II SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS DA EV UFMG SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E SUPEROVULAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS

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1 II SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS DA EV UFMG SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E SUPEROVULAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS Jeferson Ferreira da Fonseca Pesquisador Embrapa Caprinos 1 1

2 Fácil transporte! 3 Sociáveis e interativos! 4 2

3 Apaixonantes! 5 OVINOCULTURA NO BRASIL Características atuais e perspectivas futuras Rebanho ovino brasileiro (milhões de cabeças) e sua estimativa de crescimento em 15 anos Região Rebanho (ano) 2000 % % Crescimento Norte 0,5 2,5 2,5 3,5 5,0 4,5 10,0 X Nordeste 8,6 42,3 15,0 25,0 40,0 36,3 4,6 X Sudeste 0,5 2,5 4,5 20,0 25,0 22,8 50,0 X Sul 10,1 49,8 15,0 15,0 15,0 13,6 1,5 X Centro-Oeste 0,6 2,9 8,0 15,0 25,0 22,8 41,6 X Brasil 20,3 100,0 45,0 78,5 110,0 100,0 5,4 X Adaptado de Moreno (2000). 6 3

4 Número de animais domésticos (milhões) desde 1980 e produção anual de leite (1.000 MT) (FAO 2001) Mudança (%) NÚMERO DE ANIMAIS Caprinos Bubalinos Suínos Bovinos Ovinos PRODUÇÃO DE LEITE Caprinos Bubalinos Bovinos Ovinos Haeinlein (2004) 7 CONSUMIDOR QUALIDADE QUANTIDADE 8 4

5 NUTRIÇÃO 9 CONDIÇÃO DE ESCORE CORPORAL PO Puro Osso 10 5

6 AMBIENTE REPRODUÇÃO NUTRIÇÃO SANIDADE 11 EU TRABALHO AQUI!!! 12 6

7 INTRODUÇÃO Rústicos e Produtivos (ciclo produtivo curto) Prolíferos (mais de uma cria por parto) Ocupam pequeno espaço Adaptam-se a vários sistemas de produção Leite, carne, pele, lã, fibras (pelos), esterco... Gestação (150 d) e puerpério curtos (30 dias) Estacionalidade reprodutiva Puberdade e reprodução pós-parto precoces 13 Eficiência Reprodutiva Fertilidade do rebanho (gestantes/total de fêmeasx100) Fertilidade / estação (gestantes/total de fêmeasx100) Taxa de concepção (fertilidade por ciclo) Idade à primeira cobertura Idade ao primeiro parto Intervalo de partos Prolificidade 14 7

8 Como otimizar a Eficiência Reprodutiva? Aumentar número de crias por fêmea explorada Melhorar relação macho:fêmeas (3%) Identificação precoce de patologias reprodutivas Descartar animais com problemas reprodutivos Biotecnologias compatíveis com sistema de produção 15 RAÇAS OVINAS LANADAS Texel Ile de France Hampshire Down Merino DESLANADAS Santa Inês Morada Nova Somalis Cariri Suffolk Dorper 16 8

9 SAZONALIDADE REPRODUTIVA ANESTRO ACASALAMENTO Fotoperíodo (horas) Poliéstrica: estacional ou contínua Inverno Primavera Verão Outono Inverno 17 ESTACIONALIDADE REPRODUTIVA EM OVINOS LUMINOSIDADE ATIVIDADE REPRODUTIVA 21 set ROMNEY MARSH, LINCOLN 21 dez 21 mar 21 jun 21 set LÃ GROSSA HEMISFÉRIO SUL CORRIEDALE MERINO, IDEAL (POLWARTH) LÃ GROSSA x LÃ FINA LÃ FINA Sedido Prof Soni D. Bicudo 18 MIES FILHO,

10 CICLO ESTRAL DE OVELHAS NO BRASIL ROMNEY MARSH CORRIEDALE MERINO AUSTRALIANO DESLANADO J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D ROMNEY MARSH ACASALAMENTO ANESTRO TRANSIÇÃO MERINO MIES FILHO SANTA INÊS CORRIEDALE Total de cios Total de ovelhas em cio Sedido Prof Soni D. Bicudo 19 RAÇAS CAPRINAS LEITE Saanen Alpina Toggenburg Murciana Anglo Nubiana CARNE Boer Savana Kalahari Kiko Moxotó 20 10

11 CICLO ESTRAL CABRAS / OVELHAS (DIAS) Estro Estro Luteal Folicular Estro Estro Luteal Folicular 21 CORPO LÚTEO (um ou mais) 22 11

12 PROGESTERONA E OVULACÃO Ovulação Progesterona Ovulação Dia do ciclo 23 PROGESTERONA / PROGESTÁGENOS Ovulação Progesterona Progestágeno geno Ovulação Progesterona Dia do ciclo 24 12

13 PROGESTERONA / PROGESTÁGENOS 25 RAZÕES??? Durante a estação de acasalamento Uso eficiente da inseminação artificial e técnicos Programar acasalamento (férias, fim de semana) Inseminação artificial em tempo fixo (IATF) Programação de vendas (animais, produtos...) Sincronização de partos Manejo de mãe / crias Indispensável à transferência de embriões 26 13

14 RAZÕES??? Durante a estação de anestro Parição Outono / Inverno Leite na entressafra (incentivo) Carne resfriada permanentemente disponível Diminui intervalo de partos Eleva número de partos por animal durante sua vida produtiva Manejo de mãe / crias Indispensável à IATF e transferência de embriões 27 SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO Fêmeas Efeito Macho Macho Cobertura ou IA ESTRO (24-72) 0 60 Macho Cuidados: Nutrição 1º cio 20 mg Progesterona 28 14

15 INDUÇÃO DE ESTRO Programa de Luz Luz Artificial Luz Artificial Cobertura IA ou 16 L x 8 E Natural ESTRO 0 (30/junho) 60 (29/agosto) Programa de Luz X Efeito Macho 29 SINCRONIZAÇÃO / INDUÇÃO DE ESTRO CIDR/Esponja UI ecg Cobertura ou IA ESTRO (48h) Prostaglandina CIDR/Esponja 30 15

16 SINCRONIZAÇÃO / INDUÇÃO DE ESTRO 31 SINCRONIZAÇÃO / INDUÇÃO DE ESTRO CIDR/Esponja UI ecg Cobertura ou IA ESTRO (48h) 0 13 CIDR/Esponja 32 16

17 SINCRONIZAÇÃO / INDUÇÃO DE ESTRO % de animais em estro Relação macho (1) : (8) fêmeas 41,53 (49*) 22,88 (27) 23,73 (28) 1,69 (2) 0,85 (1) 9,32 (11) sem estro Horas após a retirada da esponja Intervalo da retirada da esponja ao início do estro em cabras Alpinas submetidas à indução de estro. *Número de animais. Fonseca et al. (2007) 33 Gestação (%) INDUÇÃO DE ESTRO IATF 56 horas após s retirada da esponja 34,8 (89) 64,8 (216) 60,5 (38) 60,7 (122) 50,8 (59) 4 dias 5 dias 6 dias 7 dias 8 dias Permanência do dispositivo Gestação (%) de cabras em anestro ou cíclicas com diferentes períodos de exposição ao progestágeno e administração de 200 UI ecg na retirada da esponja e prostaglandina* na inserção da esponja (Red Capra; Menchaca & Rubianes, 2004)

18 SINCRONIZAÇÃO / INDUÇÃO DE ESTRO Prostaglandina Cobertura Prostaglandina ou IA ESTRO (48h) 0 7 ou 10 Relação macho (1) : (8) fêmeas 35 REPRODUÇÃO ACELERADA 3 PARTOS EM DOIS ANOS Parto Parto Parto Parto Serviço Serviço Serviço Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Gestação Gestação Gestação Lactação Seco Lactação Seco Lactação Seco Meses 36 18

19 Eficiência produtiva de dois manejos reprodutivos em cabras Índices Sistem as 1 parto / ano 3 partos / 2 anos Intervalo de partos 12 meses 08 meses Intervalo parto / concepção 07 meses 03 meses Lactação meses 06 meses Período seco 05 meses 02 meses Período produtivo 07 meses / ano 09 meses / ano Período improdutivo 05 meses / ano 03 meses / ano Crias / cabra/ ano 1,5 cabritos 2,25 cabritos 37 REPRODUÇÃO ACELERADA 3 PARTOS EM DOIS ANOS Parto Parto Parto Parto Serviço Serviço Serviço Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Gestação Gestação Gestação Lactação Seco Lactação Seco Lactação Seco Meses 38 19

20 Índices Eficiência produtiva de dois manejos reprodutivos em ovelhas Sistem as 1 parto / ano 3 partos / 2 anos Intervalo de partos 12 meses 08 meses Intervalo parto / concepção 07 meses 03 meses Lactação 03 meses 03 meses Período seco 09 meses 5 meses Período produtivo 08 meses / ano 12 meses / ano Período improdutivo* 04 meses / ano? Crias / ovelha / ano 1,4 cordeiros 2,1 cordeiros *Não-lactante e não-gestante. 39 EFEITO MACHO (BODE) Estação de Monta em Cabras 2 a 1 a DIAS

21 EFEITO MACHO (CARNEIRO) Estação de Monta em Ovelhas 2 a 1 a DIAS O CICLO ESTRAL 42 21

22

23 Progesterona e ovulacão Ovulação Progesterona Ovulação Dia do ciclo 45 SUPEROVULAÇÃO Princípio: quebra da dominância folicular FSH, ecg (PMSG) ou hmg para ovulação múltipla Associação com GH (BST), GnRH, hcg PVP (Polyvinylpirrolidine) Vários protocolos: variações na dosagem e/ou combinação hormonal, IA, via de administração, número de aplicações 46 23

24 SUPEROVULAÇÃO 47 SUPEROVULAÇÃO 48 24

25 SUPEROVULAÇÃO

26 51 SUPEROVULAÇÃO 52 26

27 53 Ghinter et al. (1996) Características da SO Processo mais variável e imprevisível da TE Base fisiológica: fornecimento adicional de FSH Condição indesejável: preparações com LH Deve considerar a dinâmica folicular da espécie, raça, estação, ordem de partos, escore e peso corporais e estádio fisiológico 54 27

28 Características da SO Resultados devem ser avaliados individualmente e, para tanto, todos os eventos antes, durante e após a superovulação devem ser minuciosamente anotados Treinamento da equipe é imprescindível (passo a passo, rigidez com horários, premiações; evitar estresse...) Lembrete: O FRACASSO É TODO SEU! 55 Quando iniciar a SO? Gonzalez-Bulnes et al. (2000) 56 28

29 Ov DINÂMICA FOLICULAR Onda 1 Onda 3 Onda 2 Ov Onda 4 Diámetro (mm) día (de Castro et al, 1999) 57 DINÂMICA FOLICULAR 58 Moraes (2004) 29

30 DINÂMICA FOLICULAR Menchaca & Rubianes (2002) 59 Quando iniciar a SO? Evitar a presença de folículos com diâmetro superior a 4 mm Praticamente impossível de se predizer este momento. Utilização da primeira onda folicular ovariana

31 Quando iniciar a SO? 6,0 F1 F2 FN1 FN2 4,0 Dia da emergência mm 2,0 Dia da colocação do dispositivo b Dia da emergência Dia da retirada do dispositivo Dias após a inserção do dispositivo Diâmetro médio do folículo dominante (F1) e do segundo maior folículo (F2) que regrediram e do maior folículo (FN1) e do segundo maior (FN2) que emergiram após tratamento com CIDR-G e esponja mais 50µg de PGF2α. Fonte: Maffili (2004). 61 Quando iniciar a SO? Rubianes et al. (2004) 62 31

32 Protocolo de Superovulação CL PGF2α (Dia 0) Synchrovine (duas doses de PGF2α - intervaladas de 7 dias) Período Ovulatório 2 to 4 dias Ovulação CL ~ 3-5 d PGF2α (Hora 0) IATF 42 h Período Ovulatório 60 h Ovulação Painel A Crescimento Painel B Regressão Ovulação Ovulação Dias da primeira dose de PGF2α Rubianes et al. (2004) 63 REGRESSÃO LUTEAL PRECOCE 100 Regressão luteal (%) ,5 37,0 0,0 0 Controle GnRH hcg Regressão luteal precoce em cabras superovuladas (1000 UI ecg + FGA) que receberam salina (controle), 50 µg GnRH ou 1000 UI hcg 84h após início do estro. Adaptado de Saharrea et al. (1998)

33 O V E L H A S PROCEDIMENTO Dia Hora Tradicional 1 Tradicional 2 Dia :00 Colocar CIDR Colocar Esponja Prostaglandina 2 06:00 Colocar dispositivo + 25 % dose FSH 25 % dose FSH 3 06:00 15 % dose FSH 15 % dose FSH 4 06:00 10 % dose FSH + 10 % dose FSH 5 06:00 Retirar dispositivo + Prostaglandina 6 06:00 Jejum IA Laparoscópica UI hcg 9 Trocar CIDR 11 2,4 ml Folltropin 12 06:00 2,4 ml Folltropin 50 UI pfsh Jejum 1,8 ml Folltropin 50 UI pfsh 13 06:00 1,8 ml Folltropin 1,6 ml Folltropin 25 UI pfsh 25 UI pfsh Colheita 14 06:00 1,2 ml Folltropin 200 UI ecg Remover CIDR Retirar Esponja + 25 UI pfsh 25 UI pfsh :00 Jejum IA Laparoscópica 16 06: :00 Jejum Jejum 21 08:00 Colheita Colheita 1 Gusmão (2006); 2 Cordeiro et al. (2003). 3 Fonseca (2006 a). 65 O V E L H A S PROCEDIMENTO Dia Hora Tradicional 1 Tradicional 2 Dia :00 Colocar CIDR Colocar Esponja Prostaglandina 2 06:00 Colocar dispositivo + 25 % dose FSH 25 % dose FSH 3 06:00 15 % dose FSH 15 % dose FSH 4 06:00 10 % dose FSH + 10 % dose FSH 5 06:00 Retirar dispositivo + Prostaglandina 6 06:00 Jejum IA Laparoscópica UI hcg 9 Trocar CIDR 11 2,4 ml Folltropin 12 06:00 2,4 ml Folltropin 50 UI pfsh Jejum 1,8 ml Folltropin 50 UI pfsh 13 06:00 1,8 ml Folltropin 1,6 ml Folltropin 25 UI pfsh 25 UI pfsh Colheita 14 06:00 1,2 ml Folltropin 200 UI ecg Remover CIDR Retirar Esponja + 25 UI pfsh 25 UI pfsh :00 Jejum IA Laparoscópica 16 06: :00 Jejum Jejum 21 08:00 Colheita Colheita 1 Gusmão (2006); 2 Cordeiro et al. (2003). 3 Fonseca (2006 a)

34 O V E L H A S PROCEDIMENTO Dia Hora Tradicional 1 Tradicional 2 Dia :00 Colocar CIDR Colocar Esponja Prostaglandina 2 06:00 Colocar dispositivo + 25 % dose FSH 25 % dose FSH 3 06:00 15 % dose FSH 15 % dose FSH 4 06:00 10 % dose FSH + 10 % dose FSH 5 06:00 Retirar dispositivo + Prostaglandina 6 06:00 Jejum IA Laparoscópica UI hcg 9 Trocar CIDR 11 2,4 ml Folltropin 12 06:00 2,4 ml Folltropin 50 UI pfsh Jejum 1,8 ml Folltropin 50 UI pfsh 13 06:00 1,8 ml Folltropin 1,6 ml Folltropin 25 UI pfsh 25 UI pfsh Colheita 14 06:00 1,2 ml Folltropin 200 UI ecg Remover CIDR Retirar Esponja + 25 UI pfsh 25 UI pfsh :00 Jejum IA Laparoscópica 16 06: :00 Jejum Jejum 21 08:00 Colheita Colheita 1 Gusmão (2006); 2 Cordeiro et al. (2003). 3 Fonseca (2006 a). 67 O V E L H A S Dia Hora Procedimento 0 08:00 Colocar esponja 10 06:00 65 UI FSH 65 UI FSH 11 06:00 40 UI FSH 40 UI FSH 12 06:00 20 UI FSH + Remover esponja UI ecg + 0,5 ml Ciosin 20 UI FSH 13 06: : ,0 ml Banamine 16 1,0 ml Banamine 17 1,0 ml Banamine 19 06:00 Jejum 20 08:00 Colheita + 0,5 ml Ciosin Corpos Lúteos: 12,1 Embriões Viáveis: 6,7 Brandão & Traldi (2007) 68 34

35 O V E L H A S Dia Hora Procedimento Procedimento 0 08:00 Colocar esponja Colocar esponja 12 06: NIH ofsh +500 UI 176 NIH ofsh +30 % PVP ecg 14 06:00 Retirar esponja Retirar esponja 15 06: : :00 Colheita (6 dias após estro) Colheita (6 dias após estro) 21 08:00 Colheita (6 dias após estro) Colheita (6 dias após estro) Corpos Lúteos 13,8 4,7 Embriões Viáveis 4,5 2,5 Simonetti et al. (2007) 69 Dia Hora Procedimento 0 08:00 Colocar esponja 9 06:00. 62,5 UI Pluset µg cloprostenol 62,5 UI Pluset 10 06:00 31,25 UI Pluset 11 06: :00. 31,25 UI Pluset 15,63 UI Pluset + retirar esponja 15,63 UI Pluset + 15,63 UI Pluset + 15,63 UI Pluset : :00 Avaliação laparoscópica e colheita (5 a 6 dias após último acasalamento) Andrioli et al. (1999) CABRAS 70 35

36 Dia Hora Procedimento 0 08:00 Colocar esponja 9 06:00. 62,5 UI Pluset µg cloprostenol 62,5 UI Pluset 10 06:00 31,25 UI Pluset 11 06: :00. 31,25 UI Pluset 15,63 UI Pluset + retirar esponja 15,63 UI Pluset + 15,63 UI Pluset + 15,63 UI Pluset + CABRAS Dia Hora Curto 2 0 Colocar Dispositivo + Prostaglandina 4 25 % dose FSH 5 06:00 25 % dose FSH 6 06: : : :00 10 Banamine 11 06:00 Banamine 20 06:00 Avaliação laparoscópica e colheita (5 a 6 dias 13 06:00 após último acasalamento) 14 06:00 Colheita Andrioli et al. (1999) Fonseca et al. (2005) 15 % dose FSH 15 % dose FSH 10 % dose FSH + retirada do dispositivo 10 % dose FSH + + Banamine Jejum Prostaglandina 71 CABRAS Dia Hora Dia :00 Prostaglandina 2 06:00 Colocar dispositivo + 25 % dose FSH 25 % dose FSH 3 06:00 15 % dose FSH 15 % dose FSH 4 06:00 10 % dose FSH 10 % dose FSH 5 06:00 Retirar dispositivo + Prostaglandina 6 06:00 Jejum IA Laparoscópica UI hcg 12 06:00 Jejum 13 06:00 Colheita Fonseca et al. (2006) 72 36

37 COLHEITA CIRÚRGICA RGICA 6-7 dias após a cobertura 73 COLHEITA CIRÚRGICA RGICA 74 37

38 COLHEITA NÃO-CIR CIRÚRGICARGICA 75 RASTREAMENTO 76 38

39 AVALIAÇÃO 77 AVALIAÇÃO 78 39

40 AVALIAÇÃO 79 AVALIAÇÃO 80 40

41 AVALIAÇÃO 81 AVALIAÇÃO 82 41

42 83 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 84 42

43 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 85 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 86 43

44 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 87 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 88 44

45 TRANSFERÊNCIA LAPAROTOMINA 89 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 90 45

46 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 91 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 92 46

47 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 93 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 94 47

48 TRANSFERÊNCIA LAPAROSCOPIA 95 GESTAÇÃO 96 48

49

50

51 101 OBRIGADO!

52 Jeferson Ferreira da Fonseca Embrapa Caprinos Núcleo Sudeste Campo Experimental Coronel Pacheco Embrapa Gado de Leite Rod. MG 133, km 42, Coronel Pacheco MG Cep Fone/Fax (32)

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