Toxicidade reprodutiva dos extratos butanólico e aquoso de Buchenavia tomentosa em ratos Wistar

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1 Toxicidade reprodutiva dos extratos butanólico e aquoso de Buchenavia tomentosa em ratos Wistar Naysa Julyana Rodrigues Maia 1, Viviane Mayumi Maruo 2 1 Aluno do Curso de curso de medicina veterinária; campos de Araguaína; naysa_maia@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientadora do Curso de medicina veterinária; campos de Araguaína; vivimaruo@uft.edu.br RESUMO A Buchenavia tomentosa, conhecida popularmente como mirindiba, é uma planta comumente encontrada na caatinga e cerrado brasileiro. Estudos prévios utilizando a planta seca a 10% na ração de ratas prenhes demonstraram que a planta induz toxicidade moderada nas mães e nos descendentes do sexo masculino. Assim, o trabalho objetivou a verificação da toxicidade de extratos purificados da planta. A planta foi coletada na região de Araguaína, a polpa e casca foram colocadas para maceração por duas semanas para a obtenção do extrato bruto. O extrato bruto foi particionado para obtenção dos extratos hexânico, acetático, butanólico e aquoso. Os extratos butanólico e aquoso apresentaram o maior rendimento e foram utilizados para avaliação de toxicidade em ratos. Ratas Wistar foram divididas em três grupos: butanólico, aquoso e controle (n=10/grupo). Os animais receberam por gavage os extratos ou veículo durante 30 dias, após os quais foram acasaladas, e durante 20 dias de gestação. Ao 21º dia de gestação procedeu-se a eutanásia e foram determinados os índices reprodutivos. Os grupos experimentais apresentaram aumento dos pontos de reabsorção, aumento da perda pós-implantação e diminuição da porcentagem de fetos vivos. Conclui-se que os extratos butanólico e aquoso de B. tomentosa produzem efeitos deletérios sobre a reprodução de fêmeas. Palavras-chave: Mirindiba; reprodução; toxicologia, implantação. INTRODUÇÃO O gênero Buchenavia pertencente à família Combretaceae e possui cerca de vinte e cinco espécies (MARQUETE; VALENTE, 2005). Buchenavia tomentosa, conhecida popularmente como mirindiba, é uma planta arbórea comumente encontrada em florestas neotropicais e atlânticas, caatinga e cerrado brasileiro (LORENZI, 1998). Em estudo realizado no Piauí, a planta foi relatada como sendo tóxica para caprinos, ovinos e bovinos que se alimentam avidamente dos frutos que caem de agosto a outubro. Os sinais clínicos relatados foram diarreia, focinho seco, fraqueza, perda de peso, nascimento de animais fracos e abortamento, podendo levar à morte (MELLO, 2010).

2 A inclusão de B. tomentosa à 10% na ração de fêmeas prenhes do 1º ao 20º de gestação produz alterações nos pesos das mães e retardo no desenvolvimento físico de filhotes machos, demonstrando toxicidade moderada nas mães e os nos descendentes do sexo masculino (NUNES et al., 2010). Adicionalmente, a inclusão da planta a 10% na ração de ratos machos e fêmeas adultas, durante sessenta dias para os machos e cinquenta cinco dias para as fêmeas, produziu efeitos deletérios em ratas prenhes traduzidos por reduções significativas nos números de implantações, fetos vivos, diminuição do peso do útero gravídico, dos fetos e placentas. Nos machos, houve toxicidade moderada, com diminuição progressiva de peso e menor ganho de peso (MAZZINGHY; ADAMS & MARUO, 2009). Os autores dos estudos em ratos atribuíram a ação tóxica do fruto à possível presença de compostos químicos de ação hormonal, como os flavonoides que normalmente são encontrados em plantas e podem agir como fitoestrógenos. Os fitoestrógenos são substâncias químicas naturais contidas nas plantas, que possuem atividade estrogênica, o kaempferol, constituinte que já foi isolado da planta B. tomentosa, já teve sua ação estrogênica comprovada (BREINHOLT et al., 2000; STROHEKER et al.,2003). Assim, visando aprofundar os estudos sobre a toxicidade reprodutiva da B. tomentosa o objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de extratos da planta sobre a reprodução. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de B. tomentosa foram coletados em propriedades rurais na região de Araguaína-TO e as amostras dos frutos foram pesadas e maceradas, por duas semanas, o material foi evaporado em rotaevaporador (Fisatom Mod. 801), obtendo-se o extrato etanólico bruto (EB). Dez gramas de EB foram diluídos em 150 ml de água e submetidos a sucessivas lavagens com os solventes orgânicos (150mL cada) Hexano, Acetato de Etila e Butanol de acordo com o gradiente de polaridade. A solução residual deu origem ao extrato aquoso (EA). A seguir, os extratos foram evaporados em rotaevaporador e o rendimento de cada extrato foi calculado. Os extratos butanólico (EB) e aquoso (EA) apresentaram o maior rendimento e foram utilizados para a avaliação da toxicidade em ratas Wistar.

3 A dose calculada para cada extrato foi baseada no consumo dos animais e no rendimento de cada extrato. Os extratos foram administrados por gavagem e o grupo controle recebeu solução salina, no volume 1mL para cada 20g de ração consumida. As fêmeas receberam o tratamento por 30 dias, a seguir foram acasaladas e quando confirmada a prenhez, foram tratadas por mais 20 dias. Ao 20º dia de gestação, as fêmeas foram anestesiadas com 1mg/Kg de xilazina e 90mg/Kg de quetamina por via intraperitoneal (SILVA; NETO; GUIMARÃES, 2010). Ovários e úteros foram retirados para a avaliação de número de corpos lúteos, sítios de implantação, reabsorções, fetos vivos e pesos fetais. A análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se o Software GRAPHPAD INSTAT (1998) empregando-se análise de variância seguida do pós-teste Tukey-Kramer para dados paramétricos ou pós-teste de Dunn para os dados não paramétricos. O nível de significância empregado foi de p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os extratos butanólico e aquoso promoveram alterações deletérias sobre a reprodução, provocando aumento do número de pontos de reabsorção (Controle= 0,28 ± 0,18; EB= 2,42± 0,75; EA= 2,28±0,52 p<0,05), diminuição das porcentagens de fetos vivos (Controle 92,83 ± 3,44; EB= 76,73± 6,46; EA= 74,10±6,43 p<0,05) e aumento da porcentagem de perda pósimplantação (Controle 7,16 ± 3,44; EB= 23,27± 6,46; EA= 25,89 ±6,43 p<0,05). Estudo anterior de análise fitoquímica de B. tomentosa revelou a presença dos flavonóides kaempferol e buchenavianina. Compostos flavonoides possuem propriedades estrogênicas, que podem ter efeitos na fisiologia reprodutiva, quando estão presentes em quantidades suficientes na dieta (SHUTT, 1976). Vários fitoestrógenos já tiveram sua ação estrogênica comprovada in vitro e in vivo, inclusive o kaempferol (MIKSICEK, 1993; BREINHOLT & LARSEN, 1998, BREINHOLT et al., 2000; STROHEKER et al.,2003). Verificou-se que o kaempferol aumentou as concentrações citosólicas de receptor alfa no útero de ratos, promovendo um aumento da sensibilidade do útero ao estrogênio circulante (BREINHOLT et al., 2000). Stroheker e colaboradores (2003) demonstraram que o peso do útero úmido e seco, aumentou significativamente quando estrogênio e kaempferol foram coadministrados, em comparação à administração do estrogênio isoladamente, sugerindo um efeito sinérgico entre os dois onde o kaempferol potencializa o efeito uterotrófico de 17βestradiol em ratas jovens.

4 A partir da implantação, o embrião pode continuar seu desenvolvimento normal, desenvolver-se anormalmente ou morrer. A perda do concepto no útero é chamada de perda pós-implantação que pode ocorrer por um efeito letal direto no concepto em desenvolvimento, indução de malformação letal ou indiretamente pela interferência com os sistemas maternos que sustentam a gestação (KELLER, 2001). Estudo recente mostrou que ratos alimentados com genisteína um potente fitoestrógeno induziu uma redução na velocidade de maturação dos oócitos, fertilização in vitro e desenvolvimento embrionário. Tratamento de oócitos com genisteína durante a maturação in vitro levou a aumento da reabsorção e de perdas pós-implantação e diminuição do peso da placenta e do feto (CHAN, 2009). Outro fitoestrógeno que revelou alterar a taxa de implantação, diminuir a viabilidade embrionária e aumentar as perda pós-implantação de ratos é a puerarina, essas alterações ocorreram devido ao aumento da apoptose dos blastocistos causando mortalidade e/ou atraso de desenvolvimento em embriões in vivo e in vitro (CHEN & CHAN, 2009) Assim, as alterações reprodutivas verificadas no presente estudo indicam ação tóxica dos extratos butanólico e aquoso de B. tomentosa, possivelmente induzidas por fitoestrógenos presentes na planta. LITERATURA CITADA BREINHOLT, V. & LARSEN, J.C.Detection of weak estrogenic flavonoids using a recombinant yeast strain and a modified MCF7 cell proliferation assay.chemical Research Toxicology, v.11, n.6, p: , BREINHOLT, V.; HOSSAINI, A.; SVENDSEN, G. W.; BROUWER, C.; NIELSEN, S. E. Estrogenic Activity of Flavonoids in Mice. The Importance of Estrogen Receptor Distribution, Metabolism and Biovailability.Food and Chemical Toxicology. Nijmegem, v.38, n.7, p , CHAN, W. H. Impact of genistein on maturation of mouse oocytes, fertilization, and fetal development. Reproductive Toxicology, v.28, p , CHEN, C. C., CHAN, W. H. Impact effects of puerarin on mouse embryonic development. Reproductive Toxicology, v.28, p , KELLER, K.A. Developmental and reproductive toxicology. In: HACOBSON-KRAM, D.; KELER, K.A. Toxicology Testing Handbook, p , LORENZI, H. Árvores brasileiras manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, 2 ed., Nova Odessa: Editora Plantarum, v. 1, 1998, 368p.

5 MARQUETE, W.T; VALENTE, M. C. Flora da Reserva Ducke, Amazonas, Brasil: Combretaceae. Rodriguésia, v. 56, n. 8, p , MAZZINGHY, C.L.; ADAMS, F.K.; MARUO, V.M. Toxicidade de Buchenavia tomentosa Eichler sobre a fertilidade e parâmetros reprodutivos em ratos. In: V Seminário de iniciação Cientifica da UFT, CD-ROM. MELLO, G. W.S., OLIVEIRA D.M., CARVALHO, C. J. S., PIRES, L.V., COSTAS, F.A.L, RIET- CORREA, F., SILVA, S. M.M. Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Norte Piauiense, Pesquisa Veterinária Brasileira, v.30, n.1, p.1-09, MIKSICEK, R.J. Commonly occurring plant flavonoids have estrogenic activity. Molecular Pharmacology, v.44, n. 1, p: 37-43, NUNES, H.M.M.; PAIVA, J.A.; RAMOS, A.T.; MAIORKA, P.C.; MARUO, M.V. Effects of Buchenavia tomentosa consumption on female rats and their offspring, Acta Scientiarum, Biological Sciences, v.32, n.4, p , SHUTT, D.A. The effects of plant estrogens on animal reproduction. Endeavour, v.35, p , SILVA, A. H.; NETO, A. X. P.; GUIMARAES, S. B.; Eletro acupuntura reduz a necessidade de doses adicionais de anestésicos em estudos experimentais. Acta Cirúrgica Brasileira, v25, n.4, p , STROHEKER, T.; CHAGNON, M.C.; PINNERT, M.F.; BERGES, R.; CANIVENC-LAVIER, M. C.; Estrogenic effects of food wrap packaging xenoestrogens and flavonoids in female Wistar rats: a comparative study. Reproduction Toxicology, v. 17, p: , AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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