DIPEC/COPEF Coordenação de Programação Econômico-Financeira - PEF

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1 REPROGRAMAÇÃO ECONÔMICO - FINANCEIRA 28 DIPEC/COPEF Coordenação de Programação Econômico-Financeira - PEF

2 ÍNDICE DO RELATÓRIO Página CONSIDERAÇÕES GERAIS 1 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS CONSOLIDADO 11 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DISPÊNDIO DE CAPITAL PLANO REG/REPLAN NÃO SALDADO 32 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PLANO REG/REPLAN SALDADO 4 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PLANO REB 48 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PLANO NOVO PLANO 56 PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINSTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

3 ÍNDICE DOS ANEXOS PÁGINA ANEXO 1 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL - CONSOLIDADA ANEXO 2 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL - REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 3 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL - REPLAN SALDADO ANEXO 4 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL - REB ANEXO 5 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL - NOVO PLANO ANEXO 6 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL ACUMULADO - CONSOLIDADO ANEXO 7 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL ACUMULADO - REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 8 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL ACUMULADO - REPLAN SALDADO ANEXO 9 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL ACUMULADO - REB ANEXO 1 DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO - MENSAL ACUMULADO - NOVO PLANO ANEXO 11 PROGRAMA PREVIDENCIAL - CONSOLIDADO ANEXO 12 PROGRAMA PREVIDENCIAL - REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 13 PROGRAMA PREVIDENCIAL - REPLAN SALDADO ANEXO 14 PROGRAMA PREVIDENCIAL - REB ANEXO 15 PROGRAMA PREVIDENCIAL - NOVO PLANO ANEXO 16 HISTÓRICO ANALÍTICO DAS DESP. ADM. - VALORES CORRENTES ANEXO 17 HISTÓRICO ANALÍTICO DAS DESP. ADM. - VALORES INFLACIONADOS COM ANO BASE ANEXO 18 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - CONSOLIDADO ANEXO 19 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 2 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - REPLAN SALDADO ANEXO 21 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - REB ANEXO 22 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - NOVO PLANO ANEXO 23 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - CONSOLIDADO ANEXO 24 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 25 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - REPLAN SALDADO ANEXO 26 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - REB ANEXO 27 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - NOVO PLANO ANEXO 28 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - CONSOLIDADA ANEXO 29 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO CONSOLIDADA ANEXO 3 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - CONSOLIDADO - PROBABILÍSTICO ANEXO 31 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - PROBABILÍSTICO ANEXO 32 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REG/REPLAN NÃO SALDADO ANEXO 33 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - PROBABILÍSTICO ANEXO 34 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REPLAN SALADO - PROBABILÍSTICO ANEXO 35 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REPLAN SALDADO ANEXO 36 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REPLAN SALDADO - PROBABILÍSTICO ANEXO 37 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REB - PROBABILÍSTICO ANEXO 38 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REB ANEXO 39 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REB PROBABILÍSTICO ANEXO 4 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - NOVO PLANO - PROBABILÍSTICO ANEXO 41 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO EM 28 - NOVO PLANO ANEXO 42 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - NOVO PLANO PROBABILÍSTICO ANEXO 43 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - CONSOLIDADO - OTIMISTA ANEXO 44 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO CONSOLIDADO OTIMISTA ANEXO 45 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - CONSOLIDADO - OTIMISTA ANEXO 46 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - OTIMISTA ANEXO 47 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REG/REPLAN NÃO SALDADO OTIMISTA ANEXO 48 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - OTIMISTA ANEXO 49 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REPLAN SALDADO - OTIMISTA ANEXO 5 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REPLAN SALDADO OTIMISTA ANEXO 51 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REPLAN SALDADO - OTIMISTA ANEXO 52 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REB - OTIMISTA

4 ÍNDICE DOS ANEXOS PÁGINA ANEXO 53 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REB OTIMISTA ANEXO 54 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REB - OTIMISTA ANEXO 55 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - NOVO PLANO - OTIMISTA ANEXO 56 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO NOVO PLANO OTIMISTA ANEXO 57 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - NOVO PLANO - OTIMISTA ANEXO 58 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - CONSOLIDADO - PESSIMISTA ANEXO 59 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO CONSOLIDADO PESSIMISTA ANEXO 6 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - CONSOLIDADO - PESSIMISTA ANEXO 61 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - PESSIMISTA ANEXO 62 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REG/REPLAN NÃO SALDADO PESSIMISTA ANEXO 63 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REG/REPLAN NÃO SALDADO - PESSIMISTA ANEXO 64 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REPLAN SALDADO - PESSIMISTA ANEXO 65 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REPLAN SALDADO PESSIMISTA ANEXO 66 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REPLAN SALDADO - PESSIMISTA ANEXO 67 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - REB - PESSIMISTA ANEXO 68 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO REB PESSIMISTA ANEXO 69 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - REB - PESSIMISTA ANEXO 7 PROJEÇÃO DO RESULTADO DA RENTABILIDADE EM 28 - NOVO PLANO - PESSIMISTA ANEXO 71 SALDO E RENTABILIDADE DE ATIVOS DE INVESTIMENTO NOVO PLANO PESSIMISTA ANEXO 72 FLUXO DE CAIXA DE LONGO PRAZO 28 - NOVO PLANO - PESSIMISTA ANEXO 73 INDICADORES ECONÔMICOS PARA A PROGRAMAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA PROBABILÍSTICO ANEXO 74 INDICADORES ECONÔMICOS PARA A PROGRAMAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA OTIMISTA ANEXO 75 INDICADORES ECONÔMICOS PARA A PROGRAMAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA PESSIMISTA

5 RE GECOP 15/8 Brasília, 4 de julho de 28. Coordenação de Programação Econômico-Financeira À DIPEC Assunto: Proposta da Reprogramação Econômico-Financeira do ano de 28. Senhor Diretor, 1. Este relatório apresenta a Proposta da Reprogramação Econômico-Financeira de receitas, despesas, dispêndio de capital e de fluxo de caixa de longo prazo para o exercício de O relatório está estruturado na seguinte seqüência: a) Considerações Gerais; b) Diretrizes para elaboração da reprogramação econômico-financeira; c) Projeção da Demonstração de Resultados de Exercício DRE com as explicações e justificativas para os valores obtidos; d) Dispêndio de Capital; e) Anexos que demonstram os resultados, o dispêndio de capital, o fluxo de caixa e os cenários macroeconômicos para o exercício de Considerações Gerais. A norma que trata da Programação Econômico-Financeira, IN 12 1, estabelece a revisão da PEF sempre que os órgãos diretivos julgarem necessário e caso ocorra fato relevante que leve à impossibilidade de se viabilizar o resultado encontrado nas projeções aprovadas para o exercício em vigor. 2.1 As principais ocorrências que alteraram os resultados aprovados na PEF estão relacionadas a seguir Programa Previdencial: Adoção da tábua de mortalidade AT 83 plena no ano de 27, sendo que a previsão da PEF a considerou no mês de dezembro de 28; A PEF de 28 não considerou a redução da taxa de juros dos planos de benefícios REG/REPLAN e REB de 6% para 5,5% ao ano alterada em dezembro de 27;

6 O processo de reabertura do saldamento do plano de benefícios REG/REPLAN foi prorrogado para o mês de abril de 28, no entanto a previsão da PEF 28 considerou o processo finalizado no mês de janeiro de 28 com a perspectiva de que 5% dos ativos e assistidos optassem pela saldamento; Foi previsto na PEF 28 que o processo de migração dos ativos e assistidos do plano de benefícios REB para o Novo Plano seria finalizado no mês de janeiro 28, no entanto a migração não ocorreu até a presente data Programa Administrativo: As despesas administrativas foram revisadas a fim de realinhar com as necessidades da Fundação, mais detalhes no item Programa de Investimentos: Revisão dos cenários macroeconômicos; Nova modalidade de empréstimos Credinâmico, não foi prevista na PEF 28; Reavaliação da Carteira Imobiliária em 27 com acréscimo de aproximadamente de 12% no saldo da carteira, sendo que a PEF 28 considerou 2%, dessa forma o saldo de partida para as projeções de 28 ficou inferior ao realizado; 2.2 Apresentamos a seguir os destaques da reprogramação econômico-financeira de 28: O resultado da Fundação foi superavitário em R$ mil, distribuídos entre os planos de benefícios conforme a seguir: Plano de Benefícios R$ Mil REG/REPLAN modalidade não Saldada REG/REPLAN modalidade Saldada Nulo REB Novo Plano As despesas administrativas perfizeram um total de R$ mil, que correspondeu a 13,88% dos recursos coletados previdenciais de R$ mil, conforme quadro abaixo: PEF 28 Reformulado % Recursos Coletados Previdenciais (A) ,78% Contrib. Custeio Adm. de Assistidos (B) ,3% Despesas Administrativas (C) ,44% % Desp. Adm. (C-B)/(A-B) 12,45% 13,88% RE GECOP 15/8 Fl. 2/63

7 Nos recursos previdenciais coletados há previsão do recebimento de R$ mil da Patrocinadora referente aos recursos da massa dos assistidos ex-pmpp que vão aderir ao Novo Plano. Entretanto, as previsões das contribuições normais dos participantes e patrocinadoras foram reduzidas, tendo em vista que as premissas utilizadas para o saldamento do REG/REPLAN e migração do REB para o Novo Plano não se realizaram As Despesas Administrativas ficaram assim distribuídas: Itens PEF 28 Reformulado % Despesas Administrativas ,44% Despesas com Pessoal e Encargos ,67% Despesas com Serviços de Terceiros ,29% Despesas Gerais ,23% Despesas com Depreciação e Amortização ,14% As principais causas do acréscimo de 14,67% nas despesas com pessoal e encargos no reformulado em relação ao orçamento 28 foram: Reajuste salarial de 6%, previsto 4,7%, R$ 722 mil, conforme acordo coletivo; Abono salarial concedido no mês de fevereiro, R$ mil; Reenquadramento dos empregados conforme novo Plano de Cargos e Salários, R$ 351 mil; Criação de 3 cargos de Especialista, dos quais 2 são promoções e 1 aumento de quadro, R$ 19 mil; Contratação de 12 empregados portadores de necessidades especiais, R$ 36 mil, conforme Lei nº 7.853, Decreto nº de 24; Internalização do pessoal que presta serviços gerais, cujo valor orçado em serviços de terceiros foi de R$ 791 mil e as despesas como pessoal próprio passaram a ser de R$ 942 mil; A contratar 2 Especialistas- DIPEC e DIBEN, valor mensal R$ ,; Contratação de 1 Analista Sênior e 1 Assistente Técnico para manutenção e suporte ao banco de dados em virtude do encerramento do contrato com a empresa Synus, serviços terceirizado, valor mensal R$ ,; As principais justificativas para o acréscimo de 23,29% nas despesas com serviços de terceiros foram: Consultorias DIRIN: R$ 698 mil já realizados no primeiro semestre, não previstas no orçamento, para avaliação de novos investimentos Friboi, parecer jurídico do Rodoanel e Brasil Telecom. Para o segundo semestre estão previstas outras consultorias para os novos investimentos no valor de R$ 58 mil; RE GECOP 15/8 Fl. 3/63

8 Consultoria GEIMO (administração dos empreendimentos RJ) ARKTOS, R$ 138 mil; Adequação no valor do contrato com a empresa Eloneth (administradora dos contratos do Financiamento Habitacional), conforme realizado até abril, R$ 64 mil; Houve a necessidade de aditivo do contrato com a empresa IN OUT Solutions, prestadora de serviços da Central de Atendimento do 8, devido ao crescimento da demanda em decorrência do processo de saldamento do REG/REPLAN, no valor de R$ 737 mil; Reestruturação do pessoal terceirizado que presta atendimento aos participantes e assistidos na sede da Fundação e nas representações regionais, R$ 418 mil; Pesquisa de satisfação para aferir o grau de satisfação dos participantes e patrocinadora, R$ 1 mil; e Adequação no valor dos honorários advocatícios, conforme o realizado até o mês de abril R$ mil Nas despesas gerais houve um acréscimo de 1,23%. As principais justificativas para o aumento são as seguintes: Aluguel do software ALM, R$ 119 mil; Material de limpeza que era fornecido pela empresa que prestava serviços gerais, no entanto, com a internalização do pessoal, as despesas referentes aos materiais passaram para custo próprio da Fundação, o valor acrescido com despesas com materiais é de R$ 132 mil; Houve um aumento da demanda do serviço de 8 no primeiro semestre, dessa forma as despesas com telefonia foram acrescidas em R$ 1.8 mil; Eventos de relações públicas tiveram um acréscimo de R$ 217 mil devido à inclusão de eventos não previstos anteriormente A redução das despesas com depreciações e amortizações foi decorrente das aquisições previstas para o primeiro semestre que foram postergadas para o segundo semestre Cabe ressaltar que do total da despesa de R$ mil, R$ 6.73 mil referem-se às despesas com depreciações e amortizações, ou seja, que não representam desembolso financeiro, restando, portanto, R$ mil como desembolso efetivo O resultado líquido dos investimentos foi de R$ mil que corresponde à rentabilidade de 16,23%, conforme quadro abaixo: RE GECOP 15/8 Fl. 4/63

9 R$ mil CONSOLIDADO - ANO Saldo Resultado Rent % Renda Fixa ,49% Renda Variável ,17,% Imóveis ,71% Op. c/ Partic ,27% Outros ,92% Tributos - (744) - Total ,23% INPC + 5,5% a.a. 12,87% INPC + 6% a.a.* 13,41% SELIC 12,51% IBrX 15,76% IBOV 17,2% Obs: As carteiras são líquidas de tributos (IPTU, IOF e IRRF) * Meta Atuarial do Novo Plano Considerou-se a reavaliação do fundo Carteira Ativa II Litel no valor de R$ mil e reavaliação da carteira imobiliária no valor de R$ mil Outros investimentos referem-se ao precatório de restituição do Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF que são atualizados pelo IPCA-E + 6% a.a., para a projeção foi atualizado apenas pela variação do INPC projetado. 3 As principais diretrizes consideradas para a reprogramação econômico-financeira são as seguintes: 3.1 Programa Previdencial Os percentuais dos custeios administrativos dos planos de benefícios foram mantidos, ou seja: 8% para patrocinadora e participantes ativos do REG/REPLAN não Saldado e do Novo Plano, 15% para patrocinadoras e participantes ativos do REB, 1% para a patrocinadora e 1% para assistidos e pensionistas do REG/REPLAN Saldado e Novo Plano e 2% para assistidos e pensionistas do REB Custeio do Plano REG/REPLAN não Saldado por faixa de remuneração, tendo como referência o teto de contribuição para o Instituto Nacional de Seguridade Social INSS, R$ 3.38,99, que é 3% até meio teto, 5% de meio teto a um teto e 13,92% acima do teto Percentual de reajuste salarial no mês de setembro de 28 para os empregados da CAIXA é de 5,22%. RE GECOP 15/8 Fl. 5/63

10 3.1.4 Previsão de aposentadorias: 221 no REB, no REG/REPLAN não Saldado, no REG/REPLAN Saldado e no Novo Plano, totalizando Esta quantidade refere-se aos participantes em condições de solicitar as suas aposentadorias no ano de As aposentadorias previstas no Novo Plano são dos participantes ativos que estão no REG/REPLAN modalidade Saldada e contribuem para o Novo Plano Não foi considerada a migração dos associados do REB para o Novo Plano Previsão de 8% de adesão ao Novo Plano dos empregados da CAIXA, não associados à FUNCEF, cerca de e 4. dos novos empregados, totalizando Para fins de contribuição dos novos associados, considerou-se o ingresso médio de associados por mês em Para as Constituições de Contingências de Ações Judiciais, que são as provisões das ações de pólo passivo, foi considerada, para fins orçamentários, a média do realizado de 27 para o crescimento da constituição de contingência Para fins de atualização das contingências, foi utilizada a meta atuarial projetada dos planos de benefícios, INPC projetado para 28 mais 5,5% ao ano e no caso do Novo Plano 6% ao ano As provisões registradas nos balancetes foram constituídas de acordo com as probabilidades de risco para FUNCEF, classificados em: perda provável, provisiona-se 1% do valor da ação ou da causa, perda possível, provisiona-se 5% do valor da ação e perda remota não há provisão As Transferências Interprogramas são os créditos e os débitos efetuados nos Programas Administrativo e de Investimentos, com vista à transferência de recursos financeiros. Os créditos são as transferências recebidas do Programa de Investimentos em conseqüência de resultados positivos. Os débitos são as transferências para custeio do Programa Administrativo. 3.2 Programa Administrativo A Programação Econômico-Financeira considerou as previsões das despesas administrativas sintéticas nos planos de benefícios e analíticas no consolidado da Fundação, conforme são efetuados os registros contábeis A despesa administrativa prevista para o ano de 28 foi rateada por Programa Previdencial e de Investimentos, e por Plano de Benefícios, REB, NOVO PLANO e REG/REPLAN segregado na modalidade Saldada e não Saldada, de acordo com os critérios e a ordem a seguir: As despesas administrativas foram rateadas entre o programa previdencial e de investimentos considerando as características de cada despesa: RE GECOP 15/8 Fl. 6/63

11 a) Despesa com Pessoal e Encargos: para a folha de pagamento considerou-se os empregados lotados no mês de abril de 28. Para fins orçamentários, as despesas com o Conselho Fiscal, Conselho Deliberativo e GEAUD foram agrupadas com as despesas da PRESI. Assim, cada unidade foi vinculada ao programa administrativo previdencial, investimentos ou comum. b) Demais despesas: foram classificadas em despesas administrativas previdenciais, administrativas de investimentos e em despesas comuns. c) Entende-se por despesas comuns aquelas pertinentes tanto ao Programa Administrativo Previdencial assim como ao Programa Administrativo de Investimentos. As despesas comuns foram rateadas de acordo com a proporção da despesa específica da administração previdencial e da administração de investimentos, ou seja, do total da despesa identificada após os critérios acima, aplica-se o percentual da participação das despesas da administração previdencial e da administração de investimentos sobre as despesas consideradas comuns Após os rateios por Programa, as despesas foram rateadas por Plano de Benefícios da seguinte forma: a) As despesas administrativas comuns aos Planos de Benefícios REG/REPLAN na modalidade Saldada e não Saldada, REB e NOVO PLANO foram tratadas conforme o seguinte critério aprovado : a.1) O rateio da despesa da administração previdencial foi realizado pela proporção quantitativa de participantes ativos, assistidos e pensionistas de cada plano e a despesa da administração de investimentos, pela proporção do investimento líquido de cada plano. a.2) Em relação aos participantes que aderiram ao saldamento do REG/REPLAN e ao Novo Plano as despesas administrativas previdenciais foram rateadas atribuindo a cada um peso de,5, considerando que estes participantes estão vinculados aos dois planos de benefícios. b) Os percentuais do rateio no mês de dezembro de 28 ficaram definidos conforme os dados projetados no quadro a seguir: PLANO DE BENEFÍCIO INVESTIMENTO LÍQUIDO (R$ mil) % QUANTIDADE DE ASSOCIADOS REG/REPLAN não Saldado % % REG/REPLAN SALDADO % % REB % % NOVO PLANO % % % RE GECOP 15/8 Fl. 7/63

12 3.2.3 As Transferências Interprogramas são os créditos recebidos do Programa de Investimentos, relativos aos resultados líquidos positivos dos recursos do Fundo Administrativo. 3.3 Programa de Investimentos Os saldos dos investimentos foram evoluídos nos cenários probabilístico, otimista e pessimista a partir do saldo realizado do mês de abril de 28. Foi considerado o cenário probabilístico como o norteador dos ativos financeiros da Fundação. Para o ano de 28 foi considerado, como diretriz estratégica, o saldamento do REG/REPLAN e o saldamento dos participantes que migraram do REG/REPLAN para o REB. Tais eventos geraram uma transferência de ativos financeiros na ordem de R$ mil e R$ mil respectivamente. Os valores foram informados pela área de Atuária, calculados de acordo com a provisão atuarial O Programa de Investimentos é segmentado em quatro carteiras, divididas em Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Imobiliários e Operações com Participantes As carteiras de Renda Fixa e Renda Variável tiveram suas receitas e despesas projetadas pela evolução dos ativos, seguindo seus respectivos indexadores, aplicando-se os cenários macroeconômicos probabilístico, otimista e pessimista em suas perspectivas mensais - Anexos 73, 74 e 75, elaborado pela COPEC - Coordenação de Pesquisas Econômicas A carteira de Investimentos Imobiliários teve suas receitas e despesas projetadas pelo fluxo de recebimento e de desembolso dos segmentos A carteira de Operações com Participantes teve suas receitas e despesas projetadas pelo fluxo de recebimento e de desembolso dos segmentos O referencial de rentabilidade para a carteira de investimentos é o INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor, acrescido de 5,5% ao ano e 6,% ao ano para o Novo Plano A rentabilidade é apurada pela aplicação da diferença entre a receita e a despesa dividida sobre o saldo anterior do referido ativo. Considera-se como receita, a variação positiva, a reavaliação positiva do ativo, os juros, a atualização monetária, os dividendos, juros sobre capital próprio, os lucros obtidos na venda, o aluguel e as receitas operacionais dos empreendimentos. E, como despesa, a variação negativa, a depreciação e os tributos Para as estimativas de rentabilidade, adotou-se: calcular ativo por ativo, aplicando-se o seu respectivo indexador; somar os resultados individuais de cada ativo tornando a respectiva carteira num único ativo; somar os resultados das carteiras tornando-as num único ativo para calcular o total dos investimentos de RE GECOP 15/8 Fl. 8/63

13 cada plano de benefícios; e o somatório dos resultados das carteiras de cada plano para o consolidado da Fundação A carteira de Renda Fixa está segmentada em títulos públicos (NTN - Notas do Tesouro Nacional e LTN Letras do Tesouro Nacional), títulos privados (LCI - Letras de Crédito Imobiliárias, FIDC - Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios, FI - Fundos de Aplicações de Investimentos, CCB Cédula de Crédito Bancário e Debêntures) e Caderneta de Poupança. Atualmente, a Fundação possui aplicações em títulos públicos com vencimentos previstos para ocorrerem até o ano de 245 (NTN-B). Para essa carteira o referencial de rentabilidade é a Taxa SELIC, para efeitos gerenciais. As aplicações e os resgates em cada plano de benefícios foram definidos conforme entendimentos mantidos com os respectivos gestores e fundamentados na Política de Investimentos A carteira de Renda Variável está subdividida em Mercado à Vista (Carteira de Ações Indexadas, Participações e Empréstimos de Ações), Bônus de Subscrição de Ações e em Fundo de Ações (Fundos Ativos, Fundos Administrados, Fundos Small Caps e Fundos de Participação), sendo que a Carteira de Ações indexadas é evoluída pelo Ibovespa - Índice da Bolsa de Valores de São Paulo e os Fundos Ativos são evoluídos pelo IBrX-5 índice Brasil 5 (índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 5 ações selecionadas entre as mais negociadas na Bovespa em termos de liquidez, ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação) e os demais recebem juros sobre capital próprio e dividendos. Para a carteira de Renda Variável o referencial de rentabilidade é o Ibovespa, para efeitos gerenciais A carteira de Imóveis está subdividida em terrenos, edificações para renda (patrocinadora, terceiros e uso próprio), participações (shopping center e hotéis), alienações e fundos imobiliários. As receitas dos segmentos de terrenos e de edificações para renda são provenientes do recebimento de aluguéis; nas participações são os resultados operacionais e nos fundos são dividendos. O resultado operacional dos segmentos será utilizado conforme a necessidade apresentada no Fluxo de Caixa e os eventuais excedentes serão direcionados para Renda Fixa, inclusive os desinvestimentos programados para o ano. Considerou-se a reavaliação anual da carteira, a ser registrada no mês de dezembro. O referencial de rentabilidade é a meta atuarial, INPC + 5,5% a.a, para efeitos gerenciais Foram considerados na Programação Econômico-Financeira os cenários enviados pela área gestora para compor os investimentos imobiliários No cenário probabilístico, foram consideradas as ações de gestão, investimentos e alienações No cenário otimista, foram consideradas margens de êxito nas ações de gestão, investimento e alienações. Foi considerada, também, redução da vacância e uma RE GECOP 15/8 Fl. 9/63

14 quantidade maior de venda de imóveis, demonstrando um resultado superior em termos de valor e rentabilidade em relação ao cenário probabilístico e conservador No cenário pessimista, foi considerada a situação da carteira imobiliária do dia 3 de abril de 28, balancete considerado para evoluir os saldos. Neste cenário não foi previsto nenhum desinvestimento ou investimento na carteira, assim como nenhum efeito relativo às ações de gestão da carteira Foi considerada em todos os cenários a reavaliação da carteira imobiliária no mês de dezembro de 28. Na reavaliação do cenário pessimista foi prevista a recuperação da depreciação dos imóveis. Nos cenários probabilístico e otimista foram previstos, além da recuperação da depreciação, uma valorização de 2% dos imóveis A carteira de Operações com Participantes está subdividida em Empréstimos aos Participantes e Financiamento Habitacional. As receitas de ambos são juros e atualização pelo INPC, com exceção da Linha de crédito - Antecipação do 13º salário que apropriam somente juros. Considerou-se no segmento de Empréstimo as modalidades de Crédito ao Participante, Credinâmico, Empréstimo Emergencial, Integralização de Reserva e Crédito ao Participante Antecipação do 13º salário. A carteira foi evoluída com base no crescimento do ano de 27 a abril de 28, acrescida das novas concessões. As taxas de juros ficaram assim distribuídas entre as modalidades: 12,75% a.a para o Credinâmico Fixo, 7,9% a.a + INPC para o Credinâmico Variável, 9,% a.a. para o Empréstimo Emergencial; 7,9% a.a. para o Crédito ao Participante, Integralização de reserva e Crédito Especial à Cultura; e de 19,14% a.a. para o Crédito ao Participante 13º Salário. Para o segmento de Financiamento Habitacional, considerou-se a média dos descontos da carteira registrados no ano de 27 até abril de 28, porém foi expurgada da média a provisão dos descontos das parcelas adimplentes realizado em dezembro de 27. Não foram consideradas novas concessões tendo em vista que a Fundação não está mais concedendo financiamentos. A taxa de juros é de 7,% a.a. Para a carteira de Operações com Participantes o referencial de rentabilidade é a meta atuarial, INPC + 5,5% a.a, para efeitos gerenciais Os saldos de partida para a evolução dos ativos são de 3 de abril de 28, sobre os quais foram aplicados o cenário macroeconômico em suas perspectivas mensais e descontados os recebimentos de juros, dividendos, amortizações e resgates. Os excedentes e as necessidades do Fluxo de Caixa projetado de Longo Prazo Consolidado, Anexo 3, foram direcionados aos FI s Fundos de Investimentos em Renda Fixa. RE GECOP 15/8 Fl. 1/63

15 Para as Contingências de Investimentos referentes às ações judiciais e eventos decorrentes de cumprimento de contrato, foi considerado para fins orçamentários um incremento médio realizado em 27 e atualizações pelo INPC mais 5,5% a.a., no caso do Novo Plano, 6% a.a As Transferências Interprogramas registradas no Programa de Investimentos a débito referem-se à composição de resultados positivos na aplicação dos recursos dos demais programas e à transferência para custeio do Programa Administrativo. E, a crédito no programa, referem-se à composição de resultados negativos na aplicação dos recursos dos demais programas. 4 Resultado Consolidado. Consta no quadro abaixo a Demonstração de Resultados de Exercício consolidado, posição acumulada do ano de 28, Anexo 1: CONTAS R$ Mil TOTAL 3 PROGRAMA PREVIDENCIAL 3.1 Recursos Coletados Recursos Utilizados ( ) 3.3 Constituições/Reversões de Contingências (4.363) 3.4 Transferências Interprogramas Custeio Administrativo (59.18) Recursos Oriundos do Programa Administrativo Resultados dos Investimentos Previdenciais Constituições/Reversões ( ) Constituições/Reversões de Provisões Atuariais ( ) Constituições/Reversões de Fundos Operações Transitórias 3.7 Resultado Técnico do Exercício Superávit Déficit ( ) RE GECOP 15/8 Fl. 11/63

16 5 PROGRAMA ADMINISTRATIVO 5.1 Recursos Oriundos de Outros Programas Programa Previdencial Programa de Investimentos Receitas Despesas (85.91) 5.4 Constituições/Reversões de Contingências (25) 5.5 Transferências Interprogramas Recursos Transf. para os Prog Prev/Assis Resultados dos Investimentos Administrativos Operações Transitórias 5.7 Constituições/Reversões de Fundo (37.552) 6 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 6.1 Renda Fixa Renda Variável Investimentos Imobiliários Operações com Participantes Relacionados com o Disponível 6.6 Relacionados com Tributos (744) 6.7 Outras Exigibilidades 6.8 Outros Investimentos Constituições/Reversões de Contingências (28.47) 6.1 Transferências Interprogramas ( ) Custeio Administrativo (38.122) Resultados Receb/Transf de outros Programas ( ) 6.11 Operações Transitórias 6.12 Constituições/Reversões de Fundos (6.344) Fonte: GECOP 4.1 Foram previstos associados, entre ativos, assistidos e pensionistas em 31/12/28, conforme o quadro abaixo: QUANTIDADE DE ASSOCIADOS DEZ/7 DEZ/8 Ativos CONSOLIDADO Assistidos e Pensionistas Fonte: GESEG/DIBEN Os associados que estão no Novo Plano e no REG/REPLAN modalidade Saldada foram considerados em ambos os planos, porém no consolidado foram considerados apenas uma vez. RE GECOP 15/8 Fl. 12/63

17 4.2 Item 5 - Programa Administrativo Neste programa registram-se os resultados do Programa Administrativo Previdencial e do Programa Administrativo de Investimentos Item Recursos Oriundos de Outros Programas R$ mil Anexo Item Programa Previdencial R$ mil São recursos provenientes de transferências oriundas do Programa Previdencial para o custeio administrativo, mais detalhes estão descritos nos itens dos respectivos planos de benefícios, pois o custeio administrativo é específico de cada plano Item Programa de Investimentos R$ mil São recursos provenientes de transferências oriundas do Programa de Investimentos para o custeio administrativo. O custeio administrativo referente às despesas administrativas dos investimentos é 1% transferido do resultado do Programa de Investimentos Item Receitas R$ 159 mil Anexo 1 Foi considerado o valor referente à doação da remuneração percebida pelo Conselheiro membro do Conselho Fiscal do Fundo de Investidores Institucionais da Brasil Telecom S.A., indicado pela FUNCEF. É importante ressaltar que até o mês de abril foram contabilizadas atualizações de PIS e COFINS de exercícios anteriores Item 5.3 Despesas (R$ mil) Anexo 18 A seguir estão descritos os itens orçamentários e respectivos valores das despesas administrativas: Item Pessoal e Encargos foi aprovado para o orçamento de 28, o valor de R$ mil. Para o reformulado está previsto R$ , considerando os empregados efetivos até o mês de abril de 28, mais os cargos vagos e o acréscimo de 1,93% de reajuste uma vez que foi orçado 4,7% e aprovado à época do acordo coletivo um reajuste de 6%. Estão previstas 3 novas contratações para o ano de 28, no valor total de R$ 218 mil Item Remuneração de Pessoal foi aprovado no orçamento o valor de R$ mil. No reformulado a previsão é de R$ 14.2 mil para remuneração de pessoal, este valor refere-se ao salário contratual, abono, horasextraordinárias e auxílio moradia. RE GECOP 15/8 Fl. 13/63

18 Item Encargos o valor do orçamento para encargos foi de R$ 7.77 mil. Para o reformulado o valor previsto é de R$ mil, referentes ao FGTS, INSS, Provisão do 13º salário, Provisão de Férias, Programa de Saúde, Auxílio Creche, Aviso Prévio e Indenizações Item Benefícios foi aprovado para o orçamento do valor de R$ mil em benefícios. Na reformulação do orçamento o valor previsto é de R$ mil relacionados à contribuição previdencial da FUNCEF, auxílio transporte, auxílio alimentação, assistência médica e odontológica e seguros Item Despesas com Conselhos o valor do orçamento foi de R$ 349 mil. No reformulado o valor das despesas com conselhos estão previstas em R$ 339 mil que serão utilizados para a remuneração dos Conselheiros Fiscais e Deliberativos, diárias, hospedagens e cursos Item Estagiários foi aprovado no orçamento R$ 198 mil para estagiários. No reformulado está previsto R$ 215 mil e foram considerados os estagiários contratados e as vagas em aberto Item Treinamento o valor aprovado para treinamentos no orçamento foi de R$ 653 mil. Para o reformulado o valor previsto é de R$ 829 mil referentes aos cursos de graduação, pós-graduação, língua estrangeira, seminários, redação, matemática, informática e comportamental, às diárias e hospedagens com treinamento. Cabe ressaltar que foi aprovado pela Diretoria Executiva um aumento de R$ 15 mil para os cursos de graduação e pós-graduação, conforme acordo coletivo Item Viagens com Pessoal Próprio foi aprovado para o orçamento do valor de R$ 392 mil para viagens com pessoal próprio. No reformulado o valor previsto é de R$ 546 mil referentes às diárias e hospedagens a serviço Item Reembolso Pessoal Cedido foi aprovado no orçamento R$ mil para reembolso de pessoal cedido. No reformulado o valo previsto é de R$ mil: para a remuneração de 25 empregados que recebem seus proventos pela Patrocinadora que é ressarcida pela Fundação Item Programa Qualidade de Vida o valor aprovado para o orçamento e também previsto para o reformulado para o programa qualidade de vida é de R$ 24 mil referentes a ações de recursos humanos visando à melhoria da qualidade de vida dos empregados da Fundação, como ginástica laboral, caminhadas e outros Item Reserva para Pessoal e Encargos foi aprovado no orçamento R$ mil para a reserva para pessoal e encargos. No reformulado a previsão é de R$ 549 mil a partir do mês de outubro, com promoções, calculada em 8% do total das despesas com pessoal da carreira administrativa e técnica, no valor total de R$ 331 mil, e à previsão de aumento do quadro de empregados de acordo com as necessidades apontadas pelas Diretorias, no valor total de R$ 218 mil, conforme abaixo: RE GECOP 15/8 Fl. 14/63

19 DIBEN: 1 Especialista I; DIPEC: 1Analista Júnior I e 1 Especialista I; Item 5.2. Serviços de Terceiros foi aprovado no orçamento R$ para serviços de terceiros. No reformulado o valor previsto é de R$ mil. São as despesas relacionadas a serviços ou atividades, que não são prestadas por pessoal próprio Item Tecnologia da Informação foi aprovado no orçamento o valor de R$ para tecnologia da informação. No reformulado o previsto é de R$ mil, referentes às despesas com manutenção de softwares (sistema corporativo, suportes técnicos, banco de dados e anti-vírus), hardwares (equipamentos do gerenciamento eletrônico de documentos GED e switch), teleprocessamento O valor previsto no orçamento para manutenções de softwares foi de R$ mil. Para o reformulado a previsão é de R$ 5.58 mil, com as seguintes manutenções: Sistema corporativo da Fundação contrato com a SOFTTEK e transição tecnológica com a CM - Soluções; Manutenção do Software Gestão de Auditoria - IDEA; Manutenção do software Quantum Axix Online; Orbis - software de modelagem de sistemas utilizado no desenvolvimento dos produtos; Sybase - Power Design -software de modelagem de sistemas utilizado no desenvolvimento dos produtos FUNCEF; Suporte Técnico Intersystems - empresa que dá manutenção ao banco de dados que suporta o sistema legado SAF; Suporte Técnico - Intersystems Web Elite - empresa que dá manutenção ao banco de dados que suporta o sistema legado SAF (ambiente Windows); Oracle (Label e Advanced Security) - software de segurança da comunicação entre o cliente e o servidor de banco de dados; Oracle (55 Licenças) - software de banco de dados que suporta o sistema TOTALPREV. Oracle Serviços Assistidos - prestação de serviços na plataforma Oracle; Suporte Técnico HEPTA - prestação de serviços na plataforma Windows (Correio Eletrônico, Sistema Operacional dos servidores, entre outros); Manutenção TechNet - assinatura de serviço para recebimento de mídias com atualização dos produtos da plataforma Windows; Manutenção Firewall Aker - empresa responsável pela manutenção do Firewall e atualização do produto; Manutenção Humminbird (GED)- manutenção do software que suporta o GED Corporativo. Estruturador Tion FIDC da Uqbar -análise de Fundos de investimentos; Manutenção do software PROJURID e serviço de importação dos dados do TOTALPREV para o PROJURID; RE GECOP 15/8 Fl. 15/63

20 Manutenção do Antivirus McAffe (PSN)- manutenção ao software antivirus para proteção do ambiente corporativo; Suporte Técnico Software LEGATTO - manutenção ao software de backup corporativo; E-views Serviço de extração de dados do sistema legado Incos O valor aprovado no orçamento para as manutenções de hardwares foi de R$ 94 mil. No reformulado o valor é de R$ R$ 22 mil, com as seguintes manutenções: Manutenção Equipamentos GED - manutenção dos equipamentos de microfilmadora eletrônica, leitora de microfilmes, scanner e leitor de arquivos do GED; Redisul - Manutenção do Switch - garantia extendida dos Switches da rede corporativa de FUNCEF; Manutenção dos servidores - extensão de garantia dos equipamentos de servidores, Storage e Robot de backup; Teleprocessamento o valor aprovado no orçamento foi de R$ 611 mil para despesas com teleprocessamento. No reformulado o valor é de R$ 647 mil referentes aos serviços de telecomunicações de internet, telefonia fixa, link de ADSL das representações e links dedicados com fornecedores O valor aprovado no orçamento para atualização de softwares foi de R$ 141 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 115 mil, para os seguintes softwares: IDEA - renovação da licença de uso do software utilizado pela gerência de auditoria; Legatto - atualização de versão do software de backup corporativo Desenvolvimento de software O valor aprovado no orçamento e previsto no reformulado para desenvolvimento de software é de R$ 86 mil, referentes a despesas com passagens, hospedagens e horas técnicas de serviços terceirizados para implementação do TotalPrev Item Prestação de Serviços o valor para prestação de serviços aprovado no orçamento foi de R$ mil. No reformulado é de R$ mil: Serviços Gerais o valor aprovado no orçamento foi de R$ 81 mil que considerou o contrato com a Serv-San, a previsão no reformulado considerou apenas as despesas com serviços de limpeza da Representação Bahia no valor de R$ 1 mil; Advocacia o valor aprovado no orçamento para despesas com honorários advocatícios foi de R$ 3.85 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 6.263mil; RE GECOP 15/8 Fl. 16/63

21 Auditoria o valor aprovado para despesas com auditoria contábil no orçamento foi de R$ 128 mil. Para o reformulado o valor previsto para estas despesas é de R$ 141 mil; Consultorias foi aprovado no orçamento do valor de R$ R$ 2.83 mil para consultorias. No reformulado o valor previsto é de R$ 3.63, relativos às pesquisas quantitativas e de imagem da Fundação, à revisão da metodologia e hipóteses atuariais, aos serviços de comunicação de coletânea das principais notícias relacionadas aos fundos de pensão, à manutenção dos canais de comunicação de internet e intranet, à elaboração banco de imagens da Fundação, às consultorias relativas ao mercado financeiro, aos serviços de implantação do gerenciamento eletrônico de documentos, ao recrutamento de pessoal, à operacionalização do programa de estágio, assessorias de imprensa e de comunicação, plano de ação da DIPAR, ordenação e digitalização dos arquivos jurídicos, assistência técnica processual judicial, auditoria atuarial, avaliação estratégica sobre investimentos e desinvestimentos; reestruturação estratégica das áreas administrativas da Fundação; consultoria especializada em setores da economia a fim de orientar os novos investimentos; disseminação dos conceitos previdenciários; consultoria responsabilidade sócio-ambiental; consultoria para análise dos processos; palestra sobre integração com pessoas portadoras de necessidade especiais Central de atendimento o valor aprovado no orçamento para despesas com a central de atendimento foi de R$ No reformulado o valor previsto é de R$ 3.11 mil, relativos à empresa que presta serviços de atendimento aos participantes. São 4 postos de atendimento de telemarketing receptivo e telemarketing ativo até o mês de setembro, reduzindo para 32 postosno último trimestre de 28. Está previsto treinamento para os atendentes e a manutenção de software de avaliação de atendimento e manutenção de infraestrutura da telecomunicação referente ao feixe de atendimento Outros profissionais contratados no orçamento o valor aprovado foi de R$ 73 mil para despesas com outros profissionais contratados. No reformulado o valor previsto para tais despesas é de R$ 1.18 mil. As despesas são relativas a contratação de pessoal terceirizado com a finalidade de trabalhar no processo de recadastramento dos assistidos, processo de saldamento, atendentes do balcão da Agência Novo Plano, nas representações de São Paulo e Rio Grande do Sul e para o atendimento do help-desk contratados no programa "Primeiro Emprego" Manutenção e Reparos o valor aprovado no orçamento foi de R$ 838 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 947 mil relativos a manutenção elétrica, hidráulica, das copiadoras, persianas, máquinas de café, geladeiras, mobiliário, veículos, no-break e equipamentos; alteração do lay out, complemento da troca do carpete do 13º andar da Fundação, lavagem do carpete e das cadeiras, pintura das paredes e forro, reforma dos sanitários e copas, controle de RE GECOP 15/8 Fl. 17/63

22 acesso às dependências da Fundação, elaboração das plantas elétricas, hidráulica e física, compra e recarga de extintores de incêndio Serviços do Financiamento Habitacional o valor aprovado no orçamento foi de R$ 488 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 552 mil e consiste no contrato com a empresa Eloneth para administrar a carteira de financiamento habitacional Serviços do Mercado Imobiliário no orçamento o valor aprovado foi de R$ 488 mil. A previsão para o reformulado é de R$ 544 mil, relativa a despesa com desenvolvimento do Manual de Governança Corporativa para os ativos imobiliários (Alpha Brazil), serviços técnicos de avaliação de imóveis para embasar análise de proposta de compra e otimização do controle e gerenciamento dos ativos da carteira de renda e alienação Viagens de Prestação de Serviços de Terceiros o valor no orçamento para viagens de prestação de serviços de terceiro foi de R$ 6 mil. Para o reformulado o valor previsto foi de R$ 2 mil, com hospedagens e diárias de pessoal terceirizado que residem fora de Brasília Outros Serviços de Terceiros o valor aprovado no orçamento terceiros foi de R$ 93 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 126 mil para despesas com guarda de documentos, de mídias de backup dos sistemas da Fundação Reserva para Serviços de Terceiros o valor aprovado foi de R$ 856 mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 571 mil e refere-se à reserva para as despesas priorizadas pela Diretoria Executiva de acordo com a necessidade Item 5.3 Despesas Gerais foi aprovado no orçamento R$ mil e no reformulado o valor previsto foi de R$ mil Item Materiais o valor aprovado foi de R$ 787 mil. O valor previsto no reformulado é de R$ 894 mil, relativos aos materiais de expediente, material de informática, material para copa, produtos de limpeza, água, materiais elétricos, material para recadastramento dos assistidos, carteira do associado, contracheques e bens de pequeno valor, tais como livros Item Serviços de Informações foi aprovado no orçamento R$ mil. No reformulado o valor previsto é de R$ 1.92 mil, relativas às impressões, diagramações e editoração gráfica das revistas mensais, relatório anual, folders, vídeos, materiais e publicações institucionais, estatuto e regulamento dos planos de benefícios, campanha de adesão para não associados da Fundação, divulgação de imóveis para venda e locação, assinaturas de periódicos e mídias, atualização do Manual de Governança Corporativa, serviços de informações eletrônicas do mercado financeiro, tais como economática e agência estado. RE GECOP 15/8 Fl. 18/63

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