PROJETO CURRICULAR DO COLÉGIO

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1 PROJETO CURRICULAR DO COLÉGIO Ano letivo 2012/2013

2 Todos têm direito à educação e à cultura O Estado promove a democratização da educação e as demais condições para que a educação, realizada através da escola e de outros meios formativos, contribua para a igualdade de oportunidades, a superação das desigualdades económicas, sociais e culturais, o desenvolvimento da personalidade e do espírito de tolerância, de compreensão mútua, de solidariedade e de responsabilidade, para o progresso social e para a participação democrática na vida coletiva Constituição da República Portuguesa 2

3 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Projeto Curricular CALENDÁRIO ESCOLAR Pré-Escolar º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário ORGANIZAÇÃO DO TEMPO LETIVO Organização / Funcionamento do Colégio Carga Horária Distribuição do serviço docente Pré-Escolar Objetivos Gerais da Educação Pré-Escolar Orientações curriculares Áreas de conteúdo e competências Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico Ensinos Básico e Secundário º Ciclo Fundamentos Esquema organizativo Competências gerais e essenciais Desenho Curricular (de acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012) º e 3.º Ciclos Competências gerais, transversais e essenciais Áreas Curriculares e carga horária semanal Oferta complementar Educação para a Cidadania Secundário Em termos de oferta curricular, o Colégio oferece, no ensino regular, Cursos Científico - Humanísticos vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior Desenho curricular dos Cursos Científico-Humanísticos ORGANIZAÇÃO DO TEMPO NÃO LETIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E EXTRA-CURRICULARES APOIOS E COMPLEMENTOS EDUCATIVOS Apoio Pedagógico Sala de Estudo Definição Objetivos

4 Horário e Organização Alunos com Necessidades Educativas Especiais AVALIAÇÃO Orientações gerais Avaliação na Educação Pré-escolar Avaliação nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Avaliação no Secundário Critérios de Avaliação ESTRUTURA DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA Competências do Conselho de Docente / Conselho de Turma Construção do Projeto Curricular de Turma Pré-Escolar e 1.º Ciclo º e 3.º Ciclos PLANO ANUAL DE ATIVIDADES OUTRAS MEDIDAS/ESTRATÉGIAS Espaços Formação de pessoal docente e não docente ANEXOS BIBLIOGRAFIA

5 1. Nota Introdutória 1.1. O Projeto Curricular A Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/86, de 14 de outubro) identifica alguns dos princípios gerais da educação em Portugal, a educação promove o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva (Art.º 2º alínea 5). A educação é o principal meio de evolução (cultural, social, tecnológica, económica e científica) das sociedades. O seu papel fundamental de criação e desenvolvimento das pessoas é fundador da realidade cultural de cada sociedade. Como geramos crescimento, crescimento das pessoas, das mentalidades? Todos os povos têm a sua identificação, a sua história que é passada de geração em geração. No entanto, cada uma destas gerações acrescenta ao seu saber. Com a globalização das sociedades e o surgimento da sociedade de conhecimento, as mudanças e a evolução tecnológica, e a transmissão dos saberes têm-se tornado rápida e universal. Cabe à educação acompanhar estas mudanças da sociedade, enquanto que solidifica as suas referências de cariz democráticas. O conhecimento das pessoas é o fator essencial do desenvolvimento económico, como tal, o papel da educação é fundamental. O mundo está globalizado, complexo, competitivo e incerto, as pessoas precisam de armas para viver e crescer neste meio. O Projeto Curricular de Escola é o documento unificador que, no respeito pela Lei vigente, pelo Projeto Educativo e pelo Regulamento Interno, contém todos os dados necessários à construção dos Projetos Curriculares de Turma e constitui o primeiro alicerce da gestão de todos os níveis de ensino do Colégio, pretendendo-se com o mesmo contribuir para a construção de um edifício harmonioso, cujos andares fiquem ligados por uma escadaria, na qual os degraus se sucedam sem interrupções. São pilares basilares de toda a atividade, desenvolvida no Colégio de Nossa Senhora da Esperança, o Projeto Educativo, o Projeto Curricular de Escola e o Regulamento Interno, estando todos estes documentos intrinsecamente ligados. No final de cada ano letivo será objeto de avaliação, ficando sujeito às alterações que se entenderem necessárias. 5

6 2. Calendário Escolar Todas as atividades a desenvolver para a consecução do Projeto Curricular de Escola obedecem a um calendário escolar, definido por lei. O calendário do Pré-Escolar é objeto de apreciação e aprovação em reunião no início de cada ano. Para o ano letivo 2012/2013 foram apresentados ao Conselho Pedagógico, em reunião do dia 24 de julho de 2012, os calendários a seguir explicitados: 2.1. Pré-Escolar Início Fim 10 de setembro 5 de julho INTERRUPÇÕES 1.ª De 17 de dezembro a 02 de janeiro, inclusive 2.ª De 11 a 13 de fevereiro, inclusive 3.ª De 18 de março a 1 de abril, inclusive º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário Período Início Fim 1.º 10 de setembro 14 de dezembro 2.º 3 de janeiro 15 de março 7 de junho - 6.º, 9.º, 11.º e 12.º anos 3.º 2 de abril 14 de junho 5.º, 7.º, 8.º e 10.º 21 de junho 1.º ciclo INTERRUPÇÕES 1.ª De 17 de dezembro a 02 de janeiro, inclusive 2.ª De 11 a 13 de fevereiro, inclusive 3.ª De 18 de março a 1 de abril, inclusive 6

7 Momentos de Avaliação Intercalar (1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário): 1º - 30 de outubro a 02 de novembro 2º - 13 a 15 de fevereiro Momentos de Avaliação (1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário): 1.º - 17 a 21 de dezembro 2.º - 18 a 22 de março 3.º - 10 e 12 de junho (6.º, 9.º, 11.º e 12.º anos); 16 a 19 de junho (5.º, 7.º, 8.º e 10.º anos); 24 a 28 de junho (1.º Ciclo) 7

8 3. Organização do tempo letivo 3.1. Organização / Funcionamento do Colégio Carga Horária As cargas horárias das áreas disciplinares serão organizadas e geridas segundo agrupamentos de tempos letivos contínuos, contemplando a componente letiva e não letiva, no respeito pela lei vigente e tendo em conta as determinações da própria escola que a autonomia lhe permite Distribuição do serviço docente Na distribuição do serviço docente será tomada em consideração a constituição de equipas pedagógicas, nos 2.º e 3.º ciclos, que acompanharão os alunos ao longo do ciclo. No 1.º ciclo, na atribuição de turmas será tido em conta o fato de os docentes, em serviço na escola, deverem acompanhar as suas turmas ao longo do ciclo. Será criado um tempo destinado à Assembleia de Turma, que será atribuído ao Diretor de Turma, nos 2.º e 3.º ciclos e secundário. No 1.º ciclo, a gestão das áreas curriculares não disciplinares é da competência do professor titular de turma. Embora seja da competência da Direção a elaboração dos horários do pessoal docente, compete ao Conselho Pedagógico definir os critérios de atribuição de horários Pré-Escolar Objetivos Gerais da Educação Pré-Escolar A Lei Quadro da educação pré-escolar Lei nº 5 / 97, de 10 de fevereiro consagra este nível de ensino como «a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.». Deste modo a educação pré-escolar destaca-se como um dos subsistemas do sistema educativo e, consequentemente, surge como uma estrutura fundamental na educação e na formação global ao longo da vida. Nesta perspetiva, e em consonância com aquele princípio geral, a Lei-Quadro estabelece, no artigo 10º do capítulo IV, os seguintes objetivos pedagógicos para a educação pré-escolar: 8

9 Promover o desenvolvimento pessoal da criança com base em experiências de vida democrática numa perspetiva de educação para a cidadania; Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilidade estética e de compreensão do mundo; Assegurar a igualdade de oportunidades no acesso à escola e no sucesso de aprendizagem; Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e coletiva; Proceder à despistagem de inadaptação, deficiência ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade Orientações curriculares As Orientações Curriculares para a educação pré-escolar são apresentadas no Despacho n.º 5520/97, de 4 de agosto, como «um conjunto de princípios para apoiar o educador nas suas decisões sobre a sua prática, ou seja, para conduzir o processo educativo a desenvolver com as crianças.». Assim, este documento constitui um instrumento de trabalho útil para todos os educadores poderem planear, avaliar e refletir sobre a sua prática, na medida em que pode desempenhar as seguintes funções: a) Constituir um quadro de referência para todos os educadores; b) Tornar visível a educação pré-escolar; c) Facilitar a continuidade educativa; d) Contribuir para melhorar a educação pré-escolar; e) Proporcionar uma dinâmica de inovação. As Orientações Curriculares, para facilitar a sequencialidade da formação, estão organizadas nas três áreas de conteúdo a seguir descriminadas, que se aproximam em termos de conceptualização das áreas curriculares do 1º ciclo do ensino básico: 9

10 1 Formação Pessoal e Social 2 Expressão/Comunicação/Representação, abarcando: Domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita Domínio da matemática 3 Conhecimento do Mundo Áreas de conteúdo e competências Tendo por base as Orientações Curriculares, os quadros com os objetivos de cada área de conteúdo e os respetivos domínios seguem em anexo (ANEXO I) Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico Aos Educadores de infância e professores do 1.º ciclo compete ter uma atitude proativa na procura desta continuidade / sequencialidade, criando condições para uma articulação co construída, escutando os pais, os profissionais, as crianças e as suas perspetivas. Cabe ao Educador, em conjunto com o professor do 1.º CEB, proporcionar à criança uma situação de transição facilitadora da continuidade educativa. Nessa perspetiva, sugerem-se, algumas estratégias facilitadoras de articulação, organizadas e realizadas conjuntamente pelo Jardim de Infância e pela Escola do 1º CEB: - Momentos de diálogo / reuniões envolvendo docentes, encarregados de educação e crianças para troca de informações sobre como se faz e aprende no Jardim de Infância e na Escola do 1.º CEB; - Planificação e desenvolvimento de projetos / atividades comuns a realizar ao longo do ano letivo que impliquem a participação dos educadores, professores do 1.º CEB e respetivos grupos de crianças; - Organização de visitas guiadas à Escola do 1.º CEB e ao Jardim de Infância de docentes e crianças como meio de colaboração e conhecimento mútuo. No final do ano letivo, o educador e o professor do 1.º ano do 1.º CEB devem articular estratégias no sentido de promover a integração da criança e o acompanhamento do seu percurso escolar, nomeadamente: - Organizando visitas guiadas com as crianças que vão frequentar o 1º ano, para conhecimento da dinâmica e do funcionamento do 1.º Ciclo; - Realizando reuniões entre o educador e o professor para: troca de informação sobre o trabalho desenvolvido na Creche e Infantil, de modo a que, o professor, ao construir o seu Projeto Curricular de Turma possa assegurar a continuidade e sequencialidade do percurso escolar das crianças; troca de informações sobre a criança, o seu desenvolvimento e as aprendizagens realizadas; partilha de informações sobre o decorrer do 1º ano na escolaridade das crianças que transitaram da Infantil para o 1º CEB, de modo a que ao acompanhar o seu percurso, o 10

11 Educador possa continuar a articular com o professor tendo em vista o sucesso escolar da criança Ensinos Básico e Secundário Princípios orientadores Conforme preconiza o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 05 de julho, nos ensinos básico e secundário os princípios orientadores do currículo são os seguintes: Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e o mundo do trabalho; Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de ensino, bem como as exigências decorrentes das estratégias de desenvolvimento do País; Promoção da melhoria da qualidade do ensino; Redução da dispersão curricular e do reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e uma maior liberdade de escolha de ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto educativo; Flexibilidade da duração das aulas; Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; Flexibilidade na construção dos percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino; Garantia da reorientação do percurso escolar dos alunos nos ciclos e níveis de ensino em que existam diversas ofertas formativas; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; Promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa no ensino básico; Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania, estabelecendo conteúdos e orientações programáticas, mas não a autonomizando como disciplina de oferta obrigatória; Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares; Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares; Enriquecimento da aprendizagem, através da oferta de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo em função do projeto educativo de escola, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua formação, no respeito pela autonomia de cada escola. 11

12 º Ciclo Fundamentos No 1º ciclo, este projeto foi pensado e organizado por anos de escolaridade relativamente às áreas curriculares disciplinares. Quanto às áreas não disciplinares, a abordagem foi realizada globalmente para os quatro anos deste ciclo. Esta apresentação não pretende de forma alguma reduzir o currículo à soma de disciplinas. Não se considera, igualmente, o currículo um conjunto de normas a cumprir uniformemente por todas as turmas, pois entende-se que é função do Colégio assegurar a formação integral dos alunos e para tal é necessário: viveu e adquiriu, bem como experiências de aprendizagens diversificadas, apoio educativo e mais e melhores espaços de envolvimento e participação dos alunos Esquema organizativo Áreas disciplinares Cada área curricular disciplinar apresenta as estratégias e as competências essenciais a serem atingidas em cada uma de acordo com as competências definidas para as diferentes áreas do currículo nacional, tendo em conta a realidade deste Agrupamento. Atendendo ao facto de que cada turma é uma realidade com caraterísticas muito específicas, pretende-se que os conteúdos e estratégias enunciadas sejam geridas e trabalhadas em Conselho de Docentes e por cada professor(a), enquanto responsável de cada turma. Assim: va própria, que lhes atribua sentido claro e os torne facilmente compreendidos e significativos para os alunos. Consequentemente, as estratégias de atuação devem ter como referência, quer o perfil de competências essenciais anteriormente mencionado, quer as opções curriculares definidas de acordo com as características desta comunidade educativa. Devem ainda ocorrer de forma a que não se proceda a uma abordagem compartimentada a nível disciplinar, mas sim que permitam a intra e a interdisciplinaridade traduzida na integração e conjugação de saberes e atitudes. A situação de aprendizagem implica o relacionamento do educando, dos objetos a aprender e do educador. Implica ainda o saber fazer, isto é, a ação e esta implica necessariamente métodos, técnicas e processos contextualizados. Efetivamente, o método não é algo abstrato e é sempre reflexo do educador, da cultura e da situação. Apesar de todos estes fatores e acreditando-se que não há métodos puros, pretende-se que o professor seja um facilitador e organizador de condições de aprendizagens. Para tal, deverá sempre procurar coerência quanto: 12

13 Ao contexto humano e relacional e às características do objeto a estudar A sua ação deve organizar-se em função das necessidades de aprendizagem dos alunos e das suas características, facto que implica uma observação atenta e reajustes de orientação didática; Às variáveis da ação didática: conteúdos, processos, material... A sua ação é um todo organizado e que deve obedecer a uma linha condutora coerente; assim, é fundamental articular as modalidades de trabalho escolhidas, os materiais, o local aos conteúdos a trabalhar; À sequência temporal A sua ação deve organizar-se também no tempo de duração; é importante estar atento ao encadeamento e à distribuição cronológica da toda a ação, procurando transições progressivas, continuidade, alternância segundo ritmos ajustados às necessidades de aprendizagem dos alunos. A observância destes princípios não implica de forma alguma a aplicação de um único método, mas sim uma busca permanente de caminhos coerentes e adequados ao contexto onde o docente atua. Este imperativo leva-o necessariamente a uma reflexão constante da sua prática. Julga-se fundamental, que este pensar individual se alargue à reflexão coletiva, de forma a todo o processo seja enriquecido com a troca e análise de experiências, num contexto de trabalho partilhado e cooperativo Competências gerais e essenciais Competências gerais: Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, cientifico e tecnológico para se expressar. Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados. Pesquisar, selecionar e organizar informação para transformar em conhecimento mobilizável. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada, de decisões. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. 13

14 Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. As competências essenciais de cada área seguem em anexo (ANEXO II). 14

15 Formação Pessoal e Social EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Desenho Curricular (de acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012) Componentes do Currículo Áreas Curriculares disciplinares de frequência obrigatória 25h Língua Portuguesa - 8 horas Matemática - 7 horas Estudo do Meio - 5 horas Expressão e Educação Musical; Expressão e Educação Plástica; Expressão e Educação Dramática; Expressão e Educação Físico-motora. 5 horas Áreas Curriculares não disciplinares Área de Projeto; Estudo Acompanhado; Formação Cívica. Atividades de enriquecimento curricular (c) (a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as Tecnologias de Informação e de Comunicação e constar, explicitamente, do Projeto Curricular de Turma. (b) Nos termos do nº 5 do artigo 5º. (c) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9º, incluindo uma possível iniciação a uma língua estrangeira, os termos do nº 1 do artigo 7º. 15

16 º e 3.º Ciclos Competências gerais, transversais e essenciais Não se pode perder de vista o pressuposto de que é imprescindível adequar o currículo nacional à escola, sendo esta adequação o suporte para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma. Estão definidas as competências que o aluno deverá ter à saída do ensino Básico as quais se cruzam nas várias atividades, disciplinares e não disciplinares, esperando-se que sejam atingidas através dos saberes das várias disciplinas e áreas do currículo. As competências estão formuladas a três níveis: competências gerais saber em ação, envolvendo o desenvolvimento integrado de conhecimentos, capacidades e atitudes; competências transversais aprender a aprender/desenvolvimento de processos; competências essenciais referem-se a cada disciplina e dizem respeito aos aspetos fundamentais que caracterizam cada uma das áreas disciplinares. As competências explicitam os saberes que se pretende que sejam comuns a todos os cidadãos com a escolaridade básica e, ao mesmo tempo, são a condição para uma avaliação que incida, simultaneamente, no produto e no processo das aprendizagens curriculares a garantir. Desenvolvendo-se as competências através de conteúdos concretos, são necessários programas e programação, no sentido da definição e previsão de campos de desenvolvimento, de linhas de organização e de métodos de aprendizagem. Haverá que ter em conta que os programas são instrumentos do currículo, sendo reconvertíveis, mutáveis e contextuais. Quando não forem cumpridos os programas previstos na lei, deverá o Conselho Pedagógico ser informado da situação, prevendo-se formas de ultrapassar as situações anómalas. Transcrevem-se, a seguir, as competências gerais e transversais: 16

17 COMPETÊNCIAS GERAIS: No final da educação básica, o aluno deverá ser capaz de: 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. 3. Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio. 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação. 5. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequada aos objetivos visados. 6. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. 7. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. 8. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. 9. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns. 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 17

18 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS: COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Métodos de Trabalho e Estudo Tratamento de Informação Comunicação Estratégias Cognitivas Relacionamento Interpessoal e de Grupo SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM Participar em atividades e aprendizagens individuais e coletivas de acordo com regras estabelecidas; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e estudo; Exprimir dúvidas ou dificuldades; Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo formulando opiniões, sugestões e propondo alterações. Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades; Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados. Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas; Escolher e aplicar estratégias de resolução; Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e ás estratégias adotadas. Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinentes, de convivência, trabalho, responsabilização e sentido ético das ações definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula. O desenvolvimento destas competências concretizar-se-á de acordo com os requisitos, as atividades e as especificidades próprias de cada disciplina a definir pelos diferentes Departamentos, que se consubstanciarão na elaboração do Projeto Curricular de Turma. As competências essenciais seguem em anexo (ANEXO III). 18

19 Educação Para a Cidadania Áreas Curriculares e carga horária semanal Do 2.º Ciclo Componentes do Currículo Carga Horária Semanal 5.º ano 6.º ano ÁREAS DISCIPLINARES: Línguas e Estudos Sociais: Português 6 6 Inglês 3 3 História e Geografia de Portugal 3 3 Matemática e Ciências: 9 9 Matemática 6 6 Ciências Naturais 3 3 Educação Artística e Tecnológica 6 6 Educação Visual 2 2 Educação Tecnológica 2 2 Educação Musical 2 2 Educação Física 3 3 Educação Moral e Religiosa Católica 1 1 Tempo a cumprir Assembleia de turma 1 1 Apoio ao estudo

20 EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Do 3.º Ciclo Componentes do Currículo 7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano Português Inglês Francês/Espanhol /Alemão História Geografia Matemática Ciências Naturais Físico-Química Educação Visual TIC Educação Física Assembleia de Turma EMRC Desdobramentos Nas disciplinas de Físico-Química e Ciências Naturais, para poder cumprir o que está estabelecido para a prática laboratorial das referidas disciplinas, foi decidido permitir o desdobramento no bloco de 90 minutos dos 7.º e 8.º anos de escolaridade, em aulas previamente definidas, procedendo à devida compensação na semana seguinte. Permite-se, deste modo, que metade da turma utilize, com mais propriedade, os laboratórios existentes: Sala/laboratório de Física e Química e Sala/laboratório de Ciências Oferta complementar Assembleia de Turma A Assembleia de Turma constitui o espaço para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes. Será assegurada pelo Diretor de Turma que poderá, igualmente, neste espaço, fazer a gestão de assuntos ou problemas relativos à turma, no âmbito da formação pessoal e social do aluno. Pretende-se, através do diálogo e da discussão de temas da atualidade, contribuir para a formação dos alunos em aspetos da vida individual e social, habitualmente pouco estruturados e/ou aprofundados no currículo disciplinar formal. 20

21 Componen te Geral As atividades a desenvolver e a sua gestão terão em conta o diagnóstico realizado pelo Diretor de Turma e respetivo Conselho, atendendo aos interesses e características próprias dos alunos que constituem o grupo Educação para a Cidadania A Educação para a Cidadania é uma componente do currículo de origem transversal em todos os ciclos. O seu objetivo primeiro é contribuir para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos. Esta componente curricular não é da responsabilidade de um único professor ou de uma única disciplina. Atravessa todos os saberes e passa por todas as situações vividas na escola. Concretiza-se através de um plano que abrange o trabalho a realizar nas diversas disciplinas e áreas do currículo. Aspetos como Educação para a Saúde, Educação Sexual, Educação Rodoviária, Educação Ambiental e outros deverão ser considerados no trabalho a realizar no âmbito das diversas disciplinas Secundário Em termos de oferta curricular, o Colégio oferece, no ensino regular, Cursos Científico - Humanísticos vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior Desenho curricular dos Cursos Científico-Humanísticos Componente Geral (todos os Cursos) Disciplinas 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano Português Inglês 4 4 Filosofia 4 4 Educação Física EMRC Assembleia de Turma

22 Ciências e Tecnologias Componente específica Disciplinas 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano Matemática A 6 6 6* Física e Química A 7 7* Biologia e Geologia 7 7* Geometria Descritiva A 6 6 Física 4 Inglês 4 Biologia 4 Psicologia B 4 * Com um reforço de 90 minutos semanais. Ciências Sócio-Económicas Componente específica Disciplinas 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano Matemática A Economia A 6 6 Geografia A 6 6 Geografia C 4 Inglês 4 Psicologia B 4 Línguas e Humanidades Componente específica Disciplinas 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano História A MACS 6 6 Geografia A 6 6 Psicologia B 4 Inglês 4 Geografia C 4 22

23 4. Organização do tempo não letivo - PRÉ-ESCOLAR Creche Abertura e Fecho do Colégio (7h30 às 19h00) Pessoal não docente faz a receção a estes alunos. Cantinas (11h00 às 12h00) Acompanhamento pelas Educadoras de Infância para garantir qualidade e normas de funcionamento. Reuniões - Reflexão em conjunto das Educadoras de Infância sobre a ação educativa. Infantil Abertura e Fecho do Colégio (7h30 às 19h00) Pessoal não docente faz a receção a estes alunos. Cantinas (12h00 às 13h00) Acompanhamento pelas Educadoras de Infância para garantir qualidade e normas de funcionamento. Recreio (13h00 às 14h00) Reuniões - Reflexão em conjunto das Educadoras de Infância sobre a ação educativa. 1.º CICLO Abertura e Fecho do Colégio (8h00 às 19h00) Tempo letivo (9h às 12h00 e 13h15 às 15h15) Cantina/Recreio (12h00 às 13h15) Atividades de Enriquecimento Curricular (15,30 às 17h00 ou 17h55) Tempo não letivo (17h00 ou 17h55 às 19h00) 23

24 5. Atividades de Enriquecimento curricular e extra-curriculares Pré-Escolar Extra-Curriculares: Ballet, Karaté, Inglês, Viola, Natação 1.º CICLO A.E.C. Extra-curriculares: Apoio ao Estudo Ensino do Inglês Viola, Piano Iniciação à Informática Natação, Grupo Coral Ensino da Música Ballet, Karaté Atividade Física/Desportiva 1.º, 2.º - Artes Plásticas /Pequenos Atores 3.º e 4.º - Cienciamática 4.º - Ensino de Espanhol 2.º, 3.º CICLOS E SECUNDÁRIO Clube Artistas de Bastidores Clube de Teatro Clube de Comunicação (Rádio e Jornal) Clube de Basquetebol Clube de Futsal Desporto Escolar (Ginástica Acrobática) Coral 24

25 6. Apoios e Complementos Educativos 6.1. Apoio Pedagógico A filosofia da prestação de apoios educativos apoia-se nos princípios da criação de igualdade de oportunidades educativas e sociais para todos os alunos. Aos alunos com dificuldades de aprendizagem e com vários níveis negativos será proporcionado apoio educativo, traduzido em aulas de apoio pedagógico às disciplinas de Português, Inglês e Matemática, ou noutras que se considerem indispensáveis, nos 2.º e 3.º Ciclos; no 1.º Ciclo, esse apoio educativo, proporcionado a alunos que sejam alvo de Plano de Recuperação, traduz-se em aulas com uma única professora a designar. Considera-se que este é um fator determinante para a promoção do sucesso, representando os apoios educativos uma parte integrante da educação em geral Sala de Estudo Definição A sala de estudo deve ser entendida, essencialmente, como uma modalidade de apoio e complemento educativo que importa garantir e privilegiar na ação educativa do Colégio. Pretende-se que seja um espaço tranquilo, silencioso, que vise a concentração dos alunos para o seu estudo diário e sistemático Objetivos O funcionamento da sala de estudo visa cumprir os seguintes objetivos gerais: a) proporcionar orientação e apoio geral na realização de trabalhos escolares individuais, nomeadamente trabalhos de casa, exercícios de aplicação e trabalhos de pesquisa; b) proporcionar orientação e apoio no estudo individual: revisão de matérias estudadas, organização de apontamentos e pesquisa de informação; c) possibilitar o apoio especializado para esclarecimento de dúvidas sobre assuntos já abordados nas aulas Horário e Organização A sala de estudo funciona no horário das 14:30h às 17:45h. Caso os alunos queiram permanecer nas instalações do Colégio, a sala de estudo tratar-se-á de um espaço de frequência obrigatória, nas seguintes situações: - indicação expressa do(a) Encarregado(a) de Educação; - indicação expressa do(a) Diretor(a) de Turma. 25

26 Para todos os alunos, a sala de estudo tem o mesmo tipo de funcionamento de uma sala de aula, devendo estes, ao saírem, deixá-la limpa e arrumada, de modo a que possa ser utilizada de imediato. Cabe aos responsáveis presentes na sala de estudo: fazer cumprir o regulamento do espaço; apoiar os alunos nas diversas atividades; zelar pela conservação e correta utilização dos equipamentos e material; registar a assiduidade dos alunos; comunicar à Coordenadora da sala de estudo e aos Diretores de Turma qualquer ocorrência, que considerem relevante, relativamente ao comportamento e/ou à execução das tarefas realizadas pelos alunos Alunos com Necessidades Educativas Especiais Para os alunos com Necessidades Educativas Especiais, de acordo com a especificidade de cada um, será proporcionado apoio por professores especializados ou outros docentes, enquadrando-se os vários tipos de acompanhamento no que está estipulado no DL 3/2008. Compete ao Conselho de Docentes/Conselho de Turma ou ao professor titular de turma elaborarem os documentos necessários para o processo de cada aluno, nomeadamente o Programa Educativo Individual. Estas funções serão exercidas em colaboração com os professores de ensino especial e outros técnicos. No respeito pelas necessidades das crianças e dos jovens, são elaborados os relatórios necessários para pedido de acompanhamento no exterior, em centros habilitados para o efeito, quando no Colégio não existirem meios de proporcionar o apoio necessário (psicológico, terapia da fala ou outros). Quando detetada uma situação de risco, são acionados os mecanismos existentes e comunicadas as situações ao Gabinete de Segurança da Direção Regional e/ou à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Situação de Risco de Porto Central. 26

27 7. Avaliação 7.1. Orientações gerais Avaliação na Educação Pré-escolar À Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular têm chegado várias questões relacionadas com a avaliação na Educação Pré-Escolar que constituem uma preocupação atual dos profissionais de educação de infância. Esta problemática decorre de um conjunto de fatores que podem ser equacionados a diferentes níveis, tendo em consideração: as solicitações dos Conselhos Executivos e Pedagógicos dos Agrupamentos no que respeita a avaliação das competências básicas do desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar ; a necessidade sentida pelos educadores de adequar o processo educativo e reformular os projetos curriculares; as solicitações relativas à avaliação individual de cada criança que transita da Educação Pré-Escolar para o 1º ciclo. Tendo em vista uma harmonização de orientações que permitam estabelecer um quadro de referência para a atuação dos docentes, a Direção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular pretende esclarecer os Órgãos de Administração e Gestão dos Agrupamentos, Direções dos Estabelecimentos da Rede Nacional de Educação Pré-Escolar, bem como todos os docentes implicados no processo, no sentido de se clarificar procedimentos e práticas organizativas e pedagógicas relativamente à avaliação na Educação Pré-Escolar. O princípio consensualmente partilhado de que a avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino implica princípios e procedimentos de avaliação adequados à especificidade de cada nível. A Educação Pré-Escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino. Nos termos das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto), avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento. A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tomar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido 27

28 da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte. Avaliar é um ato pedagógico que requer uma atitude e um saber específico que permitam desenvolver estratégias adequadas, tendo em conta os contextos de cada criança e do grupo no respeito pelos valores de uma pedagogia diferenciada. Neste sentido, compete ao educador: Conceber e desenvolver o respetivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos curriculares com vista à construção de aprendizagens integradas (Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, Decreto-Lei nº 241/2001, de 30 de agosto). Avaliar, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo (Perfil Específico de Desempenho do educador de Infância, Decreto-Lei nº 241/2001, de 30 de agosto). Estabelecer de acordo com o seu projeto pedagógico/curricular, os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados. Utilizar técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados que possibilitem sistematizar e organizar a informação recolhida (registos de observação, portefólios, questionários, entrevistas, cadernetas informativas ), permitindo ver a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo ao educador elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. Escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo, tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que desenvolver as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo. Comunicar aos pais e encarregados de educação, bem como aos educadores/professores o que as crianças sabem e são capazes de fazer, através de uma informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos. Importa salientar que a avaliação comporta vários momentos: planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objeto de reformulação sempre que necessário. A avaliação, considerada uma componente integrada do currículo da Educação Pré-Escolar, envolve momentos de reflexão e decisão sobre o projeto pedagógico/curricular. Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre jardim de infância, a família e a escola, uma construção partilhada 28

29 que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em vista a criação de contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso. Constituindo a avaliação um elemento de apoio estratégico ao desenvolvimento/regulação da ação educativa, permite, por um lado, analisar o percurso efetuado, na sua globalidade, e, por outro lado, perspetivar o futuro. O relatório final de avaliação do projeto desenvolvido no Jardim de Infância, elaborado pelo educador, deverá ficar acessível para consulta no estabelecimento Avaliação nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos O encorajamento e apoio à adequação de práticas de avaliação são essenciais na reorganização curricular. Neste âmbito, deverão ser seguidos os seguintes princípios orientadores: Integrar o processo de avaliação no processo de aprendizagem; Orientar o aluno para a autoavaliação, levando-o a conhecer-se a si próprio; Reforçar o carácter formativo e contínuo da avaliação; Contemplar os vários ritmos de desenvolvimento e progressão; Criar instrumentos de avaliação, não só no domínio cognitivo, mas também das competências, atitudes e valores; Estimular o sucesso educativo de todos os alunos; Garantir a qualidade de ensino. Assim, no processo de ensino-aprendizagem, o professor, dando ênfase ao carácter formativo da avaliação, deve recolher elementos de avaliação, apoiando-se na utilização de técnicas e instrumentos específicos para o efeito, tais como: Intervenções orais e escritas; Trabalhos individuais ou em grupo; Trabalhos de casa; Observação direta; Fichas de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa); Registos estruturados de observação (comportamento/atitudes, sócio-afetivo, leitura e conhecimento de áreas do saber); Fichas de trabalho; Trabalhos escritos; Dossier/Caderno diário (exceto Secundário); Projetos; Auto e hetero-avaliação (a partir do 3.º ano); Portefólios (exceto 1.º Ciclo). A valorização de uma lógica de ciclo não significa a eliminação das retenções no final de cada ano letivo, altura em que o desenvolvimento das aprendizagens e competências tem de ser devidamente analisado. A retenção não pode ser a resposta mais fácil para os problemas de aprendizagem, pelo que a escola deverá proceder de modo mais adequado face a cada aluno, garantindo que, no final 29

30 de ciclo, as aprendizagens e competências estipuladas à partida tenham sido, efetivamente, desenvolvidas Avaliação no Secundário Aplica-se a legislação em vigor, que regulamenta a avaliação das aprendizagens dos alunos do Ensino Secundário. Neste sentido, a avaliação tem por objetivos: - aferir conhecimentos, competências e capacidades dos alunos; - verificar o grau de cumprimento dos objetivos globalmente fixados para o nível secundário de educação; bem como para os cursos e disciplinas nele integrados; - contemplar modalidades de carácter globalizante, interdisciplinar e transdisciplinar, de acordo com a utilização e integração de conhecimentos das várias áreas curriculares. Os resultados da avaliação das aprendizagens dos alunos devem ser objeto de informação produzida, tratada e analisada pelos diferentes intervenientes e disponibilizada à comunidade escolar com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento de práticas de autoavaliação de todos os intervenientes neste processo. No início do ano letivo, cada professor deve dar a conhecer aos seus alunos os critérios que vão prevalecer na avaliação da sua disciplina, bem como os instrumentos que são usados na sua avaliação. Estes devem ser diversificados, adequados ao contexto em que ocorrem e estar de acordo com o que se pretende avaliar Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação, para as áreas curriculares disciplinares, são definidos em Conselho de Docentes e Departamentos Curriculares e aprovados em Conselho Pedagógico, no início do ano letivo. Posteriormente, são dados a conhecer aos alunos e encarregados de educação. Constituem referenciais comuns, sendo operacionalizados pelos Conselhos de Docentes e Conselhos de Turma, no âmbito do respetivo Projeto Curricular. (ANEXO VI) 7.3. Otimização das Situações de Aprendizagem A reorganização do trabalho escolar implica que se otimizem as situações de aprendizagem, incluindo-se nesta a elaboração de planos de recuperação, de desenvolvimento e de acompanhamento. Regista-se a seguir uma orientação, que não dispensa a leitura integral e cuidadosa do Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembro. 30

31 PLANO DE RECUPERAÇÃO Definição Conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que contribuam para que os alunos adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos. Para Quem Alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina, área curricular ou não disciplinar Alunos que, no decurso do 2º período, nomeadamente até à interrupção das aulas no Carnaval, indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar. Quando É elaborado sempre que, no final do 1º período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1º ciclo, ou, no caso dos restantes ciclos do ensino básico, obtenha 3 ou mais níveis inferiores a três Pode ser implementado para alunos que, no decurso do 2º período, indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar. Modalidades/Estratégias Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; Atividades de compensação em qualquer momento do ano letivo ou no início de um novo ciclo; Aulas de recuperação; Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros. Procedimentos O plano é apresentado à direção do Colégio. Na 1.ª semana do 2.º período, é dado a conhecer, pelo responsável da turma, aos pais e encarregados de educação, procedendo-se de imediato à sua implementação. É planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos. 31

32 PLANO DE ACOMPANHAMENTO Definição Conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que incidam, predominantemente, nas disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida. Para Quem Alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa no final do respetivo ano de escolaridade. Quando É elaborado, no 3º período, pelo Conselho de Docentes/Conselho de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano letivo seguinte. Estratégias Pode incluir as modalidades do plano de recuperação e ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências. Procedimentos Compete aos Conselho de Docentes e Conselhos de Turma determinar as respetivas formas de acompanhamento e avaliação. 32

33 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Definição Conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que possibilitem aos alunos uma intervenção educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de capacidades quer na resolução de eventuais situações problema. Para Quem Quando Aplicável aos alunos que revelem capacidades excecionais de aprendizagem. Decorrente da avaliação sumativa do 1º período, o professor do 1º ciclo ou o Conselho de Turma elabora o plano de desenvolvimento e submete-o à direção executiva do agrupamento ou escola. Modalidades/Estratégias Pedagogia diferenciada na sala de aula. Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno. Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano letivo ou no início de um novo ciclo. Procedimentos É planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos Avaliação Externa Serão, em devido tempo, veiculadas todas as orientações referentes aos exames finais nacionais de Português e Matemática dos alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos e às provas finais nacionais do Ensino Secundário, bem como às provas e aos exames de equivalência à frequência dos ensinos Básico e Secundário. 33

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