DESEMPENHO REPRODUTIVO DE OVELHAS INDUZIDAS AO ESTRO DURANTE O PERÍODO DE ANESTRO SAZONAL NA REGIÃO DO CERRADO PANTANAL

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1 DESEMPENHO REPRODUTIVO DE OVELHAS INDUZIDAS AO ESTRO DURANTE O PERÍODO DE ANESTRO SAZONAL NA REGIÃO DO CERRADO PANTANAL Robson Andrade Rodrigues 1 ; Aya Sasa 2 1 Estudante do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade Universitária de Aquidauana; randrade.zootecnia@gmail.com 2 Professor do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade Universitária de Aquidauana; aya@uems.br Resumo Ciências Agrárias/ Zootecnia Para avaliar o desempenho reprodutivo de ovelhas de diferentes raças submetidas à indução de estro durante o período de anestro sazonal, nove ovelhas Santa Inês (SI), oito ovelhas Ile de France (IF) e oito ovelhas sem raça definida (SRD), foram submetidas a protocolo hormonal de indução de estro. O protocolo consistiu na colocação de esponja intravaginal contendo acetato de medroxiprogesterona (MAP) e aplicação intramuscular de gonadotrofina (PMSG) no momento da retirada da esponja. Em seguida, um reprodutor com a região prepucial impregnada com uma mistura de tinta em pó e óleo comestível foi introduzido no grupo das fêmeas para a detecção do estro e cobertura. As fêmeas que apresentaram a região da garupa marcada foram consideradas em estro e conseqüentemente cobertas. Todas as ovelhas apresentaram estro após o tratamento hormonal. O intervalo médio entre a retirada da esponja ao estro para SI foi de 2,22 ± 0,28 dias, para IF 4,88 ± 2,22 dias e de 2,38 ± 0,46 dias para SRD. A taxa de prenhez obtida foi de 100% para todos os grupos. A taxa de parição foi de 100% para SI, 75% para IF e 87,5% para SRD. A prolificidade para SI foi de 189%, para IF de 133% e para SRD de 143%. Ovelhas das raças Santa Inês, Ile de France e ovelhas sem raça definida apresentaram desempenho reprodutivo satisfatório e semelhante quando submetidas a protocolo hormonal de indução de estro durante o anestro sazonal na região de Cerrado-Pantanal. Palavras chave: estacionalidade. ovinos. prenhez. raças Introdução As ovelhas são caracterizadas como poliéstricas estacionais de dias curtos. O fator que predispõe a manifestação da atividade reprodutiva é a redução do fotoperíodo. Sendo assim as

2 fêmeas ovinas apresentam um modelo de reprodução sazonal, com maior incidência de estros durante o verão e outono, apresentando-se em anestro durante o restante o ano (VIU et al., 2006). A estação reprodutiva das ovelhas varia de acordo com a região em que são criadas. Na região nordeste, as ovelhas podem apresentar ciclos estrais durante todo o ano. Enquanto que na região sul, as raças originárias de clima temperado apresentam um período reprodutivo restrito ao outono (RIBEIRO et al., 1996 apud RODRIGUES et al., 2007), enquanto que na região sudeste o período reprodutivo se estende até o inverno (SASA et al., 2007). Ovelhas de raças de clima tropical como Santa Inês, na região sudeste manifestam estro durante todo o ano (SASA et al., 2007). Na região centro-oeste, de julho a dezembro, Benatti et al. (2007), verificaram ausência de cios em ovelhas sem raça definida (SRD). Visto que a estacionalidade reprodutiva afeta negativamente a economicidade da ovinocultura, se torna necessária a interrupção da estacionalidade, que pode ser conseguida por meio de tratamentos hormonais. O tratamento hormonal comumente utilizado na indução do estro consiste na utilização de acetato de medroxiprogesterona (MAP). No momento da remoção da esponja administra-se uma injeção intramuscular de gonadotrofina (MACHADO e SIMPLÍCIO, 2001). Estudos demonstram a obtenção de resultados satisfatórios quanto aos dados de desempenho reprodutivo de ovelhas submetidas a algum tratamento hormonal. No entanto, dados de desempenho reprodutivo de ovelhas das raças Santa Inês, Ile de France e de ovelhas sem raça definida submetidas a estes tratamentos hormonais são escassos. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho reprodutivo de ovelhas das raças Santa Inês, Ile de France e ovelhas sem raça definida (SRD) submetidas a protocolo hormonal de indução de estro a base de progestágeno associado à aplicação de gonadotrofina durante o período de anestro sazonal da região do Cerrado-Pantanal. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido durante a época de anestro sazonal, na Unidade Universitária de Aquidauana da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, área de transição entre os biomas de Cerrado e Pantanal. Foram utilizadas nove ovelhas Santa Inês (SI), oito Ile de France (IF) e oito ovelhas sem raça definida (SRD), as quais durante o período de anestro (setembro de 2009) foram submetidas 2

3 a um protocolo de indução de estro. O protocolo consistiu na colocação de esponja intravaginal contendo 60 mg de MAP associado a 500 UI gonadotrofina sérica de égua prenhe (PMSG), aplicada no momento da retirada da esponja. A detecção do estro foi realizada por um macho reprodutor com a região prepucial impregnada com uma mistura de tinta em pó e óleo comestível, inserido no grupo das fêmeas logo após a aplicação de PMSG. Diariamente a cor da tinta utilizada era alternada para facilitar a visualização da marcação. O grupo foi observado diariamente e as fêmeas que apresentaram a região dorsal marcada foram consideradas em estro e conseqüentemente cobertas. Foram analisados os seguintes parâmetros: número de ovelhas das diferentes raças que apresentaram estro e intervalo (em dias) entre o fim do tratamento hormonal ao estro. Todos estes dados obtidos foram analisados mediante um delineamento inteiramente casualizado, considerando como efeito principal o fator raça. Os dados referentes ao número de ovelhas que apresentaram o primeiro estro após o tratamento hormonal foram analisados por meio da metodologia de modelos lineares generalizados, em que se considerou a distribuição como binomial em função de ligação logística, com nível de significância de 5%. Para o intervalo (em dias) entre o fim do tratamento hormonal ao estro, os dados obtidos foram submetidos à análise de variância com nível de significância de 5%. Finalizada a época de parição foram calculadas as taxas de prenhez (número de ovelhas que não retornaram o estro/ número de ovelhas cobertas), parição (número de ovelhas paridas/ número de ovelhas cobertas x 100), de prolificidade (número de cordeiros nascidos/ número de ovelhas paridas x 100) e a incidência de partos gemelares. Resultados e Discussão Os resultados referentes ao número de ovelhas das diferentes raças que apresentaram estro estão dispostos na Tabela 1. A manifestação do estro não diferiu entre as raças (P>0,05), visto que todas ovelhas manifestaram estro após serem submetidas ao protocolo hormonal. Quanto ao intervalo entre a retirada da esponja e a manifestação do estro (Tabela 1) não foi verificado efeito racial (P>0,05). No entanto, embora não haja diferença estatística entre as raças, quanto ao intervalo entre a retirada da esponja ao estro, verificou-se que numericamente as fêmeas SI e SRD manifestaram o estro antes das ovelhas IF conforme pode ser observado na Tabela 1. 3

4 As fêmeas que foram cobertas e que não retornaram o estro até o final da estação de monta foram consideradas prenhes. Logo, obteve-se 100% de prenhez independente do fator racial. A utilização de um reprodutor em sistema de monta natural durante estação de monta pode justificar a alta taxa de prenhez obtida, visto que neste sistema de acasalamento as ovelhas tiveram mais de uma chance para serem cobertas, caso retornassem ao estro. A taxa de parição obtida para SI foi de 100%, enquanto que para IF esta foi de 75% e de 87,5% para SRD. Verificou-se que duas fêmeas Ile de France e uma fêmea SRD não pariram, considerando o fato destas ovelhas não terem retornado estro até o final da estação de monta, supostamente elas estariam prenhes. No entanto, possivelmente estas fêmeas apresentaram caso de mortalidade embrionária ou aborto (DIAS et al., 2001). A prolificidade obtida para as ovelhas SI foi de 189%, para as IF de 133% e SRD de 143%. As ovelhas SI numericamente foram mais prolíficas, devido à maior incidência de partos gemelares (77,78%), enquanto que para IF esta incidência foi de 33,33% e para SRD de 42,86%. Tabela 1. Manifestação do estro após o tratamento hormonal e média ± erro padrão do intervalo (em dias) entre a remoção da esponja e estro em ovelhas das raças Santa Inês (SI), Ile de France (IF) e sem raça definida (SRD) submetidas a protocolo hormonal de indução de estro durante o anestro estacional. Tratamento N Manifestação do estro 1 Intervalo de retirada da esponja ao estro (dias) 2 SI 9 9 2,22 ± 0,28 IF 8 8 4,88 ± 2,22 SRD 8 8 2,38 ± 0,46 1 Não significativo pela análise de modelos lineares generalizados (P>0,05). 2 Não significativo pela análise de variância (P>0,05). Conclusões Ovelhas das raças Santa Inês, Ile de France e ovelhas sem raça definida apresentam desempenho reprodutivo semelhante, sendo este considerado satisfatório quando submetidas a protocolo hormonal de indução de estro durante o período de anestro sazonal na região de Cerrado Pantanal. 4

5 Agradecimentos Agradecimentos à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica PIBIC/ UEMS pela concessão da bolsa. Grato aos colaboradores que contribuíram na execução do experimento a campo. Referências BENATTI, J.M.B.; SASA, A.; OLIVEIRA, A.A.; PALERMO, H.O.; & WANDERLEY, A.M. Atividade reprodutiva de ovelhas sem raça definida (SRD) na região de transição Cerrado- Pantanal em época de fotoperíodo crescente. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, , Londrina. Anais Londrina: UEL, CD-ROM. DIAS, F.E.F.; LOPES JUNIOR, E.S.; VILLAROEL, A.B.S. RONDINA, D.; LIMA-VERDE, J. B.S; PAULA, N. R.O.; & FREITAS, V.J.F. Sincronização do estro, indução da ovulação e fertilidade de ovelhas deslanadas após tratamento hormonal com gonadotrofina coriônica eqüina. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Fortaleza, v.53, n.5, p , MACHADO, R.; & SIMPLÍCIO, A.A. Avaliação de programas hormonais para a indução e sincronização do estro em caprinos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Sobral, v.36, n.1, p , RODRIGUES, P. A.; COELHO, L.A.; NONAKA, K.O; SASA, A.; VICENTE, W.R.R.; BALIEERO, J.C.C.; & SIQUEIRA, E.R. Annual characteristics of estrous activity in wool and hair ewe lambs under subtropical conditions. Scientia Agrícola, Piracicaba, v.64, n.5, p , SASA, A.; COELHO, L.A.; & NONAKA, K.O. Atividade ovulatória ao longo do ano de ovelhas Santa Inês e Romney Marsh criadas em baixa latitude. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, , Jaboticabal. Anais... Jaboticabal, CD-ROM. VIU, M.A.O.; OLIVEIRA FILHO, B.D.; LOPES, D.T.; VIU, A.F.M.; & SANTOS, K.J.G. Fisiologia e manejo reprodutivo de ovinos: revisão. Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, Goiás, v.1, n.1, p ,

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