas perdas não técnicas. As perdas técnicas são,
Leia maisCAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para
CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,
Leia maisComo estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC
Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.
Leia maisMapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro
Mapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro Street mapping and management in informal settlements in Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geógrafo Gerência de Geoprocessamento
Leia maisEduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.
VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...
Leia maisINFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis
INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.
Leia maisFAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 15 Controle semafórico 15. Formas de controle semafórico abordadas nesta aula isolado em rede
Leia maisCurso de Gestão da Mobildiade Urbana Ensaio Crítico Turma 19 Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Fortaleza
Curso de Gestão da Mobildiade Urbana Ensaio Crítico Turma 19 Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Fortaleza José Nauri Cazuza de Sousa Júnior(*) A mobilidade urbana é um dos principais temas abordados
Leia maisUm Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas
Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisSoluções em Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental MOBILIDADE E TRANSPORTE
Soluções em Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental QUEM SOMOS A ImTraff oferece soluções nas áreas de Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental, sempre com o que há de mais novo em termos
Leia mais1 Introdução. I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho
1 Introdução I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho Os hardwares gráficos atualmente podem ser considerados como verdadeiros processadores
Leia maisQuestões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas
Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva
Leia maisETAPAS. 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6.
Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6. Encerramento CONTEXTUALIZAÇÃO Histórico 1975 Programa de Contagem
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 20 de Agosto de 2014
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 20 de Agosto de 2014 Felipe Moreira Ribeiro FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório Final de Estágio
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO
A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Leia maisEtapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado
Leia maisAVALIAÇÃO DE ASPECTOS COGNITIVOS NA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS COGNITIVOS NA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL Marcio Augusto Reolon Schmidt Faculdade de Engenharia Civil Universidade Federal de Uberlândia ESTRUTURA DA
Leia maisMODELAGEM. MODELAGEM Mundo Real versus Modelo 02/03/15. Mundo Real. Modelo. Sistemas de Informações Geográficas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Sistemas de Informações Geográficas Mundo Real versus Modelo Mundo Real Modelo 1 Entidade... Ente (Entidade/Objeto):
Leia maisEstrada de Rodagem Introdução
Estrada de Rodagem Introdução Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 2 Provas (individual) - Datas a serem marcadas conforme andamento da matéria 1 Trabalho
Leia maisIMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE
1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro
Leia maisESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica
ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte
Leia maisCOMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017
COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017 A ANTP convida a todos os integrantes das entidades associadas, seus membros individuais e
Leia maisCenso sem papel: A experiência do Brasil
Censo sem papel: A experiência do Brasil Luciano Tavares Duarte IBGE / Diretoria de Pesquisas Gerência Técnica do Censo Demográfico VII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población e XX Encontro
Leia maisaconstrução de rodovias pode apresentar inúmeros impactos ao
Conheça os sistemas: Infoambiente da BR 116/RS Manual do usuário Infoambiente da BR 116/392 aconstrução de rodovias pode apresentar inúmeros impactos ao meio ambiente, tanto positivos como negativos. A
Leia maisJoão Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Atropelamentos de pedestres: características dos acidentes e propostas de medidas de segurança para o trecho rodoviário da BR-290 entre Eldorado do Sul e Osório. João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini
Leia maisAPLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO
APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO André TEIXEIRA DE AQUINO; André LUIZ CARNEIRO DE ARAÚJO (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
Leia maisImplantação do Turno Único nas escolas municipais do Rio de Janeiro. Leandro Gomes Souza Instituto Pereira Passos
Leandro Gomes Souza Instituto Pereira Passos Introdução O Planejamento Estratégico da Prefeitura prevê que, em 2016, 35% das matrículas estejam em Turno Único. Isto significa criar 99 mil vagas de Turno
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisCadastro de múltiplos documentos através do XML
Cadastro de múltiplos documentos através do XML Introdução O processo de importação de documentos fiscais que possuem XML foi otimizado na interface CF014 Cadastro de documento através de arquivo XML permitindo
Leia maisAula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de
Leia maisPETGYN UMA FERRAMENTA PARA APOIO À MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO URBANO. Palavras-chave: tráfego urbano, software, modelagem, simulação.
PETGYN UMA FERRAMENTA PARA APOIO À MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO URBANO JRADI, Walid Abdala Rfaei 1 ; NASCIMENTO, Hugo Alexandre Dantas do 2 ; HALL, Bryon Richard 3 Palavras-chave: tráfego urbano, software,
Leia maisAnálise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2
Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA
A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA P. V. Margon, R. Basilio, M. L. Magalhães RESUMO Este trabalho traz o relato do importante
Leia mais04/09/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Os três elementos componentes são: Usuário; Veículo;
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisPTV Group PTV Visum & PTV Vissim
PTV Group PTV Visum & PTV Vissim Engimind Consultores André Remédio Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 22 março 2017 PTV Group > Empresa criada em 1979 > Sede em Karlsruhe (Alemanha), com
Leia maisAnálise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2
Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 1 Universidade de São Paulo / Escola Politécnica / pollyanagca@gmail.com
Leia maisGEOESPACIALIZAÇÃO DE DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
GEOESPACIALIZAÇÃO DE DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Daniel Moreira Lelis 1 Julio Cesar de Oliveira 2 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil Setor de Engenharia
Leia mais7 Conclusão. 7.1 Principais Contribuições Originais
97 7 Conclusão Uma metodologia eficiente e segura é proposta para prever a propagação de trincas de fadiga sob carregamento de amplitude variável em estruturas bidimensionais com geometria 2D complexa.
Leia mais7 Experimentos. Figura 2 Sensor Inercial (Xsens) Figura 3 Sensor GPS (Garmin) Figura 1 Robô Ambiental Híbrido
7 Experimentos Foram realizados dois experimentos distintos com o sensor GPS da marca Garmin e o sensor inercial da marca Xsens, Fig. 83 e 84 respectivamente: Na floresta amazônica, onde os sensores foram
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 108/09
PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisFortaleza, 05 de agosto de 2011 RV/CSB/008/2011 Relatório Técnico de Vistoria Assunto: Inspeção Técnica no Sistema de Esgotamento Sanitário de Salitre
COORDENADORIA DE SANEAMENTO BÁSICO CSB/ARCE Fortaleza, 05 de agosto de 2011 RV/CSB/008/2011 Relatório Técnico de Vistoria Assunto: Inspeção Técnica no Sistema de Esgotamento Sanitário de Salitre 1 - FATO
Leia maisFase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas Aula 3 Assuntos: # Revisão em geodésia # Georreferenciamento # Representação do mundo real no computador # Formatos vetorial e matricial # Modelo conceitual de banco
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisMinistrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi
Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda
Leia maisAS VIAS DE COMUNICAÇÃO
1ENGENHARIA O PROJECTO (I) O Projecto corresponde à preparação da realização depois de decidido o que é que se quer fazer (planeamento); especifica-se como é que se vai fazer (resolvendo problemas que
Leia maisModelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência
Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência Maria Alice Cutrim (Fundação Seade) Maria Paula Ferreira (Fundação
Leia maisSoluções em Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental. Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental
Soluções em Engenharia de Tráfego, Transportes e Ambiental. A IMTRAFF QUEM SOMOS A ImTraff é uma empresa que presta consultoria nas áreas de Engenharia de Tráfego, de Transportes e Ambiental, sempre com
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO
UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO
Leia maisAplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.
Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto
Leia maisSimulação do Trânsito da Praça Portugal
Relatório Técnico Simulação do Trânsito da Praça Portugal Fortaleza/CE Fevereiro/2014 Fone / Fax : (85) 3472-1900 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Caracterização da área de estudo... 3 2.1. Definição da
Leia maisReferência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data
Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB_GEO.doc
Leia maisAula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2015 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de
Leia maisINFRAESTRUTURA NECESSÁRIA...
VISÃO DO SISTEMA Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ITSCAM PRO... 3 2.1. 2.2. ARQUITETURA DO SISTEMA... 3 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E TELAS... 4 3 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA... 11 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. INFRAESTRUTURA
Leia maisFIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO.
1 1 - Introdução As estradas não-pavimentadas representam um importante meio de ligação entre as áreas rurais e urbanas. Servem para escoar produtos e safras e proporcionam aos moradores do campo acesso
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY)
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY) Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá José Reynaldo A. Setti Universidade de São Paulo 1.
Leia mais4 Impostores com Relevo
63 4 Impostores com Relevo I just wish... I wish I knew what I'm supposed to do. That's all. I just wish I knew. (The Matrix) 4.1 Introdução Os objetos modelados por texturas com relevo, por corrigirem
Leia maisAlguns Clientes Agroindustrial Santa Juliana
Em que consiste? AgroCAD é uma solução completa em projetos para Agricultura de Precisão, que busca integrar e direcionar as ferramentas de CAD, topografia e geoprocessamento disponíveis no software AutoCAD
Leia maisRastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos
Rastreamento de Objetos Baseado em Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Exame de Qualificação de Mestrado Ana Beatriz Vicentim Graciano Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Colaboradora:
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário
Leia mais3 Técnicas de medição do escoamento
Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 15 Controle semafórico 15. Formas de controle semafórico abordadas nesta aula isolado em
Leia maisA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A
Leia maisModelagem de BDG. Modelagem de BDG
Modelagem de BDG Modelagem de dados convencional abstração de entidades e relacionamentos do mundo real com propriedades alfanuméricas Modelagem de dados geográficos é mais complexa entidades com propriedades
Leia maisImplantação do Cadastro Georreferenciado
Seminário: A iluminação pública por conta dos Municípios Implantação do Cadastro Georreferenciado André Luís Moraes 1 Níveis de Gestão execução material simples execução material das atividades. Não há
Leia maisMETODOLOGIA DE CONTRASTE VISUAL PARA ANÁLISE DE QUALIDADE DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS. ESTUDO DE CASO: DA UFSM, SANTA MARIA-RS, BRASIL
METODOLOGIA DE CONTRASTE VISUAL PARA ANÁLISE DE QUALIDADE DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS. ESTUDO DE CASO: CAMPUS DA UFSM, SANTA MARIA-RS, BRASIL C. J. A. K. Félix, C. J. M. K. Félix, I. B.
Leia maisAula 22. A travessia de pedestres em semáforos
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2013 Aula 22 A travessia de pedestres em semáforos Esta aula é baseada no Texto 12 das Leituras complementares,
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DA POLARIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS SOBRE A DEMANDA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO CEARÁ
ANÁLISE ESPACIAL DA POLARIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS SOBRE A DEMANDA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO CEARÁ José Roberto Sales de Aguiar Carlos Felipe Grangeiro Loureiro ANÁLISE
Leia mais