OBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO."

Transcrição

1 OBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO. Filipe Ribeiro Viana¹, Francisco Suliano Mesquita Paula¹, Dante Diego de Moraes Rosado e Souza¹ 1) Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza - AMC. filiperibeiroviana@yahoo.com.br, suliano@det.ufc.br, danterosado@gmail.com Resumo A inexistência de dados de volume de tráfego na maioria dos trechos da malha viária principal de Fortaleza representa um grande problema no planejamento da circulação viária da cidade, bem como em medidas que possam ser implementadas visando à fluidez do tráfego de veículos. A constante escassez de recursos financeiros no sistema público torna a utilização de contagens manuais do volume de tráfego para toda a cidade praticamente inviável. Por isso, os planejadores da circulação viária do órgão de trânsito de Fortaleza (AMC) partiram para a elaboração de uma base georeferenciada de volume de tráfego na malha viária principal da cidade a partir de contagens volumétricas nas interseções semaforizadas desse sistema viário. Para identificar o melhor método de alocação para a cidade, a metodologia proposta utilizará um SIG-T (TransCad), juntamente com uma matriz O-D do pico-manhã do tráfego geral. Os métodos estudados foram: Restrição da Capacidade, Equilíbrio do Usuário, Equilíbrio do Usuário Estocástico e Equilíbrio do Sistema. Uma análise comparativa entre estes modelos será realizada a fim de se obter a alocação que melhor represente a atual situação. Ao final do processo, espera-se obter volumes de tráfego em qualquer ponto da malha viária principal da cidade, podendo utilizá-los para auxiliar na elaboração do ranking dos pontos críticos de acidentes, em possíveis alterações no sistema de circulação e planejar intervenções no sistema viário nas proximidades de trechos saturados.

2 OBTENÇÃO DE VOLUMES DE TRÁFEGO NA MALHA VIÁRIA PRINCIPAL DE FORTALEZA A PARTIR DA CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO. 1. INTRODUÇÃO A inexistência de dados de volume de tráfego na maioria dos trechos da malha viária principal de Fortaleza representa um grande problema no planejamento da circulação viária da cidade, bem como em medidas que possam ser implementadas visando à fluidez do tráfego de veículos. A constante escassez de recursos financeiros no sistema público torna a utilização de contagens manuais do volume de tráfego para toda a cidade praticamente inviável. Diante deste contexto, os planejadores da circulação viária do órgão de trânsito de Fortaleza (AMC) partiram para a elaboração de uma base georeferenciada de volume de tráfego na malha viária principal da cidade, na qual pudessem ser feitos estudos de demanda para a cidade. Esse estudo foi desenvolvido baseado no método tradicional quatro etapas, que vem sendo bastante utilizado desde a década de 60 no planejamento de transportes el é representado como uma seqüência de quatro sub-modelos: geração de viagens, distribuição de viagens, divisão modal e alocação de tráfego. Apesar de ser um método bastante difundido devido à facilidade de implantação, ele vem sendo criticado quanto a sua eficácia., por existiram diversas considerações simplificadoras. Porém o trabalho concentrou-se somente na etapa de alocação de tráfego e por se tratar de transporte individual, não foi considerada a etapa de divisão modal. Os modelos de alocação de tráfego representam à última parte do Modelo de Quatro Etapas e geram estimativas de fluxo de veículos e tempos de viagens para cada link. Os dados de saída desses modelos são fundamentais para auxiliar nas tomadas de decisões nos que diz respeito à infra-estrutura de transportes, tais como expansão das redes de estradas ou de trânsito; em formulação de políticas de transportes, tais como implantação de pedágios em pontes, em vias expressas ou em rodovias. O presente trabalho busca obter um mapa de carregamento do transporte individual, por sentido de tráfego, nas vias do sistema viário principal da cidade de Fortaleza, utilizando um SIG-T (TransCad), juntamente com uma matriz O-D do pico-manhã do tráfego geral. Os métodos estudados foram: Tudo ou Nada, Modelo Incremental, Restrição da Capacidade, Equilíbrio do Usuário, Equilíbrio Estocástico do Usuário e System Optimum Assignment. Uma análise comparativa entre estes modelos foi realizada a fim de se obter a alocação que melhor represente a atual situação. Onde ao final do processo, obtiveram-se volumes de tráfego, em qualquer ponto da malha viária principal da cidade, que poderão ser utilizados no auxílio na elaboração do ranking dos pontos críticos de acidentes, em possíveis alterações no sistema de circulação e no planejamento de intervenções no sistema viário nas proximidades de trechos saturados. O TransCAD é um pacote computacional de sistema de informação geográfica que foi desenvolvido com a finalidade de auxiliar no planejamento, controle e análise de sistemas de transportes. O pacote computacional apresenta ferramentas que podem ser usadas em todas as etapas do processo de modelagem da demanda geração de viagens, distribuição de viagens, divisão modal e alocação de tráfego. Além disso, possui também potencialidades para a gerência de base de dados geográficos, apresentação de gráficos e modelos de transportes.

3 Diante do exposto, os planejadores da circulação viária da AMC utilizaram o software para auxiliar a atingir o objetivo geral desse trabalho. 2. BASE DE DADOS 2.1. Rede Viária básica existente no Município A rede viária básica de Fortaleza é composta de vias com diferentes características físicas, operacionais e de padrões de demandas, localizadas nas mais diversas regiões do Município. Além dessa diversidade, ocorre que a classificação viária planejada, a qual se encontra presente na legislação municipal, não reflete o que é observado no cenário real (PAULA, 2006). No Município de Fortaleza, quase todo o deslocamento do tráfego de passagem é realizado por vias arteriais, tendo somente a BR-116 como via expressa ligando a região Sudeste à Área Central da cidade. Embora haja a previsão em lei de existirem dois anéis viários expressos, observa-se no cenário real que o 2 o Anel Viário atualmente se encontra implantado com características de via arterial em toda a sua extensão. Ainda se observa que o 1 o Anel se acha implementado somente do lado Leste da cidade, também com características de via arterial. Isso se deve basicamente a limitações de recursos financeiros da administração pública para implementação de toda a infra-estrutura requerida por uma via expressa. Outro fato que ocorre, é que na região planejada da cidade de Fortaleza, que é parte da área interna do 1 o Anel, o sistema viário foi projetado de forma que as vias se cruzam ortogonalmente a cada cem metros, formando um xadrez quase perfeito onde existem vias arteriais para atender o tráfego de passagem. Acontece que o grande adensamento dessa região (edificações de grande porte) ao longo dos anos acarretou tanto o aumento da quantidade de viagens realizadas como a impossibilidade de aumento da capacidade do sistema viário (PAULA, 2006). Diante desse cenário, algumas vias planejadas para atender somente à demanda local passaram a absorver o tráfego de passagem, tendo em vista que essas vias, embora com seção transversal reduzida (duas faixas de tráfego), têm continuidade no sistema viário, algumas até mais que as próprias arteriais. Assim, foram identificadas como uma opção de baixo custo financeiro para receber o tráfego de passagem não mais suportado somente pelas arteriais. Em sua maioria, essas vias operam em sentido único, com apoio de outra via semelhante em sentido contrário, formando binários de fluxos de tráfego, com funções de vias coletoras e até mesmo de arteriais. Dessa forma, o sistema viário básico de Fortaleza responsável pelo deslocamento do tráfego de passagem é um conjunto misto formado, em grande parte, por vias classificadas como arteriais, tendo também a presença de algumas vias coletoras e até mesmo de vias locais. Considerando todas essas características da rede viária, foi definida uma amostra dessa rede a ser modelada. Na definição dessa rede, buscou-se ter uma boa representatividade do sistema viário básico utilizado pelo transporte individual. A Figura 01 apresenta a rede viária da cidade de Fortaleza, como também a rede viária a ser modelada, denominada Rede Modelagem

4 Figura 01: Vias utilizadas pelo tráfego de passagem de Fortaleza Rede Modelagem. Após a escolha da rede viária a ser modelada, ela foi representada no pacote computacional TransCAD. Para cada segmento da rede (link) foram relacionados os atributos de velocidade média, velocidade de fluxo livre, capacidade e classificação viária, onde os três primeiros seriam necessários para a etapa de alocação de tráfego. È importante destacar que não consideradas as rotas do transporte público, já que a alocação seria realizada somente para o transporte individual. Na tabela 3.1, a seguir, são mostrados alguns dados numéricos relativos à malha viária total do Município, às vias arteriais planejadas e à Rede Modelagem, que é a rede que efetivamente absorve o tráfego de passagem. Tabela 3.1: Dados gerais da malha viária de Fortaleza. Sistema viário Comprimento (km) % Malha viária de Fortaleza Vias arteriais implantadas (Lei de Uso do Solo) (1) Vias utilizadas pelo tráfego de passagem (Rede Modelagem) (1) (1) Em relação à malha viária de Fortaleza Zoneamento Nesta etapa, adotou-se o mesmo zoneamento utilizado pelo Plano de Transporte Urbano de Fortaleza PTUF, totalizando 132 zonas internas à área de estudo, conforme apresentado na Figura 02. Esta escolha deveu-se principalmente ao fato dos dados referentes às demandas de viagens (Matriz Origem/Destino) estarem agrupados para este zoneamento. Colocar alguma observação sobre esse zoneamento.

5 3.3. Matriz O-D e contagens de tráfego. Figura 02: Zoneamento utilizado na modelagem Considerou-se neste trabalho a matriz O-D elaborada pelo Plano de Transporte Urbano de Fortaleza PTUF, com ano base de Esta matriz é referente ao transporte individual no pico da manhã no horário das 07:00h às 08:00h. E ainda, dados de contagens de tráfego obtidos em campo e pelo Controle de Tráfego em Área de Fortaleza (CTA/FOR). Estas contagens volumétricas referem-se ao pico da manhã dos anos de 1997 e 2003, os quais serviram para a calibração e validação do modelo de alocação de tráfego. 4. CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO 4.1. Alocação de tráfego Primeiramente, foram realizados testes de conectividade com o intuito de verificar problemas de conexão entre link e os nós da rede. Após isso, foi criada uma matriz de penalidades para cada interseção com limitações de movimentos e locais com giros à esquerda proibidos. Para movimentos não permitidos, com conversão à esquerda ou retorno, foram atribuídas penalidades elevadas, inibindo a realizações desses movimentos. Para movimentos não era representado, como no caso de laços de quadra, atribuiu-se uma penalidade ao movimento equivalente ao tempo.

6 Antes de fazer a alocação de tráfego é de suma importância que se tenha o conhecimento dos seguintes elementos, os quais foram considerados nesse trabalho: Matriz O-D (fluxos em veículos/hora); Rede viária com enumeração de nós e links; Comprimento de cada link, em km; Classificação funcional de cada via; Número de Faixas de Tráfego; Direção de Fluxos; Tempo de viagem, em minutos; Capacidade nos links e Penalidades dos nós. Para a alocação do tráfego na rede viária criada que melhor representasse a realidade de Fortaleza, foram estudados os seguintes modelos já implementados no software TransCAD 3.6: Tudo ou nada (TN) Aloca todo o tráfego entre os pares de O-D pelo menor caminho, desconsiderando a capacidade dos links e o efeito do congestionamento. Modelo Incremental Ele não permite uma solução de equilíbrio e seus resultados são influenciados pela ordem na quais os volumes dos pares de O-D são alocados. Restrição de Capacidade (RC) Se aproxima de uma solução de equilíbrio, pela iteração entre a metodologia do TN e o cálculo dos tempos de viagem derivados da função de congestionamento dos arcos baseada na capacidade dos links. Equilíbrio do Usuário (EU) Ele assume que os viajantes têm um conhecimento perfeito dos atributos das alternativas da rede, das escolhas das rotas que minimizem seus tempos ou custos de viagens, e que todos os viajantes têm as mesmas estimativas dos atributos da rede. Equilíbrio Estocástico do Usuário (EEU) É uma generalização do EU, porém mais realista, pois assumem que os viajantes não têm uma informação perfeita sobre os atributos da rede e de seus custos de viagens em diferentes percursos, considerando os efeitos de aleatoriedade nesse processo de seleção. System Optimum Assignment (SO) Trabalha com a minimização do tempo total de viagem na rede. É muito usado na análise de cenários de ITS (Intelligent Transportation System) Calibração e validação Dentre os modelos estudados, foram escolhidos os modelos: Equilíbrio do Usuário, Equilíbrio Estocástico do Usuário e System Optimum para realizar a calibração. Pois, conceitualmente, esses modelos explicam mais fidedignamente à realidade dos deslocamentos de veículos em Fortaleza. Para a alocação com modelos escolhidos foram necessários dados de entrada da rede viária, contendo os atributos de velocidade e capacidade. Para a representação dos tempos de viagens nos links da rede utilizou-se a função BPR (Traffic Assignment Manual, BPR, 1964), mostrada na equação 01. É importante destacar que se considerou que a velocidade de fluxo livre de cada link era igual a velocidade máxima regulamentada para a via e que o tempo de viagem de fluxo livre foi obtido a partir da mesma. t = t f [1 + α ( v/c ) β ] (01) em que: t = tempo de viagem no link congestionado;

7 t f = tempo de viagem do link na velocidade de fluxo livre; v = volume do link; c = capacidade do link; α, β = parâmetros de calibração. Historicamente, os valores dos parâmetros de calibração da função BPR alfa e beta foram ajustados como 0,15 e 4,0, respectivamente. Entretanto, esses valores devem ser calibrados dependendo da situação, a fim de se obter melhores resultados. Com isso, cada modelo foi calibrado baseado nas contagens de tráfego existentes sobre a rede viária em estudo, ajustandose os valores dos parâmetros de calibração, a fim de se obter a melhor correlação entre o volume modelado e o volume observado em campo. A Tabela 01 mostra esses resultados encontrados para cada modelo, e os seus respectivos valores de alfa e beta. Além disso, mostra também que, o modelo Equilíbrio Estocástico do Usuário foi o modelo que apresentou a maior correlação quando comparados a outros modelos, para o caso de Fortaleza. Tabela 1 Resultado da correlação após calibração dos modelos de alocação. Parâmetros de calibração Modelos calibrados Correlação Alfa Beta Equilíbrio Estocástico do Usuário System Optimum Assignment Equilíbrio do Usuário A Figura 02 mostra o resultado gráfico, onde é possível visualizar o carregamento dos links, da alocação utilizando o modelo Equilíbrio Estocástico do Usuário e os parâmetros alfa e beta igual a 0.95 e 9.00, respectivamente. Mesmo não levando em consideração as interseções semaforizadas, os carregamentos foram considerados coerentes, embora não tenha sido feita uma validação mais rigorosa.

8 Figura 2 Representação Gráfica da alocação utilizando o modelo Equilíbrio Estocástico do Usuário. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES Este trabalho teve como objetivo obter um mapa de carregamento, por sentido de tráfego, nas vias do sistema viário principal da cidade de Fortaleza. Além disso, teve como objetivo específico identificar e calibrar os modelos de alocação de tráfego, existentes no software TransCAD 3.6, que melhor represente a realidade de Fortaleza. Além de elaborar uma base georeferenciada de volumes de tráfego na malha viária principal de Fortaleza. Dessa forma, recomenda-se a consideração das zonas externas, as quais podem representar grande número de viagens. Além disso, os conectores dos centróides devem ser avaliados mais criteriosamente, de forma a garantir os acessos reais às zonas. Com relação à matriz O-D, recomenda-se sua atualização, já que ela se refere às viagens realizadas em Com relação aos processos de validação, foram utilizadas as contagens de tráfego dos anos de 1997 e 2003, o que não é recomendável. O ideal seria utilizar as contagens de tráfego do mesmo ano da matriz O-D. Recomenda-se por fim, calibrar a função BPR para cenários urbanos de fluxo interrompido, ou utilizar outra função para avaliar a performance dos links que não esta que vem como defaut no software TransCAD, pois a função BPR utilizada neste trabalho não leva em consideração as interseções semaforizadas e outros locais de fluxo interrompido. Com esse refinamento pode-se obter resultados mais próximos dos reais. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALIPER (1999). Travel Demand Modeling with TransCAD Version 3.5. Caliper Corporation.

9 Genesee County Urban Travel Demand Model (2006). Final Report, May Calibration and Validation Report. HAIDER, M; SPURR, T (2005). The Design and Development of Large-Scale Traffic Assignment Models using Geographic Information Systems. For presentation at the Transportation Research Board 2006 Annual Meeting. Kingston Transportation Master Plan (2005). Final Report, July Appendix IV: Modelling LOPES FILHO, J. I. de O. (2003). Pós-Avaliação da Previsão de Demanda por Transportes no Município de Fortaleza. Dissertação de Mestrado, Programa de Mestrado de Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 179 fl. PORTUGAL, L. S (2005). Simulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, v. 1. RAMACHANDRAN, B (2002). Calibration of the Demand Simulator in a Dynamic Traffic Assignment System, Master's thesis, Department of Civil and Environmental Engineering, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA. PAULA, F. S. M. (2006). Proposta de Adaptação da Metodologia do Highway Capacity Manual 2000 para Análise de Vias Arteriais Urbanas em Fortaleza. Dissertação de Mestrado, Programa de Mestrado em Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 158 fl.

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS

Leia mais

Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens

Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens Helena Beatriz Bettella Cybis (PPGEP/UFRGS) Davi Ribeiro Campos de Araújo (PPGEP/UFRGS) Paula Ariotti (PPGEP/UFRGS) Resumo

Leia mais

Considerações sobre tempos efetivos de viagem devido ao aumento da demanda e de veículos do Transporte Coletivo

Considerações sobre tempos efetivos de viagem devido ao aumento da demanda e de veículos do Transporte Coletivo Considerações sobre tempos efetivos de viagem devido ao aumento da demanda e de veículos do Transporte Coletivo Utilização da macro captras para simulações com o Emme Ajuste de função de headway para São

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE Sabrina Câmara de Morais 1 Marcos José Timbó Lima Gomes 2 1 Introdução/ Desenvolvimento Nos últimos anos, o acelerado crescimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO E DO MOMENTO DE TRÁFEGO NAS VIAS ARTERIAIS DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO E DO MOMENTO DE TRÁFEGO NAS VIAS ARTERIAIS DE FORTALEZA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO E DO MOMENTO DE TRÁFEGO NAS VIAS ARTERIAIS DE FORTALEZA Francisco Suliano Mesquita Paula Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira Dante Diego de Moraes Rosado e Sousa Autarquia

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do

Leia mais

Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ

Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ gilmar@pet.coppe.ufrj.br gilmar@setranspetro.com.br SERVIÇOS CONTRATADOS TRANSPORTE COLETIVO

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Equilíbrio entre demanda e oferta (2 o Parte) Conteúdo da parte 12 1 Equilíbrio em rede de transportes 2 1 Introdução

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG. Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá

ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG. Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá RESUMO O objetivo desse trabalho foi desenvolver uma proposta

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros RJ

CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros RJ Copyright 2013, by Vânia Barcellos Gouvêa Campos Direitos Reservados em 2013 por Editora Interciência Ltda. Diagramação: Maria de Lourdes de Oliveira Revisão Ortográfica: Carlos Alexandre Fernandez Maria

Leia mais

6 Estudo de Caso Etapa 1: Etapa 2: Etapa 3:

6 Estudo de Caso Etapa 1: Etapa 2: Etapa 3: 87 6 Estudo de Caso O estudo de caso se baseia em dados obtidos no PDTU (2011) que faz uso de um modelo de transporte agregado de quatro etapas e é uma ferramenta para o planejamento em transportes, realizando

Leia mais

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação SP 28/01/83 NT 087/83 Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano Apresentação O Departamento de Operações do Sistema Viário - DSV e a Companhia de Engenharia

Leia mais

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU Bernadete Rossi Barbosa Fantin 1 1 Professora Mestre da Faculdade de Tecnologia de Botucatu FATEC, Botucatu, SP, Brasil. bfantin@fatecbt.edu.br

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de

Leia mais

O Grupo SYSTRA A CONFIANÇA TRANSPORTA O MUNDO

O Grupo SYSTRA A CONFIANÇA TRANSPORTA O MUNDO O Grupo SYSTRA A CONFIANÇA TRANSPORTA O MUNDO 1 Introdução ao Grupo LIDER GLOBAL EM TRANSPORTE DE MASSA E MOBILIDADE Há 60 anos, transformamos sua visão em programas, compostos por etapas perfeitamente

Leia mais

FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA

FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /

Prefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: / ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. DOS OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO: O plano de mobilidade urbana do Município de São Joaquim tem como objetivo principal a busca urgente de alternativas para o atendimento das

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA

A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA P. V. Margon, R. Basilio, M. L. Magalhães RESUMO Este trabalho traz o relato do importante

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação 1 Introdução 1.1 Contextualização e motivação Segundo Novaes (2004), no final da década de 1970, significativas mudanças econômicas passaram a afetar as sociedades comercialmente desenvolvidas e industrializadas.

Leia mais

OBTENÇÃO DA MATRIZ OD PARA A CIDADE DE FORTALEZA/CE UTILIZANDO MACROSSIMULAÇÃO E DADOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA

OBTENÇÃO DA MATRIZ OD PARA A CIDADE DE FORTALEZA/CE UTILIZANDO MACROSSIMULAÇÃO E DADOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA OBTENÇÃO DA MATRIZ OD PARA A CIDADE DE FORTALEZA/CE UTILIZANDO MACROSSIMULAÇÃO E DADOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA André Luis Medeiros Fernando José Piva Janailson Queiroz Sousa Eduardo Araújo de Aquino

Leia mais

CODIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA REDE VIÁRIA DE FORTALEZA

CODIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA REDE VIÁRIA DE FORTALEZA CODIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA REDE VIÁRIA DE FORTALEZA Alessandro Macêdo de Araújo André Luis Medeiros Janailson Queiroz Sousa Roberto Matheus Nunes Torquato Transitar Engenharia e Consultoria RESUMO A codificação

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Aula 5. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 5. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 5 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 5.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2015 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Tópicos Especiais em Transportes 3

Tópicos Especiais em Transportes 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Tópicos Especiais em Transportes 3 Parte III: Modelos de Transporte Urbano de Passageiros Professora

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO POR USUÁRIOS DE RODOVIAS RURAIS DE PISTA DUPLA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO POR USUÁRIOS DE RODOVIAS RURAIS DE PISTA DUPLA DO ESTADO DE SÃO PAULO PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO POR USUÁRIOS DE RODOVIAS RURAIS DE PISTA DUPLA DO ESTADO DE SÃO PAULO Felipe Costa Bethonico José Reynaldo Setti PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO POR USUÁRIOS DE RODOVIAS

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR PILOTO DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS DA CIDADE DE FORTALEZA

ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR PILOTO DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS DA CIDADE DE FORTALEZA ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR PILOTO DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS DA CIDADE DE FORTALEZA Antônio Ferreira Silva Harisson Marques Cardoso Empresa de Trânsito e Transporte

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ESPACIALIZADA DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE CONTROLE SEMAFÓRICO CENTRALIZADO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ESPACIALIZADA DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE CONTROLE SEMAFÓRICO CENTRALIZADO METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ESPACIALIZADA DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE CONTROLE SEMAFÓRICO CENTRALIZADO Paulo Marinho de Paiva Neto Hamifrancy Brito Meneses Sistema Centralizado

Leia mais

Estudo de Caso: uso de micro simulação de tráfego para revisão do projeto da Av. Manoel Ribas, em Curitiba, com inclusão de ciclofaixa

Estudo de Caso: uso de micro simulação de tráfego para revisão do projeto da Av. Manoel Ribas, em Curitiba, com inclusão de ciclofaixa Estudo de Caso: uso de micro simulação de tráfego para revisão do projeto da Av. Manoel Ribas, em Curitiba, com inclusão de ciclofaixa RESUMO Francisco Caron MALUCELLI. Engenheiro Civil pela UFPR, Engenheiro

Leia mais

Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil. Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV)

Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil. Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV) Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV) Objetivo da sessão e roteiro Objetivo da sessão Apresentar

Leia mais

2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 22 de abril de 2009

2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 22 de abril de 2009 2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC 22 de abril de 2009 Fases e principais atividades dos estudos Estudo de tráfego Estudo de engenharia Estudo jurídicoregulatório

Leia mais

Aldo Eliades Fernández Pérez

Aldo Eliades Fernández Pérez 1 Aldo Eliades Fernández Pérez Estimativa de matrizes Origem-Destino para veículos de carga no âmbito do estudo do Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana de Rio de Janeiro (PDTU-RMRJ)

Leia mais

Estimando Impactos do Metrô na Mobilidade Urbana com Uso de Modelos EDUARDO GERMANI

Estimando Impactos do Metrô na Mobilidade Urbana com Uso de Modelos EDUARDO GERMANI Workshop: A Economia Subterrânea: Impactos Socioeconômicos do Metrô de São Paulo Estimando Impactos do Metrô na Mobilidade Urbana com Uso de Modelos Produzido por: EDUARDO GERMANI 07 de junho de 2013 Programa

Leia mais

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo

Leia mais

ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA

ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA MAIO 2016 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. SISTEMA VIÁRIO ANALISADO 4 3. VOLUME DE TRÁFEGO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES ESTIMAÇÃO SINTÉTICA DE MATRIZES ORIGEM/DESTINO A PARTIR DE CONTAGENS VOLUMÉTRICAS EM ÁREAS COM CONTROLE DO TRÁFEGO EM TEMPO

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES DEMANDA POR TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer as principais características da demanda por transportes Compreender como pode ser mensurada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO Antonia Fabiana Marques Almeida¹, Hamifrancy Brito Meneses² 1) Autarquia Municipal de Trânsito,

Leia mais

CAPÍTULO 9 Previsão da Demanda Futura de Transporte

CAPÍTULO 9 Previsão da Demanda Futura de Transporte CAPÍTULO 9 Previsão da Demanda Futura de Transporte 9. PREVISÃO DA DEMANDA FUTURA DE TRANSPORTE 9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS No presente Estudo a demanda do transporte público foi estimada com base nas condições

Leia mais

Projeto de conversões em malha viária urbana

Projeto de conversões em malha viária urbana Projeto de conversões em malha viária urbana Daniel Carvalho Sodré DUARTE Hugo A. Dantas do NASCIMENTO Les FOULDS Humberto LONGO Instituto de informática Universidade Federal de Goiás Goiânia GO {danielduarte,hadn,lesfoulds,longo}@inf.ufg.br

Leia mais

Secretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná

Secretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná 19/05/2017 Ações Paranacidade Missão do PARANACIDADE prestar assistência institucional e técnica aos municípios, desenvolver atividades dirigidas

Leia mais

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE 1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro

Leia mais

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES Anabele Lindner Cira Souza Pitombo ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

Projeto Básico de Engenharia do Sistema Viário da Ponte Salvador Ilha de Itaparica, Reconfiguração da BA-001 e Acessos Viários.

Projeto Básico de Engenharia do Sistema Viário da Ponte Salvador Ilha de Itaparica, Reconfiguração da BA-001 e Acessos Viários. Projeto Básico de Engenharia do Sistema Viário da Ponte Salvador Ilha de Itaparica, Reconfiguração da BA-001 e Acessos Viários Set/17 Contagens volumétricas 2010 (estudos PMIs) Contagens volumétricas

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha

Leia mais

3.3 MODELAGEM DA DEMANDA DE TRÁFEGO

3.3 MODELAGEM DA DEMANDA DE TRÁFEGO 3.3 MODELAGEM DA DEMANDA DE TRÁFEGO 3.3.1 Contexto da Modelagem de Demanda de Tráfego O principal objetivo deste projeto, no que diz respeito à modelagem da demanda de tráfego (por modo de transporte),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA Douglas Cardoso Engelke Graduando em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul Douglas Martins Mocelin

Leia mais

IMPACTO NAS MEDIDAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DEVIDO À SUBSTITUIÇÃO DE INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA POR ROTATÓRIA

IMPACTO NAS MEDIDAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DEVIDO À SUBSTITUIÇÃO DE INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA POR ROTATÓRIA IMPACTO NAS MEDIDAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DEVIDO À SUBSTITUIÇÃO DE INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA POR ROTATÓRIA Bruno Vieira Bertoncini Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento

Leia mais

É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego.

É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego. NOÇÕES SOBRE INTERSEÇÕES É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego. As interseções e travessias

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS UTILIZANDO SOFTWARE DE MICROSSIMULAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS UTILIZADAS

AVALIAÇÃO DE INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS UTILIZANDO SOFTWARE DE MICROSSIMULAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS UTILIZADAS AVALIAÇÃO DE INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS UTILIZANDO SOFTWARE DE MICROSSIMULAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS UTILIZADAS Frederico Rodrigues Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ RESUMO Constantemente

Leia mais

Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia

Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia NT 205 Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia Arqª: Denise de Campos Bittencourt 1. Apresentação Este relatório visa apresentar e analisar os resultados da pesquisa antes/depois realizada

Leia mais

A Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias

A Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias A Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias Joana Almeida d Eça Lobo e Menezes Piracicaba, 25 de Março de 2013 Concessionária Rodovias do Tietê Concessões Paulistas Atualmente,

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA Experimental Critérios de Projeto Revisão 01 GPL/Normas Dezembro - 2012 Introdução Esta norma traz os critérios de projeto

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 : Modelos de distribuição e afectação de tráfego 1/27 O MODELO DE 4 PASSOS Passo Objectivo

Leia mais

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2 Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES CAMILA ALVES MAIA MODELAGEM DE REDES MULTIMODAIS INTEGRADAS

Leia mais

PETGYN UMA FERRAMENTA PARA APOIO À MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO URBANO. Palavras-chave: tráfego urbano, software, modelagem, simulação.

PETGYN UMA FERRAMENTA PARA APOIO À MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO URBANO. Palavras-chave: tráfego urbano, software, modelagem, simulação. PETGYN UMA FERRAMENTA PARA APOIO À MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO URBANO JRADI, Walid Abdala Rfaei 1 ; NASCIMENTO, Hugo Alexandre Dantas do 2 ; HALL, Bryon Richard 3 Palavras-chave: tráfego urbano, software,

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego CET

Companhia de Engenharia de Tráfego CET Secretaria Municipal de Transporte SMT Sec e a a u cpa de a spo e S Companhia de Engenharia de Tráfego CET Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Presidente Dutra Ayrton Senna MAIRIPORÃ Castello Branco CAIEIRAS

Leia mais

Implantação de um modelo de simulação e alocação do tráfego em Porto Alegre

Implantação de um modelo de simulação e alocação do tráfego em Porto Alegre 95 10 19.08.02 15:33 Page 41 SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO Implantação de um modelo de simulação e alocação do tráfego em Porto Alegre AN P Helena Beatriz Bettella Cybis E-mail: helenabc@ufrgs.br Luis Antonio Lindau

Leia mais

Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda

Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Planejamento de Transporte

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE UMA MATRIZ O-D COM O USO MODELOS ECONOMÉTRICOS E CONTAGENS DE TRÁFEGO. K. C. Loureiro, M. B. Gonçalves e F. M.

ESTIMAÇÃO DE UMA MATRIZ O-D COM O USO MODELOS ECONOMÉTRICOS E CONTAGENS DE TRÁFEGO. K. C. Loureiro, M. B. Gonçalves e F. M. ESTIMAÇÃO DE UMA MATRIZ O-D COM O USO MODELOS ECONOMÉTRICOS E CONTAGENS DE TRÁFEGO K. C. Loureiro, M. B. Gonçalves e F. M. Loureiro RESUMO Neste trabalho propõe-se um modelo econométrico para estimar uma

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO

A IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento

Leia mais

Francisco Suliano Mesquita Paula

Francisco Suliano Mesquita Paula Universidade Federal do Ceará Programa de Mestrado em Engenharia de Transportes Dissertação de Mestrado PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DA METODOLOGIA DO HIGHWAY CAPACITY MANUAL 2000 PARA ANÁLISE DE VIAS ARTERIAIS

Leia mais

Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2

Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 1 Universidade de São Paulo / Escola Politécnica / pollyanagca@gmail.com

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 5 Características do tráfego (cont.) Av. Paulista em 1.928 fonte: revista 4 Rodas Publicidade,

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 4 Características do tráfego (cont.) 4. Características do tráfego Demanda (Aula 3) Serviço

Leia mais

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.

Leia mais

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação entre o Leste e o Centro da cidade de São Poli extensão de cerca de 8 km até o Anel B (limita face leste da área central), distinguindo-se 3 trechos em

Leia mais

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante NT 208 Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante Engº Sun Hsien Ming APRESENTAÇÃO O presente trabalho é uma tradução livre de alguns trechos do livro Traffic Signals

Leia mais

Planejamento de Transportes: alguns desafios

Planejamento de Transportes: alguns desafios Universidade Federal do Rio de Janeiro/Coppe Ministério dos Transportes/DNIT Planejamento de Transportes: alguns desafios Desenvolvimento de Metodologia para Pesquisas de Origem e Destino (OD), consolidação

Leia mais

ESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica

ESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte

Leia mais

PTV Group PTV Visum & PTV Vissim

PTV Group PTV Visum & PTV Vissim PTV Group PTV Visum & PTV Vissim Engimind Consultores André Remédio Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 22 março 2017 PTV Group > Empresa criada em 1979 > Sede em Karlsruhe (Alemanha), com

Leia mais

USO DO MODELO SATURN NO ESTUDO DE IMPACTO DE UM PÓLO GERADOR DE VIAGENS NO TRÁFEGO

USO DO MODELO SATURN NO ESTUDO DE IMPACTO DE UM PÓLO GERADOR DE VIAGENS NO TRÁFEGO USO DO MODELO SATURN NO ESTUDO DE IMPACTO DE UM PÓLO GERADOR DE VIAGENS NO TRÁFEGO Simone Lopes de Oliveira Freitas, Fabiane Moscarelli, Odone Campezato Branco Empresa Pública de Transporte e Circulação

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Avaliação da operação de um terminal de transporte público através do micro-simulador DRACULA

Avaliação da operação de um terminal de transporte público através do micro-simulador DRACULA Avaliação da operação de um terminal de transporte público através do micro-simulador DRACULA Paula Ariotti (PPGEP/UFRGS) Rita de Cássia Zignani (PPGEP/UFRGS) Davi Ribeiro Campos de Araújo (PPGEP/UFRGS)

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório I: Modelagem da Base

Leia mais

Rede Cicloviária de Moema uma experiência inicial.

Rede Cicloviária de Moema uma experiência inicial. Rede Cicloviária de Moema uma experiência inicial. AUTORES: Bruno Cosenza Botelho Nogueira (1) ; Edmundo José Moraes Negrão da Silva (1) ; Maria Ermelina Brosch Malatesta (1) (1) Companhia de Engenharia

Leia mais

GERAÇÃO E ANÁLISE DO CENÁRIO FUTURO COMO UM INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES

GERAÇÃO E ANÁLISE DO CENÁRIO FUTURO COMO UM INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL N o 006 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO GERAÇÃO E ANÁLISE DO CENÁRIO FUTURO COMO UM INSTRUMENTO DO

Leia mais

Calibração de modelo de geração de viagens para condomínios de edifícios residenciais.

Calibração de modelo de geração de viagens para condomínios de edifícios residenciais. Calibração de modelo de geração de viagens para condomínios de edifícios residenciais. Pedro Henrique Souza de Oliveira 1 ; Frederico Rodrigues 2 1 Transbetim, Av. Gov. Valadares nº: 838 Bairro: Centro

Leia mais

VULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL

VULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL VULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL Uso de SIG no Ministério dos Transportes CONSTRUCTION AND INFRASTRUCTURE Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2013 Ministério dos Transportes

Leia mais

INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA...

INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA... VISÃO DO SISTEMA Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ITSCAM PRO... 3 2.1. 2.2. ARQUITETURA DO SISTEMA... 3 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E TELAS... 4 3 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA... 11 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. INFRAESTRUTURA

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html

Leia mais

COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA PORTO DO FORNO ARRAIAL DO CABO RJ. PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO DE ACESSO AO PORTO Rev01

COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA PORTO DO FORNO ARRAIAL DO CABO RJ. PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO DE ACESSO AO PORTO Rev01 COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA PORTO DO FORNO ARRAIAL DO CABO RJ PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO DE ACESSO AO PORTO Rev01 Julho/2010 INTRODUÇÃO Este programa contempla a análise,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO TRADICIONAL E ALOCAÇÃO QUASE-DINÂMICA ATRAVÉS DO MODELO SATURN

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO TRADICIONAL E ALOCAÇÃO QUASE-DINÂMICA ATRAVÉS DO MODELO SATURN ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO TRADICIONAL E ALOCAÇÃO QUASE-DINÂMICA ATRAVÉS DO MODELO SATURN Davi Ribeiro Campos de Araújo Helena Beatriz Bettella Cybis Laboratório de Sistemas de Transportes

Leia mais

Determinação Volume Tráfego

Determinação Volume Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Determinação Volume Tráfego 2 1 - VMDa (AADT) - Volume médio diário

Leia mais

ESTRADAS 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 03 Classificação de Rodovias

ESTRADAS 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 03 Classificação de Rodovias UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRADAS 1 Aula 03 Classificação de Rodovias Prof.ª MSc. Ant.ª Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com

Leia mais

PREVISÃO DA DEMANDA DE VIAGENS PARA ANÁLISES DE INVESTIMENTO PELO MÉTODO DE CRESCIM EN TO COM RESTRIÇÃO

PREVISÃO DA DEMANDA DE VIAGENS PARA ANÁLISES DE INVESTIMENTO PELO MÉTODO DE CRESCIM EN TO COM RESTRIÇÃO ARTIG O PREVISÃO DA DEMANDA DE VIAGENS PARA ANÁLISES DE INVESTIMENTO PELO MÉTODO DE CRESCIM EN TO COM RESTRIÇÃO Yaeko Yam ashita Mestrado em Transportes Urbanos Departamento de Engenharia Civil Universidade

Leia mais

Temas de interesse em pesquisa para 2019

Temas de interesse em pesquisa para 2019 de interesse em pesquisa para 2019 Cláudio Lúcio Lopes Pinto! Transportes! Aplicada Mobilidade Urbana Planejamento de Transportes Projeto Isolado Estabilidade e dimensionamento de escavações subterrâneas

Leia mais

ANÁLISE INICIAL DO MODO DIRIGINDO AUTO Carlos Paiva

ANÁLISE INICIAL DO MODO DIRIGINDO AUTO Carlos Paiva 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE INICIAL DO MODO DIRIGINDO AUTO Carlos Paiva paivacardoso@yahoo.com.br Este estudo analisa as viagens do modo individual motorizado, mais especificamente o modo dirigindo auto, no

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),

Leia mais

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Regio Diretoria de Operações MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ÁREA 1521 km² POPULAÇÃO (2013) FROTA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES Disciplina: Logística e Distribuição ENG 09024 Prof. Fernando Dutra MICHEL ESTRUTURA

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO

IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO Caio Cesar Silva Oliveira (1) ; Gustavo Pereira de Andrade (2), Diego Henrique Mota (3). (1) Graduando em Engenharia

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais