ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ ELEKEIROZ S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 4

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2012 à 30/06/ DMPL - 01/01/2011 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 12 Comentário do Desempenho Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 44 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 48

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/06/2012 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 48

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) 28/06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2010 Ordinária 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2010 Preferencial 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2010 Ordinária 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2010 Preferencial 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 31/03/2011 Ordinária 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 31/03/2011 Preferencial 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/06/2011 Ordinária 0, /06/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/06/2011 Preferencial 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/03/2011 Ordinária 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/03/2011 Preferencial 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/06/2011 Ordinária 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/06/2011 Preferencial 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2011 Ordinária 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2011 Preferencial 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2011 Ordinária 0, /12/2010 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2011 Preferencial 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2011 Ordinária 0,03000 PÁGINA: 2 de 48

4 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) 27/06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/09/2011 Preferencial 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2011 Ordinária 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/12/2011 Preferencial 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/03/2012 Ordinária 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 30/03/2012 Preferencial 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 29/06/2012 Ordinária 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 29/06/2012 Preferencial 0, /02/2012 Dividendo 28/09/2012 Ordinária 0, /02/2012 Dividendo 28/09/2012 Preferencial 0,01079 PÁGINA: 3 de 48

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2012 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais e Vinculados Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível PÁGINA: 4 de 48

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2012 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Participações Empregados e Administradores Outras Contas a Pagar Provisões Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Impostos e Contribuições a Pagar de Longo Prazo Outros Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Incentivo Fiscal Reservas de Lucros Reserva Legal PÁGINA: 5 de 48

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2012 Exercício Anterior 31/12/ Reserva Estatutária Reserva de Incentivos Fiscais Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 6 de 48

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Outras Despesas Operacionais Participações Empregados e Administradores Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON -0, , , , PN -0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/06/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/06/ ON -0, , , , PN -0, , , ,59208 PÁGINA: 7 de 48

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/06/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste a Valor de Mercado Variação cambial de investida localizada no exterior Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 8 de 48

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes do IRPJ e CSLL Despesas de juros Depreciação e Amortização Equivalência Patrimonial Perda (Ganho) Alienação de Imob e Inv Provisão devedores duvidosos Provisão (reversão) contas a receber de clientes, estoques, contingências e ajuste valor presente Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/06/ Provisão para Contingências Incentivos fiscais Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Operações de desconto cambial e vendor Estoques Depósitos judiciais Demais contas a receber Impostos a Recuperar Não Circulante Valores a Receber Não Circulante Fornecedores Impostos e Obrigações Trabalhistas Imposto de renda de contribuição social pagos Juros pagos Provisão para contingências Demais contas a pagar Caixa Líquido Atividades de Investimento Participações Societárias Aquisição de Bens para Imobilizado Aquisição de Bens para Intangível Receita de Venda de Ativos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Novos financiamentos a longo prazo Pagamento de financiamentos Dividendos pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 9 de 48

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/06/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 10 de 48

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 30/06/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 11 de 48

13 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/06/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 12 de 48

14 Comentário do Desempenho RELATÓRIO DOS ADMINISTRADORES 1º SEMESTRE DE 2012 CENÁRIO SETORIAL Os dados preliminares da economia nacional apontam para uma queda na atividade, em especial, do setor industrial. Os números divulgados pelo IBGE para a produção industrial mostram recuo de 0,9% no mês de maio sobre abril e de 4,3% frente a igual mês do ano anterior, sendo o nono mês consecutivo de queda nessa mesma base de comparação. Dessa forma, o setor industrial acumulou perda de 3,4% nos cinco primeiros meses de Acompanhando essa tendência do setor, a produção do segmento de químicos de uso industrial, no qual a empresa está inserida, recuou 3,5% em junho na comparação com maio, queda que ocorre pelo terceiro mês consecutivo. Contudo, como o primeiro trimestre do ano foi favorável para o setor químico, no acumulado dos seis primeiros meses do ano sobre o mesmo período de 2011 a produção cresceu 4,6% e as vendas internas 8,7%. Nesse contexto, o consumo aparente nacional teve alta de apenas 1,0% até junho deste ano (*). O índice de preços para a indústria química acumulou alta de 6,7% no primeiro semestre do ano em comparação ao período equivalente do ano anterior. Todavia, esse aumento não se traduziu em melhores margens, ao contrario, pois o preço da nafta petroquímica, que é a principal matéria-prima do setor, teve aumento de 15,5% em Reais em 2012, mesmo com a queda de 21,8% observada em junho sobre o mês anterior. O gráfico abaixo mostra a evolução dos preços dos produtos da amostra da Abiquim e do preço internacional da nafta convertido em reais. (maio de 2011 = base 100) Produtos Abiquim Nafta PÁGINA: 13 de 48

15 Comentário do Desempenho Pelo lado externo, a concorrência dos produtores mundiais continuou acirrada, seja em razão dos processos recessivos por que passam as maiores economias, seja por conta dos menores custos de produção desses mesmos produtores, notadamente o preço do gás natural matériaprima e da energia elétrica, significativamente inferiores aos do mercado brasileiro. A alta do dólar, verificada neste primeiro semestre, contribuiu para atenuar este cenário adverso, mas foi insuficiente para uma mudança de trajetória na rentabilidade dos negócios. O déficit da balança comercial do setor aumentou 2,7% em relação ao ano anterior e já acumula US$ 12,0 bilhões até junho de (*) Fonte: Abiquim OPERAÇÕES DA EMPRESA Acompanhando a tendência de queda observada no cenário, as expedições no 2º trimestre de 2012 aumentaram apenas 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. No total do 1º semestre o resultado ainda é bastante positivo, alta de 14% das expedições, totalizando 234 mil t. No mercado interno, que concentra 90% do total expedido, o aumento foi de 11% e no mercado externo o aumento foi de expressivos 52%. Considerados os segmentos de produtos orgânicos e inorgânicos da empresa, ambos com aproximadamente 50% das expedições, a alta para o primeiro foi de 16%, e para o segundo de 12%, sempre em comparação com o 1º semestre de Expedição (mil t) 1ºS 12 A.V. 1ºS 11 A.V. 12 / 11 Total Empresa 234,0 100% 204,9 100% 14% Mercado Interno 211,2 90% 190,0 93% 11% Orgânicos 98,0 42% 88,9 43% 10% Inorgânicos e Revenda 113,2 48% 101,0 49% 12% Mercado Externo 22,8 10% 15,0 7% 52% Orgânicos 22,8 10% 15,0 7% 52% DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Neste 2º trimestre do ano, a Receita Líquida totalizou R$ 206,2 milhões, crescimento de 13% sobre o mesmo período do ano anterior e queda de 4% em relação ao 1º trimestre de No acumulado do ano, a Receita Líquida alcançou R$ 421,8 milhões, 14% superior ao mesmo período de No mercado interno, que corresponde a 83% do total das vendas, a alta foi de 9% e no mercado externo a alta foi de 51%. Neste 1º semestre do ano, a empresa teve Prejuízo Líquido de R$ 1,4 milhão, contra um Lucro de R$ 18,6 milhões no mesmo período de O EBITDA (*) somou R$ 14,0 milhões, queda de 56%, e a Margem EBITDA foi de 3,3%, contra 8,6% no ano anterior. O endividamento junto às instituições financeiras continuou reduzido, sendo de R$ 79,0 milhões, em 30 de junho de 2012, equivalente a 17% do Patrimônio Líquido. PÁGINA: 14 de 48

16 Comentário do Desempenho (*) EBITDA: Calculado pelo lucro (prejuízo) operacional antes do resultado financeiro e da equivalência patrimonial, acrescido da distribuição de lucros (participação de funcionários e administradores), das depreciações/amortizações e do valor residual dos ativos baixados. GESTÃO ESTRATÉGICA E SUSTENTABILIDADE Investimentos No 1º semestre foram investidos R$ 21,3 milhões, com destaque para o projeto de ampliação de capacidade da unidade de Resinas de Poliéster Insaturado em Várzea Paulista, cujo término está previsto para o 3º trimestre. Responsabilidade Socioambiental O sistema de coleta e recuperação de gás carbônico para venda a terceiros, do site de Camaçari, foi o responsável pela redução da emissão de cerca de 2,9 mil toneladas de CO 2 para a atmosfera neste 1º semestre de A Elekeiroz foi uma das patrocinadoras da VII Semana de Engenharia Química da Escola Politécnica da USP, que teve como tema O Perfil do Engenheiro Químico Moderno. O objetivo foi apresentar aos estudantes características que o engenheiro químico precisa ter, para ser competitivo no mercado de trabalho. As resinas da linha Biopoli produzida com matérias-primas de fontes renováveis e recicladas, foram utilizadas no Projeto Banco Contemporâneo, desenvolvido por cliente da Companhia. Esse projeto consiste na construção de terminais bancários sustentáveis, pois utilizam, além das resinas, painéis fotovoltaicos, lâmpadas de LED, ar-condicionado econômico e filmes que filtram 80% dos raios infravermelhos. Em maio, a empresa publicou seu Relatório Anual e de Sustentabilidade, de acordo com o padrão GRI Global Reporting Initiative e nível A de aplicação. Com isso, a Elekeiroz acumula mais um grau em sua evolução desde 2009, no que se refere à sua comunicação com os diversos públicos de relacionamento. O relatório está disponível para consulta em: A empresa tem todas as suas linhas de produção certificadas pela ISO 9001 e pratica o Programa de Atuação Responsável do International Council of Chemical Associations administrado no Brasil pela ABIQUIM. Recursos Humanos Ao final de junho de 2012 a empresa contava com 763 funcionários. O total desembolsado neste semestre foi de R$ 40,7 milhões em salários, encargos sociais, alimentação no trabalho, cestas básicas, transporte, assistência médica, seguros, plano de aposentadoria complementar e em programas de treinamento, capacitação e desenvolvimento profissional. INSTRUÇÃO CVM 381 No primeiro semestre de 2012 a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes prestou somente serviços de auditoria para a empresa. PÁGINA: 15 de 48

17 Comentário do Desempenho AGRADECIMENTOS Os Administradores agradecem a confiança dos acionistas na sua gestão, e o apoio dos funcionários, clientes, fornecedores, prestadores de serviços, instituições financeiras e comunidades com as quais a empresa interage no desenvolvimento de suas atividades. PÁGINA: 16 de 48

18 1 Informações gerais A Elekeiroz S.A. ( Elekeiroz ou Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com ações negociadas na BM&F BOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, controlada pela Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. e conta com duas unidades industriais: Camaçari BA e Várzea Paulista SP, onde está sua sede. A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive a revenda de tais produtos adquiridos de terceiros, importação e exportação, bem como a participação em outras sociedades. Os produtos fabricados pela Elekeiroz são destinados fundamentalmente para o setor industrial, especialmente construção civil, vestuário, automotivo e alimentício. A emissão destas informações trimestrais foi autorizada em reunião do Conselho de da Companhia realizada em 31 de julho de Resumo das principais políticas contábeis e apresentação das informações trimestrais - ITR As informações contábeis intermediárias contidas nas presentes informações trimestrais foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. De acordo com o Ofício Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2011, a Companhia optou por apresentar as notas explicativas nestas informações trimestrais de forma resumida nos casos de redundância em relação ao apresentado nas demonstrações anuais. Nesses casos, foi indicada a localização da nota explicativa completa na demonstração anual, para evitar prejuízo ao entendimento da posição financeira e do desempenho da Companhia durante o período intermediário. Dessa forma, estas informações trimestrais devem ser lidas juntamente com as demonstrações contábeis anuais relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de A Companhia declara ainda que a base de preparação e as políticas contábeis são as mesmas utilizadas nas demonstrações contábeis anuais do exercício de Portanto, as correspondentes informações devem ser lidas nas notas explicativas 2.1 até 2.22 daquelas demonstrações. (a) Demonstrações contábeis consolidadas Até 31 de dezembro de 2010, a Companhia publicava demonstrações consolidadas que incluíam sua subsidiária integral Castletown Trading S.A. (denominada Controlada ), localizada no Uruguai, a qual teve o encerramento das suas atividades aprovado pelo Conselho de administração da Elekeiroz em 2 de agosto de Em 5 de outubro de 2011, em Assembleia Geral Extraordinária foi aprovada a dissolução da sociedade, transferindo ao acionista (Elekeiroz S.A.) a totalidade dos direitos e obrigações. Consequentemente, as demonstrações contábeis consolidadas da Elekeiroz S.A. e sua controlada que compreendem as demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente e dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram consolidadas até a data de 5 de outubro de Desta forma a Companhia não está apresentando o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2011 e 30 de junho de 2012, visto que nestas datas não há investimentos sujeitos a Consolidação. As demonstrações consolidadas do resultado, dos resultados abrangentes, dos fluxos de caixa e dos valores adicionados relativas ao período findo em 30 de junho de 2011 estão sendo apresentadas em outras informações adicionais. PÁGINA: 17 de 48

19 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro A Companhia registra ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social. O reconhecimento desses ativos leva em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros. As estimativas dos resultados futuros que permitirão à compensação desses ativos são baseadas no Orçamento da Companhia, que é revisado e aprovado pelo Conselho de, levando em consideração cenários econômicos, taxas de desconto, e outras variáveis que podem não se realizar. (b) Créditos de ICMS A Companhia possui ativos relativos a créditos de ICMS acumulados na sua operação no estado da Bahia. O valor destes créditos está reduzido ao valor esperado do seu efetivo aproveitamento com base em projeções. Alterações na legislação fiscal, ou mesmo nas condições de mercado que fundamentam as projeções podem resultar em variação no valor justo destes créditos. Com base nas projeções atuais os créditos acumulados apresentam um impairment de R$ Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Julgamentos foram requeridos na interpretação dos dados de mercado para produzir as estimativas dos valores de realização mais adequada. Como consequência, as estimativas podem sofrer variações em relação aos montantes que serão realizados. Os itens onde a prática de julgamento pode ser considerada mais relevante referem-se à determinação das vidas úteis do ativo imobilizado e provisões para passivos trabalhistas e tributários. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. A gestão de risco é realizada pela Diretoria Administrativa, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de. A Diretoria Administrativa da Companhia identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais. O Comitê de Governança e Riscos que assessora o Conselho de é responsável pelas políticas de exposição e tolerância ao risco, bem como pela avaliação de situações particulares, processos de controle interno e estrutura de gerenciamento dos riscos da Companhia. A gestão de risco dos instrumentos financeiros é conduzida pela e é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em PÁGINA: 18 de 48

20 acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. (a) (i) Risco de mercado Risco cambial Variações nas taxas de câmbio podem resultar na redução dos valores dos ativos ou aumento dos passivos. Como parte de sua receita é oriunda de exportações, a Companhia gera ativos em moeda estrangeira em níveis superiores aos passivos também em moeda estrangeira, decorrentes estes de importações de matérias primas e equipamentos necessários às suas operações normais ou de tomadas de financiamento externo em condições que lhe sejam convenientes. De forma a não incorrer ou mitigar ao máximo os riscos de cambio, o que é uma de suas políticas financeiras básicas, a Companhia utiliza-se do instrumento de adiantamento de contratos de câmbio - ACC, para evitar o descasamento dos ativos e passivos em moeda estrangeira. A exposição líquida e a análise de sensibilidade às variações na taxa de câmbio estão apresentadas na Nota 4.1 (f). (ii) Operações com derivativos No período coberto por estas informações trimestrais não foram realizadas operações com a utilização de instrumentos financeiros derivativos. (iii) Risco de fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros O risco de taxas de juros é o risco de a Companhia incorrer em perdas devido a flutuações nas taxas de juros. Esse risco é monitorado continuamente com o objetivo de se avaliar eventual necessidade de contratação de operações de derivativos para se proteger contra a volatilidade das mesmas. A análise de sensibilidade exigida está apresentada na Nota 4.1 (f). (b) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes nacionais e estrangeiros, incluindo as contas a receber de clientes em aberto. O risco de crédito nas contas a receber é administrado por um Comitê Operacional de Crédito, composto pelas Diretorias Administrativa e Comercial e Gerência Executiva Financeira. As vendas da Companhia apresentam baixa concentração, não havendo clientes representando mais de 10% do faturamento líquido. A Companhia possui uma política de crédito que estabelece limites e prazos, dentro dos padrões de liquidez, que são determinados por diversos instrumentos de rating. Além da diversificação no mercado interno, uma parcela representativa de produtos é destinada ao mercado externo, seguindo o mesmo procedimento de avaliação de risco. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha e não ter investimentos concentrados em um único grupo econômico. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o período, e a administração não espera perdas significativas decorrentes de inadimplência dessas contrapartes. A qualidade do crédito dos ativos financeiros relativos as contas a receber de clientes circulante e não circulante, é avaliada por metodologia interna de classificação dos clientes que considera o tempo de cadastro do cliente, PÁGINA: 19 de 48

21 seu faturamento e seu histórico de pagamentos. Para cada uma destas variáveis é atribuída uma pontuação que resulta em nota final que varia de 1 a 9 na separação em quatro categorias: Rating Notas A 8 a 9 B 4 a 7,9 C 1 a 3,9 D Até 1 Rating 30 de junho de de dezembro de 2011 A B C D 1 1 Total Os depósitos em bancos e aplicações financeiras no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011) estão classificados como Baixo risco para curto prazo (classificação A ou equivalente) feitas por agências de risco como Moodys, Standard&Poors ou outras agências especializadas nesse tipo de análise. (c) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento financeiro. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. A Companhia apresenta baixo nível de endividamento. O controle da posição de liquidez ocorre diariamente por meio do monitoramento dos fluxos de caixa. O excesso de caixa mantido é monitorado pelo Departamento financeiro. A Companhia investe o excesso de caixa em aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários, com vencimentos apropriados e liquidez suficiente para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. Na data do relatório, a Companhia possui aplicações financeiras em Certificados de Depósitos Bancários CDB de R$ (31 de dezembro de R$ ) e em títulos e valores mobiliários de R$ 155 (31 de dezembro de 2011 R$ 1.190) que se espera gerem prontamente entradas de caixa para administrar o risco de liquidez. O quadro abaixo demonstra o vencimento dos passivos financeiros e as obrigações com fornecedores contratadas pela Companhia na data de encerramento destas demonstrações trimestrais: Menos de um ano Entre um e três anos Entre quatro e cinco anos Acima de 5 anos Total Fornecedores Financiamentos Outras contas a pagar Total As projeções contidas no orçamento aprovado pelo Conselho de para o próximo triênio demonstram a capacidade de geração de caixa e cumprimento das obrigações, caso sejam concretizadas. PÁGINA: 20 de 48

22 (d) Risco de preço dos produtos e insumos A Companhia enfrenta concorrência de produtores brasileiros e internacionais e os preços para a maioria dos seus produtos são fixados com base nos mercados internacionais. O acirramento dessa concorrência, bem como os desequilíbrios entre oferta e demanda, podem obrigar a empresa a baixar preços, prejudicando os resultados. (e) Dependência de insumos básicos Devido à volatilidade dos preços nos mercados internacionais, o aumento do valor de insumos básicos como propeno, ortoxileno, enxofre, gás natural, benzeno, energia elétrica, entre outros pode influenciar a composição de custos da Companhia, afetando os seus resultados. (f) Análises de sensibilidades risco cambial e taxa de juros Com base nos saldos de ativos e passivos expostos ao câmbio em 30 de junho de 2012, a Companhia realizou duas simulações com aumentos nas taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%, o cenário provável considera projeções da Companhia para as taxas de câmbio no vencimento das operações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, considerada a baixa exposição líquida, variações cambiais dentro dos limites simulados não trariam impactos significativos aos resultados da Companhia. RISCO DE VARIAÇÃO CAMBIAL Saldo Efeitos no Resultado até o Vencimento Operação 30/06/2012 Provável Possível Remoto (+/- 25%) (+/- 50%) ATIVOS FINANCEIROS Exportações a Receber Queda US$ (8.255) (16.511) Aumento US$ Outros Valores a Receber Queda US$ (190) (380) Aumento US$ Total de ativos financeiros PASSIVOS FINANCEIROS BNDES - Crédito Rotativo (2.034) Queda US$ Aumento US$ (2.937) (5.874) ACC - Desconto Cambial Queda US$ Aumento US$ (4.256) (8.512) Fornecedores Exterior (3) Queda US$ Aumento US$ (1.166) (2.332) Total de passivos financeiros Queda US$ (86) (173) EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (1.857) Aumento US$ PÁGINA: 21 de 48

23 A Companhia realizou duas simulações nas taxas de juros dos financiamentos e na remuneração pelo CDI das aplicações financeiras de com aumento e reduções de 25% e 50% cujos resultados estão apresentados no quadro a seguir. SENSIBILIDADE DA TAXA DE JUROS Possível Remoto Operação (+/- 25%) (+/- 50%) Aplicações financeiras Queda (1.413) (2.925) Aumento Financiamentos Queda Aumento (1.518) (3.018) EXPOSIÇÃO LÍQUIDA Gestão de capital A Companhia realiza a gestão de capital de forma a garantir a continuidade de suas operações, bem como oferecer retorno aos seus acionistas e controle do nível de endividamento pelo monitoramento do índice de alavancagem financeira. Esse índice correspondente à dívida líquida dividida pelo capital total. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. A Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Em 2012, a Companhia manteve seu baixo nível de endividamento. Os índices de alavancagem financeira em 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2011 podem ser assim sumariados: 30 de junho 31 de dezembro de 2012 de 2011 A - Total dos empréstimos (nota 15) B -(-) Caixa e equivalentes de caixa (nota 6) (32.228) (35.549) C = (A B) - Dívida líquida D - Total do patrimônio líquido E = (C + D) Capital total C /E = Índice de alavancagem financeira 9% 6% PÁGINA: 22 de 48

24 4.3 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil menos a perda (impairment) estejam próximos de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares. A Companhia aplica CPC 40/IFRS 7 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo:. Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1).. Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2).. Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). A tabela abaixo apresenta os ativos e passivos da Companhia mensurados pelo valor justo em 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro 2011: 31 de junho de 2012 Nível 2 31 de dezembro de 2011 Ativos Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Aplicações financeiras mantidas para negociação Total do ativo PÁGINA: 23 de 48

25 5 Instrumentos financeiros por categoria Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos mensurados ao valor justo através do resultado 30 de junho de 2012 Empréstimos e recebíveis Total A Ativos, conforme o balanço patrimonial Contas a receber de clientes e outras contas a receber, excluindo pagamentos antecipados Caixa e equivalentes de caixa Investimentos mantidos até o vencimento Ativos financeiros mantidos para negociação A Passivo, conforme balanço patrimonial Passivos mensurados ao custo amortizado Outros passivos financeiros 30 de junho de 2012 Total Empréstimos e financiamentos Outras contas a pagar Fornecedores Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos mensurados ao valor justo através do resultado 31 de dezembro de 2011 Empréstimos e recebíveis Total A Ativos, conforme o balanço patrimonial Contas a receber de clientes e outras contas a receber, excluindo pagamentos antecipados Caixa e equivalentes de caixa Investimentos mantidos até o vencimento Ativos financeiros mantidos para negociação Passivos mensurados ao custo amortizado Outros passivos financeiros 31 de dezembro de 2011 Total A Passivo, conforme balanço patrimonial Empréstimos e financiamentos Outras contas a pagar Fornecedores PÁGINA: 24 de 48

26 6 Caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários e ativos financeiros disponíveis para venda (a) Caixa e equivalentes de caixa 30 de junho 31 de dezembro de de 2011 Recursos em bancos e em caixa Aplicações de Curto Prazo Total As aplicações de curto prazo foram classificadas como mantidas para negociação e são representadas basicamente por Certificado de Depósito Bancários CDB pós-fixados, junto a instituições financeiras de primeira linha, com rendimento atrelado à taxa CDI. A taxa média das aplicações em 30 de junho de 2012 é de 101,43% do CDI (31 de dezembro de ,56% do CDI) (b) Investimentos mantidos até o vencimento Em 30 de junho de 2012, a Companhia possui saldo de R$ 155 (31 de dezembro de 2011 R$ 1.190) referente a aplicações financeiras para as quais a entidade tem a intenção de manter até o vencimento. Essas aplicações financeiras são remuneradas a 100% da variação do CDI. (c) Ativos financeiros disponíveis para venda Em 30 de junho de 2012, a Companhia possui saldo de R$ (31 de dezembro de 2011 R$ 1.603) referente a ações da Eletrobrás atualizadas ao seu valor justo pela cotação de 29 de junho de Outros detalhes estão apresentados na nota explicativa 6 das demonstrações contábeis do exercício de 2011 e permanecem os mesmos para este período. 7 Contas a receber de clientes 30 de junho de de dezembro de 2011 Clientes no país Partes relacionadas Clientes no exterior Impairment nas contas a receber de clientes (3.707) (3.649) Total circulante Clientes no país Ajuste a valor presente (AVP) nas contas a receber de clientes de longo prazo (809) (814) Total não circulante Total contas a receber Referem-se a valores a receber de clientes e estão reduzidas, mediante provisão, aos seus valores prováveis de realização. A provisão para impairment de contas a receber é constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face a eventuais perdas na realização das contas a receber. PÁGINA: 25 de 48

27 Os valores justos das contas a receber se aproximam dos seus valores contábeis em 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2011 e nestes períodos nenhum dos clientes da Companhia representava mais do que 10% das receitas totais. Em 30 de junho de 2012, as contas a receber de clientes no valor de R$ (31 de dezembro de R$ ) encontram-se vencidas, mas sem perdas. Essas contas referem-se a uma série de clientes independentes que não têm histórico de inadimplência recente ou para os quais a Companhia possui garantias reais. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: 30 de junho de de dezembro de 2011 Até três meses De três a seis meses Mais de seis meses Os títulos vencidos até três meses no valor de R$ 7.830, são prorrogações, atrasos normais e exportações pagas com o fechamento de câmbio não efetuado pela Companhia. Os títulos vencidos há mais de três meses no valor de R$ e sem perda referem-se a atrasos normais e, exportações cobertas por seguro de crédito, cliente em recuperação judicial que está cumprindo as condições estabelecidas no plano de recuperação, ou operações com garantias como: hipotecas, contratos de confissão de dívida e avais. O montante de títulos a receber com garantias é de R$ e o valor das garantias destes recebíveis é de R$ Em 30 de junho de 2012, contas a receber de clientes num total de R$ (31 de dezembro de R$ 3.649) estavam vencidas e integralmente provisionadas. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: 30 de junho de de dezembro de 2011 Até três meses 35 8 De três a seis meses - 37 Mais de seis meses As movimentações na provisão para perdas das contas a receber de clientes da Companhia são as seguintes: 30 de junho de de dezembro de 2011 Saldo Inicial (+) Constituição provisão (-) Realização provisão - (784) Saldo Final PÁGINA: 26 de 48

28 A constituição e a baixa da provisão para perdas das contas a receber foram registradas no resultado do exercício como "Despesas com vendas". As contas a receber de clientes da Companhia são mantidas nas seguintes moedas: 30 de junho de de dezembro de 2011 Reais Dólares Americanos Outros detalhes estão apresentados na nota explicativa 7 das demonstrações contábeis do exercício de 2011 e permanecem os mesmos para este período. 8 Estoques 30 de junho de de dezembro de 2011 Produtos acabados Matérias primas, auxiliares e embalagens Almoxarifado geral Provisão para perdas nos estoques (i) (1.125) (3.805) Total (i) A provisão para perdas nos estoques é constituída para aqueles produtos que se encontram obsoletos na data das demonstrações contábeis intermediárias e para aqueles produtos em que é esperado prejuízo na sua realização. Em 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2011, os estoques estão avaliados e demonstrados ao custo médio das compras ou produção, os quais são inferiores aos seus valores de realização. O custo dos estoques reconhecidos como despesas e incluídos em "Custo dos produtos vendidos" totalizou R$ em 30 de junho de 2012 (R$ em 30 de junho de 2011). PÁGINA: 27 de 48

29 9 Tributos a recuperar 30 de junho de de dezembro de 2011 Impostos a recuperar / compensar Contribuição social sobre lucro Imposto de renda PIS e COFINS ICMS a compensar sobre aquisições de ativos (-) Impairment sobre Créditos ICMS aquisições de ativos (358) (209) ICMS saldo Credor BA (-) Impairment sobre créditos acumulados ICMS BA (6.536) (6.372) Créditos acumulados de PIS e COFINS aquisição de imobilizado Crédito fiscal relativo ao programa Reintegra Outros Total Demonstrado como: Circulante Não circulante A Companhia acumulou créditos de ICMS em sua unidade de produção na Bahia em função: (i) das exportações que por lá realiza, (ii) de vendas ao mercado local para empresas beneficiadas com diferimento desse tributo naquele Estado, e (iii) de vendas para fora daquele Estado com alíquotas interestaduais menores do que as internas que são pagas nas compras de insumos. Em maio de 2008, o Governo do Estado da Bahia reduziu a alíquota nas vendas internas de alguns produtos químicos, entre eles as principais matérias primas utilizadas pela Companhia, permitindo a utilização de parte dos créditos acumulados. Em dezembro de 2008, a Companhia firmou um termo de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, com um cronograma de liberação dos créditos acumulados de ICMS vem sendo gradativamente transferidos a terceiros. A Companhia calcula o impairment destes créditos com base nos fluxos de caixa projetados para as compensações futuras descontados pelo custo médio ponderado de capital (WACC). 10 Tributos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social, diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações contábeis. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível, para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Os valores de compensação são os seguintes: PÁGINA: 28 de 48

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